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O universo de Frida Kahlo à sombra da experiência revolucionária mexicana: pintura, corpo e identidades das décadas de 1920 a 1950 / The universe of Frida Kahlo in the shadow of the mexican revolutionary experience: painting, body and identities of the decades of 1930 a 1950

Assunção, Fernanda Rodrigues de 18 October 2013 (has links)
Submitted by Marlene Santos (marlene.bc.ufg@gmail.com) on 2016-09-01T20:11:41Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Fernanda Rodrigues de Assunção - 2013.pdf: 3740011 bytes, checksum: 4c2b448ff6c0e4e97ae53aa647d49418 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-09-05T13:17:16Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Fernanda Rodrigues de Assunção - 2013.pdf: 3740011 bytes, checksum: 4c2b448ff6c0e4e97ae53aa647d49418 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-05T13:17:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Fernanda Rodrigues de Assunção - 2013.pdf: 3740011 bytes, checksum: 4c2b448ff6c0e4e97ae53aa647d49418 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2013-10-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The present dissertation aims to analyze the artistic and cultural phenomenal field developed in the revolutionary Mexico. In order to do that, those self-referential works of Frida Kahlo which transcend the central event of 20th century Mexico will be employed. By means of the works of Frida Kahlo, the presence of the revolutionary experience in art will be analyzed, and the intercultural relations fostered within the revolutionary environment will be reflected upon. / O presente trabalho objetiva analisar o campo de experiência artístico e cultural formado no México revolucionário. Para tanto, serão utilizadas as obras autorreferenciais de Frida Kahlo que transcendem o evento central do México no século XX. Por meio das obras de Frida Kahlo, pretende-se analisar a presença da experiência revolucionária na arte, bem como refletir a respeito das relações interculturais promovidos em ambiente revolucionário.
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A vida e a obra de Agnès Varda em As Praias de Agnès (2008) / -

Tainah Negreiros Oliveira de Souza 11 May 2018 (has links)
As praias de Agnès é um filme elaborado por meio de um movimento retrospectivo em que a cineasta Agnès Varda reflete sobre sua vida e compõe uma costura entre a sua narrativa e a maneira como mobiliza trechos de diversas obras suas. O trabalho está voltado para analisar o filme partindo da hipótese de que As praias de Agnes, além de estabelecer esse contato entre recordações e processo de criação, reúne elementos que atravessam a filmografia da cineasta. A pesquisa esteve dedicada a lançar luz sobre as recorrências mas também observando as singularidades de cada trabalho, percebendo neles o que torna Agnès Varda uma artista que instiga o estudo sobre sua obra. O esforço foi de investigar o modo como a cineasta aliou seus temas à forma fílmica a partir da relação que estabelece entre memórias, história e os contatos que promove entre o cinema e outras artes. / The beaches of Agnès is a film elaborated through a retrospective movement in which filmmaker Agnès Varda reflects about her life and composes an articulation between her narrative and the way she mobilizes excerpts from her various works. This work is focused on analyzing the film based on the hypothesis that The beaches of Agnès, in addition to establishing this contact between memories and the creation process, brings together recurring elements in the work of the filmmaker. The research was dedicated to shed light on the recurrences but also observing the singularities of each work, realizing in them what makes Agnès Varda an artist whose study of the work becomes so instigating. The thesis investigates the way in which Varda articulates form and content through an analysis of the rapport between memory ans history and of cinema relationship with other forms of art.
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[en] SELFPORTRAIT / [pt] AUTORRETRATO

