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Avaliação da atenção ao recém-nascido de risco no município de Botucatu-SP /

Luque, Ana Lúcia Forti. January 2008 (has links)
Resumo: Trata-se de um estudo epidemiológico populacional, do tipo avaliação de serviços e programas de saúde ou tecnologias, focado na avaliação de estrutura, processo e resultados, com o objetivo geral de avaliar a assistência prestada ao recém-nascido de risco inscrito no Programa Crescer Feliz, desenvolvido no município de Botucatu-SP. Foi utilizado o modelo de avaliação proposto por Donabedian e os resultados foram discutidos considerando-se a Política Nacional de Saúde da Criança e, mais especificamente, a Agenda de Compromissos para Saúde Integral da Criança e Redução da Mortalidade Infantil. Utilizou-se também o conceito de vulnerabilidade, o qual fornece sentido prático e objetivo para aferir os sucessos e fracassos das ações de saúde. As Fontes de dados utilizadas foram as Declarações de Nascidos Vivos; prontuários das unidades de atenção básica dos recém-nascidos do Programa; informações do Sistema Municipal de Informação em Saúde (SIMIS); instrumento elaborado e preenchido pela pesquisadora, com dados relativos ao processo de atenção do Programa; questionário sobre a estrutura do Programa, respondido pelas enfermeiras responsáveis pelas Unidades Básicas e entrevistas com as mães das crianças atendidas pelo Programa. Para análise dos dados de estrutura e processo, foi construído banco no software Excel, que permitiu a entrada de dados e o intercâmbio de informações com o EpiInfo e, para a avaliação dos resultados, visando à compreensão das falas das mães, trabalhou-se com a idéia central, expressões-chave e discurso do sujeito coletivo, tomando por base a Teoria da Representação Social. A vulnerabilidade institucional das ações relacionadas ao Programa Cresce Feliz pôde ser observada em decorrência de problemas relacionados à sua estrutura, processo e resultados...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: This is an epidemiological population-based study of the type which evaluates health care services and programs or technologies. It focuses on the evaluation of structures, processes and results with the main goal of assessing the care given to newborns at risk enrolled in the Crescer Feliz Program developed in the city of Botucatu-SP. The evaluation model proposed by Donabedian was used, and the results were discussed with basis on the National Policies for Children's Health Care and, more specifically, on the Program of Commitments for Children's Integral Health Care and Child Mortality Reduction. The concept of vulnerability, which provides a practical meaning and an objective to measure the success and failures of health care actions, was also used. The data sources utilized were the Declarations of Liveborn Infants; medical charts from the basic health care units for newborns in the Program; the Municipal System of Health Care Information (SIMIS); an instrument designed and completed by the researcher with data concerning the Program's health care process; a questionnaire on the Program's structure which was answered by the nurses in charge of the Basic Units and interviews with the mothers of children assisted by the Program. In order to analyze the structure and process, a database was constructed in the Excel software, which allowed for entering data and exchanging information with EpiInfo and, in order to evaluate the results aiming at understanding the mothers' statements, the main ideas, key-expressions and the collective discourse were worked on based on the Theory of Social Representation. The institutional vulnerability of the actions related to the Crescer Feliz Program could be observed as result of the problems related to its structure, process and results. The approach constructed from the notion of vulnerability acknowledged the need for compliance with the SUS...(Complete abstract click electronic access below) / Orientador: Cristina Maria Garcia de Lima Parada / Coorientador: Célia Mara Garcia de Lima / Banca: Maria Antonieta B. L. Carvalhaes / Banca: Carmem Gracinda Silvan Scochi / Mestre
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Cateter arterial umbilical e desfecho clínico em recém-nascidos de extremo baixo peso

