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Introdução à redução psicológica

Kruger, Helmuth Ricardo 21 August 1975 (has links)
Submitted by Beatriz_ Estagiaria (marcianb@ig.com.br) on 2012-04-03T18:01:03Z No. of bitstreams: 1 000026206.pdf: 9076533 bytes, checksum: bbea4b3734f20e1ddba398b011afa68b (MD5) / Made available in DSpace on 2012-04-03T18:01:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000026206.pdf: 9076533 bytes, checksum: bbea4b3734f20e1ddba398b011afa68b (MD5) / We intended to analyse the concept of reduction, when applicable to sciences, particullary to Psychology. Reductionism, as has been stressed, wi11 have to be verified, initially, on legal, methodo1ogical and linguistical aspects, that is, according general forms. In the field of Psychology, had been considered, with more details, the contributions of R. Carnap and C.C. Pratt, proposing respectively, the reduction to language and Pbysiology. The critical analysis of these contributions, stressed their differences mainly on two aspects: .the. rejection of the conception that the objects present varions angles of valid Scientific investigation, and ·the absence of a rigorous, empirical comprobation of the reductionists arguments while they pass from a logical level to a concret one, or when they surpass various levels of reality ontologically defined. This study also shows the articulation of reductionism with the matter of body-mind, through an exam of the principal solutions, monist and dualist ones, offered to solve the matter. The more adequate alternative for the exam of psychological procedures, wil1 have to be the adaption of variouv level of investigation, instead of a onesided orientation. The comp1emental caracteristics of the various scientific oontributions may be explored in behalf of a 1arger antropological conception. The adaption and development of reductionists concepts are far from being considared as a strange fact in the modern cultural field, corresponding to philosophical perspectives, defined as determinism and mecanicism. In every situation, not coritributing to damage scientific aims, it must be saved the suntactis and semantics criterions, as a way of judgement of the contributions that intend to be the scientific ones. This procedure, must not be offered as an obstacle to other initiativ6S, as philosophical ones, that use their own methods. So, we can have the opportunity of a richer integrated word, in a higher level. / Procurou-se no presente trabalho examinar o significado exato do conceito de redução, enquanto aplicável às ciências, particularmente à Psicologia. O reducionismo, conforme foi destacado, terá de ser verificado, inicialmente sob os aspectos legais, metodológicos e linguísticos, isto é, segundo as formas de natureza mais geral. No âmbito da Psicologia, foram consideradas mais detalhadas as contribuições de R. Carnap e C.C. Pratt propondo, respectivamente, uma redução de linguagem e à Fisiologia. A análise crítica destas contribuições ressaltou suas deficiências principalmente sob dois aspectos: a rejeição da concepção de que os objetos apresentam diversos ângulos válidos de investigação científica, e a ausência de rigorosa comprovação empírica dos argumentos reducionistas enquanto passam do plano lógico para o concreto, ou ultrapassam diversos níveis ontologicamente definidos da realidade. O estudo também mostra a articulação do reducionismo com o problems corpo-mente, procedendo-se a um exame das principais soluções, monistas e dualistas, oferecidas para solucinar a questão. A alternativa mais adequada para o exame das manisfestações psicológicas deverá sera adoção de diversos planos de investigação ao invés de uma orientação que se caracterize pela unilateralidade. O caráter complementar do resultado das diversas contribuições científicas poderá ser explorado em benefício de uma concepção antropológica mais rica. O desenvolvimento e a aceitação de esquemas reducionistas, longe de se apresentar como um fenômino estranho no quadro cultural contemporâneo, corresponde a perspectivas filosóficas que se definem em termos de um mecanismo e determinismo. Em qualquer situação, na medida em que não se pretenda contribuir para a descaracterização da ciência, devem ser salvaguardados os critérios sintáticos e semânticos como recursos para o julgamento das contribuições que se pretende científicas. Este procedimento contudo não deve se oferecer como um obstáculo a outras iniciativas, como as de ordem filosófica, que seguem o curso definido por sua própria metodologia. Abre-se, portanto, neste nível, a oportunidade para um trabalho de integração mais elevado.
