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Spinoza et l'approche éthique du problème de la libération. critique du théologico-politique

Bolduc, Carl R. January 2004 (has links)
Zugl.: Lille, Univ. Charles-de-Gaulle, Diss., 2004
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Reich, Espinosa e a educação / Reich, Espinosa, and the Education

Avila, Daniel Camparo 13 December 2010 (has links)
Wilhelm Reich (1897-1957), psicanalista dissidente austríaco, e Benedictus de Espinosa (1632- 1677), filósofo holandês, são autores cujas obras convergem na luta por um ser humano livre e ativo, contribuindo à composição de perspectivas educacionais voltadas ao desenvolvimento da potência humana. Este estudo teórico focaliza, no âmbito da educação, as ideias deixadas por esses dois pensadores. Para tanto, realizou-se, em especial, a leitura da Ética e do Tratado Teológico-Político, de Espinosa, e de Os pais como educadores I: a compulsão a educar e suas causas, Sobre o onanismo, A função do orgasmo e Psicologia de massa do fascismo, de Reich. Realizou-se, também, a tradução do artigo The parental attitude toward infantile masturbation, de Reich, assim como o acompanhamento de comentadores de ambos os autores. Reich e Espinosa denunciam uma vida tomada pelo medo irracional, que, todavia, persevera em existir no abandono de sua potência. O medo, portanto, não seria apenas um afeto útil à preservação da vida frente aos perigos, como também estaria envolvido na produção do desejo de submissão e da tendência à obediência, de modo que diferenciamos, acompanhando os autores, o medo de um mais-medo. Com relação à origem do estímulo, o medo corresponde a um perigo externo e real que ameaça a vida, e o mais-medo a um perigo interior e imaginário, relativo à satisfação do desejo. Quanto à determinação dessas reações, o medo constitui uma reação ativa, pois decorre da natureza mesma do sujeito. O mais-medo, por sua vez, é uma reação passiva, determinada por um processo de produção social e contraditório à sua natureza. O medo, portanto, não deve ser considerado uma fraqueza, mas expressão da potência natural do ser humano, ao passo que o mais-medo escraviza essa força promovendo impotência. Uma perspectiva educacional vinculada à moral autoritária e ao imaginário do sistema do medo só pode, portanto, contribuir à formação de indivíduos fragilmente constituídos, expropriados de sua potência de vida e desejosos de servir a qualquer um que se apresente como portador de uma força capaz de lhes garantir a própria existência. Nesse horizonte, uma educação para a potência não consiste em uma educação contra o medo, tarefa que abrigaria a abdicação a uma capacidade essencial humana. Pelo contrário, trata-se de uma formação pautada pela experiência e conhecimento de si, descoberta dos medos reais e combate ao mais-medo / Wilhelm Reich (1897-1957), Austrian dissentient psychoanalyst, and Benedictus de Spinoza (1632-1677), Dutch philosopher, are authors which works converge at the struggle for a free and active man, leading to the composition of educational perspectives heading human power. This theoretical study focus on the contributions, by both these thinkers, at the educational ambit. Thus, we have read Spinozas Theological-Political Treatise and Ethics and Reichs Parents as educators I: the compulsion to educate and its causes, About masturbation, The function of orgasm and Mass Psychology of fascism, as well as commentators of both authors. We have also translated Reichs article The parental attitude toward infantile masturbation. Reich and Spinoza denounce a life taken by fear, that strains yet in existing through the abandon of its power. Fear, therefore, is not only an useful affect in life preservation against dangers, but is also involved in the production of submission desire and the trend to obey, by which we differ, following the authors, the fear of a plus-fear. In relation to the stimulus origin, fear matches a real and external danger that threatens life, while plus-fear addresses an imaginary and internal fear, related to the satisfaction of desire. As to the determination of these reactions, fear constitutes an active reaction, as it follows the nature of the individual. Plus-fear, on the other hand, is a passive reaction determined by a process of social production, and contradictious to its nature. Fear, therefore, must not be considered a weakness but an expression of human being natural power, whilst plus-fear enslaves this power bringing about impotency. An educational perspective linked to the authoritarian moral and the images of the fear system can only, thus, contribute to the formation of fragile individuals expropriated of their life power and wishful of serving anyone that presents himself as conveying a transcendental power liable to guarantee his existence. In this horizon, an education to the power does not consist in an education against fear, assignment that would shelter the abdication of a essential human ability. On the contrary, it refers to a formation driven by experience and self knowledge, discovery of the real fears, and the struggle against plus-fear
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Reich, Espinosa e a educação / Reich, Espinosa, and the Education

