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Variação geográfica em Caluromys lanatus (Olfers, 1818) e Caluromys derbianus (Waterhouse, 1841)

FONSECA, Raul Alves da 02 1900 (has links)
Submitted by Caroline Falcao (caroline.rfalcao@ufpe.br) on 2017-06-29T17:24:53Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) 2010-Dissertação-RaulFonseca.pdf: 2499872 bytes, checksum: cf821e7579afde146e2f930e86ac6d4e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-29T17:24:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) 2010-Dissertação-RaulFonseca.pdf: 2499872 bytes, checksum: cf821e7579afde146e2f930e86ac6d4e (MD5) Previous issue date: 2010-02 / Dentre as sete ordens de marsupiais existentes atualmente, três são encontradas na América do Sul: Paucituberculata Ameghino, 1894, compreendendo uma família (Caenolestidae) e três gêneros (Rhyncholestes, Caenolestes e Lestoros); Microbiotheriidae Ameghino 1887, com apenas uma família, Microbiotheriidae e um gênero monoespecífico, Dromicipos gliroides; e Didelphimorphia Gill, 1872, que apresenta maior diversidade dentre as ordens de marsupiais neotropicais com uma família (Didelphidae) constituída de 95 espécies classificadas em 19 gêneros (Springer , Kirsch et al., 1997; Gardner, 2008), entre eles o gênero Caluromys.
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Historia natural e ecologia de uma taxocenose de serpentes de mata na Região de Manaus, Amazonia Central, Brasil

Martins, Marcio 19 July 2018 (has links)
Orientador: Ivan Sazima / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-19T15:45:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Martins_Marcio_D.pdf: 7440146 bytes, checksum: 3d1fee738a59fc257fcc9873a83dabd6 (MD5) Previous issue date: 1994 / Resumo: Uma taxocenose de serpentes de mata foi estudada na região de Manaus entre 1991 e 1994. O método consistiu de procura visual "limitada por tempo" e ocasional, resultando em 685 encontros de serpentes. A taxa média de encontro foi de 0,064 e 0,217 serpente por hora-homem, durante o dia e à noite, na procura limitada por tempo. As espécies mais encontradas foram: Xelloxybelis argenteus, Bothrops atrox, lnzantodes cenchoa e Dipsas sp. O número de serpentes encontradas foi proporcional à quantidade de chuvas. A distribuição de comprimentos dentro das grandes linhagens de colubrídeos mostrou que fatores históricos são responsáveis pela distribuição geral de comprimentos na taxocenose. As relações entre comprimento da cauda e comprimento rostro-anal e entre este e peso mostrou forte relação entre tamanho de cauda e forma com os padrões de utilização de substrato. Os padrões de utilização do ambiente e horário de atividade encontrados na Reserva Ducke e em outras localidades da Amazônia indicam que "trocas" de espécies que utilizam diferentes substratos, dentro de uma mesma linhagem de colubrídeos, explicam grande parte das diferenças encontradas. As presas mais utilizadas foram lagartos, anuros, mamíferos, aves e serpentes, refletindo a influência de fatores históricos. As 50 espécies foram agrupadas em guildas com grande sobreposição em forma, tamanho e utilização de recursos. Os resultados sobre reprodução indicam tendência à sazonalidade para a taxocenose. A maioria dos padrões encontrados pode ser explica da por fatores históricos. É sugerido que a convivência de 50 espécies sintópicas de serpentes se deve principalmente à abundância de recursos e/ou às densidades baixas de serpentes / Abstract: Morphological analyses were based in three measurements: body length, tail length, and weight. An analysis of maximum length distribution within the major colubrid lineages (colubrines, South American xenodontines, and Central American xenodontines), that occur at RFAD, showed that features related to these lineages (thus, historical) are responsible for most of the general pattern observed for colubrids and for the entire assemblage. The relationship between body and tail length showed that, in general, arboreal species have longer tails than terrestrials, that have longer tails than fossorials, in agreement with the idea that there is a strong effect of habitat use on tail length in snakes. Finally, an analysis of weight-length relationships showed that, in general, arboreals tend to be ligbter than terrestrials, that tend to be lighter than aquatics, confirming the effects of habitat use in snake body form. These tendencies became more evident in the analyses where colubrids were separated in major lineages. An additional analysis on color and color patterns confirmed the effect of defence in snake color patterns. A cluster analysis based on data on habitat use, time of activity, diet, and size (length and weight) split the assemblage into guilds where high overlaps in form and resource use are evident; in several cases these guilds were made of closely related species, indicating the presence of constraints inherent to each lineage sampled. Although data on reproduction is scarce for most species, there are snakes at Reserva Ducke in which births occur on1y during the rainy season and in others occur throughout the year. A general analysis of the presence of juveniles in the populations sampled indicated a strong tendency to seasonal breeding by the snakes of Reserva Ducke, contradicting most speculations on the patterns of juvenile recruitment in Amazonian snakes. The seasonality in reproduction, as in activity, may be related to the probably low availability of certain prey types during the dry season. A general analysis of the results indicate that most patterns found at Reserva Ducke may well be explained by historical factors as previously predicted by