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Naturalismo biológico: a solução dualista de John Searle para o problema mente-corpoLima Filho, Maxwell Morais de January 2010 (has links)
LIMA FILHO, Maxwell Morais de. Naturalismo biológico: a solução dualista de John Searle para o problema mente-corpo. 2010. 111f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2010. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-09-25T16:18:19Z
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Previous issue date: 2010 / The objective of this work is to propose a classification of John Searle‟s biological naturalism in one of theoretical conceptions of Philosophy of Mind. In order to do that, I will present a panoramic vision of principal theories and a presentation of theses of biological naturalism in order to compare this with those. Searle himself resist to label the biological naturalism since, according him, all theories of tradition in Philosophy of Mind start from a mistaken assumption, that is, the conceptual dualism, according to which there is a mutual exclusion between the physical and mental categories: the physical is not mental, and mental is not physical. For Searle, mental phenomena are biological and, therefore, physical. However, this does not mean that there is an ontological reduction of mental to physical, because there is an ontological distinction between these two levels – first-person ontology and third-person ontology, respectively. The problem is that with such ontological distinction, Searle ends up creating a new kind of dualism, that instead of countering the physical to the mental, opposes the objective (third-person ontology) to the subjective (first-person ontology). By defending the ontological physicalism and, at the same time, to endorse that mental events are real, causally effective and ontologically irreducible, Searle‟s conception converges at many points with the non-reductive physicalism and property dualism. I will compare the biological naturalism with both theories and – at the end – I will have subsidies to argue why classify it in one and not the other. / O objetivo deste trabalho é propor uma classificação do naturalismo biológico de John Searle em uma das concepções teóricas de Filosofia da Mente. Para tanto, apresentarei uma visão panorâmica das principais teorias e uma exposição das teses que compõem o naturalismo biológico, com o intuito de comparar este com aquelas. O próprio Searle resiste em rotular o naturalismo biológico, já que, segundo ele, todas as teorias da tradição em Filosofia da Mente partem de um pressuposto equivocado, a saber, o dualismo conceitual, segundo o qual há uma exclusão mútua entre as categorias física e mental: o físico é não mental, e o mental é não físico. Para Searle, fenômenos mentais são biológicos e, portanto, são físicos. No entanto, isso não significa que há uma redução ontológica do mental ao físico, pois existe uma distinção ontológica entre esses dois níveis – ontologia de primeira pessoa e ontologia de terceira pessoa, respectivamente. O problema é que com tal distinção ontológica, Searle acaba por criar um novo tipo de dualismo, que em vez de contrapor o físico ao mental, contrapõe o objetivo (ontologia de terceira pessoa) ao subjetivo (ontologia de primeira pessoa). Por defender o fisicalismo ontológico e, ao mesmo tempo, endossar que os eventos mentais são reais, causalmente eficazes e ontologicamente irredutíveis, a concepção de Searle converge em muitos pontos com o fisicalismo não-redutivo e com o dualismo de propriedade. Compararei o naturalismo biológico com ambas as teorias e, ao final, terei subsídios para argumentar o porquê de classificá-lo em uma delas e não na outra.
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Searle's theory of intentionality : providing the foundation for a naturalized theory of consciousnessLehan, Vanessa Dawn 19 September 2005
My goal in this dissertation is to show that Searles theory of Intentionality is worth far more than it is generally given credit for. I defend Searles theory of Intentionality by addressing the main criticisms of his theory rather than by contrasting his view with other popular accounts of Intentionality. I argue that a major benefit of Searles theory is that it provides a solution to both Putnams underdetermination problem and the particularity problem that face internalism, arguing against Dretskes claim that the problem of particularity can be solved without an appeal to Intentionality, and against Bachs claim that Searles solution to the particularity problem is ultimately unsuccessful. I also defend Searles theory of Intentionality against Jacob and van Gulick, who claim that function and consciousness should precede Intentionality in an order of explanation, and I argue that Thompson and Dretskes arguments about mistaken cases of perception are based on a misunderstanding of Searles theory. In the conclusion of my thesis I address the motivation for my defense of Searles theory of Intentionality, which is that it provides the only possible groundwork for a theory of mind that is both naturalistic and non-reductionist.