Daniel Camparo Avila 13 December 2010 (has links)
Wilhelm Reich (1897-1957), psicanalista dissidente austríaco, e Benedictus de Espinosa (1632- 1677), filósofo holandês, são autores cujas obras convergem na luta por um ser humano livre e ativo, contribuindo à composição de perspectivas educacionais voltadas ao desenvolvimento da potência humana. Este estudo teórico focaliza, no âmbito da educação, as ideias deixadas por esses dois pensadores. Para tanto, realizou-se, em especial, a leitura da Ética e do Tratado Teológico-Político, de Espinosa, e de Os pais como educadores I: a compulsão a educar e suas causas, Sobre o onanismo, A função do orgasmo e Psicologia de massa do fascismo, de Reich. Realizou-se, também, a tradução do artigo The parental attitude toward infantile masturbation, de Reich, assim como o acompanhamento de comentadores de ambos os autores. Reich e Espinosa denunciam uma vida tomada pelo medo irracional, que, todavia, persevera em existir no abandono de sua potência. O medo, portanto, não seria apenas um afeto útil à preservação da vida frente aos perigos, como também estaria envolvido na produção do desejo de submissão e da tendência à obediência, de modo que diferenciamos, acompanhando os autores, o medo de um mais-medo. Com relação à origem do estímulo, o medo corresponde a um perigo externo e real que ameaça a vida, e o mais-medo a um perigo interior e imaginário, relativo à satisfação do desejo. Quanto à determinação dessas reações, o medo constitui uma reação ativa, pois decorre da natureza mesma do sujeito. O mais-medo, por sua vez, é uma reação passiva, determinada por um processo de produção social e contraditório à sua natureza. O medo, portanto, não deve ser considerado uma fraqueza, mas expressão da potência natural do ser humano, ao passo que o mais-medo escraviza essa força promovendo impotência. Uma perspectiva educacional vinculada à moral autoritária e ao imaginário do sistema do medo só pode, portanto, contribuir à formação de indivíduos fragilmente constituídos, expropriados de sua potência de vida e desejosos de servir a qualquer um que se apresente como portador de uma força capaz de lhes garantir a própria existência. Nesse horizonte, uma educação para a potência não consiste em uma educação contra o medo, tarefa que abrigaria a abdicação a uma capacidade essencial humana. Pelo contrário, trata-se de uma formação pautada pela experiência e conhecimento de si, descoberta dos medos reais e combate ao mais-medo / Wilhelm Reich (1897-1957), Austrian dissentient psychoanalyst, and Benedictus de Spinoza (1632-1677), Dutch philosopher, are authors which works converge at the struggle for a free and active man, leading to the composition of educational perspectives heading human power. This theoretical study focus on the contributions, by both these thinkers, at the educational ambit. Thus, we have read Spinozas Theological-Political Treatise and Ethics and Reichs Parents as educators I: the compulsion to educate and its causes, About masturbation, The function of orgasm and Mass Psychology of fascism, as well as commentators of both authors. We have also translated Reichs article The parental attitude toward infantile masturbation. Reich and Spinoza denounce a life taken by fear, that strains yet in existing through the abandon of its power. Fear, therefore, is not only an useful affect in life preservation against dangers, but is also involved in the production of submission desire and the trend to obey, by which we differ, following the authors, the fear of a plus-fear. In relation to the stimulus origin, fear matches a real and external danger that threatens life, while plus-fear addresses an imaginary and internal fear, related to the satisfaction of desire. As to the determination of these reactions, fear constitutes an active reaction, as it follows the nature of the individual. Plus-fear, on the other hand, is a passive reaction determined by a process of social production, and contradictious to its nature. Fear, therefore, must not be considered a weakness but an expression of human being natural power, whilst plus-fear enslaves this power bringing about impotency. An educational perspective linked to the authoritarian moral and the images of the fear system can only, thus, contribute to the formation of fragile individuals expropriated of their life power and wishful of serving anyone that presents himself as conveying a transcendental power liable to guarantee his existence. In this horizon, an education to the power does not consist in an education against fear, assignment that would shelter the abdication of a essential human ability. On the contrary, it refers to a formation driven by experience and self knowledge, discovery of the real fears, and the struggle against plus-fear
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Olympiodoros the Deacon on Baruch : Introduction, Text, Translation and Commentary