J. E. Cadle and H. W. Greene in a review of the role of history on the organization of neotropical snake assemblages. Concomitantly, a critical review of the arguments favoring the hypothesis that consider competition as a major structuring force in amazonian snake assemblages indicate that these arguments tend to be irrelevant before several evidences are found in natural assemblages, especially alterations in the reproductive success in the species thought to be competing. In conclusion, it is suggested, based on a series of arguments, that the co-occurrence os 50 snake species at Reserva Ducke may be due to the combination of the following: (1) resource abundance and/or low snake densities would allow the coexistence of a relatively large number of snake species; (2) thus, the populations would be regulated main1y by predation and/or other biotic and abiotic factors to a level where densities were not high enough to result in resource deployment (and, perhaps, competition) (some studies on Amazonian snake assemblages converged to these speculations while others, to completely conflicting ones). Concomitantly, the patterns found in the assemblage of Reserva Ducke may be a natural result of the history of colonization of the region by the various snake lineages that constitute this assemblage / Doutorado / Doutor em Ciências Biológicas
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Caracterização das espécies brasileiras de Myotis Kaup, 1829 (Chiroptera: Vespertilionidae) e ensaio sobre filogeografia de Myotis nigricans (Schinz, 1821) e Myotis riparius Handley, 1960 / Characterization of the Brazilian\'s species of Myotis Kaup, 1929 (Chiroptera: Vespertilionidae) and test on the phylogeography of Myotis nigricans (Schinz, 1821) and Myotis riparius Handley, 1960

Caroline Cotrim Aires 12 December 2008 (has links)
O gênero Myotis é extremamente diverso, sendo atualmente reconhecidas 103 espécies, além de 94 subespécies as quais não foram avaliadas satisfatoriamente quanto seu status taxonômico. Para a América do Sul são reconhecidas 12 espécies, das quais cinco são consideradas politípicas, dentre elas Myotis nigricans, táxon considerado um complexo de espécies. Com o objetivo de caracterizar, morfologicamente e molecularmente, os táxons do gênero Myotis que ocorrem no Brasil e aqueles relacionados a Myotis nigricans, examinei 1.018 exemplares depositados em coleções científicas nacionais e internacionais. Analisei 25 caracteres de morfologia externa e craniana, e aferi 13 medidas corporais e 19 cranianas. Submeti as medidas cranianas a testes estatísticos uni e multivariados com o intuito de investigar variações inter e intraespecíficas, e verificar a existência de dimorfismo sexual em cada táxon analisado. Selecionei um gene mitocondrial, citocromo b (402pb), e um gene nuclear, RAG2 (620pb), com a finalidade de caracterizar a diversidade genética intra e interespecífica dos táxons de Myotis, dos quais obtive 78 seqüências: 58 mitocondriais e 20 nucleares. A partir deste conjunto de dados reconheci 8 espécies válidas para o gênero Myotis no Brasil (Myotis albescens, Myotis alter, Myotis levis, Myotis nigricans, Myotis riparius, Myotis ruber, Myotis simus, e Myotis sp.n.). Elevei Myotis osculati ao nível específico, táxon até então considerado uma subespécie de Myotis nigricans; e considerei Myotis punensis e Myotis chiriquensis espécies válidas, as quais eram consideradas sinonímias de Myotis nigricans nigricans. Neste contexto, reconheço 15 espécies sul-americanas do gênero Myotis, o que representa um acréscimo de 25% na diversidade anteriormente reconhecida para o grupo na região. Não encontrei dimorfismo sexual significativo nas medidas cranianas de M. albescens, M. levis, M. nigricans, M. riparius e M. ruber. Para melhor delimitar morfometricamente os táxons estudados, em especial M. nigricans de M. riparius, propus a utilização de dois índices: um craniano e outro maxilar. Os caracteres qualitativos cranianos, como a presença de crista sagital e o posicionamento dos pré-molares superiores, associados aos de morfologia externa, como a disposição de pêlos ao longo do uropatágio, o formato do pavilhão auditivo, e a angularidade da porção distal da maxila inferior, apresentaram-se como os mais robustos na delimitação dos táxons com ocorrência no Brasil. As relações filogenéticas entre as espécies de Myotis após inclusão dos táxons validados neste trabalho, ainda permanecem imprecisas. Através dos métodos de Máxima Parcimônia (MP), de distância de Neighbor-Join (NJ) e análise Bayesiana (B), houve o resgate de dois grandes clados compostos por espécies com crista sagital ausente ou discreta (clado A), e crista sagital presente (clado B). Atribuí a politomia encontrada dentro do clado A à rápida diversificação do grupo na região, com possíveis eventos simultâneos de especiação. Associo a inclusão de M. levis no clado de M nigricans com um evento de introgressão mitocondrial dado a natureza do gene, e ao número de mutações, incompatível com homoplasia do gene. O tempo de divergência estimado em 1,2Ma (±0,8), coincide com os eventos de mudanças climáticas e de retração de florestas durante o Pleistoceno, que propiciariam a hibridização destas duas linhagens. Apliquei o Teste de Mantel nas populações de M. nigricans e M. riparius presente nos domínios da Mata Atlântica, com o intuito de verificar a existência de correlação entre distância genética e distância geográfica entre as populações, testando a hipótese de isolamento por distância, a qual foi rejeitada tanto para M. nigricans (p=0,9449; r=0,23) como para M. riparius (p=0,9997; r=0,60). As populações de Myotis riparius apresentaram