RAISSA DE GOES DE MEDEIROS RAPOZO 29 May 2017 (has links)
[pt] O presente trabalho aborda a ideia e a construção do autorretrato. O texto se constrói a partir de questões trazidas pela produção de uma imagem a qual o autor denomina eu mesmo. O desenvolvimento da dissertação busca esclarecer e deparar-se com essas questões, são elas: a relação entre o olhar do retrato e aquele que se vê retratado; a relação da fotografia com a morte e o que esta relação provoca naquele que é retratado; e como se pode produzir uma imagem sendo ela ao mesmo tempo o corpo retratado e um objeto fora deste corpo. Estes pontos são apresentados e desenvolvidos em uma linha limite entre a ficção e a teoria. Deste modo, conceitos de autores como Sigmund Freud, Jean Luc Nancy e Roland Barthes surgem e se misturam a uma narrativa ficcional que se apresenta na forma de uma escrita performática, tendo sido de suma importância para o processo de criação deste trabalho que esta escrita fosse construída juntamente com o desenvolvimento da pesquisa acerca do objeto. Ao texto se agregam imagens de retratos e outros desenhos a fim de possibilitar uma melhor interação por parte dos leitores com as questões aqui apresentadas. / [en] This work discusses the idea and construction of the self-portrait. The text is constructed from the questions brought by the production of an image that the author calls self. The development of this thesis seeks to face and clarify these issues, which are: the relationship between the eye of the portrait and the one who sees himself portrayed; the relationship between the portrait and death, and what this relationship provokes in the one who is portrayed; and also: how is it possible to build an image that is, at the same time, the portrayed body and an object out of this body. These subjects are presented and developed in a fine line between fiction and theory. Thus, concepts by authors such as Sigmund Freud, Jean Luc Nancy and Roland Barthes emerge and mix with a fictional narrative that is presented in the form of a performative writing. The fact that this writing was created along with the development of the research about the object has been crucial to the creation process of this work. Images of portraits and other drawings were aggregated to the text in order to provide a greater interaction of the readers with the issues presented here.
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Constelações visuais: o imaginário das fotografias e comunidades na rede

SILVA, Lucíola Carla Correia da 20 May 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-07-31T12:45:00Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Dissert_Lucíola-BC.pdf: 4856224 bytes, checksum: c452a301922bc63997f707ccf112fcef (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-31T12:45:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Dissert_Lucíola-BC.pdf: 4856224 bytes, checksum: c452a301922bc63997f707ccf112fcef (MD5) Previous issue date: 2016-05-20 / No contexto da popularização de imagens íntimas em aplicativos de fácil captura e manipulação na atualidade, tal qual o Instagram, é impossível não observar a explosão de perfis imagéticos voltados para a publicização da vida cotidiana. O desejo de ser observado naturaliza o registro e transformação de si e do corpo como vestígios de uma consciência presente no tempo e espaço. Nota-se o surgimento de um novo tipo de fotógrafo que atrai e sente-se atraído por determinadas temáticas que se repetem em aglutinações de fotografias, formando grupos autônomos e comunidades independentes, interligadas por associação de afetos que se entrecruzam. Entretanto, determinados símbolos concebidos dentro desses aplicativos apresentam-se como repetições de elementos que sempre estiveram presentes no imaginário de produção iconográfica compartilhada pelo homem, em períodos anteriores à digitalização, e que transportam uma dinâmica que pensamento que perpassa os séculos em diferentes suportes. A persistência dessas subjetividades como forma de comunicação produz constelações visuais presentes desde a época dos registros de Chauvet-Pont-D’arc, passando pelo Atlas Mnemosine de Aby Warburg, remanescendo na época dos Novos Olimpianos da cultura de massa do século XX e que continuam enquanto materialização do desejo de permanência do “eu”, expresso nos autorretratos do rosto e do próprio corpo, publicados diariamente na contemporaneidade. / In the context of popularization of intimate images in easy photograph capture and manipulation nowadays, using some applications like Instagram, it is impossible not to notice the explosion of profiles that search for the popularization of everyday life in images. The desire to be observed by others naturalizes the registration of self and body as traces of an awareness self presence in time and space. It’s visible the emergence of a new type of photographer that attracts and is attracted by certain themes that are repeated in associated photographs, forming some autonomous groups and independent communities, linked by association affects connected by themselves. However, certain symbols designed within these applications appear as repetitions of elements that have always been present in the shared iconographic and imaginary production made by men, in periods prior to digital era, and carrying a way of think that is always running through the centuries in different types of media. The persistence of these subjectivities as communication produces some sorter of visual constellations, which always have been present, since from the time of Chauvet-Pont-d'Arc paintings, through by Aby Warburg’s Atlas Mnemosyne, having remained until the time of the twentieth-century mass culture’s “New Olympians” and continue as a materialization of the immortality desire, expressed on self-portraits and body pictures, published daily in the contemporary world.
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Escrita instruída e Licença nos Ensaios de Montaigne / Learned writing and License in Montaignes essays