Oliveira, Marinez Casarotto de January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000449501-Texto+Completo-0.pdf: 979316 bytes, checksum: 85b1da1739b6057f90d95a477dfd9908 (MD5) Previous issue date: 2013 / Objective: To describe the use of umbilical artery catheter (UAC) and compare the clinical outcome according to the presence or absence of umbilical arterial catheter in extremely low birth weight infants. Methods: This is a retrospective cohort study, conducted in two neonatal intensive care units. All infants with a birth weight less than or equal to 1000 grams who were hospitalized in these units from January 2006 to December 2010 were included. Neonates were divided into three groups: the first group consisted of patients who had no medical indication for catheter placement, the second group, the patients who had indication for UAC placement and the catheter was placed and group 3 the ones who had the indication for UAC placement but its passage was not possible because there was no progression in the artery. The 3 groups were compared in terms of weight, gestational age, Apgar scores, sex, hospital care, type of delivery and prenatal care performance. Groups 2 and 3 were compared in relation to mortality, development of hypernatremia or hyponatremia, hypoglycemia, to the number of blood gases collected, number of blood transfusion, necrotizing enterocolitis, bronchopulmonary dysplasia, late sepsis and intracranial hemorrhage. Results: One hundred and twenty-one preterm infants were included in the study. The umbilical arterial catheter (UAC) was recommended to 106 (88%) of newborns. It was possible to pass the UAC in 77 (63%) of neonates and in 29 (24%) it was not possible. The newborn infants who had the indication for UAC placement had gestational age, birth weight and Apgar score lower in the first minute than the patients who had no indication for UAC. The patients of the groups in which catheterization was indicated (groups 2 and 3) were similar in terms of demographic characteristics and perinatal conditions. Comparing the two groups in respect to clinical outcome, there was no difference in mortality, presence of hyponatremia or hypernatremia, hypoglycemia, number of blood transfusions, bronchopulmonary dysplasia, retinopathy, late sepsis and intracranial hemorrhage. The diagnosis of necrotizing enterocolitis was four times higher in the group that the umbilical arterial catheter was attempted without success (OR:4,20; IC 95%: 1,49-11,86; p =0,007).Conclusion: The outcomes of patients catheterized or not were similar, with the exception of necrotizing enterocolites, which was more frequent in the group in which the umbilical artery catheterization was attempted without success. / Objetivo: Descrever o uso do cateter arterial umbilical (CAU) e comparar o desfecho clínico de acordo com a presença ou não do cateter arterial umbilical em recém-nascidos de extremo baixo peso.Métodos: Trata-se de um estudo retrospectivo de coorte, realizado em duas unidades de cuidados intensivos neonatais. Foram incluídos todos os recém-nascidos com peso igual ou menor que 1000 gramas que internaram nestas unidades no período de janeiro de 2006 a dezembro de 2010. Os neonatos foram divididos em três grupos: no grupo 1 foram incluídos os pacientes que não tiveram indicação pelo médico assistente da colocação de cateter; no grupo 2, os pacientes que tiveram a indicação de colocação de CAU e o cateter foi colocado; e no grupo 3 os pacientes que tiveram a indicação da colocação do CAU, mas não foi possível sua passagem por não se conseguir sua progressão na artéria. Os 3 grupos foram comparados quanto ao peso de nascimento, idade gestacional, Apgar, sexo, hospital de atendimento, tipo de parto e realização de pré-natal. Os grupos 2 e 3 foram comparados quanto à mortalidade, desenvolvimento de hipernatremia ou hiponatremia, hipoglicemia, ao número de gasometrias coletadas, número de transfusões sanguíneas, enterocolite necrosante, displasia broncopulmonar, retinopatia da prematuridade, sepse tardia e hemorragia intracraniana. Resultados: Cento e vinte e um pré-termos <1000 gramas foram incluídos no estudo. O CAU foi indicado em 106 (88%). Foi conseguido em 77(63 %), e em 29(24%) não foi possível. Os recém-nascidos com a indicação da colocação do CAU tiveram a idade gestacional, peso de nascimento e Apgar no primeiro minuto menores em relação aos pacientes que não foi indicado o CAU. Os pacientes dos grupos para os quais foi indicado o cateterismo (grupo 2 e 3) foram semelhantes em relação às características demográficas e condições perinatais. Na comparação dos dois grupos em relação ao desfecho clínico não houve diferenças na mortalidade, presença de hiponatremia ou hipernatremia, hipoglicemia, número de transfusões sanguíneas, displasia broncopulmonar, retinopatia da prematuridade, sepsis tardia e hemorragia intracraniana. O diagnóstico de enterocolite necrosante foi quatro vezes maior no grupo em que o CAU foi tentado sem êxito (OR:4,20; IC 95 %:1,49-11,86; p =0,007).Conclusão: Os desfechos dos pacientes cateterizados ou não foram similares, com exceção da enterocolite necrosante, que foi mais frequente no grupo em que o cateterismo da artéria umbilical foi tentado sem êxito.