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Epistemologia do testemunho : uma avaliação crítica

Medeiros, Felipe Castelo Branco 24 April 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília,Instituto de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2015. / Submitted by Guimaraes Jacqueline (jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2015-12-08T14:59:14Z No. of bitstreams: 1 2015_FelipeCasteloBrancoMedeiros.pdf: 907606 bytes, checksum: 4ed5481ed8187efa871dd291ebceac38 (MD5) / Approved for entry into archive by Marília Freitas(marilia@bce.unb.br) on 2016-01-26T12:02:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_FelipeCasteloBrancoMedeiros.pdf: 907606 bytes, checksum: 4ed5481ed8187efa871dd291ebceac38 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-26T12:02:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_FelipeCasteloBrancoMedeiros.pdf: 907606 bytes, checksum: 4ed5481ed8187efa871dd291ebceac38 (MD5) / O tema desse trabalho é a epistemologia do testemunho contemporânea e as teorias que procuram explicar o estatuto de conhecimento e de justificação atribuído às crenças adquiridas por meio do testemunho. Nós procuramos entender no que consistem essas teorias e quais são os critérios que decidem que uma determinada teoria acerca do testemunho é apropriada. Para fazer isso, apresentamos as teorias e as críticas comumente utilizadas contra essas, utilizando-nos do debate filosófico como fio norteador da avaliação que realizamos em nosso trabalho. Assim sendo, nós apresentamos o Reducionismo, o Não Reducionismo, o Comunitarismo e o Dualismo, e após examinarmos cada uma dessas teorias oferecemos um parecer do tipo de teoria epistemológica do testemunho que nos parece adequada, o Dualismo com a adição do principio de verdade como norma de asserção. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The subject of this work is contemporary epistemology of testimony and the theories that aim to explain the attribution of knowledge and/or justified belief to beliefs acquired through testimony. We attempt to understand on what those theories consist and what are the criteria that decide whether a given theory is appropriate. In order to do that we present the most common theories and their criticisms, using the philosophical debate as a guiding line of the assessment that we conduct in this work. Being that as it is, we present Reductionism, Non Reductionism, Comunitarianism and Dualism, and after examining each theory we offer an opinion of the kind of epistemological theory that seems adequate to us, namely, the Dualism with the addition of the principle of truth as the norm of assertion.
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Podemos fazer ciência sem teorias?

Croteau, Jonathan Beaudet January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia. / Made available in DSpace on 2013-07-16T00:10:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 221543.pdf: 823975 bytes, checksum: ae10ca971f80f6069153b03dd41e1dda (MD5) / O Debate Tradicional entre o Realismo e o Anti-Realismo Científico é caracterizado de acordo com uma tematização tripartite que envolve três ingredientes: o ingrediente metafísico, o ingrediente semântico e o ingrediente epistemológico. Discutimos como Hacking fragmentou este debate ao sustentar, independentemente, um Anti-Realismo de Teorias no nível da representação, e um Realismo de Entidades no nível da intervenção. Argumentamos que seu Realismo de Entidades é muito mais forte que o Realismo Científico Tradicional em relação à comprovação da existência das entidades teóricas, na condição que seu enfoque na intervenção seja suficientemente amenizado de tal maneira a incluir formas de observação "passiva" mais fundamentais. No entanto, alegamos que a atividade experimental não pode ser realizada sem o uso de teorias. A filosofia da primeira Cartwright, que sustentou também um Realismo de Entidades e um Anti-Realismo de Teorias em How The Laws of Physics Lie, é analisada e comparada com a de Hacking. A este respeito, julgamos que a filosofia experimental de Hacking resolve a questão da existência das entidades teóricas melhor que a filosofia de Cartwright baseada nas explicações causais. Porém, Cartwright sustentaria um anti-realismo de teorias mais elaborado, que demonstraria como as teorias são verdadeiras em relação a objetos abstratos nos modelos, mas falsas em relação a objetos no mundo. Finalmente, discutimos como a segunda Cartwright de The Dappled World passou a sustentar um "Quase Realismo Causal Local de Teorias" ao defender a objetividade das capacidades da natureza e ao adotar uma visão mais realista dos modelos, não tendo mais o realismo de teorias como rival, mas o reducionismo e o universalismo. Julgamos que este quase realismo de teorias é um bom retrato da maior parte da atividade científica. No entanto, argumentamos que sua rejeição do universalismo é injustificada, pois este é o fruto de uma outra atividade científica complementar, que se desenvolve paralelamente às diversas ciências particulares.