uma baixa divergência genética (0,8 a 1,5%) ao longo da distribuição, com compartilhamento de haplótipos entre as populações de Paraíba, São Paulo, Paraná e Paraguai. Em relação à Myotis nigricans destaco o compartilhamento de haplótipos entre as populações da Bahia, São Paulo e Paraná, e a baixa divergência (1,9 a 2,4%) entre as populações ao leste da Serra do Mar. Contudo, os níveis de divergência entre estas populações e as populações provenientes da Serra do Japi e Serra da Mantiqueira são acentuados (5,7 a 8,1%), similares aos níveis interespecíficos para o gênero. Estes dados sugerem um alto fluxo gênico no sentido Norte-Sul da Mata Atlântica ao leste da Serra do Mar, podendo esta atuar como barreira para as populações interioranas. A compreensão dos processos envolvidos na diversificação do grupo será favorecida com a inclusão a estas análises de amostras provenientes de outras populações distribuídas nas porções Leste Oeste da Mata Atlântica. / Myotis is a highly diverse genus, with 103 species recognized so far, in addition to another 94 subspecies whose taxonomical status has not yet been completely evaluated. Twelve species are known to South America, among which five are considered polytypic, including Myotis nigricans. This taxon in considered a species complex. In order to characterize, both morphologically and molecularly, the taxa of the genus Myotis, I examined 1,018 individuals from national and foreign scientific collections. Twenty-five characters from external and cranial morphology were analyzed and 13 body and 19 cranial measures were checked. In order to investigate inter and intraspecific variations and the existence of sexual dimorphism in each taxon analyzed, I submitted the cranial measures to uni and multivariate statistic tests. To characterize intra and interspecific genetic diversity of the taxa in the genus Myotis, I selected one mitochondrial gene, cytochrome b (402pb), and a nuclear gene, RAG2 (602pb). From these two genes, I obtained 78 sequences: 58 mitochondrial and 20 nuclear. From the data obtained, I recognized as valid eight Brazilian species in the genus Myotis (Myotis albescens, Myotis alter, Myotis levis, Myotis nigricans, Myotis riparius, Myotis ruber, Myotis simus, and Myotis sp.n.). I elevated Myotis osculati, a taxon hitherto considered a subspecies of Myotis nigricans, to specific level and diagnosed Myotis punensis and Myotis chiriquensis as valid species, which were previously considered synonyms of Myotis nigricans nigricans. In this context, I recognize 15 species for the genus Myotis in South America, representing an increase of 25% in the previously known diversity for the group in the continent. I have not found significant sexual dimorphism in the cranial measures for M. albescens, M. levis, M. nigricans, M. riparius and M. ruber. To better delimitate morphometricaly the taxa herein studied, specially M. nigricans from M. riparius, I proposed the use of two indexes: one cranial and one maxillary. Qualitative characters from skull, such as presence or absence of a sagittal crest and the arrangement of upper premolars, associated to those from external morphology, such as the arrangement of the hair along the uropatagium, the shape of external ear, and the angling from the distal portion of the lower maxillae, were fundamental for diagnosing the taxa occurring in Brazil. The phylogenetic relationship among the species of genus Myotis is still imprecise, even after the inclusion of those taxa diagnosed as valid in this thesis. Through Maximum Likelihood (ML), Neighbor-Join (NJ) and Bayesian analysis methods, two clades were defined, one formed by species with absent or shallow sagittal crest (clade A), and another (clade B) with the presence of sagittal crest. I correlate the polytomy found within clade A with a fast diversification of this group in the region, possibly with simultaneous events of speciation. I correlate the inclusion of M. levis in the clade of M. nigricans with an event of mitochondrial introgression, given the nature of this gene and the number of mutations, which are not compatible with the homoplasy for this gene. The estimated divergence time of 1.2 Ma (±0.8), coincides with climatical changes and forest retraction during the Pleistocene, which allowed the hybridization of these two lineages. I ran the Test of Mantel for the populations of M. nigricans and M. riparius from the Atlantic Forest dominium, aiming at verifying the existence of a correlation between genetic distance and geographical distance in the populations, testing the hypothesis of isolation by distance, which was rejected both for M. nigricans (p=0.9449; r=0.23) and for M. riparius (p=0.9997; r=0.60). The populations of Myotis riparius showed a low genetic divergence (0.8 to 1.5%) along their distribution, with the populations from Paraíba, São Paulo, Paraná and Paraguay sharing haplotypes. Regarding Myotis nigricans, I point out that populations from Bahia, São Paulo and Paraná share haplotypes and low divergence (1.9 to 2.4%) between the populations from the western portion of Serra do Mar. Yet, the level of divergence between such populations and those from Serra do Japi and Serra da Mantiqueira is high (5.7 to 8.1%), therefore similar to the interspecific levels for the genus. These data suggest a high gene flow from the North-South direction to eastern Serra do Mar, which may be acting as a barrier to interior populations. The understanding of the processes involved in the diversification of the group will be favored by the inclusion of samples of other populations distributed in the East-West portions of the Atlantic Forest.