Querubini, Edson 26 February 2016 (has links)
Procura-se nesse estudo ler os Ensaios de Montaigne, menos em sua dimensão de descrição verdadeira dos casos que são abordados e dos arrazoados que são produzidos, e mais em sua dimensão de produção de efeitos verossímeis e persuasivos; atentos, pois, à intenção de um escritor em fazer crer (fidem facere) mais que em dizer a verdade. Assim, o propósito é o de relacionar o discurso deste autor com uma atividade plenamente ciente dos meios e instrumentos técnicos de produção da persuasão. Não se descarta a questão da veracidade do autorretrato, mas, entende-se que esta consiste em um dos elementos fundamentais por cuja construção verossímil prima o esforço do Ensaísta. Busca-se, pois mostrar que o que o livro nos dá a ler são as múltiplas operações do espírito que integram a maneira de uma persona construída nos convencer de sua coincidência espontânea, veraz e bem sucedida com seu autor. / This thesis investigates Montaignes Essays and the persuasive and verisimilar rhetorical effects that they manage to achieve, rather than consider them as true descriptions of the matters they discuss and the statements they entail. Thus, close attention is paid to Montaignes intention to create belief (fidem facere) rather than to state the truth. Accordingly, this thesis sets out to identify this authors discourse as one that is fully aware of the technical instruments of rhetorical persuasion. Likewise, the veracity of the authors self-portrayal is not ignored, but it is understood as one of the fundamental elements at which the essayists efforts to produce verisimilitude predominate. Therefore, this research intends to show that what one reads in Montaignes Essays are the multiple operations of a mind that compose the manner of a persona that was built to persuade the reader that it coincides spontaneously, truthfully and successfully with the author.
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A máscara e o espelho: representações de masculinidades nos autorretratos acadêmicos brasileiros / The mask and the mirror: representations of masculinities in Brazilian academic self-portraits

Regina, Gustavo Brocanello 28 September 2018 (has links)
Esta dissertação tem por objetivo compreender as representações das masculinidades realizadas nas pinturas acadêmicas brasileiras entre os séculos XIX e XX. Buscou-se analisar a vida e obra do crítico de arte e escritor carioca Gonzaga Duque Estrada (1863-1911) para entender o cenário artístico brasileiro no qual as pinturas foram concebidas e como elas foram mediadas para o público. Também pretendeu-se examinar os autorretratos masculinos ao longo da história de modo a determinar uma bacia semântica comum nas representações e trazer a luz a dinâmica entre a percepção de si mesmo, a construção da imagem do homem com as vivências possíveis do gênero masculino. Neste sentido, a partir dos dados coletados, a pesquisa parte para o comentário dos autorretratos de pintores brasileiros, tais como Almeida Júnior (1876-1882) e Pedro Américo (1843-1905), em um esforço de investigar o quanto as pinturas selecionadas para este estudo estavam inseridas em um debate maior que buscava definir a identidade masculina. / This dissertation intends to comprehend the representations of masculinities executed in Brazilian academic paintings between the 19th and 20th centuries. We sought to analyze the life and work of the art critic and writer Gonzaga Duque Estrada (1863-1911), native do Rio de Janeiro, in order do understand the Brazilian artistic scenario in which these paintings were conceived and how they were presented to the public. We also intended to examine the male self-portraits throughout history so that the research could determine a common semantic source in these representations and bring into light the dynamics between the perception of oneself, the construction of the image of man with the possible experiences of the male gender. In this sense, based on collected data, the research comments the self-portraits of Brazilian painters, such as Almeida Júnior (1876-1882) and Pedro Américo (1843-1905), in an attempt to investigate how much the paintings selected for this study were part of a bigger debate that sought to define masculine identity.
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A máscara e o espelho: representações de masculinidades nos autorretratos acadêmicos brasileiros / The mask and the mirror: representations of masculinities in Brazilian academic self-portraits