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A relação mente-corpo em John Searle /

Uzai Junior, Paulo. January 2016 (has links)
Orientador: Jonas Gonçalves Coelho / Banca: Marcos Antônio Alves / Banca: Leonardo Ferreira Almada / Resumo: Há mais de três décadas, o filósofo estadunidense John Rogers Searle voltou-se para as questões de filosofia da mente, donde apresenta sua solução para os variados problemas acerca da natureza do mental. Sua primeiro incursão se deu com o livro Intentionality, onde seu principal objetivo não era, num primeiro momento, solucionar problemas referentes a essa questão, mas sim oferecer uma fundamentação conceitual mais sólido para sua teoria dos atos de fala. Contudo, a partir deste livro Searle se volta decisivamente para questões propriamente de filosofia da mente. Um de seus principais focos é a relação entre mente-corpo, onde ele acredita que a solução teórico-cenceitual para tal questão não é tão difícil quanto pensamos. Porém ele não deixa de abordar uma série de outros temas afins que julga de extrema importância na consolidação de seu escopo teórico, tal como o problema da causação mental e a subjetividade humana. Dessa forma, a presente dissertação tem por objetivo principal apresentar, discutir e avaliar criticamente a solução que Searle propõe a esses quatro problemas centrais da filosofia da mente: relação mente-corpo, causação mental, subjetividade e intencionalidade. Os três primeiros capítulos têm por objetivo mostrar como Searle enxerga essas questões, ou seja, o que ele julga estar errado na filosofia da mente e qual seria a solução mais adequada. No capítulo quatro iremos apresentar as principais críticas à solução de John Searle, focando-nos numa abordagem temá... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: There is more than thirty years, the American philosopher John Rogers Searle turned around to the questions of philosophy of mind, whence presents his solution to varied problems about the nature of mental. His first incursion occurred with the book Intentionality, where your main objective was not to solve, at first, problems relating to this issue, but rather to offer a theoretical grounding more solid to his theory of speech acts. However, from this book Searle turns to questions specifically of philosophy of mind. One of his main focus is the relationship between mind-body, where he believes that the solution theoretical-conceptual for that question is not so difficult as we thought. Nevertheless he is not leave of to broach a number of other related topics that he considers of utmost importance in the consolidation of his theoretical scope, such as the causation mental problem and the human subjectivity. Thereby, the present dissertation have for main objective to show, to discuss and critically evaluate the solution that Searle proposes these four central problems of the philosophy of mind: mind-body relationship, mental causation, subjectivity and intentionality. The first three chapters aims to show as Searle see these questions, in other words, what he believes to be wrong in philosophy of mind and what would be the most appropriate solution. In chapter four, we will go to show the main critics to John Searle's solution, focusing in a thematic approach. Thus we will ... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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A Bíblia da farmacologia e os antidepressivos

Bittencourt, Silvia Cardoso 25 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Ciências Humanas, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T08:53:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 282542.pdf: 1661074 bytes, checksum: d87cc4e35dc66275e78cb7f7a637cb4b (MD5) / Se a dor e o sofrimento são inerentes à condição humana, a forma como lidamos com essas condições tem sido diversa em diferentes contextos socioculturais e históricos. O uso de medicamentos chamados antidepressivos para tratar situações relacionadas à tristeza com sintomas que caracterizam sofrimento físico e psíquico é uma estratégia terapêutica na biomedicina desde o surgimento dessas drogas. O uso abusivo desses medicamentos tem sido questionado. Estão sendo levantadas questões como a redução do sofrimento a aspectos puramente biológicos, excluindo desse modo uma abordagem compreensiva de problemas de saúde que não estariam restritos apenas à intervenção em alterações bioquímicas endógenas. O objetivo deste estudo é conhecer o modo como a armacologia e os medicamentos antidepressivos