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Biogeography and ecophylogenetics of atlantic forest snakes /

Portillo, José Thales da Motta. January 2019 (has links)
Orientador: Ricardo Jannini Sawaya / Banca: Marcio Roberto Costa Martins / Banca: Laura Rodrigues Vieira de Alencar / Banca: Fernando Rodrigues da Silva / Banca: Cristiano de Campos Nogueira / Resumo: A Mata Atlântica da América do sul é um mosaico de diferentes fitofisionomias, relacionadas a pressões seletivas correspondentes a fatores ecológicos e evolutivos distintos, os quais regulam a distribuição da biodiversidade entre os habitats. Exploramos, neste trabalho, como a diversidade de serpentes é distribuída ao longo do gradiente latitudinal da Mata Atlântica. Primeiro analisamos a associação entre a riqueza em espécies e a diversidade filogenética de serpentes com tempo para especiação e extensão geográfica ao longo do gradiente latitudinal. Nós também exploramos as amplitudes de nicho climático destas serpentes. E, finalmente, decompusemos a composição filogenética de ilhas costeiras do sudeste da Mata Atlântica no intuito de entender como área e distância com o continente poderia afetar diferentes componentes da diversidade de serpentes. Encontramos que área é o principal fator relacionado com riqueza em espécies, independentemente do tempo para especiação. Observamos a maior riqueza em espécies em linhagens mais recentes nas zonas serranas do sudeste. Amplitudes de nicho climático, associadas à precipitação, mostraram conservação filogenética, afetando a distribuição dos clados mais recentes. Em nosso exemplo de ilhas, mostramos que distintos fatores ecológicos podem afetar riqueza em espécies e diversidade filogenética diferentemente. Desta maneira, fatores idiossincráticos poderiam gerar diferentes respostas em diferentes linhagens ao longo do gradiente... / Abstract: The Atlantic Forest of South America is a mosaic of different vegetation physiognomies corresponding to distinct evolutionary and ecological factors that drive biodiversity distribution. One of these factors is climatic variation. We explored herein how snake diversity, (measured as species richness and phylogenetic diversity) is distributed along the Atlantic Forest latitudinal gradient, taking area and time-for-speciation into account. We first analyzed the association of species richness and phylogenetic diversity with time-forspeciation and geographical extent along the latitudinal gradient. We also explored climatic niche breadths. And finally, we decomposed the phylogenetic composition across coastal islands in southeastern Atlantic Forest, to understand how island area and distance from the mainland drive different components of snake diversity. We found that area is a major driver of species richness, regardless of time-for-speciation. We observed higher species richness of more recent lineages in southeastern mountain ranges. Climatic niche breadths associated to precipitation showed phylogenetic conservatism, affecting the distribution of more recent clades. In our island case study, we show that distinct ecological factors can drive species richness and phylogenetic diversity differently. In this way, idiosyncratic factors generate different responses in different lineages across environmental gradients. We hope to shed some light on ecological and historical ... / Doutor
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Filogenia, biogeografia e história evolutiva dos macacos-prego, gênero Sapajus Kerr, 1792 (Primates: Cebidae)

LIMA, Marcela Guimarães Moreira 31 July 2016 (has links)
Submitted by Rosana Moreira (rosanapsm@outlook.com) on 2018-08-14T17:31:57Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_FilogeniaBiogeografiaHistoria.pdf: 4329209 bytes, checksum: f375f86b431b05bc3f98a5cc72e9e9c9 (MD5) / Approved for entry into archive by JACIARA CRISTINA ALMEIDA DO AMARAL (jaciaramaral@ufpa.br) on 2018-08-16T17:10:10Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_FilogeniaBiogeografiaHistoria.pdf: 4329209 bytes, checksum: f375f86b431b05bc3f98a5cc72e9e9c9 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-16T17:10:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_FilogeniaBiogeografiaHistoria.pdf: 4329209 bytes, checksum: f375f86b431b05bc3f98a5cc72e9e9c9 (MD5) Previous issue date: 2016-07-31 / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Em um estudo recente, utilizando dados moleculares, morfológicos e ecológicos, Cebus e Sapajus foram reconhecidos como gêneros distintos. Apesar de Sapajus ser um dos gêneros de primatas neotropicais com maior volume de informação acumulada na literatura, eles têm sido considerados como um dos primatas que possuem a taxonomia mais confusa entre os mamíferos neotropicais. Até pouco tempo atrás, havia poucas informações disponíveis na literatura acerca da origem e diversificação das espécies pertencentes ao gênero Sapajus. Apesar dos recentes trabalhos publicados ainda não há uma hipótese robusta sobre a origem e evolução desse grupo. No presente trabalho, nosso primeiro objetivo foi testar a diversificação dos macacos-prego usando o banco de dados moleculares e geográficos mais completo disponível até o momento. Nós reconstruímos uma filogenia molecular datada para esse grupo através de inferência Bayesiana de três genes mitocondriais (D-loop, Cytb e COI). Nossos resultados apoiam uma vicariância entre as populações ancestrais dos Andes e Amazônia versus da Mata Atlântica, e uma invasão na Amazônia durante o Pleistoceno pelos Sapajus para explicar a atual simpatria entre Cebus e Sapajus. Nosso segundo objetivo foi montar o primeiro banco de dados filogenômicos para o gênero Sapajus através de elementos ultraconservados do genoma (UCE) e reconstruir a primeira filogenia robusta para o gênero. Foram extraídos os SNPs do conjunto de dados UCE, e foram geradas filogenias por meio de inferência bayesiana e máxima verossimilhança. Nossas análises apoiam fortemente a monofilia recíproca entre Cebus e Sapajus. Dentro de Sapajus, nossas árvores de SNPs recuperam seis espécies: S. xanthosternos, S. robustus, S. nigritus, S. flavius, S. libidinosus, e S. apella (que inclui S. cay e S. macrocephalus). Como as subdivisões morfológicas e moleculares do grupo amazônico são discordantes, recomendamos colapsar todas as espécies de macaco-prego da Amazônia e savanas do sudeste da Amazônia como S. apella sem subespécies. / In a recent study, using ecological, morphological and molecular data, Cebus and Sapajus were recognized as two distinct genera. Although Sapajus is one of the most studied genera of Neotropical primates, it has one of the most confusing taxonomic histories among Neotropical mammals. Until recently, there was little information in the literature about the origin and diversification of the species assigned to the genus Sapajus. Despite recently published studies on the subject, there is still no robust hypothesis about the origin and evolution of this group. In this study, our first aim was to examine capuchin monkey diversification using the most taxonomically and geographically complete molecular dataset to date for the group. We reconstruct a time-calibrated molecular phylogeny for capuchins under Bayesian inference from three mitochondrial genes (D-loop, Cytb e COI). Our results support vicariance between ancestral populations in the Andes and Amazon (ancestral Cebus) versus the Atlantic Forest (ancestral Sapajus), and a Pleistocene “Amazon invasion” by Sapajus that explains the present day sympatry of Cebus and Sapajus. Our second aim was to assemble the first phylogenomic data set for robust capuchin monkeys using ultra-conserved elements (UCEs) and construct a complete phylogeny for the genus. We extracted SNPs from the UCE data set, and we created phylogenies using Bayesian and Maximum Likelihood methods. Our analyses provide strong support for Cebus and Sapajus as two reciprocally monophyletic clades. Within Sapajus, our SNPs trees recovered six species: S. xanthosternos, S. robustus, S. nigritus, S. flavius, S. libidinosus and S. apella (including S. cay and S. macrocephalus). As morphological and molecular subdivisions of the Amazonian group are discordant, we recommend lumping all Amazonian and southern grassland robust capuchin taxa as S. apella without subspecies.