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Hemorragia pulmonar em prematuros de extremo baixo peso: fatores de risco e tratamento

Iepsen, Juliane January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-03T01:01:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000463170-Texto+Completo-0.pdf: 740690 bytes, checksum: 9dba9e0a16f1d45607760959a7972ac1 (MD5) Previous issue date: 2014 / OBJECTIVES : To assess the association between fluid management and the occurrence of pulmonary hemorrhage in extremely low birth weight infants. To investigate prenatal conditions (as corticosteroid and intrauterine growth restriction) and postnatal conditions (as surfactant and patent ductus arteriosus) as possible risk factors for pulmonary hemorrhage in premature infants. PATIENTS AND METHODS : A retrospective case-control study was conducted through analysis of medical records, in the Neonatal Intensive Care Unit of Hospital São Lucas da PUCRS, Porto Alegre, Brazil, including the period between 2003 and 2013. All infants with birth weight less than or equal to 1000 g who developed a clinical picture of massive pulmonary hemorrhage were eligible for the study. Infants without pulmonary hemorrhage, at the same range of weight and/or gestational age, born consecutively to each case, were selected as controls. RESULTS : Fifty-six preterm infants, 28 cases and 28 controls, participated in the study. Patients with pulmonary hemorrhage had higher in-hospital mortality, occurring 23 deaths (82. 1%), when compared with controls, who had 12 deaths (42. 9%) (p=0. 006). Intracranial hemorrhage was diagnosed in 12 of 28 cases (48%) and in four of 28 control patients (14%) (p=0. 01). Diuresis in the second day of life was lower in the pulmonary hemorrhage group (2. 5 mL/kg/h) compared with controls (3. 5 mL/kg/h) (p=0. 019). In the group of cases, reduction of the infused volume was associated with the outcome: of the 21 patients who had fluid restriction, 15 (71. 5%) survived to pulmonary hemorrhage, whereas all patients in whom the reduction in volume was not performed had pulmonary hemorrhage-related death (p=0. 003). Volume reduction associated with the use of diuretic was also associated with lower risk of death from pulmonary hemorrhage: in 14. 2% of those who used this combination and 69. 2% of those who did not use, death due to pulmonary hemorrhage occurred (p=0. 006).CONCLUSIONS : These results suggest that fluid retention may be associated to the occurrence of pulmonary hemorrhage and that the management with infused volume restriction and diuretic administration shortly after the start of pulmonary hemorrhage can be effective in reducing mortality. / OBJETIVOS : Avaliar a associação entre o manejo hídrico e a ocorrência de hemorragia pulmonar em recém-nascidos prematuros de extremo baixo peso. Investigar condições pré-natais (como uso de corticoide e restrição do crescimento intrauterino) e pós-natais (como uso de surfactante e persistência do canal arterial) como possíveis fatores de risco para hemorragia pulmonar em prematuros. PACIENTES E MÉTODOS : Foi realizado um estudo tipo caso-controle retrospectivo, por meio da análise de prontuários, na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal do Hospital São Lucas da PUCRS, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, abrangendo o período entre 2003 e 2013. Todos os recém-nascidos com peso de nascimento de 1000 g ou menos que apresentaram quadro clínico de hemorragia pulmonar maciça foram elegíveis para o estudo. Recém-nascidos sem hemorragia pulmonar, da mesma faixa de peso e/ou idade gestacional, nascidos consecutivamente a cada caso, foram selecionados como controles. RESULTADOS : Participaram deste estudo 56 recém-nascidos prematuros, sendo 28 casos e 28 controles. Os pacientes que tiveram hemorragia pulmonar apresentaram maior mortalidade intra-hospitalar, ocorrendo 23 óbitos (82,1%), em comparação aos controles, que totalizaram 12 óbitos (42,9%) (p=0,006). Hemorragia intracraniana foi diagnosticada em 12 dos 28 casos (48%) e em quatro dos 28 controles (14%) (p=0,01). A diurese do segundo dia de vida foi menor no grupo com hemorragia pulmonar (2,5 ml/kg/h) em comparação aos controles (3,5 ml/kg/h) (p=0,019). No grupo de casos, a redução do volume hídrico infundido associou-se ao desfecho: dos 21 pacientes que tiveram restrição hídrica, 15 (71,5%) sobreviveram à hemorragia pulmonar, enquanto todos os pacientes em que não foi realizada a redução de volume tiveram óbito relacionado à hemorragia pulmonar (p=0,003). A redução de volume associada ao uso de diurético também foi associada a menor risco de morte pela hemorragia pulmonar, sendo que em 14,2% dos que usaram essa combinação e em 69,2% dos que não usaram, ocorreu óbito devido à hemorragia pulmonar (p=0,006).CONCLUSÕES : Os resultados sugerem que a retenção hídrica pode estar associada à ocorrência de hemorragia pulmonar, e que o manejo com restrição de volume infundido e administração de diuréticos, logo após o início da hemorragia, pode ser efetivo na redução da mortalidade.