foram apresentados a profissionais e estudantes de medicina ao longo da segunda metade do século XX e analisar quais as estratégias argumentativas utilizadas para justificar o uso dessas drogas a partir do discurso científico. Para atingir esse objetivo, foram analisadas as diferentes edições do principal livro-texto de farmacologia, utilizado no século XX em diferentes países como modo de divulgação do conhecimento científico: o livro Goodman e Gilman: as bases farmacológicas da terapêutica, conhecido como a #bíblia da farmacologia#. Inicialmente foi feita uma abordagem dos quadros relacionados à depressão, categoria médica que deu origem aos #antidepressivos#, a partir da melancolia nos primórdios da biomedicina. Foram abordados textos de médicos como Pinel, Esquirol e Dagonet, do início do período em que #nasce# a medicina moderna, a segunda metade do século XVIII e o século XIX, com uma breve passagem pelo início do século XX, quando surgem os trabalhos de autores como Kraepelin e Freud, trazendo a questão da imprecisão dos diagnósticos médicos na área do sofrimento psíquico. Os livros-texto de Goodman e Gilman, desde sua 1ª edição (em 1941) até a 11ª edição (em 2006), foram analisados a partir de uma perspectiva histórica, utilizando como estratégia metodológica a análise de discurso. Buscou-se identificar questões que influenciaram tanto o desenvolvimento da farmacologia quanto o desenvolvimento dos medicamentos chamados antidepressivos. A partir da análise dos textos, pode-se concluir que: existe dificuldade para especificar as situações em que os antidepressivos são utilizados, por causa das incertezas do iagnóstico clínico; as tentativas realizadas a partir do conhecimento farmacológico para estabelecer uma relação causal entre diferentes substâncias endógenas e os sintomas clínicos não são comprovadas até a última edição do livro-texto; os avanços na área do conhecimento técnico-científico no sentido de controle dos sintomas têm obtido um êxito relativo (pelo menos em curto prazo, como, por exemplo, no controle dos efeitos colaterais e na facilidade de administração dos medicamentos), sendo esse um aspecto que tem dado força à expansão do uso dos antidepressivos; esses medicamentos, inicialmente utilizados para tratar sintomas depressivos (no sentido de pouca ou baixa atividade corporal) vêm tendo seu uso ampliado progressivamente para situações que não estão relacionadas aos sintomas que inicialmente lhes deram esse nome (antidepressivos); o desenvolvimento das pesquisas em farmacologia está vinculado a saberes e práticas de outras áreas do conhecimento, que, por sua vez, determinam o desenvolvimento de medicamentos; e, por fim, a industria farmacêutica está ligada ao desenvolvimento da farmacologia desde os primórdios desta. / If pain and suffering are inherent to the human condition, the manner in which we deal with such conditions has been diverse in different sociocultural and historical contexts. The use of antidepressive medication to cure conditions related to sadness, which can demonstrate symptoms characterized by physical and psychic suffering, is a biomedicinal therapeutic strategy used since the emergence of such drugs. The abuse of such medication has become highly questioned. Inquiries have surfaced in relation to the reduction of suffering to purely biological aspects, thereby excluding a comprehensive approach of health problems that would not be solely restricted to an intervention of endogenous biochemical alterations. The aim of this study is to identify how pharmacology and the antidepressant drugs were introduced to physicians and medical students in the second half of XX century and to analyze which argumentative strategies are utilized in justifying the use of such drugs via scientific discourse. In order to achieve this aim, we have analyzed the different editions of the primary textbook of pharmacology, used in various countries during the XX century as a means of disseminating scientific knowledge: Goodman and Gilman: The Pharmacological Basis of Therapeutics, the commonly recognized #bible of Pharmacology#. Initially examined are the clinical conditions related to depression, a medical category that gave origin to #antidepressants#, by means of melancholia in the early days of biomedicine. Analyzed were texts from doctors such as Pinel, Esquirol, and Dagonet from earlier periods, in which modern medicine was #born#, the second half of the XVIII century, the XIX century, and a brief passage through the beginning of the XX century, when