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Macroalgas lóticas do Parque Nacional Chapada dos Veadeiros e arredores (GO) : levantamento florístico e distribuição ecológica das comunidades /

Ishibashi, Tiago Haruo. January 2013 (has links)
Orientador: Luis Henrique Zanini Branco / Banca: Orlando Necchi Júnior / Banca: Carla Ferragut / Resumo: Vários estudos enfocaram as macroalgas de ambientes lóticos no Brasil, realizados principalmente nos estados de São Paulo e Paraná, porém ainda são escassos se considerada a extensão territorial e a diversidade de ambientes do país. Este trabalho teve como objetivo realizar o levantamento florístico e analisar a estrutura e distribuição ecológica das comunidades de macroalgas lóticas do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros e arredores, localizado no estado de Goiás e com vegetação predominante de cerrado. Em termos de biomas brasileiros, o cerrado é conhecido por apresentar uma das áreas mais ricas em biodiversidade e alta taxa de endemismo. Foram amostrados 16 trechos de riachos em duas ocasiões, uma no período de chuvas (abril de 2010) e outra no período de secas (julho de 2011). Foram identificados 15 táxons específicos e seis "grupos vegetativos" (pertencentes aos gêneros Spirogyra, Oedogonium e Zygnema), além de um estágio "Chantransia pygmaea". Cyanobacteria e Chlorophyta foram os grupos mais representativos (41% dos táxons), seguidos do grupo Rhodophyta (18%). Muitas espécies tiveram ocorrência restrita a um ou dois pontos de amostragem (72,7%) e as macroalgas que se destacaram por ocorrerem em três ou mais pontos de amostragem foram Microspora floccosa (7), "Chantransia pygmaea" (4), Oedogonium sp. (4), Stigonema ocellatum (4), Sirodotia delicatula (3) e Spirogyra sp. 2 (3). Apenas uma espécie, Stigonema multipartitum, representou novo registro para o Brasil. Os dados de abundância demonstraram que o período de seca (2011) foi favorável para o crescimento das comunidades de macroalgas, porém apresentando elevada dominância de poucas espécies, o que caracteriza um padrão de pré-ocupação de nicho. Para o período de chuvas, a equitabilidade... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Several studies on the macroalgae of lotic environments were conducted in Brazil, but they are still scarce when land area and the diversity of environments are considered. It should be emphasized that most of them are restricted to São Paulo and Paraná States. This study aimed to survey the flora and analyze the structure and distribution of ecological communities of stream macroalgae of the Chapada dos Veadeiros National Park and surround area. The park is located in Goiás State and the cerrado (Brazilian savanna) is the predominant vegetational type. In terms of biomes, the cerrado biome is known for having one of the highest biodiversity and endemism rate. Sixteen stream segments were sampled in two occasions, one in the rainy season (April 2010) and one in the dry period (July 2011). Fifteen specific taxa, six "vegetative groups" (belonging to the genera Spirogyra, Oedogonium and Zygnema) and one "Chantransia pygmaea" stage were found in this study. Cyanobacteria and Chlorophyta were the most representative groups (41% of all taxa), followed by the Rhodophyta group (18%). Many species were restricted in distribution occurring in one or two sampling sites (72.7%). The macroalgae that occurred in three or more sampling sites were Microspora floccosa (7), "Chantransia pygmaea" (4), Oedogonium sp. (4), Stigonema ocellatum (4), Sirodotia delicatula (3) and Spirogyra sp. 2 (3). Only one species represents a new record to Brazil, Stigonema multipartitum. The abundance (percentage cover) data showed that the dry period (2011) was favorable for the growth of macroalgal communities, although also revealed a high dominance of few species, which features a niche pre-emption standard. For the rainy season, the evenness of the sampling sites was higher, indicating that precipitation can be a... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Macroalgas lóticas do Parque Nacional Chapada dos Veadeiros e arredores (GO): levantamento florístico e distribuição ecológica das comunidades

Ishibashi, Tiago Haruo [UNESP] 01 March 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:03Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-03-01Bitstream added on 2014-06-13T18:50:14Z : No. of bitstreams: 1 ishibashi_th_me_rcla.pdf: 1319172 bytes, checksum: a5c061b8277947fd6eb53fbd2608db66 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Vários estudos enfocaram as macroalgas de ambientes lóticos no Brasil, realizados principalmente nos estados de São Paulo e Paraná, porém ainda são escassos se considerada a extensão territorial e a diversidade de ambientes do país. Este trabalho teve como objetivo realizar o levantamento florístico e analisar a estrutura e distribuição ecológica das comunidades de macroalgas lóticas do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros e arredores, localizado no estado de Goiás e com vegetação predominante de cerrado. Em termos de biomas brasileiros, o cerrado é conhecido por apresentar uma das áreas mais ricas em biodiversidade e alta taxa de endemismo. Foram amostrados 16 trechos de riachos em duas ocasiões, uma no período de chuvas (abril de 2010) e outra no período de secas (julho de 2011). Foram identificados 15 táxons específicos e seis “grupos vegetativos” (pertencentes aos gêneros Spirogyra, Oedogonium e Zygnema), além de um estágio “Chantransia pygmaea”. Cyanobacteria e Chlorophyta foram os grupos mais representativos (41% dos táxons), seguidos do grupo Rhodophyta (18%). Muitas espécies tiveram ocorrência restrita a um ou dois pontos de amostragem (72,7%) e as macroalgas que se destacaram por ocorrerem em três ou mais pontos de amostragem foram Microspora floccosa (7), “Chantransia pygmaea” (4), Oedogonium sp. (4), Stigonema ocellatum (4), Sirodotia delicatula (3) e Spirogyra sp. 2 (3). Apenas uma espécie, Stigonema multipartitum, representou novo registro para o Brasil. Os dados de abundância demonstraram que o período de seca (2011) foi favorável para o crescimento das comunidades de macroalgas, porém apresentando elevada dominância de poucas espécies, o que caracteriza um padrão de pré-ocupação de nicho. Para o período de chuvas, a equitabilidade... / Several studies on the macroalgae of lotic environments were conducted in Brazil, but they are still scarce when land area and the diversity of environments are considered. It should be emphasized that most of them are restricted to São Paulo and Paraná States. This study aimed to survey the flora and analyze the structure and distribution of ecological communities of stream macroalgae of the Chapada dos Veadeiros National Park and surround area. The park is located in Goiás State and the cerrado (Brazilian savanna) is the predominant vegetational type. In terms of biomes, the cerrado biome is known for having one of the highest biodiversity and endemism rate. Sixteen stream segments were sampled in two occasions, one in the rainy season (April 2010) and one in the dry period (July 2011). Fifteen specific taxa, six “vegetative groups” (belonging to the genera Spirogyra, Oedogonium and Zygnema) and one “Chantransia pygmaea” stage were found in this study. Cyanobacteria and Chlorophyta were the most representative groups (41% of all taxa), followed by the Rhodophyta group (18%). Many species were restricted in distribution occurring in one or two sampling sites (72.7%). The macroalgae that occurred in three or more sampling sites were Microspora floccosa (7), “Chantransia pygmaea” (4), Oedogonium sp. (4), Stigonema ocellatum (4), Sirodotia delicatula (3) and Spirogyra sp. 2 (3). Only one species represents a new record to Brazil, Stigonema multipartitum. The abundance (percentage cover) data showed that the dry period (2011) was favorable for the growth of macroalgal communities, although also revealed a high dominance of few species, which features a niche pre-emption standard. For the rainy season, the evenness of the sampling sites was higher, indicating that precipitation can be a... (Complete abstract click electronic access below)
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Dinâmica dos Espodossolos, da vegetação e do clima durante o Quaternário tardio na região nordeste do estado do Espírito Santo / Late Quaternary dynamics of Spodosols, vegetation and climate at the northeastern region of Espírito Santo state

Buso Junior, Antonio Alvaro 08 May 2015 (has links)
Esse trabalho, realizado na região nordeste do estado do Espírito Santo, é dividido em duas partes. A primeira envolve a caracterização da precipitação polínica moderna da vegetação de mata de tabuleiros e de duas fisionomias de vegetação de muçununga. A segunda consiste na reconstrução paleoambiental no Quaternário tardio, com base em estudo interdisciplinar aplicado a Espodossolos e sedimento lacustre. A caracterização da precipitação polínica moderna mostrou que a mata de tabuleiros é marcada por maiores taxas de acumulação polínica, maiores frequências de Urticaceae/Moraceae e presença de táxons raros, tais como Glycydendron, Rinorea, Hydrogaster, Virola e outros. A vegetação da muçununga arborizada foi caracterizada por taxa de acumulação polínica intermediária, altas frequências de Byrsonima, e frequências mais elevadas de Araliaceae, Doliocarpus e Lundia. A vegetação de muçununga campestre é caracterizada por menores taxas de acumulação polínica e maiores frequências de Poaceae, Cyperaceae e Asteraceae. A comparação desses resultados com amostra superficial de sedimento lacustre mostrou que em amostras sedimentares o sinal polínico de mata de tabuleiros pode ser mascarado pela alta frequência de espécies semi-aquáticas das famílias Poaceae e Cyperaceae, e por altas frequências de espécies pioneiras, tais como Cecropia. O estudo de reconstrução do paleoambiente permitiu a elaboração de um modelo para a evolução das manchas de Espodossolo da região, as quais sustentam as diferentes fisionomias da vegetação de muçununga. Segundo esse modelo, essas manchas seriam originárias da transformação do Argissolo devido a fatores relacionados ao relevo e a paleoclimas mais úmidos. Entretanto, não é possível descartar a possibilidade de que algumas manchas de Espodossolo tenham se originado em sedimentos intrinsecamente arenosos relacionados ao Pós-Barreiras. O estudo também permitiu inferir flutuações do paleoclima durante o Quaternário tardio. Um clima mais úmido no intervalo aproximado de 31000-23000 anos cal. AP, com chuvas bem distribuídas ao longo do ano, é inferido com base no início do processo de podsolização e no desenvolvimento de algumas das atuais manchas de Espodossolo. O intervalo seguinte, aproximadamente entre 23000-8000 anos cal. AP, é inferido como menos úmido que o anterior, com base na expansão pontual de plantas C4 observada na matéria-orgânica do solo, e na ausência do sinal polínico de mata de tabuleiros entre 11000-8000 anos cal. AP no sedimento lacustre. O último intervalo, entre cerca de 7000 anos cal. AP até hoje, é inferido como mais úmido, com base no início do registro polínico em área de Espodossolo alagado e formação de horizonte B espódico secundário, e também na expansão das matas de tabuleiros observada no sinal polínico do sedimento lacustre. O registro polínico sedimentar mostra a presença de táxons com distribuição disjunta entre os biomas Amazônia e Mata Atlântica desde cerca de 8500 anos cal. AP. O registro polínico, a matéria-orgânica sedimentar e a matéria-orgânica dos solos não mostram indícios de expansão de campos e savanas com predomínio de plantas C4 durante os últimos 17000 anos cal. AP, o que pode indicar que a região pode ter sido um refúgio florestal durante os períodos menos úmidos do Pleistoceno tardio e do Holoceno / This study was carried out at the northeastern region of the Espírito Santo State, Brazil. It is organized in two main parts. The first one is related to the characterization of the modern pollen rain of the \"tabuleiros\" forest vegetation and of two distinct physiognomies of mussununga vegetation. The second part consists of the late Quaternary paleoenvironment