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Searle's theory of intentionality : providing the foundation for a naturalized theory of consciousnessLehan, Vanessa Dawn 19 September 2005 (has links)
My goal in this dissertation is to show that Searles theory of Intentionality is worth far more than it is generally given credit for. I defend Searles theory of Intentionality by addressing the main criticisms of his theory rather than by contrasting his view with other popular accounts of Intentionality. I argue that a major benefit of Searles theory is that it provides a solution to both Putnams underdetermination problem and the particularity problem that face internalism, arguing against Dretskes claim that the problem of particularity can be solved without an appeal to Intentionality, and against Bachs claim that Searles solution to the particularity problem is ultimately unsuccessful. I also defend Searles theory of Intentionality against Jacob and van Gulick, who claim that function and consciousness should precede Intentionality in an order of explanation, and I argue that Thompson and Dretskes arguments about mistaken cases of perception are based on a misunderstanding of Searles theory. In the conclusion of my thesis I address the motivation for my defense of Searles theory of Intentionality, which is that it provides the only possible groundwork for a theory of mind that is both naturalistic and non-reductionist.
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Naturalismo biolÃgico: a soluÃÃo dualista de John Searle para o problema mente-corpoMaxwell Morais de Lima Filho 23 June 2010 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / O objetivo deste trabalho à propor uma classificaÃÃo do naturalismo biolÃgico de John Searle em uma das concepÃÃes teÃricas de Filosofia da Mente. Para tanto, apresentarei uma visÃo panorÃmica das principais teorias e uma exposiÃÃo das teses que compÃem o naturalismo biolÃgico, com o intuito de comparar este com aquelas. O prÃprio Searle resiste em rotular o naturalismo biolÃgico, jà que, segundo ele, todas as teorias da tradiÃÃo em Filosofia da Mente partem de um pressuposto equivocado, a saber, o dualismo conceitual, segundo o qual hà uma exclusÃo mÃtua entre as categorias fÃsica e mental: o fÃsico à nÃo mental, e o mental à nÃo fÃsico. Para Searle, fenÃmenos mentais sÃo biolÃgicos e, portanto, sÃo fÃsicos. No entanto, isso nÃo significa que hà uma reduÃÃo ontolÃgica do mental ao fÃsico, pois existe uma distinÃÃo ontolÃgica entre esses dois nÃveis â ontologia de primeira pessoa e ontologia de terceira pessoa, respectivamente. O problema à que com tal distinÃÃo ontolÃgica, Searle acaba por criar um novo tipo de dualismo, que em vez de contrapor o fÃsico ao mental, contrapÃe o objetivo (ontologia de terceira pessoa) ao subjetivo (ontologia de primeira pessoa). Por defender o fisicalismo ontolÃgico e, ao mesmo tempo, endossar que os eventos mentais sÃo reais, causalmente eficazes e ontologicamente irredutÃveis, a concepÃÃo de Searle converge em muitos pontos com o fisicalismo nÃo-redutivo e com o dualismo de propriedade. Compararei o naturalismo biolÃgico com ambas as teorias e, ao final, terei subsÃdios para argumentar o porquà de classificÃ-lo em uma delas e nÃo na outra. / The objective of this work is to propose a classification of John Searle‟s biological naturalism in one of theoretical conceptions of Philosophy of Mind. In order to do that, I will present a panoramic vision of principal theories and a presentation of theses of biological naturalism in order to compare this with those. Searle himself resist to label the biological naturalism since, according him, all theories of tradition in Philosophy of Mind start from a mistaken assumption, that is, the conceptual dualism, according to which there is a mutual exclusion between the physical and mental categories: the physical is not mental, and mental is not physical. For Searle, mental phenomena are biological and, therefore, physical. However, this does not mean that there is an ontological reduction of mental to physical, because there is an ontological distinction between these two levels â first-person ontology and third-person ontology, respectively. The problem is that with such ontological distinction, Searle ends up creating a new kind of dualism, that instead of countering the physical to the mental, opposes the objective (third-person ontology) to the subjective (first-person ontology). By defending the ontological physicalism and, at the same time, to endorse that mental events are real, causally effective and ontologically irreducible, Searle‟s conception converges at many points with the non-reductive physicalism and property dualism. I will compare the biological naturalism with both theories and â at the end â I will have subsidies to argue why classify it in one and not the other.
