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Figuras do espanto : anotações poéticas em seis verbetes

Sá, Andrea Campos de 11 November 2015 (has links)
Tese (Doutorado) – Instituto de Artes da Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação em Arte, 2015. / Submitted by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2016-05-09T13:54:56Z No. of bitstreams: 1 2015_AndreaCamposdeSa.pdf: 12468494 bytes, checksum: a1e024bcdbbd678810bd92701ab8a265 (MD5) / Approved for entry into archive by Marília Freitas(marilia@bce.unb.br) on 2016-05-26T16:48:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_AndreaCamposdeSa.pdf: 12468494 bytes, checksum: a1e024bcdbbd678810bd92701ab8a265 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-26T16:48:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_AndreaCamposdeSa.pdf: 12468494 bytes, checksum: a1e024bcdbbd678810bd92701ab8a265 (MD5) / Esse trabalho constitui a parte escrita da pesquisa em Poéticas Contemporâneas, na qual exponho, de forma sintética e seletiva, os pensamentos e os conceitos que permeiam a minha produção poética. Trata-se, antes de tudo, de uma tese de artista na forma de livro de arte, em cujas paginas figuram imagens das obras realizadas nos últimos anos entremeadas ao texto, este constituído por verbetes, peças-chave na construção da escrita acerca da práxis artística, na medida em que invocam a criação de narrativas que conduzem o leitor aos meandros do pensamento e das idéias que conformam o meu projeto poético. Nesse sentido, os seis verbetes, nomeadamente, PREAMBULO, MEMORIAL, AUTORRETRATO, ESPANTO, ALMA e NOTA, afiguram-se como uma estratégia metodológica para abordar, em poucas palavras, o universo da minha produção imagética. Por ser construída mediante verbetes, a escrita, fragmentaria e repleta de notas, propicia diferentes modos de leitura: pela ordenação das paginas ou pelo folhear alheatório; a livre escolha dos termos.
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Espacialidade ao ver e ser visto : a sobreposição do papel do fotógrafo nos autorretratos e selfies

Borges, Alexandre Davi January 2017 (has links)
Os retratos fotográficos são uma forma consolidada de se representar. Refletir a partir da visão do retratado no momento em que esta se direciona no sentido oposto ao nosso olhar propõe a existência de um espaço contíguo ao corte que atravessa a quarta parede. Tal compreensão tensiona o contexto que circunda fisicamente o espaço da obtenção dos retratos. Neste trabalho, propõe-se a ampliação do espectro das análises em direção a um espaço definido pela formulação da noção de contraperspectiva: um espaço perspectivo inverso ao tradicional que se instaura no direcionamento do olhar para a câmera, e que se projeta sobre quem observa a imagem, incluindo-o, concebendo que o sentido é, também por isso, ampliado. Este espaço foi complexificado pela prática da selfie, promotora da sobreposição dos papéis do fotógrafo e do fotografado. Para tanto, propôs-se uma investigação qualitativa através de entrevistas com fotógrafos profissionais, buscando entender suas concepções e conflitos acerca dos perfis e retratos dos outros (ou de si próprios). Além da proposição teórica da contraperspectiva, este estudo propõe as noções de espacialidade constitutiva e figurativa, as quais, respectivamente, conceituam as possibilidades físicas da circunstância de obtenção e, no segundo caso, a materialização de uma escolha dentre as possibilidades. Outra percepção advinda do estudo sustenta que a presença de duas forças - que se entrecruzam no plano da imagem – atuam como vetores de entrada e saída da imagem em relação à quarta parede, estabelecendo-se em conflito constante, desperta principalmente pela posição do olhar direto. Acrescenta-se ainda, neste trabalho, a compreensão da ideia dos espaços perpendicular e paralelo, no qual o primeiro estabelece relação entre o retratado e o espaço que ele ocupa, que lhe circunda e do qual ele faz parte, e o segundo posiciona-se sobre o eixo retratado/câmera, efetuando-se na ligação estabelecida entre os olhares do sujeito retratado/visto em relação à posição da lente/observador/vidente. Neste sentido, propõe-se o entendimento que o olhar direto estabelece, mesmo que por breve instante, uma sensação de compartilhamento de espaços entre o observador e o observado. Assim, foi possível compreender em maior profundidade o espaço que