Gustavo Brocanello Regina 28 September 2018 (has links)
Esta dissertação tem por objetivo compreender as representações das masculinidades realizadas nas pinturas acadêmicas brasileiras entre os séculos XIX e XX. Buscou-se analisar a vida e obra do crítico de arte e escritor carioca Gonzaga Duque Estrada (1863-1911) para entender o cenário artístico brasileiro no qual as pinturas foram concebidas e como elas foram mediadas para o público. Também pretendeu-se examinar os autorretratos masculinos ao longo da história de modo a determinar uma bacia semântica comum nas representações e trazer a luz a dinâmica entre a percepção de si mesmo, a construção da imagem do homem com as vivências possíveis do gênero masculino. Neste sentido, a partir dos dados coletados, a pesquisa parte para o comentário dos autorretratos de pintores brasileiros, tais como Almeida Júnior (1876-1882) e Pedro Américo (1843-1905), em um esforço de investigar o quanto as pinturas selecionadas para este estudo estavam inseridas em um debate maior que buscava definir a identidade masculina. / This dissertation intends to comprehend the representations of masculinities executed in Brazilian academic paintings between the 19th and 20th centuries. We sought to analyze the life and work of the art critic and writer Gonzaga Duque Estrada (1863-1911), native do Rio de Janeiro, in order do understand the Brazilian artistic scenario in which these paintings were conceived and how they were presented to the public. We also intended to examine the male self-portraits throughout history so that the research could determine a common semantic source in these representations and bring into light the dynamics between the perception of oneself, the construction of the image of man with the possible experiences of the male gender. In this sense, based on collected data, the research comments the self-portraits of Brazilian painters, such as Almeida Júnior (1876-1882) and Pedro Américo (1843-1905), in an attempt to investigate how much the paintings selected for this study were part of a bigger debate that sought to define masculine identity.
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Autorretrato: Fotografia: Reflexão

Katanosaka, Vitor Yugo 24 February 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:42:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vitor Yugo Katanosaka.pdf: 22117962 bytes, checksum: 541b157322fd1165052a8eb1c7a2f8cb (MD5) Previous issue date: 2015-02-24 / The self-image is a common practice in the history of visual arts, is a search that has always been fascinating to humans. Photograph, a language that does not end, is technique of communication and expression, space for imagination and meaning in materialized picutre. Photography is an image mediation technology, support either for appearance as existence. Photography has an important role in the relationship between self-image with humans. Kept forever fixed on paper and stored in memory, the self-portrait is part of people's lives. The research is located in reflection and critical production on self-portrait as surface for selfrepresentation and invention of subjectivity space. To think the relationship experience with self-image is to have the clarity of the self-portrait as a light and shape manufacture, a reflection of our pose, that makes up the self-image production process. The objective of this work is through images and texts, address the self-portrait in its multiple and double configuration, investigating the limits of contemporary existence concepts. There is a visual essay done as a reflection and action of this research, in which the artist-researcher himself stands in self-portrait production process and development of an artistic work. Work to rebuild the world. My world: the world on photography. Be photographe, shed light on the reality, looking at the picture revealing the time required to the image be formed. The selfportrait towards our own being is a method in order to self-knowledge, self-recognition that one can not live only for themselves, bonded in the mirrored image, it is a working of autorretratamento , language production and action of thought. Facing a society that has so much to see, became blind, photograph as that which reveals, is a reappropriation way for our image, invention of significance through self-reflexive gesture: auto-re-tratamento . It was observed that the art of self-portrait fulfilling one of the image functions, is a place of writing that allows the world find its interpretation, move back into yourself and be elaborated. The photograph, which no longer is a machine but becoming a well delicate organ, goes toward others as it reveals and takes the subject beyond itself. The self-portrait as a self-creation and expression for being, is a language with the aim of seeing. The self-image goes beyond our desire for own image. The self-portrait is knowledge production towards our existence, space to be and invent, act and have our reflection. We produce images to see, we need to see more. / A autoimagem é prática comum na história das artes visuais, é uma busca que desde sempre foi fascinante ao ser humano. A fotografia, linguagem que não se esgota, é técnica de comunicação e expressão, espaço de imaginação e de significação em imagem materializada. A fotografia é tecnologia de mediação da própria imagem, suporte tanto do parecer quando do ser. A fotografia tem um importante papel na relação da autoimagem com o ser humano. Guardadas para sempre, fixadas em papel e armazenadas na memória, o autorretrato faz arte da vida das pessoas. A pesquisa situa-se na reflexão e produção crítica sobre o autorretrato como superfície e espaço de autocriação da subjetividade. Pensar a relação da experiência com a imagem de si é possuir a clareza de que o autorretrato é um fabricado de luz e forma, que como reflexo de nossa pose, compõe o processo de produção da autoimagem. O objetivo deste trabalho é por meio de imagens e textos, abordar o autorretrato em sua conformação múltipla e dupla, investigando os limites da concepção de ser contemporânea. Há um ensaio visual feito como reflexo e ação desta pesquisa, em que o próprio artista-pesquisador se coloca em autorretrato num processo de produção e revelação de uma obra artística. Trabalho para reconstruir o mundo; meu mundo: o mundo em fotografia. Ser fotografado, lançar luz sobre a própria realidade, olhar para a imagem, revelar descobrindo o tempo necessário para que a imagem se forme. O autorretrato em direção ao nosso próprio ser é obra com objetivo de autoconhecimento, do auto-reconhecimento de que não se pode viver somente em si, preso à imagem de um espelho, é trabalho de autorretratamento, produção de linguagem como ação do pensamento. Em meio a uma sociedade que de tanto ver, encegueceu, a fotografia como sendo aquilo que revela, é caminho de reapropriação da nossa imagem, de invenção de sentido por meio do auto-re-tratamento. Foi observado que a arte do autorretrato cumprindo uma das funções da imagem é lugar de escrita que permite ao mundo encontrar a sua interpretação, voltar para dentro de si e se elaborar. A fotografia, que deixando de ser uma máquina e se transformando num órgão bem delicado, vai em direção aos outros à medida que se revela e leva o sujeito para além dele mesmo. O autorretrato como autocriação e expressão para o ser, é linguagem com intenção a fazer ver. A autoimagem vai muito além de nosso desejo pela própria imagem. O autorretrato é expressão artística e produção de conhecimento em direção à nossa existência, espaço para sermos e nos inventarmos, agirmos e termos nossa reflexão. Produzimos imagens para vermos, precisamos ver mais.
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"Habitações" : autorretratos como microterritórios subjetivos