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Heparina de baixo peso molecular versus heparina não-fracionada como anticoagulação de hemodiálise venovenosa contínua em pacientes com insuficiência renal aguda

Garces, Erwin Enrique Otero January 2007 (has links)
Resumo não disponível
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Heparina de baixo peso molecular versus heparina não-fracionada como anticoagulação de hemodiálise venovenosa contínua em pacientes com insuficiência renal aguda

Garces, Erwin Enrique Otero January 2007 (has links)
Resumo não disponível
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Recém-nascidos prematuros de muito baixo peso : acompanhamento do crescimento nos primeiros doze meses de idade corrigida

Oliveira, Mariana Gonzales de January 2007 (has links)
Objetivo: descrever o crescimento de recém-nascidos prematuros de muito baixo peso (MBP) até os 12 meses de idade corrigida. Pacientes e métodos: um estudo de coorte incluindo todos os recém-nascidos com peso de nascimento abaixo de 1500 gramas que receberam alta hospitalar e foram acompanhados até os 12 meses de idade corrigida. O crescimento foi registrado nas consultas de seguimento com 40 semanas, 6 meses e 12 meses de idade corrigida. Foi considerado como recuperação do crescimento (catch-up) em peso e comprimento quando as medidas atingiram valores ≥ a -2 desvios padrões (DP) das curvas de crescimento da Organização Mundial de Saúde (OMS). Para o perímetro cefálico foi empregada a curva do National Center for Health Statistics (NCHS). Após serem classificados como tendo crescimento normal (≥ -2 DP) ou subnormal (< -2 DP) em relação ao peso, comprimento e perímetro cefálico, os grupos foram comparados em relação a fatores neonatais e pós-natais para o crescimento.Resultados: durante o período de estudo, 193 recém-nascidos de muito baixo peso (RNMBP) foram admitidos no Hospital de Clínicas de Porto Alegre; 51 morreram antes de receberem alta, 13 não concordaram em participar do estudo, 8 compareceram a menos de 3 visitas , 3 apresentaram malformações maiores e 3 pacientes não completaram um ano de idade corrigida. Foram incluídos 115 pacientes; 5 evoluíram a óbito nos primeiros seis meses de seguimento. Nas 40 semanas de idade corrigida, 63 (57,8%) pacientes atingiram recuperação de crescimento (catch-up) em peso e 55 (50,9%) em comprimento. Com 6 meses de idade corrigida, 88 (82,2%) atingiram catch-up para peso e 86 (86,9%) para comprimento e com 1 ano de idade corrigida, 92 (92%) atingiram catch-up em peso e 86 (86,9%) em comprimento. O catch-up para perímetro cefálico foi alcançado em 100 (93,4%), 92 (85,9%) e 85 (85%) dos pacientes com 40 semanas, 6 meses e 12 meses de idade corrigida, respectivamente. Aos 12 meses de idade corrigida, o peso abaixo do normal estava relacionado a maiores valores de escore SNAPPE-II (p=0,046) e à presença de leucomalácia periventricular (LPV) durante o período neonatal (p=0,003). O comprimento subnormal relacionou-se ao maior tempo para atingir a dieta enteral plena na UTI neonatal (p=0,037), menor nível de educação materna (p=0,018) e com LPV (p=0,003). O crescimento subnormal do perímetro cefálico relacionou-se com escore maior de SNAPPE-II (p= 0,004), LPV (p=0,005) e maior tempo para atingir a dieta enteral plena durante a internação (p=0,044). Conclusões: o catch-up de crescimento pode ser considerado elevado aos 12 meses de idade corrigida em RN prematuros de MBP. Pacientes com SNAPPE-II mais elevado apresentam maior dificuldade de atingir crescimento satisfatório. A LPV é prejudicial a todos os aspectos do crescimento. / Objective. To describe growth achievements of very low birth weight (VLBW) infants born in south Brazil until 