permeia a obtenção e como este se relaciona, enquanto dinâmica, com as noções inclusivas nos processos de observação destes retratos. / The photographic portraits are, for human beings, a consolidated way to represent. Reflecting from the viewer's perspective, at the moment it is directed in the opposite direction to our normally projective look (at the moment the subject is looking at the lens), it suggests the existence of a space adjoining the cut, translucent, which breaks through the fourth wall. Such an understanding aims to reflect about the whole context that physically surrounds the space of obtaining the portraits, understanding it as everything that involves the production of photographs. In this paper, it is aimed the amplification of the spectrum of the analysis that comprise a movement, inflated by the practice of selfies, that brings up the theoretical frame of the counter-perspective: a perspective space inverse to the traditional one that establishes in the direction of the look for the camera, And that is projected onto the one who observes the image, including that person, conceiving that the meaning is, therefore, also enlarged. In addition, the practice of selfie, which promotes the overlapping of the roles of photographer and photographed, also stresses spatiality insofar as it subverts the role of the observer to the observed. In addition to the theoretical proposition of contraperspective, this study proposes the notions of constitutive and figurative spatiality, which, respectively, conceptualize the physical possibilities of the circumstance of obtaining and, in the second case, the materialization of a choice among the possibilities. Another perception from the study maintains that the presence of two forces act as vectors of entrance and exit of the image in relation to the fourth wall, establishing itself in constant conflict, aroused mainly by the position of the direct look . It is also added in this work the understanding of the idea of perpendicular and parallel spaces, in which the former establishes a relation between the portrayed person and the space he occupies, which surrounds him and of which he is a part, and the second position On the retracted axis / camera, effecting the established connection between the glances of the subject portrayed / seen in relation to the position of the lens / observer / sighted. In this sense, it is proposed the understanding that the direct look establishes, even for a brief moment, a sense of space sharing between the observer and the observed. Thus, it was possible to understand in greater depth the space that permeates the obtaining and how this relates, while dynamic, with the inclusive notions in the processes of observation of these portraits.
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Espacialidade ao ver e ser visto : a sobreposição do papel do fotógrafo nos autorretratos e selfies

Borges, Alexandre Davi January 2017 (has links)
Os retratos fotográficos são uma forma consolidada de se representar. Refletir a partir da visão do retratado no momento em que esta se direciona no sentido oposto ao nosso olhar propõe a existência de um espaço contíguo ao corte que atravessa a quarta parede. Tal compreensão tensiona o contexto que circunda fisicamente o espaço da obtenção dos retratos. Neste trabalho, propõe-se a ampliação do espectro das análises em direção a um espaço definido pela formulação da noção de contraperspectiva: um espaço perspectivo inverso ao tradicional que se instaura no direcionamento do olhar para a câmera, e que se projeta sobre quem observa a imagem, incluindo-o, concebendo que o sentido é, também por isso, ampliado. Este espaço foi complexificado pela prática da selfie, promotora da sobreposição dos papéis do fotógrafo e do fotografado. Para tanto, propôs-se uma investigação qualitativa através de entrevistas com fotógrafos profissionais, buscando entender suas concepções e conflitos acerca dos perfis e retratos dos outros (ou de si próprios). Além da proposição teórica da contraperspectiva, este estudo propõe as noções de espacialidade constitutiva e figurativa, as quais, respectivamente, conceituam as possibilidades físicas da circunstância de obtenção e, no segundo caso, a materialização de uma escolha dentre as possibilidades. Outra percepção advinda do estudo sustenta que a presença de duas forças - que se entrecruzam no plano da imagem – atuam como vetores de entrada e saída da imagem em relação à quarta parede, estabelecendo-se em conflito constante, desperta principalmente pela posição do olhar direto. Acrescenta-se ainda, neste trabalho, a compreensão da ideia dos espaços perpendicular e paralelo, no qual o primeiro estabelece relação entre o retratado e o espaço que ele ocupa, que lhe circunda e do qual ele faz parte, e o segundo posiciona-se sobre o eixo retratado/câmera, efetuando-se na ligação estabelecida entre os olhares do sujeito retratado/visto em relação à posição da lente/observador/vidente. Neste sentido, propõe-se o entendimento que o olhar direto estabelece, mesmo que por breve instante, uma sensação de compartilhamento de espaços entre o observador e o observado. Assim, foi possível compreender em maior profundidade o espaço que permeia a obtenção e como este se relaciona, enquanto dinâmica, com as noções inclusivas nos processos de observação destes retratos. / The photographic portraits are, for human beings, a consolidated way to represent. Reflecting from the viewer's perspective, at the moment it is directed in the opposite direction to our normally projective look (at the moment the subject is looking at the lens), it suggests the existence of a space adjoining the cut, translucent, which breaks through the fourth wall. Such an understanding aims to reflect about the whole context that physically surrounds the space of obtaining the portraits, understanding it as everything that involves the production of photographs. In this paper, it is aimed the amplification of the spectrum of the analysis that comprise a movement, inflated by the practice of selfies, that brings up the theoretical frame of the counter-perspective: a perspective space inverse to the traditional one that establishes in the direction of the look for the camera, And that is projected onto the one who observes the image, including that person, conceiving that the meaning is, therefore, also enlarged. In addition, the practice of selfie, which promotes the overlapping of the roles of photographer and photographed, also stresses spatiality insofar as it subverts the role of the observer to the observed. In addition to the theoretical proposition of contraperspective, this study proposes the notions of constitutive and figurative spatiality, which, respectively, conceptualize the physical possibilities of the circumstance of obtaining and, in the second case, the materialization of a choice among the possibilities. Another perception from the study maintains that the presence of two forces act as vectors of entrance and exit of the image in relation to the fourth wall, establishing itself in constant conflict, aroused mainly by the position of the direct look . It is also added in this work the understanding of the idea of perpendicular and parallel spaces, in which the former establishes a relation between the portrayed person and the space he occupies, which surrounds him and of which he is a part, and the second position On the retracted axis / camera, effecting the established connection between the glances of the subject portrayed / seen in relation to the position of the lens / observer / sighted. In this sense, it is proposed the understanding that the direct look establishes, even for a brief moment, a sense of space sharing between the observer and the observed. Thus, it was possible to understand in greater depth the space that permeates the obtaining and how this relates, while dynamic, with the inclusive notions in the processes of observation of these portraits.
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Espacialidade ao ver e ser visto : a sobreposição do papel do fotógrafo nos autorretratos e selfies

Borges, Alexandre Davi January 2017 (has links)