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Making sense of biological naturalismHodges, Jennefer Anne January 2014 (has links)
Searle’s theory of Biological Naturalism has been largely ignored in the philosophical literature and Searle’s commentators are confused by his seemingly contradictory views. In this dissertation I attempt to make sense of Biological Naturalism. In chapter 2 I will ascertain which concerns prevent Searle’s readers from understanding his position. The remaining chapters aim to dissolve the tensions and dispel any confusion. Chapter 3 considers Searle’s notion of first-person ontology, finding that it expresses a belief that experiences are essentially subjective and qualitative. In chapter 4 I consider the notions of levels of description, causal reduction and what Searle means by causation and realisation. Chapter 5 turns to the question of how to categorise Searle’s position. Many of his critics charge him with being a property dualist. By highlighting the difference between the meaning of irreducibility intended by the property dualist and Searle I show that there is sufficient difference in their use of the term so as to reject an interpretation of Biological Naturalism as a form of property dualism. Chapter 6 is where I turn to the other end of the physicalism/dualism spectrum and assess whether Searle should be seen as holding a form of identity theory. I first argue for a neutral form of identity that I call real identity, which does not include the inherent reductive privileging of standard identity. I then argue that Searle should be seen as advocating a form of real identity theory; a form of token identity theory which does not privilege the physical over the mental. In chapter 7 I return to the main barriers to making sense of Biological Naturalism which I identified in chapter 2 and lay out my response to each. I conclude with a coherent interpretation of Searle’s position.
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Sobre a filosofia da mente de John Searle /Canal, Rodrigo. January 2010 (has links)
Orientador: Antonio Trajano Menezes Arruda / Banca: Maria Eunice Quilici Gonzalez / Banca: Andre Leclerc / Resumo: O problema da Intencionalidade da mente tem sido, por mais de duas décadas, objeto de intensa e persistente análise filosófica elaborada pelo filósofo americano John Rogers Searle (1932- ). Junto com o problema da consciência, não menos relevante no conjunto de sua teorização, sua visão acerca da natureza e das operações da Intencionalidade se constitui como um dos pilares centrais de seu programa filosófico de estudos dos fenômenos mentais. O objetivo principal desta dissertação é apresentar, discutir e avaliar criticamente sua concepção de Intencionalidade da mente. Com o fim de atingir esses três objetivos, que estruturam nosso trabalho, argumentamos que, para alcançar uma compreensão bem detalhada, ampla e profunda da concepção searleana de Intencionalidade da mente, é preciso explicar esta última tanto como um fenômeno mental (psicológico) quanto como um fenômeno natural/biológico. Expomos de modo pormenorizado as famílias de noções que definem a natureza, a estrutura, as formas mentais centrais, o funcionamento, bem como a maneira como Searle entende que devamos naturalizar a Intencionalidade, no capitulo 2 deste trabalho (respectivamente nas seções 3.1, 3.2, 3.3, 3,4, 3.5). Além disso, observamos que a ambição desse filósofo, no campo da filosofia da mente, não se limitou somente a ter desenvolvido uma visão sobre a natureza e o funcionamento da Intencionalidade da mente, e em mostrar como tratá-la naturalisticamente, mas consistiu também em apontar o que há de errado nos estudos filosóficos e científicos contemporâneos sobre o assunto, e propor correções. Nesse ponto, apresentamos os principais e gerais descontentamentos de Searle no Capítulo 1: das seções 2.1 à seção 2.6 apresentamos sua ambição de criticar e reformar os estudos atuais, os quais são focados na análise do materialismo contemporâneo no estudo da mente... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The problem of the intentionality of mind has been, by more than two decades, object of intense and persistent philosophical analysis prepared by American philosopher John Rogers Searle (1932 - ). Together with the problem of conscience, not least in the whole of its theorizing, his vision about the nature and of the operations of the intentionality is as a central pillars of its philosophical program studies of mental phenomena. The aim of this work is to discuss and evaluate John Searle's conception of Intentionality. In order to carry out this task it was necessary first to show that to reach a more detailed, broader and more profound understanding of Searle's conception of Intentionality it is necessary to explain Intentionality as a mental (psychological) phenomenon as well as a natural/biological one. We present in detail the families of concepts which define the nature, the structure, the central mental forms, operation, as well as how Searle believes that we should naturalize the Intentionality, in Chapter 2 of this work (respectively in sections 3.1, 3.2, 3.3, 3.4, 3.5). Furthermore, we emphasize that our philosopher's ambition, as regards his investigations in the philosophy of mind is not limited to developing a theory of the nature and functioning of the intentionality of mind and to show how to naturalize it as a natural/biological phenomenon, but consists also in identifying, criticizing and correcting with a view to overcome various mistakes in the views of other thinkers (philosophers or scientists) about what he takes to be errors in the studies of mental phenomenon both in philosophy and in contemporary science. In that point, we present the main and general disagreements of Searle in Chapter 1: in the sections 2.1 of section 2.6 presenting its ambition to criticize and reform the current studies, which are raised in the analysis of materialism contemporary in the study... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Is Searle a Property Dualist?Schröder, Felix January 2019 (has links)
It has often been argued that John Searle’s theory of mind, biological naturalism, due to its commitment to mental irreducibility amounts to no more than disguised property dualism. I suggest that a thorough analysis of Searle’s somewhat unusual views on the nature of reduction reveals this irreducibility to be not a metaphysical relation between mental properties and physical but one concerned only with the semantics of the respective terms used to refer to these. As a result, I argue, irreducibility in his sense is insufficient to support a metaphysical conclusion like property dualism. Finally, to reinforce this point I give a concrete example of a potential physicalist view which is compatible with the analysis of irreducibility as semantic but not as metaphysical and hence on my reasoning remains open to Searle.