works from such authors as Kraeplin and Freud brought forth questions regarding the imprecision of medical diagnosis in the area of psychological distress. Goodman and Gilman#s textbooks, from the first edition (in 1941) through the eleventh edition (in 2006), have been analyzed from a historical perspective, using discourse analysis as a methodological strategy. We tried to identify issues that influenced both the development of knowledge in the area of pharmacology as well as the development of such medications labeled antidepressants. From the analysis of texts, one can conclude that: difficulties exist when specifying the situations in which the antidepressants are utilized, via the uncertainties of clinical diagnosis; the attempts, from de pharmacological knowledge, to establish a causal relationship between various endogenous substances and clinical symptoms are not supported in any of the textbook editions; the advances in the field of technicalscientific knowledge in order to control the symptoms have obtained a relative amount of success (at least short-term, for example, in the control of side effects and in the ease of administering medication), this being one aspect that has given strength to the expansion of antidepressants being used; these drugs, originally used to treat depressive symptoms (in the sense of little or low body activity), have had their use extended progressively to situations that are not related to the symptoms that initially gave them that name (antidepressants); the development of research in pharmacology is linked to understandings and practices from other areas of knowledge, which in turn determine the development of such drugs as antidepressants; and finally, that the pharmaceutical industry is associated to the development of pharmacology since its inception.
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Mente e mundo natural em Donald Davidson

Schimmenti, Andrea January 2008 (has links)
Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-15T14:46:14Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Andrea Schimmentiseg.pdf: 673140 bytes, checksum: 52e682603c2b5a64359409218c25f51b (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-05-29T14:44:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao Andrea Schimmentiseg.pdf: 673140 bytes, checksum: 52e682603c2b5a64359409218c25f51b (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-29T14:44:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Andrea Schimmentiseg.pdf: 673140 bytes, checksum: 52e682603c2b5a64359409218c25f51b (MD5) Previous issue date: 2008 / O objetivo desta dissertação é compreender as teses de Donald Davidson acerca do lugar do mental no âmbito de uma visão fisicalista do mundo. Com seu conceito de mental, que é parte de uma teoria explicativa da vida ordinária e da ação intencional, Davidson critica a tradição reducionista. Ele afirma que a eficácia causal dos eventos mentais no mundo físico, e a autonomia destes mesmos eventos em relação às leis estritas da física, são idéias que não estão necessariamente em contradição. Neste sentido, Davidson acredita que a eficácia do pensamento e da intenção no mundo material pode conviver com a liberdade da razão em relação às leis naturais. Há causalidade mental sem reducionismo, pois a eficácia causal do mental não precisa ser suportada por leis estritas, ou por identidades entre tipos ou propriedades mentais e físicas. A visão davidsoniana do mental foi definida por alguns críticos como sendo dualista, por considerar que a irredutibilidade da intencionalidade às leis que governam o mundo natural torna o mental como um domínio autônomo. Outros críticos, ainda, sugerem que o conceito davidsoniano de mental leva ao epifenomenalismo ou ao eliminativismo, pois caracterizaria o mental como ineficaz causalmente no mundo físico. A grande contribuição de Davidson foi a sua refinada tentativa de oferecer uma teoria holística da mente e da ação, no interior da qual pensar a relação entre as nossas crenças, desejos, intenções, e as nossas ações. Neste sentido, a sua obra mostrou que a causalidade é um conceito que não pode ser excluído do conjunto dos conceitos que usamos para tentar oferecer descrições e explicações da relação entre os nossos estados mentais e nossas ações. / Salvador
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[en] CAUTIOUS REDUCTIONIST OR SCIENTIFICIST USURPER? DANIEL DENNETT´S THEORY OF CONSCIOUSNESS / [pt] REDUCIONISTA PRUDENTE OU USURPADOR CIENTIFICISTA?: A TEORIA DA CONSCIÊNCIA DE DANIEL DENNETT