Os retratos fotográficos são uma forma consolidada de se representar. Refletir a partir da visão do retratado no momento em que esta se direciona no sentido oposto ao nosso olhar propõe a existência de um espaço contíguo ao corte que atravessa a quarta parede. Tal compreensão tensiona o contexto que circunda fisicamente o espaço da obtenção dos retratos. Neste trabalho, propõe-se a ampliação do espectro das análises em direção a um espaço definido pela formulação da noção de contraperspectiva: um espaço perspectivo inverso ao tradicional que se instaura no direcionamento do olhar para a câmera, e que se projeta sobre quem observa a imagem, incluindo-o, concebendo que o sentido é, também por isso, ampliado. Este espaço foi complexificado pela prática da selfie, promotora da sobreposição dos papéis do fotógrafo e do fotografado. Para tanto, propôs-se uma investigação qualitativa através de entrevistas com fotógrafos profissionais, buscando entender suas concepções e conflitos acerca dos perfis e retratos dos outros (ou de si próprios). Além da proposição teórica da contraperspectiva, este estudo propõe as noções de espacialidade constitutiva e figurativa, as quais, respectivamente, conceituam as possibilidades físicas da circunstância de obtenção e, no segundo caso, a materialização de uma escolha dentre as possibilidades. Outra percepção advinda do estudo sustenta que a presença de duas forças - que se entrecruzam no plano da imagem – atuam como vetores de entrada e saída da imagem em relação à quarta parede, estabelecendo-se em conflito constante, desperta principalmente pela posição do olhar direto. Acrescenta-se ainda, neste trabalho, a compreensão da ideia dos espaços perpendicular e paralelo, no qual o primeiro estabelece relação entre o retratado e o espaço que ele ocupa, que lhe circunda e do qual ele faz parte, e o segundo posiciona-se sobre o eixo retratado/câmera, efetuando-se na ligação estabelecida entre os olhares do sujeito retratado/visto em relação à posição da lente/observador/vidente. Neste sentido, propõe-se o entendimento que o olhar direto estabelece, mesmo que por breve instante, uma sensação de compartilhamento de espaços entre o observador e o observado. Assim, foi possível compreender em maior profundidade o espaço que permeia a obtenção e como este se relaciona, enquanto dinâmica, com as noções inclusivas nos processos de observação destes retratos. / The photographic portraits are, for human beings, a consolidated way to represent. Reflecting from the viewer's perspective, at the moment it is directed in the opposite direction to our normally projective look (at the moment the subject is looking at the lens), it suggests the existence of a space adjoining the cut, translucent, which breaks through the fourth wall. Such an understanding aims to reflect about the whole context that physically surrounds the space of obtaining the portraits, understanding it as everything that involves the production of photographs. In this paper, it is aimed the amplification of the spectrum of the analysis that comprise a movement, inflated by the practice of selfies, that brings up the theoretical frame of the counter-perspective: a perspective space inverse to the traditional one that establishes in the direction of the look for the camera, And that is projected onto the one who observes the image, including that person, conceiving that the meaning is, therefore, also enlarged. In addition, the practice of selfie, which promotes the overlapping of the roles of photographer and photographed, also stresses spatiality insofar as it subverts the role of the observer to the observed. In addition to the theoretical proposition of contraperspective, this study proposes the notions of constitutive and figurative spatiality, which, respectively, conceptualize the physical possibilities of the circumstance of obtaining and, in the second case, the materialization of a choice among the possibilities. Another perception from the study maintains that the presence of two forces act as vectors of entrance and exit of the image in relation to the fourth wall, establishing itself in constant conflict, aroused mainly by the position of the direct look . It is also added in this work the understanding of the idea of perpendicular and parallel spaces, in which the former establishes a relation between the portrayed person and the space he occupies, which surrounds him and of which he is a part, and the second position On the retracted axis / camera, effecting the established connection between the glances of the subject portrayed / seen in relation to the position of the lens / observer / sighted. In this sense, it is proposed the understanding that the direct look establishes, even for a brief moment, a sense of space sharing between the observer and the observed. Thus, it was possible to understand in greater depth the space that permeates the obtaining and how this relates, while dynamic, with the inclusive notions in the processes of observation of these portraits.