Vieira, Karine Gomes Perez January 2016 (has links)
O objetivo de análise da presente investigação prático-teórica é a série "Habitações", composta por 24 autorretratos fotográficos autorais. O processo artístico consistiu em autofotografar-me em ambientes domésticos de permanência provisória, procurando incorporar algumas de suas características visuais, mediante sobreposições e encobrimentos de têxteis sobre o corpo. Muitos dos tecidos utilizados contém estampas ou cores semelhantes ás presentes no entorno da casa, com a intenção de promover a fusão entre o corpo humano e os ambientes domésticos habitados que o circundam. As tentativas de estabelecer relações entre o corpo humano e o ambiente doméstico possibilitam pensar o autorretrato fotográfico como microterritório subjetivo, na acepção de criar por meio da fotografia ínfimos mundos imaginários, oriundos da vida íntima e da reconfiguração de movimentos cotidianos rotineiros como é o caso do ato de deitar-se, pose repetida em todos os trabalhos. A estratégia de encobrir o corpo impossibilita que a fisionomia do sujeito seja mostrada, apontando reconfigurações do conceito tradicional de autorretrato e indagações sobre a superfície e as aparências físicas dos sujeitos e das coisas. Nessa acepção, o autorretrato fotográfico é encarado como alteridade e ficção, o que possibilita pensá-lo como um microterritório subjetivo. Para refletir sobre essas relações de sentido, latente na série "Habitações", recorro aos autores Deleuze e Guattari, bem como a Rouillé (2009), Berger (2014) e Fabris (2004). Instauro diálogos entre "Habitações" e obras contemporâneas e da História da Arte, destacando-se algumas de autoria de artistas como Giuseppe Arcimboldo (1527-1593), René Magritte (1898-1967), Nino Cais e Cecília Paredes, as quais contribuem para a análise teórico-reflexiva sobre a prática, materializada na série "Habitações". / The analysis object of this practical and theoretical research is the “Habitations” series, composed of twenty-four photographic self-portraits. The artistic process consisted in self photographing me in domestic environments for temporary stay, seeking to integrate some of its visual characteristics by overlays and cover-ups of textiles on the body. Many of the fabrics used contain prints or colors similar to those presents in the surrounding of the house, with the intention of promoting the fusion between the human body and inhabited domestic environments that surround it. The attempts to establish relations between the human body and the domestic environment enables think the photographic self-portrait as subjective micro territory within the meaning created through photography tiny imaginary worlds, coming from inner life and reconfiguration of routine daily movements, such as the act of lying down, pose repeated in all works. The strategy of covering the body prevents the subject's physiognomy is shown, pointing reconfigurations of the traditional concept of self-portrait and inquiries about the surface and the physical appearance of the subjects and things. In this sense, the photographic self-portrait is seen as otherness and fiction, which enables think of it as a subjective micro territory. To reflect on these relations sense, latent in the “Habitations” series, resort to the authors Deleuze and Guattari, as well as Rouille (2009), Berger (2014) and Fabris (2004). Establish dialogues between "Habitations" and contemporary and Art History works, highlighting some authored by artists like Giuseppe Arcimboldo (1527-1593), René Magritte (1898-1967), Nino Cais and Cecilia Paredes, which contribute to the theoretical and reflective analysis of the practice, embodied in the "Habitations" series.
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"Habitações" : autorretratos como microterritórios subjetivos