12 months corrected age (CA). Patients and Methods. A cohort including all infants weighing ‹ 1500 g surviving hospital discharge was followed up until 12 months corrected age (CA). Growth was recorded at 40 weeks, 6 months and 12 months CA. Catch-up was achieved if the measures were ≥ -2 SD of World Health Organization (WHO) growth charts. Catch-up in head circumference was evaluated using National Center for Health Statistics (NCHS) curves. After being classified as normal (≥ -2SD) or subnormal (‹ -2 SD) groups were compared in relation to neonatal and postnatal factors for growth failure. Results. 193 VLBW infants were born at Hospital de Clínicas de Porto Alegre. At 40 weeks CA, 57.8% patients achieved catch-up in weight and 50,9% in length. At 6 months CA, 82,2% for weight and length and at 1 year CA, 92% achieved catch-up in weight and 86,9% in length. Catch-up growth for head circumference was achieved for 93,4%, 85,9% and 85% patients at 40 weeks, 6 months and 12 months CA, respectively. At twelve months CA, subnormal weight was related to higher SNAPPE-II (p=0,046) and periventricular leukomalacia (PVL) (p=0,003). Subnormal length was related to a longer time to achieve full enteral nutrition at the NICU (p=0,037), lower maternal education (p=0,018) and PVL (p=0,003). Subnormal growth in head circumference was related to PVL (p=0,005), higher SNAPPE-II (p=0,004) and a longer time to achieve full enteral nutrition at the NICU (p=0,044). Conclusions. Catch-up growth after hospital discharge was high at 12 months CA. Patients with higher SNAPPE-II had more difficulty to achieve catch-up growth in weight. PVL is deleterial for all aspects of growth during the first year of life. Very low birth weight; follow up, growth, developing country.
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Fatores associados ao ganho de peso neonatal em prematuros de muito baixo peso ao nascer

VALOIS, Amanda Alves 29 August 2013 (has links)
Submitted by Leonardo Freitas (leonardo.hfreitas@ufpe.br) on 2015-04-16T17:42:50Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação Amanda Valois.pdf: 2206158 bytes, checksum: 09f797b0f0c66220b202919bc7a065eb (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-16T17:42:50Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação Amanda Valois.pdf: 2206158 bytes, checksum: 09f797b0f0c66220b202919bc7a065eb (MD5) Previous issue date: 2013-08-29 / Crianças com muito baixo peso ao nascer tendem a desenvolver rápido ganho de peso precoce que, por sua vez, apresenta relação com a intervenção nutricional neste período. O objetivo deste estudo foi descrever o ganho de peso neonatal em prematuros de muito baixo peso ao nascer (MBPN), considerando a adequação do peso para a idade gestacional, e analisar a associação da alimentação e morbidades perinatais com o rápido ganho ponderal. O estudo foi do tipo coorte prospectivo com 160 prematuros com MBPN, utilizando dados de um ensaio clínico sobre a eficácia de probióticos na ocorrência de enterocolite necrosante. Dos recém-nascidos pesquisados, 114 eram adequados para a idade gestacional (AIGs) e 46 eram pequenos para a idade gestacional (PIGs). O rápido ganho do peso foi mais frequente entre os PIG (23,6% - p=0,01), quando comparados com os AIG (8,7%), apresentando um RR 2,73 [1,24-5,98]. As crianças em uso de fórmula apresentaram um maior percentual de rápido ganho de peso (p = 0,03). Em contrapartida,verificou-se uma relação negativa entre o tempo de uso do leite materno e o rápido ganho ponderal (p < 0,001). As morbidades perinatais foram semelhantes, em ambos os grupos. Recém-nascidos PIG tiveram duas vezes mais risco de apresentar um rápido ganho de peso neonatal, o que pode estar relacionado à alta oferta calórica propiciada pelo uso de fórmula em detrimento do leite humano, aumentando as chances futuras do desenvolvimento de doenças