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Autorretrato y autorrepresentación: territorio de experimentación y cambio de paradigma en el siglo XX

Gallis Pereira Baraona, Maria Isabel 20 July 2011 (has links)
La presente disertación, titulada Autorretrato y autorrepresentación: territorio de experimentación y cambio de paradigma en el siglo XX, se apoya en el estudio de las implicaciones conceptuales que subyacen a la temática del autorretrato e intenta formular una definición del concepto de autorrepresentación. Esta es una indagación teórica-práctica e interdisciplinar que se apoya en una investigación histórica, recurriendo para ello sobre todo a los escritos de los propios artistas, a la Historia del Arte, a la Cultura Visual y a la semiótica. Las distinciones entre autorretrato, el reconocimiento del artista como intelectual y autorrepresentación estructuran el texto de la tesis en tres partes: la primera busca definir conceptos (Rostro: firma; Yo: autor; Yo singular: autor plural); la segunda (Capítulo 4) presenta el proyecto práctico; y la tercera (anexos I y II) funciona como una suerte de archivo de biografías de los artistas estudiados y de obras abordadas. Para el desarrollo de la investigación, hemos abordado dos disciplinas fundamentales: la pintura y la fotografía, en tanto que nueva técnica y pretexto para la renovación de la tradición pictórica. En ese contexto, se seleccionaron casos de estudio asociados a la temática del autorretrato que, en cierta forma, prefiguran una excepción estilística y conceptual, como por ejemplo determinados núcleos de trabajo de Cindy Sherman, Yasumasa Morimura, Sophie Calle, Jorge Molder, William Kentridge, entre otros. / Gallis Pereira Baraona, MI. (2011). Autorretrato y autorrepresentación: territorio de experimentación y cambio de paradigma en el siglo XX [Tesis doctoral]. Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/11231
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Porque somos Helenas: uma passagem entre linguagens

Farina, Maria Helena Machado 26 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:42:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maria Helena Machado Farina.pdf: 2315005 bytes, checksum: 6786fc9d94464d73b05457aabd14ef10 (MD5) Previous issue date: 2011-08-26 / Fundo Mackenzie de Pesquisa / La presente investigación consiste en el estudio y registro de la semiose en el pasaje del lenguaje pictórica para el escénico de algunos autorretratos de la pintora finlandesa Helene Schjerfbeck. Busca comprender el recorrido creativo y el proceso de construcción y desconstrucción existentes en este pasaje en un contexto de espacio y tiempo distintos. Registra el trabajo de creación en su movimiento, en su forma imprecisa, problemática, provocativo, con el intuito de traer nuevas traducciones de los códigos del lenguaje escénico, al través del rompimiento de los límites entre los lenguajes artísticos, en que nuevas posibilidades creativas surgen. Constituye un desafío de comunicación e interacción de universos próximos, pero distintos. Investiga de qué manera la síntesis interpretativa de la vida de esta artista plástica en sus autorretratos puede ser transformada en expresión escénica, en personaje que se expresa principalmente al través del cuerpo, del gesto, del rostro, del mirar. Investiga de qué forma lo que es envuelto por la moldura de estos cuadros bajo la mirada de una actriz orientada por el director Fábio Vinasci, en un proceso de creación escénica puede ser transpuesto para la escena teatral. Así, recupera la atribución de sentido expreso en el lienzo y lo vivifica en la representación escénica / A presente pesquisa consiste no estudo e registro da semiose na passagem da linguagem pictórica para a cênica de alguns autorretratos da pintora finlandesa Helene Schjerfbeck. Busca compreender o percurso criativo e o processo de construção e desconstrução existentes nesta passagem em um contexto de espaço e tempo diferentes. Registra o trabalho de criação em seu movimento, em sua forma imprecisa, problemática, instigante, com o intuito de trazer novas utilizações dos códigos da linguagem cênica, por meio do rompimento dos limites entre as linguagens artísticas, em que novas possibilidades criativas surgem. Constitui um desafio de comunicação e interação de universos próximos, porém distintos. Investiga de que maneira a síntese interpretativa da vida desta artista plástica em seus autorretratos pode ser transformada em expressão cênica, em personagem que se expressa principalmente por meio do corpo, do gesto, da face, do olhar. Pesquisa de que forma o que é envolvido pela moldura destes quadros, sob a visão de uma atriz, dirigida pelo encenador Fábio Vinasci, em um processo de criação cênica, pode ser transposto para a cena teatral. Assim, recupera a atribuição de sentido expresso na tela e vivifica-o na representação cênica
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A vida e a obra de Agnès Varda em As Praias de Agnès (2008) / -

Souza, Tainah Negreiros Oliveira de 11 May 2018 (has links)