reconstruction, based on interdisciplinary study applied in Spodosols and lake sediment. The modern pollen rain of the \"tabuleiros\" forest is characterized by the highest pollen accumulation rates, highest frequencies of Urticaceae/Moraceae, and the presence of less frequent and rare taxa as Glycydendron, Rinorea, Hydrogaster, Virola, and others. The wooded mussununga vegetation is characterized by intermediate pollen accumulation rates, high frequencies of Byrsonima, and high frequencies of Araliaceae, Doliocarpus and Lundia when compared with the other vegetation types. The grassland mussununga vegetation is characterized by the lowest pollen accumulation rates, and the highest frequencies of Poaceae, Cyperaceae and Asteraceae. The comparison of these results with the pollen assemblage from lake sediment surface sample shows that in sediment samples the \"tabuleiros\" forest signal may be masked by high frequencies of semi aquatic herbs, mainly Poaceae and Cyperaceae, and pioneer species, especially Cecropia. The paleoenvironment reconstruction study allowed the development of a model for the evolution of Spodosol spots in the region, which sustain the distinct physiognomies of the mussununga vegetation. According to this model, these Spodosol spots originate from the transformation of the Ultisol due to factors related to the relief and more humid paleoclimate events. However, some of these Spodosol spots may have evolved on intrinsically sandy Post-Barreiras sediments. The paleoenvironment study also allowed some inferences about late Quaternary climate fluctuations. Based on the beginning of the podsolization process and on the evolution of some Spodosol spots, the climate during the interval from ~31,000-23,000 cal yr BP may have been humid, without dry period along the year. The next interval, from ~23,000 to 8000 cal yr BP is inferred less humid than the previous one, based on the spatially restricted expansion of C4 plants, observed in the soil organic matter, and on the absence of the \"tabuleiros\" forest pollen signal, from ~11,000 to 8000 cal yr BP, in the lake sediment. The climate of the last interval, from ~7000 yr cal BP to the present, is inferred more humid than the previous one, based on the beginning of the pollen record in a flooded Spodosol site, and on the expansion of the \"tabuleiros\" forest in the pollen record of the lake sediment. Geographically disjunct taxa between Amazonia and Atlantic Forest biomes are present in the pollen record from the lake sediment since ~8500 cal yr BP to the present. Pollen records, and sediment and soil organic matter do not show the expansion of grasslands or savannas dominated by C4 plants during the last 17,000 cal yr BP, which may indicate that the region probably was a forest refuge during the less humid intervals of late Pleistocene and Holocene
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Revisão taxonômica do complexo Potamotrygon scobina Garman, 1913 (Chondrichthyes: Myliobatiformes: Potamotrygonidae), com inferências biogeográficas / Taxonomic revision of the Potamotrygon scobina Garman, 1913 (Chondrichthyes: Myliobatiformes: Potamotrygonidae) complex, with biogeographical inferences

Silva, João Pedro Fontenelle de Araújo Freire da 08 November 2013 (has links)
A família Potamotrygonidae constitui um grupo monofilético único dentre todos os elasmobrânquios por ser exclusivo de água doce e endêmico aos rios América do Sul. Apesar de seu monofiletismo, apresenta grandes problemas taxonômicos, uma vez que a grande variação nos padrões de coloração de disco e a ausência de um grande número de caracteres diagnósticos adequados proporcionam muitos erros e equívocos quanto a identificação de seus membros, principalmente pela presença de diversos padrões intermediários de coloração. Potamotrygon scobina Garman 1913, espécie cuja ampla distribuição e considerável variação morfológica geraram incertezas quanto a conspicuidade taxonômica do grupo, foi estudada morfologicamente de modo aprofundado, visando delimitar o status taxonômico dessa espécie e ajudar na resolução da problemática envolvida na taxonomia da família Potamotrygonidae. Espécimes cujas características pigmentares e corporais se assemelhavam à Potamotrygon scobina foram estudados e ao fim se obteve quatro novas espécies proximamente relacionadas à original. O refinamento das áreas de distribuição de cada uma das espécies, auxiliado da descrição taxonômica destas, auxiliaram na elaboração de uma hipótese de relacionamento entre estas espécies. Esta hipótese fora então comparada com dados geológicos da região amazônica e elaboraram-se inferências quanto à dinâmica biogeográfica tanto da família quanto das regiões amazônicas, sob um ponto de vista de um grupo de organismos nunca antes apresentado / The family Potamotrygonidae constitutes a monophyletic group unique among all elasmobranch in being exclusive to freshwater and endemic to South America. Despite its supraspecific taxa monophyletic status, some major taxonomic problems exists, as many species present great variation in colour patterns; the absence of a large number of suitable diagnostic characters yield various errors and misconceptions regarding the identification of its members, mainly regarding the presence of several intermediate patterns of dorsal pigmentation. Potamotrygon scobina Garman 1913, a species whose wide distribution and morphological variation generated considerable uncertainties about its taxonomic conspicuity, was morphologically studied in depth in order to delimit its taxonomic status of this species and assist in the resolution of the problems involved in the taxonomy of the family Potamotrygonidae. Specimens whose pigmentary characteristics and body resembled that ofPotamotrygon scobina were studied and four new species closely related to P. scobina were discovered. The refinement of the areas of distribution of each species, and the taxonomic description of these, assisted in the development of a hypothesis of relationship between these species. This result was then compared with geological data of the Amazon region in order to draw inferences as to the dynamics of both the family and biogeographical regions of the Amazon, from a point of view of a group of organisms never before studied in this way