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Enterocolite necrosante em recém-nascidos de muito baixo peso: a influência da nutrição enteral

KIMAK, Karine Santos 28 February 2013 (has links)
Submitted by Leonardo Freitas (leonardo.hfreitas@ufpe.br) on 2015-04-17T13:54:24Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação Karine Santos Kimak.pdf: 1629307 bytes, checksum: 2f5725851d6d65aa837393a5759e52cb (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-17T13:54:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação Karine Santos Kimak.pdf: 1629307 bytes, checksum: 2f5725851d6d65aa837393a5759e52cb (MD5) Previous issue date: 2013-02-28 / A enterocolite necrosante é uma importante causa de morbimortalidade neonatal em prematuros, principalmente nos recém-nascidos de muito baixo peso. Apesar de a enterocolite necrosante apresentar etiologia multifatorial, a dieta enteral tem sido implicada como um dos principais fatores associados e não há consenso sobre quando deve ser iniciada, como deve progredir, nem a sua relação com a ocorrência da doença. Assim, este estudo teve por objetivo avaliar se o padrão da nutrição enteral influencia a ocorrência da enterocolite necrosante em recém-nascidos de muito baixo peso. Trata-se de um estudo do tipo caso-controle realizado com uma amostra de 1028 recém-nascidos com peso de 750 a 1500g admitidos em uma unidade neonatal de alto risco, no período de janeiro de 2003 a maio de 2008. “Casos” foram as crianças nascidas de muito baixo peso que tiveram o diagnóstico de enterocolite até 30 dias de vida e “controles” os recém-nascidos que não desenvolveram a doença neste período. Foram excluídas as crianças que foram a óbito nas primeiras 24 horas de vida, com presença de malformações congênitas graves, síndromes genéticas e/ou infecções congênitas diagnosticadas ao nascimento. O desfecho foi a ocorrência de enterocolite confirmada pelo estágio ≥2 do critério de Bell modificado. As variáveis explicativas relacionadas ao padrão nutricional foram: a idade de início da dieta enteral, progressão da dieta, tipo de dieta, atingir dieta enteral plena no primeiro mês de vida e uso da nutrição parenteral. As co-variáveis maternas foram: realização de pré-natal, ocorrência de hipertensão e eclâmpsia, corioamnionite, uso de corticóide antenatal e tipo de parto; e as relacionadas ao recém-nascido: idade gestacional, sexo, peso ao nascer, estado nutricional, índice de Apgar, uso de antibióticos, catéter umbilical, indometacina, fentanil, droga vasoativa, oxigênio, ventilação mecânica, ranitidina e a persistência do canal arterial. Dos 1028 recém-nascidos, 55 (5,4%) evoluíram com enterocolite. As variáveis que influenciaram significantemente a ocorrência de enterocolite necrosante na análise univariada foram: uso do leite materno exclusivo por menos de sete dias (OR 5,09; p=0,004), não atingir a dieta enteral plena em até 30 dias de vida (OR 3,82; p<0,001), o uso da nutrição parenteral (OR 2,56; p=0,007), uso de antibiótico (OR 6,26; p=0,007) e a persistência do canal arterial (OR 1,91; p=0,05). Uso de leite materno por mais de 7 dias e de drogas vasoativas, atingir dieta enteral plena durante o primeiro mês e não usar nutrição parenteral se mostraram como fatores de proteção à doença e mantiveram significantes na análise de regressão logística multivariada. O uso do leite materno deve ser preconizado na nutrição enteral de recém-nascidos. Iniciar a dieta enteral precocemente e progredir mais rápido para atingir a dieta enteral plena antecipadamente podem ajudar a reduzir a ocorrência de enterocolite.