As praias de Agnès é um filme elaborado por meio de um movimento retrospectivo em que a cineasta Agnès Varda reflete sobre sua vida e compõe uma costura entre a sua narrativa e a maneira como mobiliza trechos de diversas obras suas. O trabalho está voltado para analisar o filme partindo da hipótese de que As praias de Agnes, além de estabelecer esse contato entre recordações e processo de criação, reúne elementos que atravessam a filmografia da cineasta. A pesquisa esteve dedicada a lançar luz sobre as recorrências mas também observando as singularidades de cada trabalho, percebendo neles o que torna Agnès Varda uma artista que instiga o estudo sobre sua obra. O esforço foi de investigar o modo como a cineasta aliou seus temas à forma fílmica a partir da relação que estabelece entre memórias, história e os contatos que promove entre o cinema e outras artes. / The beaches of Agnès is a film elaborated through a retrospective movement in which filmmaker Agnès Varda reflects about her life and composes an articulation between her narrative and the way she mobilizes excerpts from her various works. This work is focused on analyzing the film based on the hypothesis that The beaches of Agnès, in addition to establishing this contact between memories and the creation process, brings together recurring elements in the work of the filmmaker. The research was dedicated to shed light on the recurrences but also observing the singularities of each work, realizing in them what makes Agnès Varda an artist whose study of the work becomes so instigating. The thesis investigates the way in which Varda articulates form and content through an analysis of the rapport between memory ans history and of cinema relationship with other forms of art.
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Jo Spence e Hannah Wilke: narrativas da dor / Jo Spence and Hannah Wilke: narratives of pain

Arcanjo, Kárita Gonzaga de Oliveira 10 July 2014 (has links)
Submitted by Luanna Matias (lua_matias@yahoo.com.br) on 2015-02-05T17:46:11Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Kárita Gonzaga de Oliveira Arcanjo - 2014.pdf: 6146846 bytes, checksum: 955bf89826e7ed17b1c516a0341460d3 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2015-02-19T10:52:15Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Kárita Gonzaga de Oliveira Arcanjo - 2014.pdf: 6146846 bytes, checksum: 955bf89826e7ed17b1c516a0341460d3 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-02-19T10:52:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Kárita Gonzaga de Oliveira Arcanjo - 2014.pdf: 6146846 bytes, checksum: 955bf89826e7ed17b1c516a0341460d3 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2014-07-10 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This research aims to investigate the sick body and the pain representation by means of photography, considering its documentary and narrative elements. To that end we elected the photographic series The Picture of Health? (1982-1986) and Narratives of Disease (1990) by Jo Spence (1934-92) and Intra-Venus (1992-1993) by Hannah Wilke (1940-93), which focus on the cancer photographic documentation, taking into account their meanings as photographic narratives. In these series we have as interests the pathological pain of the sick and treated body and the image built from its appropriation by these artists. Basing on the study of self-portrait we discuss the relationship between pose and identity in the photographic image constitution as well as the concepts of photography-document proposed by André Rouillé and photographic narrative adopted by Susan e. Bell. Thus, we understand Jo Spence‘s and Hannah Wilke‘s narratives as potent instruments to face the pain, the silence and the stigma which the cancer patient is submitted, and still, a way for questioning the female image socially and culturally constructed. / Essa pesquisa tem como objetivo investigar a representação do corpo doente e da dor por meio da fotografia, levando em conta seus elementos documentais e narrativos. Para tal elegemos como recorte as séries fotográficas The Picture of Health? (1982-1986) e Narratives of Disease (1990) de Jo Spence (1934-92) e Intra-Vênus (1992-1993) de Hannah Wilke (1940-93), produzidas com foco na documentação fotográfica do câncer, considerando suas significações enquanto narrativas fotográficas. Nessas obras nos interessa a dor patológica do corpo doente, medicalizado e a imagem que se constrói a partir de sua apropriação por essas artistas. Partindo do estudo do autorretrato, abordamos a relação que se estabelece entre pose e identidade na constituição da imagem fotográfica, bem como os conceitos de fotografia-documento proposto por André Rouillé e de narrativa fotográfica adotado por Susan E. Bell. Desse modo, entendemos as narrativas de Jo Spence e Hannah Wilke como potentes instrumentos de enfrentamento da dor, do silêncio e do estigma aos quais o portador de câncer está submetido, e de questionamento de uma visualidade da imagem feminina construída social e culturalmente.