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Impressão digital metabólica do gênero Espeletia (Asteraceae) e sua correlação com dados filogenéticos e biogeográficos / Metabolomic fingerprint of the genus Espeletia (Asteraceae) and its correlation with phylogenetic and biogeographic data

Gonzalez, Guillermo Federico Padilla 15 September 2014 (has links)
O gênero Espeletia Mutis ex Bonpl (Asteraceae, Millerieae, Espeletiinae) constitui um exemplo clássico de um táxon sujeito a rápidos processos adaptativos evolutivos. Com ca. 71 espécies, este gênero se diversificou em elevadas altitudes num ecossistema emergente formado após o retraimento dos glaciares no final do Plioceno e início do Pleistoceno, os páramos, um tipo de ecossistema que biogeograficamente funciona como um complexo de \"ilhas\" presentes principalmente no noroeste dos Andes tropicais da Venezuela, Colômbia e Equador. Devido à sua complexa história evolutiva e morfologia característica, este gênero tem sido foco de muitas pesquisas envolvendo sua biologia, ecologia, taxonomia e filogenia. No entanto, do ponto de vista fitoquímico, tem sido pouco estudado e é desconhecida a influência da geografia na química do metabolismo secundário destas espécies. Neste estudo, a impressão digital metabólica de 120 amostras do gênero Espeletia foi obtida por UHPLC-UV-MS e submetida a análises quimiométricas. A correlação com dados geográficos revelou uma forte influência da biogeografia no metabolismo secundário das espécies deste gênero, apresentando uma impressão digital característica de acordo com seu país de origem numa escala global e de acordo com complexo de páramos de origem numa escala regional, o qual concorda com a filogenia atual da subtribo baseada nos marcadores ITS, ETS, rp116 e AFLPs. A análise por OPLS-DA e a desreplicação de extratos permitiu identificar as principais substâncias correlacionadas com a origem geográfica das espécies, mesmo como permitir a construção de modelos de predição da origem geográfica de novos extratos baseados nos seus perfis químicos. Além disso, uma análise filogenética efetuada com dados metabolômicos revelou, embora com pouco suporte, uma correlação geográfica em que as espécies da Venezuela correspondem ao clado ancestral do gênero. Adicionalmente, a química do metabolismo secundário da subtribo Espeletiinae foi revisada e um bando de dados, o ChemEsp (Chemistry of Espeletiinae), foi construído incluindo todos os metabólitos descritos na literatura, mesmo como outras informações químicas, botânicas e geográficas. Finalmente, a desreplicação de extratos permitiu a identificação de várias substâncias não descritas previamente no gênero Espeletia e/ou na subtribo Espeletiinae, incluindo uma grande variedade de flavonoides e ácidos cafeoilquínicos, junto com outros metabólitos já descritos no gênero por métodos fitoquímicos clássicos. Os resultados obtidos, além de contribuírem para a geração de conhecimento sobre a química do metabolismo secundário do gênero Espeletia, revelaram informações sobre as relações filogenéticas e biogeográficas do gênero baseadas em marcadores químicos, empregando-se modernas metodologias analíticas e computacionais. / The genus Espeletia Mutis ex Bonpl (Asteraceae, Millerieae, Espeletiinae) constitutes a classic example of a taxon undergoing rapid adaptive evolutionary processes. With ca. 71 species, this genus diversified at high altitudes in an emerging ecosystem formed after the retreat of the glaciers in the late Pliocene and early Pleistocene, the páramos, a type of ecosystem that biogeographically acts as an \"island\" complex in the northwestern tropical Andes of Venezuela, Colombia and Ecuador. Due to its complex evolutionary history and characteristic morphology, this genus has been focus of several investigations regarding its biology, ecology, taxonomy and phylogeny. However, phytochemically, they have been poorly studied and it is unknown the influence of geography in their secondary metabolism. In this study, the metabolomic fingerprint of 120 samples of the genus Espeletia was analyzed by UHPLC-UV-MS and chemometrics. Correlations with geographical data revealed a strong influence of biogeography on their secondary metabolism, displaying a characteristic fingerprint according to their country of origin in a global scale and by páramo complex in a regional scale, which is in agreement with the current phylogeny of the subtribe based on ITS, ETS, rp116 and AFLPs markers. An OPLS-DA analysis and extract dereplication allowed the identification of the main compounds correlated with their geographical origin, which also served for building models to predict the geographical origin of unknown samples based on their chemical profile. Also, a phylogenetic analysis was performed with metabolomic data which interestingly, although with low support, also displayed a geographical structure with the Venezuelan cluster as the ancestral clade of the genus. Furthermore, the secondary metabolite chemistry of the subtribe Espeletiinae was reviewed and a data base, ChemEsp (Chemistry of Espeletiinae), was built including all secondary metabolite reports available in the literature as well as other chemical, botanical and geographical information. Finally, the extract dereplication allowed the identification of several compounds previously unreported in the genus Espeletia and/or the subtribe Espeletiinae, including a wide range of flavonoids and caffeoylquinic acids, along with other metabolites already reported in the genus by classic phytochemical methods. These results, besides of contributing to further knowledge about the secondary metabolite chemistry of the genus Espeletia, provided valuable information about the phylogenetic and biogeographic relationships in the genus based on chemical markers by means of modern analytical and computation techniques.

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