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A relação mente-corpo e o problema da consciência em Searle / The mind-body relationship and the problem of consciousness in SearleMarques, Luana Camila [UNESP] 22 August 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-08-22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Nesta Dissertação tratamos da relação mente-corpo e, em particular, do problema da consciência segundo o filósofo estadunidense John Searle, a partir de sua abordagem, conhecida como Naturalismo Biológico. De acordo com Searle (2006), o problema da relação mente-corpo possui uma solução simples. Os fenômenos mentais são causados por processos que tem lugar no cérebro, mas não podem ser reduzidos a ele. Os fenômenos mentais têm algumas características que tornaram difícil o tratamento da relação mente-corpo, dentre elas a consciência, intencionalidade, subjetividade e causação mental. Searle (2006) julga ser a consciência o elemento principal para a existência de nossa vida mental, a partir da qual surgem as demais noções mentais. Por isso, além de abordarmos o problema da relação mente-corpo, também analisamos tal característica, averiguando a sua relevância para a resolução do problema mente-corpo. Para alcançar nosso objetivo, dividimos o trabalho em três capítulos. No primeiro deles mostramos a perspectiva do autor em questão no tocante à relação mentecorpo. Expomos o que ele julga estar errado na filosofia da mente e qual seria a solução mais adequada a tal questão. Explicitamos em que medida a relação mente-corpo pode ser considerada um problema na concepção naturalista biológica. No segundo capítulo enfocamos, especificamente, os fenômenos mentais e suas características, dando ênfase especial à consciência. Na perspectiva searleana, entender a consciência e algumas de suas características é uma tarefa de suma importância, pois são essenciais para a existência do mental. Searle defende ser a consciência, de um modo, redutível aos processos cerebrais e, de outro modo, irredutível, devido ao seu caráter subjetivo. No terceiro e último capítulo discutimos e analisamos essa possível incoerência em sua alternativa à relação mente-corpo no tocante à consciência. Com isso, visamos investigar se sua concepção pode ser considerada uma boa e satisfatória alternativa de solução ao problema da consciência e da relação mente-corpo. / In this dissertation we deal with the mind-body relationship, and in particular the problem of consciousness according to the American philosopher John Searle, from his approach, known as Biological Naturalism. According to Searle (2006), the problem of the mind-body relationship has a simple solution. Mental phenomena are caused by processes that take place in the brain but can not be reduced to it. Mental phenomena have some characteristics that make it difficult to treat the mindbody problem, among them consciousness, intentionality, subjectivity and mental causation. Among these characteristics, Searle (2006) thinks that consciousness is the main element for the existence of our mental life. Therefore, in addition to addressing the problem of the mind-body relationship, we also carefully examine this characteristic. In Searle's conception, it is considered the central notion of our mental life, from which arise the other mental notions. To reach our goal, we divided the work into three chapters. In the first chapter we show the author's perspective on the mind-body problem, exposing what he thinks is wrong in the philosophy of mind and what would be the most appropriate solution to that question. We explain to what extent the mind-body relationship can be considered a problem in the naturalistic biological conception. In the second chapter we focus specifically on mental phenomena and their characteristics, with special emphasis on consciousness. From the perspective of the thinker in question, understanding consciousness and some of its characteristics is a task of paramount importance, for they are essential to the existence of the mental. Searle argues that consciousness is, in a way, reducible to brain processes and otherwise irreducible because of its subjective character. In the third and final chapter we discuss and analyze this possible inconsistency in its alternative to the mind-body problem in regard to consciousness, in order to investigate whether its conception can be considered a good and satisfactory alternative solution to the problem of consciousness.