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A criança e o autorretrato: uma análise da relação da criança de seis anos com o autorretrato / The child and the self portrait: an analyses of the relationship between the six year old child and the self portrait

D\'Agostino, Adriana 30 September 2014 (has links)
A presente pesquisa deu-se a partir do material de arte da Rede Salesiana de Escolas, Galeria de retratos, para alunos do 1º ano do Ensino Fundamental, no ano de 2012. Tem como objeto de investigação a relação entre autorretratos e crianças de seis anos, inserida numa educação contemporânea em Arte. A partir de uma abordagem autobiográfica, apresentam-se as diferentes situações de investigações vivenciadas nas aulas com os alunos, buscando entender como acontecem seus processos expressivos. O trabalho é desenvolvido em três capítulos: o primeiro trata do autorretrato e a relação com a criança. O segundo apresenta o relato das aulas realizado através de registros. Já no terceiro são apresentadas as questões relacionadas ao processo de identificação e de identidade cultural. / This research aims to research the relationship between the self-portraits in the identity formation of students six years, set in contemporary education in Art. The issue occurred after receipt the art material of Rede Salesiana de Escolas in 2007, \"Gallery of portraits,\" for students in the 1st year of elementary school. The object of investigation the relationship between self-portraits and six year olds, set in contemporary art education. From an autobiographical approach, present the different situations experienced investigations in classes with students, seeking to understand how their expressive processes happen. This work is developed in three chapters: the first deals with the self-portrait and the relationship with the child. The second presents an account of lessons conducted through records. In the third the issues relating to identification and cultural identity process.
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Pretérito imperfeito de territórios móveis : fragmentos de autorretratos fotográficos em rede

Pereira, Flavya Mutran January 2011 (has links)
PRETÉRITO IMPERFEITO DE TERRITÓRIOS MÓVEIS é uma pesquisa que busca diferentes maneiras de explorar fotograficamente o rosto - e até a ausência dele -, no universo dos álbuns de Redes Sociais. As experimentações poéticas se dividem nas séries EGOSHOTS, BIOSHOTS e THERE'S NO PLACE LIKE 127.0.0.1., criando-se imagens que são chaves, portas e espelhos que refletem o eu, o outro e o lugar. Tendo como mote os conceitos de Rostidade e de Nomadismo de Gilles Deleuze & Felix Guattari e de Michel Maffesoli, cada série propõe pensar o rosto como um território que migra conforme os fluxos de interação social, e como tal adotá-lo como uma espécie de plataforma para múltiplas inscrições. Os rostos que se apresentam nesses ambientes virtuais são móveis e multifacetados. São muitos como se fossem um só, e únicos em suas particularidades. São fragmentos visuais de territórios móveis, de passado incerto, presente inconcluso e futuro fragmentado em pixels. / THE PAST IMPERFECT OF MOBILE TERRITORIES is a research which aims to photographically explore different ways to the face - and even the lack of face - of the universe of a/bums of Social Networks. The trials are divided into the poetic series EGOSHOTS, BIOSHOTS and THERE'S NO PLACE LIKE 127.0.0.1., creating images that are keys, doors and mirrors that reflect the se/f and the other place. Having as its the concepts of Faciality and Nomadism of Gi//es Deleuze & Felix Guattari and Michel Maffesoli, each series proposes to discuss the face as a territory which migrates as the flow of social interaction, and therefore adopt it as a kind of platform for multiple applications. The faces that appear in these virtual environments are mobile and multifaceted. Many as if they were one and unique in their particulars. They are fragments of territory visual furniture, obscure past, present and future unfinished fragmented into pixels.

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