GABRIEL JUCA DE HOLLANDA 28 May 2007 (has links)
[pt] Daniel Dennett, um dos mais controversos filósofos contemporâneos, propõe uma teoria materialista da consciência, segundo a qual a subjetividade humana pode ser reduzida a fenômenos físicos. Alguns filósofos consideram esta perspectiva uma impostura, um tipo de reducionismo nocivo e deturpador. A teoria de Dennett também atraiu críticas de filósofos materialistas como Paul Churchland e de adeptos da fenomenologia husserliana. Este trabalho visa investigar quão bem a teoria de Dennett se sai diante destas objeções. / [en] Daniel Dennett, one of the most controversial contemporary philosophers, advances a materialistic theory of consciousness, according to which human subjectivity can be totally reduced to physical phenomena. Some philosophers, such as David Chalmers and John Searle, consider this perspective an imposture, a harmful and distorting kind of reductionism. Dennett´s theory has also attracted criticism from materialistic philosophers such as Paul Churchland, and from enthusiasts of husserlian phenomenology. This work aims to investigate how well Dennett´s theory does when facing such objections.
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O problema do reducionismo no pensamento de Edward Fredkin / The problem of reductionism in Edward Fredkin\'s thought

Dias, William Ananias Vallerio 15 December 2017 (has links)
O estadunidense Edward Fredkin, um pioneiro na área de computação, é conhecido por defender a hipótese do mundo natural ser fundamentalmente um sistema de computação digital se partirmos do princípio de que todas as grandezas físicas são discretas, de modo que cada unidade mínima de espaço e tempo possa assumir apenas uma quantidade finita de estados possíveis. Nesse cenário, as transições de estado do universo nas escalas mais elementares poderiam ser representadas por modelos de autômatos celulares, sistemas computacionais formados de unidades espaciais básicas (células) que modificam seus estados em dependência de uma regra de transição que toma o próprio estado da célula com relação às unidades vizinhas. Quando as mudanças de estados das células são consideradas em escalas maiores, é possível notar um comportamento coletivo que parece seguir uma regra própria, não contemplada na programação básica atuando no nível das células. Fredkin acredita que o nível mais microscópico de nosso universo funcione como um autômato celular e, quando sua computação é tomada em maiores escalas, o padrão coletivo é identificado com os elementos que definimos em nossa física atual como elétrons, moléculas, pedras, pessoas e galáxias, ainda que todos esses elementos macroscópicos sejam apenas o resultado de uma computação alterando estados presentes em unidades mínimas de espaço. Diante disso, a intenção deste trabalho é mostrar que a conjectura de Fredkin pode ser interpretada como uma hipótese reducionista, uma vez que todo sistema explicado por nossas teorias físicas podem ser completamente definidos em termos de uma estrutura computacional. / Edward Fredkin, an American computer pioneer, is known for defending that the natural world be fundamentally a digital computing system, assuming that all physical quantities are discrete, in a way that each unit of space and time can only attain a finite number of possible states. In this scenario, the state transitions of the universe, taking place in the most elementary scales, could be represented by cellular automata models, computer systems formed by basic space units (cells) that modify their states in dependence on a transition rule that takes the state of the cell itself with respect to neighboring units. When cell state changes are considered on larger scales, it is possible to notice a collective behavior that seems to follow a rule of its own, not contemplated in basic programming at the cell level. Fredkin believes that the most microscopic level of our universe works as a cellular automaton and when its computation is taken at larger scales, the collective pattern is identified with the elements we define in our current physics as electrons, molecules, stones, people and galaxies, although all these macroscopic elements are only the result of a computation altering the states in minimum space units. The purpose of this work is to show that Fredkin\'s conjecture can be interpreted as a reductionist hypothesis, since every system explained by our physical theories can be completely defined in terms of a computational structure.