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Enterocolite necrosante em recém-nascidos de muito baixo peso: tendência, fatores associados e papel dos probióticos na prevenção

Duque de Almeida Braga, Taciana 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1581_1.pdf: 3838043 bytes, checksum: a341c17ce6cb4573fca6c5c63a4f129c (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / INSTITUTO DE MEDICINA INTEGRAL PROF FERNANDO FIGUEIRA / A enterocolite necrosante (ECN) é uma doença grave, adquirida, que acomete preferencialmente recém-nascidos prematuros, caracterizada por inflamação e necrose do trato digestório podendo evoluir para perfuração. Devido a sua rápida evolução com elevada taxa de morbiletalidade, a prevenção da sua ocorrência vem sendo uma prioridade dos estudos no período neonatal. Esta tese objetivou investigar a eficácia de uma estratégia de prevenção da ECN, de conhecer a frequência de sua ocorrência e dos fatores associados a esta afecção. Inicialmente foi realizado um ensaio clínico randomizado, controlado e duplo cego na UTI neonatal do Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP), no período de maio de 2007 a maio de 2008, com o objetivo de avaliar a eficácia do uso de probióticos na prevenção da ECN em recém-nascidos de muito baixo peso (RNMBP). Foram estudadas 231 crianças com peso de nascimento entre 750g e 1499g, sendo 119 no grupo com probióticos e 112 no grupo controle. O grupo com probióticos recebeu, a partir do segundo dia de vida, doses diárias de Lactobacilos casei e Bifidobacterium breve (3,5 x 107 a 3,5 x 109 UFC) adicionado ao leite humano de banco de leite, por um período de 30 dias, ou até a alta ou óbito considerando o que ocorresse primeiro. O grupo controle recebeu no mesmo horário, 3 ml de leite humano do banco de leite sem adição dos probióticos. ECN confirmada (estágio 2 pelo critério de Bell) ocorreu apenas no grupo controle (4/112) (p= 0,05). O tempo para atingir a dieta enteral plena (150ml/kg/dia), considerado um indicador indireto da avaliação da motilidade intestinal, foi significantemente mais curto no grupo que utilizou os probióticos. Em seguida realizamos no mesmo serviço, um estudo longitudinal, retrospectivo, com coleta de dados através de consulta em prontuários de 1028 RNMBP, com o objetivo de conhecer a tendência de ocorrência da ECN, no período de janeiro de 2003 a dezembro de 2007 e, dos fatores associados a esse desfecho. Observou-se que houve um aumento da população de risco para a ECN sem haver uma tendência de ascensão da sua ocorrência. Foi observado tendência de aumento da utilização de corticóide antenatal e de leite humano, fato que pode ter contribuído para evitar um aumento da frequência dessa doença. O uso prévio de antibióticos esteve significantemente associado à ocorrência de ECN. Concluímos que o uso de probióticos preveniu a ocorrência de ECN e especulamos que o seu efeito protetor pode se dá através da melhora da motilidade intestinal. A ocorrência de ECN foi variável no período de cinco anos, entretanto, um período maior de observação é necessário para uma melhor compreensão do comportamento dessa doença no serviço. Por tratar-se de doença com etiopatogenia complexa, várias intervenções devem ser tentadas visando a sua prevenção. Medidas que favoreçam a instalação ou manutenção de uma microbiota fisiológica, como o uso racional de antibióticos, maior consumo de leite humano e uso de probióticos podem ser benéficas
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Influência do peso ao nascer sobre o desenvolvimento neoromotor de crianças dos, 7 aos 10anos de idade do município de Vitória de Santo Antão-PE: Estudo longitudinal

Kety Maria de Siqueira, Aline 31 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:50Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9516_1.pdf: 1940592 bytes, checksum: aa9c9e61264e1461d0520729cb361e2d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2012 / O baixo peso ao nascer tem sido associado com o aparecimento precoce de doenças metabólicas e disfunção neuromotora. O objetivo deste estudo foi analisar a influência do peso ao nascer sobre a antropometria, composição corporal, atividade física habitual e desenvolvimento neuromotor de crianças de 7 a 10 anos. O estudo longitudinal consistiu de uma amostra total de 192 indivíduos de ambos os sexos, com idades entre 7-10 anos, que foram avaliados em dois tempos (T1, intervalo de um ano, T2). A amostra foi dividida em dois grupos: baixo peso ao nascer (BPN: 1500-2999g, n=79) e peso normal ao nascer (PNN: 3000-3999g, n=113). Avaliou-se: peso corporal, estatura, altura sentado, índice de massa corporal, circunferência da cabeça, cintura e quadril; percentual de gordura corporal, massa gorda e massa magra corporal, desenvolvimento neuromotor (Körperkoordinations-test für Kinder - KTK) e atividade física. Ambos os BPN e PNN grupos apresentaram valores médios da antropometria e de composição corporal dentro dos padrões normativos de crescimento nas duas avaliações. Não houve diferença entre os grupos BPN e PNN no teste KTK e houve um aumento no nível de atividade física (mets / semana) em T2 para ambos os grupos. Concluímos que baixo peso ao nascer não interferiu no desempenho em testes neuro-motores das crianças

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