Vieira, Karine Gomes Perez January 2016 (has links)
O objetivo de análise da presente investigação prático-teórica é a série "Habitações", composta por 24 autorretratos fotográficos autorais. O processo artístico consistiu em autofotografar-me em ambientes domésticos de permanência provisória, procurando incorporar algumas de suas características visuais, mediante sobreposições e encobrimentos de têxteis sobre o corpo. Muitos dos tecidos utilizados contém estampas ou cores semelhantes ás presentes no entorno da casa, com a intenção de promover a fusão entre o corpo humano e os ambientes domésticos habitados que o circundam. As tentativas de estabelecer relações entre o corpo humano e o ambiente doméstico possibilitam pensar o autorretrato fotográfico como microterritório subjetivo, na acepção de criar por meio da fotografia ínfimos mundos imaginários, oriundos da vida íntima e da reconfiguração de movimentos cotidianos rotineiros como é o caso do ato de deitar-se, pose repetida em todos os trabalhos. A estratégia de encobrir o corpo impossibilita que a fisionomia do sujeito seja mostrada, apontando reconfigurações do conceito tradicional de autorretrato e indagações sobre a superfície e as aparências físicas dos sujeitos e das coisas. Nessa acepção, o autorretrato fotográfico é encarado como alteridade e ficção, o que possibilita pensá-lo como um microterritório subjetivo. Para refletir sobre essas relações de sentido, latente na série "Habitações", recorro aos autores Deleuze e Guattari, bem como a Rouillé (2009), Berger (2014) e Fabris (2004). Instauro diálogos entre "Habitações" e obras contemporâneas e da História da Arte, destacando-se algumas de autoria de artistas como Giuseppe Arcimboldo (1527-1593), René Magritte (1898-1967), Nino Cais e Cecília Paredes, as quais contribuem para a análise teórico-reflexiva sobre a prática, materializada na série "Habitações". / The analysis object of this practical and theoretical research is the “Habitations” series, composed of twenty-four photographic self-portraits. The artistic process consisted in self photographing me in domestic environments for temporary stay, seeking to integrate some of its visual characteristics by overlays and cover-ups of textiles on the body. Many of the fabrics used contain prints or colors similar to those presents in the surrounding of the house, with the intention of promoting the fusion between the human body and inhabited domestic environments that surround it. The attempts to establish relations between the human body and the domestic environment enables think the photographic self-portrait as subjective micro territory within the meaning created through photography tiny imaginary worlds, coming from inner life and reconfiguration of routine daily movements, such as the act of lying down, pose repeated in all works. The strategy of covering the body prevents the subject's physiognomy is shown, pointing reconfigurations of the traditional concept of self-portrait and inquiries about the surface and the physical appearance of the subjects and things. In this sense, the photographic self-portrait is seen as otherness and fiction, which enables think of it as a subjective micro territory. To reflect on these relations sense, latent in the “Habitations” series, resort to the authors Deleuze and Guattari, as well as Rouille (2009), Berger (2014) and Fabris (2004). Establish dialogues between "Habitations" and contemporary and Art History works, highlighting some authored by artists like Giuseppe Arcimboldo (1527-1593), René Magritte (1898-1967), Nino Cais and Cecilia Paredes, which contribute to the theoretical and reflective analysis of the practice, embodied in the "Habitations" series.

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