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Níveis da ciência, níveis da realidade: evitando o dilema holismo/reducionismo no ensino de ciências e biologia / Levels of science, levels of reality: avoiding the holism/reductionism dilemma in science and biology teaching

El-Hani, Charbel Niño 07 July 2000 (has links)
Um dos debates mais importantes na Filosofia da Ciência é aquele sobre as relações entre os níveis de explicação dos fenômenos e, portanto, os níveis da ciência. Esta controvérsia, intimamente relacionada ao problema metafísico dos níveis da realidade, tem sido marcada por uma polarização entre os reducionistas e seus críticos, geralmente caracterizados como holistas. O primeiro capítulo deste trabalho tem como objetivo a proposição de uma tipologia das posições metodológicas sobre a explicação na qual esta polarização entre holismo e reducionismo seja evitada. Argumenta-se que esta polarização resulta em uma série de mal-entendidos, que contribuem para que as explicações reducionistas sejam vistas, inclusive no ensino de ciências, como as únicas explicações científicas, sendo qualquer posição alternativa considerada contrária aos cânones da ciência. Uma tipologia proposta por Levine e colaboradores em 1987 é tomada como ponto de partida. Esta tipologia evita a polarização comentada acima, incluindo as seguintes posições: individualismo metodológico (reducionismo), holismo, antireducionismo e atomismo. Tendo-se em vista alguns problemas na proposta de Levine e colaboradores, sustenta-se a necessidade da construção de uma nova tipologia. São examinadas algumas tendências, como o fisicalismo de tipos na Filosofia da Mente, os programas da unidade da ciência de Carnap e de Oppenheim & Putnam, e o selecionismo gênico e o gene-centrismo na Biologia, que podem ser caracterizadas como formas de reducionismo, de acordo com a tipologia de Levine e colaboradores. O termo fisicalismo não-redutivo é preferido, em relação a antireducionismo, destacando-se que, apesar de qualificada como não-redutiva, esta variedade de fisicalismo atribui um papel à redução na explicação dos macrofenômenos. Embora os fisicalistas não-redutivos rejeitem a redução ontológica ou epistemológica completa, eles admitem a redução epistemológica parcial, que não resulta em um nivelamento dos fenômenos ao domínio de uma única ciência, mas apenas na explicação, em termos causais/mecânicos, de como e por que macrofenômenos ocorrem em sistemas ou objetos mereologicamente complexos. Variedades moderadas de reducionismo, como as de Bunge e Campbell, são consideradas, bem como algumas variedades de holismo, como o paradigma holístico de Capra, o holismo de Taylor e a abordagem holista de Mayr. A análise destas diferentes abordagens conduz a uma tipologia contendo seis posições metodológicas: atomismo, reducionismo radical, reducionismo moderado, fisicalismo não-redutivo, holismo moderado e holismo radical. O segundo capítulo trata da primeira formulação sistemática do fisicalismo nãoredutivo, o emergentismo. O objetivo principal é chegar a um conceito de emergência de propriedades capaz de contornar as dificuldades apontadas na literatura, propiciando a ontologia ao mesmo tempo materialista e não-reducionista necessária para uma formulação consistente do fisicalismo não-redutivo. Inicialmente, examinam-se as origens do emergentismo, suas relações com o vitalismo e as proposições que constituem seu núcleo duro (sensu Lakatos). As teorias de níveis propostas por Salthe, Bunge, Blitz e Emmeche e colaboradores são discutidas, tomando-se como marcos de referência para o tratamento do conceito de emergência a ontologia de Emmeche e colaboradores e o realismo moderado de Dennet. São examinados problemas acerca do 2 conceito de emergência apontados na literatura, destacando-se o problema da causação descendente: Como explicar a modificação a que um sistema ou uma totalidade submete seus