Smensgård, Miriem January 2019 (has links)
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Anatomia afetiva em espinosa : os pressupostos metafísicos da dimensão passional da constituição humana e sua função ética

Silva, Denise Pereira da January 2017 (has links)
A presente dissertação tem como objetivo explorar os elementos constituintes da teoria sobre a afetividade humana conforme desenvolvida por Espinosa na Ética, analisando seus pressupostos metafísicos bem como a relação dos afetos com o intelecto humano. Serão enfatizadas as particularidades desta teoria mediante análise e exposição dos conceitos centrais que a compõem, identificando as características estruturais do universo conceitual espinosista. A análise crítica utilizada conta também com a avaliação sobre um dado posicionamento interpretativo que pretende destacar a existência de um enfraquecimento do naturalismo espinosista. Destacando-se assim a necessidade de negar certas noções sobre a afetividade humana que a colocam como sendo composta por traços contrários ao conatus. O propósito da dissertação repousa na busca por evidências onde a forma de naturalização, como encontrada na Ética, revele seu caráter constitutivo na teoria afetiva de Espinosa, destacando assim duas formas pelas quais o conceito de ação pode ser entendido nesta obra. Por fim, pretende-se determinar a origem das paixões humanas em Espinosa, expondo o interior da problemática por elas imposta à empreitada medular da Ética, em um tratamento onde a afetividade é vista como caráter fundamental da existência humana. / The aim of this study is to present the constituent elements of Spinoza's theory of human affects in Ethics, through a study of its metaphysical presuppositions and their involvement as a full part of the human intellect. The particularities of this theory will be emphasized and its central concepts will be analyzed in terms of the structural characteristics of Spinoza's conceptual framework. An interpretation that objects to Spinoza’s alleged naturalism will also be evaluated, arguing that some of our affective experiences cannot be explained by the concept of conatus, as is proven in the beginning of the third part of Ethics. Some evidence will be provided against this interpretation, and hence, in favor of Spinoza’s naturalism as it is found in Ethics, highlighting two ways in which the concept of action can be understood in this work. Finally, we aim to determine the origin of human passions, according to Spinoza, in order to elucidate the sense in which they are problematic from the perspective of ethical theory, whilst preserving the view that affectivity is a fundamental character of human existence.
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The march of the Libertines : Spinozists and the Dutch Reformed Church (1660-1750) /

Wielema, Michiel, January 2004 (has links)
Texte remanié de: Ph. D. th.--Amsterdam, 1999. / Bibliogr. p. 205-216. Index.
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Anatomia afetiva em espinosa : os pressupostos metafísicos da dimensão passional da constituição humana e sua função ética

Silva, Denise Pereira da January 2017 (has links)
A presente dissertação tem como objetivo explorar os elementos constituintes da teoria sobre a afetividade humana conforme desenvolvida por Espinosa na Ética, analisando seus pressupostos metafísicos bem como a relação dos afetos com o intelecto humano. Serão enfatizadas as particularidades desta teoria mediante análise e exposição dos conceitos centrais que a compõem, identificando as características estruturais do universo conceitual espinosista. A análise crítica utilizada conta também com a avaliação sobre um dado posicionamento interpretativo que pretende destacar a existência de um enfraquecimento do naturalismo espinosista. Destacando-se assim a necessidade de negar certas noções sobre a afetividade humana que a colocam como sendo composta por traços contrários ao conatus. O propósito da dissertação repousa na busca por evidências onde a forma de naturalização, como encontrada na Ética, revele seu caráter constitutivo na teoria afetiva de Espinosa, destacando assim duas formas pelas quais o conceito de ação pode ser entendido nesta obra. Por fim, pretende-se determinar a origem das paixões humanas em Espinosa, expondo o interior da problemática por elas imposta à empreitada medular da Ética, em um tratamento onde a afetividade é vista como caráter fundamental da existência humana. / The aim of this study is to present the constituent elements of Spinoza's theory of human affects in Ethics, through a study of its metaphysical presuppositions and their involvement as a full part of the human intellect. The particularities of this theory will be emphasized and its central concepts will be analyzed in terms of the structural characteristics of Spinoza's conceptual framework. An interpretation that objects to Spinoza’s alleged naturalism will also be evaluated, arguing that some of our affective experiences cannot be explained by the concept of conatus, as is proven in the beginning of the third part of Ethics. Some evidence will be provided against this interpretation, and hence, in favor of Spinoza’s naturalism as it is found in Ethics, highlighting two ways in which the concept of action can be understood in this work. Finally, we aim to determine the origin of human passions, according to Spinoza, in order to elucidate the sense in which they are problematic from the perspective of ethical theory, whilst preserving the view that affectivity is a fundamental character of human existence.
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A singularidade humana sob a ótica de Baruch Spinoza : uma contribuição à reflexão sobre a ética e a prática educativa do professor