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Sobre a filosofia da mente de John Searle / On John Searle's philosophy of mindCanal, Rodrigo [UNESP] 01 March 2010 (has links) (PDF)
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Com o fim de atingir esses três objetivos, que estruturam nosso trabalho, argumentamos que, para alcançar uma compreensão bem detalhada, ampla e profunda da concepção searleana de Intencionalidade da mente, é preciso explicar esta última tanto como um fenômeno mental (psicológico) quanto como um fenômeno natural/biológico. Expomos de modo pormenorizado as famílias de noções que definem a natureza, a estrutura, as formas mentais centrais, o funcionamento, bem como a maneira como Searle entende que devamos naturalizar a Intencionalidade, no capitulo 2 deste trabalho (respectivamente nas seções 3.1, 3.2, 3.3, 3,4, 3.5). Além disso, observamos que a ambição desse filósofo, no campo da filosofia da mente, não se limitou somente a ter desenvolvido uma visão sobre a natureza e o funcionamento da Intencionalidade da mente, e em mostrar como tratá-la naturalisticamente, mas consistiu também em apontar o que há de errado nos estudos filosóficos e científicos contemporâneos sobre o assunto, e propor correções. Nesse ponto, apresentamos os principais e gerais descontentamentos de Searle no Capítulo 1: das seções 2.1 à seção 2.6 apresentamos sua ambição de criticar e reformar os estudos atuais, os quais são focados na análise do materialismo contemporâneo no estudo da mente; subsequentemente (seção 2.7), explicitamos sua tentativa de rejeição da insolubilidade do aclamado e controverso problema mente-corpo e apresentamos as revisões propostas por ele para que essa insolubilidade desvaneça. No que diz respeito à avaliação crítica, procuramos identificar algumas dificuldades na visão de Searle sobre o que foi exposto nos capítulos 1 e 2. Buscamos analisar minuciosamente sua solução do problema mente-corpo, seu naturalismo biológico, e examinar como ele trata naturalisticamente a noção de Intencionalidade da mente com a estratégia redutiva denominada de redução causal. Partindo de algumas observações que o renomado epistemólogo da ciência Gilles-Gaston Granger (1994) fez acerca dos métodos - das regras e dos procedimentos - que regem as ciências naturais, afirmando que todo conhecimento científico, do que depende da experiência, consiste em esquematizar experiências, procuramos mostrar que a estratégia da redução causal possui as mesmas implicações negativas, apontadas por Granger, para o estudo da natureza e estrutura de nossa vida mental, em geral, e da natureza estrutural da Intencionalidade, em particular. Esperamos ter cumprido este último objetivo no capítulo 3 desta dissertação. / The problem of the intentionality of mind has been, by more than two decades, object of intense and persistent philosophical analysis prepared by American philosopher John Rogers Searle (1932 - ). Together with the problem of conscience, not least in the whole of its theorizing, his vision about the nature and of the operations of the intentionality is as a central pillars of its philosophical program studies of mental phenomena. The aim of this work is to discuss and evaluate John Searle`s conception of Intentionality. In order to carry out this task it was necessary first to show that to reach a more detailed, broader and more profound understanding of Searle`s conception of Intentionality it is necessary to explain Intentionality as a mental (psychological) phenomenon as well as a natural/biological one. We present in detail the families of concepts which define the nature, the structure, the central mental forms, operation, as well as how Searle believes that we should naturalize the Intentionality, in Chapter 2 of this work (respectively in sections 3.1, 3.2, 3.3, 3.4, 3.5). Furthermore, we emphasize that our philosopher`s ambition, as regards his investigations in the philosophy of mind is not limited to developing a theory of the nature and functioning of the intentionality of mind and to show how to naturalize it as a natural/biological phenomenon, but consists also in identifying, criticizing and correcting with a view to overcome various mistakes in the views of other thinkers (philosophers or scientists) about what he takes to be errors in the studies of mental phenomenon both in philosophy and in contemporary science. In that point, we present the main and general disagreements of Searle in Chapter 1: in the sections 2.1 of section 2.6 presenting its ambition to criticize and reform the current studies, which are raised in the analysis of materialism contemporary in the study of mind; subsequently (section 2.7), we describe its attempt to reject the insolubility of the acclaimed and controversial problem mind-body and present the proposed revisions by him for that insolubility disappear. As regards the critical assessment, we tried to identify some difficulties in the vision of Searle on what was exposed in chapters 1 and 2. We thoroughly consider its solution mind-body, its biological naturalism, and examine how it deals the notion of Intentionality of mind with the reductive strategy called causal reduction. On the basis of some remarks that the renowned thinker of science Gilles-Gaston Granger (1994) made about the methods - the rules and procedures - governing the natural sciences, affirming that the whole scientific knowledge, which depends on the experience, to outline experience, we attempt to show that the strategy of causal reduction has the same negative implications, Granger pointed out by, for the study of the nature and structure of our mental life, in general, and a structural nature of the intentionality, in particular. We hope to have fulfilled this last objective in chapter 3 of this dissertation.