Fouto, Eliete Tereza Franchini January 2002 (has links)
A problemática delineada e discutida nessa dissertação surgiu da necessidade suscitada pelas experiências e percepções de que por mais que o professor se esforce para mudar sua atitude e sua práxis educativa de modo significativo, na prática, não consegue, concretizar a ação de se engendrar e agir de modo diferente; muda muito pouco ou, às vezes, de modo contrário ao proposto. Para tentar dar sustentação a uma possível justificação sobre o como se dá esse engendramento, o caminho escolhido foi o de uma ação reflexiva da proto-modernidade, traçada por Spinoza. Esse filósofo sugere, mesmo atualmente, o modo como conservamos a nós mesmo e como é possível nos relacionarmos democraticamente em sociedade apesar, e devido, essa mesma necessidade de conservação. Filósofo que viveu e se engendrou singularmente por meio da própria ação de produzir conhecimentos e teses sobre o engendramento da singularidade humana, dentro dos paradoxos do limiar de uma nova era – Séc. XVII. Época em que se inaugura um novo modo de pensar, agir e de relação entre os que são de uma mesma natureza que a nossa: a modernidade – tal qual, agora vivemos e nos engendramos singularmente como seres humanos e profissionais da educação. Isto é, dentro de um contexto repleto de questionamentos proporcionados pela era pós-moderna, pós-capitalista e de globalização.
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As objeções de Pierre Bayle no Dictionnaire Historique et Critique à hipótese espinosista de uma só substância

Negrão, Andréa de Faria Franco January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Anatomia afetiva em espinosa : os pressupostos metafísicos da dimensão passional da constituição humana e sua função ética

Silva, Denise Pereira da January 2017 (has links)
A presente dissertação tem como objetivo explorar os elementos constituintes da teoria sobre a afetividade humana conforme desenvolvida por Espinosa na Ética, analisando seus pressupostos metafísicos bem como a relação dos afetos com o intelecto humano. Serão enfatizadas as particularidades desta teoria mediante análise e exposição dos conceitos centrais que a compõem, identificando as características estruturais do universo conceitual espinosista. A análise crítica utilizada conta também com a avaliação sobre um dado posicionamento interpretativo que pretende destacar a existência de um enfraquecimento do naturalismo espinosista. Destacando-se assim a necessidade de negar certas noções sobre a afetividade humana que a colocam como sendo composta por traços contrários ao conatus. O propósito da dissertação repousa na busca por evidências onde a forma de naturalização, como encontrada na Ética, revele seu caráter constitutivo na teoria afetiva de Espinosa, destacando assim duas formas pelas quais o conceito de ação pode ser entendido nesta obra. Por fim, pretende-se determinar a origem das paixões humanas em Espinosa, expondo o interior da problemática por elas imposta à empreitada medular da Ética, em um tratamento onde a afetividade é vista como caráter fundamental da existência humana. / The aim of this study is to present the constituent elements of Spinoza's theory of human affects in Ethics, through a study of its metaphysical presuppositions and their involvement as a full part of the human intellect. The particularities of this theory will be emphasized and its central concepts will be analyzed in terms of the structural characteristics of Spinoza's conceptual framework. An interpretation that objects to Spinoza’s alleged naturalism will also be evaluated, arguing that some of our affective experiences cannot be explained by the concept of conatus, as is proven in the beginning of the third part of Ethics. Some evidence will be provided against this interpretation, and hence, in favor of Spinoza’s naturalism as it is found in Ethics, highlighting two ways in which the concept of action can be understood in this work. Finally, we aim to determine the origin of human passions, according to Spinoza, in order to elucidate the sense in which they are problematic from the perspective of ethical theory, whilst preserving the view that affectivity is a fundamental character of human existence.

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