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A relação mente-corpo em John Searle / The mind-body relationship in John SearleUzai Junior, Paulo [UNESP] 29 June 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-06-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Há mais de três décadas, o filósofo estadunidense John Rogers Searle voltou-se para as questões de filosofia da mente, donde apresenta sua solução para os variados problemas acerca da natureza do mental. Sua primeiro incursão se deu com o livro Intentionality, onde seu principal objetivo não era, num primeiro momento, solucionar problemas referentes a essa questão, mas sim oferecer uma fundamentação conceitual mais sólido para sua teoria dos atos de fala. Contudo, a partir deste livro Searle se volta decisivamente para questões propriamente de filosofia da mente. Um de seus principais focos é a relação entre mente-corpo, onde ele acredita que a solução teórico-cenceitual para tal questão não é tão difícil quanto pensamos. Porém ele não deixa de abordar uma série de outros temas afins que julga de extrema importância na consolidação de seu escopo teórico, tal como o problema da causação mental e a subjetividade humana. Dessa forma, a presente dissertação tem por objetivo principal apresentar, discutir e avaliar criticamente a solução que Searle propõe a esses quatro problemas centrais da filosofia da mente: relação mente-corpo, causação mental, subjetividade e intencionalidade. Os três primeiros capítulos têm por objetivo mostrar como Searle enxerga essas questões, ou seja, o que ele julga estar errado na filosofia da mente e qual seria a solução mais adequada. No capítulo quatro iremos apresentar as principais críticas à solução de John Searle, focando-nos numa abordagem temática. Dessa forma, apresentaremos críticas a esses quatro temas que Searle julga serem essenciais em filosofia da mente e sobre o qual construiu seu naturalismo biológico. Por fim, faremos uma avaliação crítica do que foi apresentado. Com isso iremos analisar qual o peso das críticas feitas à filosofia searlena, o que acreditamos estar correto nela e o que discordamos. / There is more than thirty years, the American philosopher John Rogers Searle turned around to the questions of philosophy of mind, whence presents his solution to varied problems about the nature of mental. His first incursion occurred with the book Intentionality, where your main objective was not to solve, at first, problems relating to this issue, but rather to offer a theoretical grounding more solid to his theory of speech acts. However, from this book Searle turns to questions specifically of philosophy of mind. One of his main focus is the relationship between mind-body, where he believes that the solution theoretical-conceptual for that question is not so difficult as we thought. Nevertheless he is not leave of to broach a number of other related topics that he considers of utmost importance in the consolidation of his theoretical scope, such as the causation mental problem and the human subjectivity. Thereby, the present dissertation have for main objective to show, to discuss and critically evaluate the solution that Searle proposes these four central problems of the philosophy of mind: mind-body relationship, mental causation, subjectivity and intentionality. The first three chapters aims to show as Searle see these questions, in other words, what he believes to be wrong in philosophy of mind and what would be the most appropriate solution. In chapter four, we will go to show the main critics to John Searle's solution, focusing in a thematic approach. Thus we will present critics of these four subjects that Searle believes to be essentials in philosophy of mind, about which built your biological naturalism. Lastly, we will make a critically evaluate of what was presented. Therewith we will go to analyze the what weight of criticisms to Searle's philosophy, what qe believe to be right and what we disagree.
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