componentes, resultando na emergência da novidade qualitativa, sem violar-se premissas fisicalistas como a crença na universalidade da Física ou o fechamento causal do domínio físico? Após argumentar-se que o fisicalismo de superveniência, apresentado como uma variedade de fisicalismo não-redutivo alternativa ao emergentismo, fracassa em suas intenções não-redutivas, propõe-se a investigação de uma posição filosófica combinando as noções de superveniência e emergência de propriedades. O problema da causação descendente é então discutido em detalhe, considerando-se, primeiro, a possibilidade de o tratamento da causalidade na filosofia aristotélica propiciar uma solução para este problema em um contexto fisicalista. Os quatro modos causais aristotélicos e a distinção entre forma e matéria são examinados, preparando-se o terreno para uma discussão das três versões de causação descendente (forte, fraca e média) distinguidas por Emmeche e colaboradores. A versão média da causação descendente propicia uma maneira de combinar as noções de superveniência e emergência em uma formulação do emergentismo compatível com a identificação das entidades de nível superior com casos especiais de sistemas físicos, sem apresentar as conseqüências reducionistas (radicais) que muitos cientistas e filósofos consideram indesejáveis. No contexto desta variedade de emergentismo, uma nova definição de propriedade emergente é proposta. Por fim, discute-se o problema da realidade dos emergentes com base no realismo moderado de Dennett. No terceiro capítulo, são discutidas algumas conseqüências dos aspectos ontológicos, epistemológicos e metodológicos abordados neste trabalho para o ensino de Biologia e outras ciências. / One of the most important debates in the philosophy of science concerns the relations between levels of explanation and, therefore, levels of science. This controversy, closely related to the metaphysical problem regarding the levels of reality, has been marked by a polarization between reductionists and their critics, generally described as holists. The first chapter of this work is intended to offer a typology of methodological stances on explanation avoiding this polarization between holism and reductionism. Such a marked disagreement results in a series of misunderstandings, contributing to the belief, also found in science teaching, that reductionism provides the only scientific explanations, being any alternative stance regarded as opposed to the canons of science. A typology proposed by Levine and colleagues in 1987 is taken as a starting-point for the discussion. This typology avoids the above-mentioned polarization, including the following positions: methodological individualism (reductionism), holism, antireductionism, and atomism. Due to some problems found in Levine and colleagues approach to the problem, the construction of a new typology is taken as a desirable objective. Some tendencies, like type physicalism in the philosophy of mind, the unity of science programmes of Carnap and Oppenheim & Putnam, and genic selectionism and gene-centrism in biology, are examined, being characterized as forms of reductionism, according to Levine and colleagues typology. The term nonreductive physicalism is preferred to antireductionism, being emphasized that, despite being qualified as nonreductive, this variety of physicalism assigns a role to reduction in the explanation of macrophenomena. Although nonreductive physicalists reject ontological and full epistemological reduction, they admit partial epistemological reduction, which does not result in a leveling of the phenomena to the domain of a single science, but only in the causal/mechanical explanation of why and how macrophenomena occur in mereologically-complex systems or objects. Moderate versions of reductionism, such as those of Bunge and Campbell, are examined, as well as some varieties of holism, such as Capras holistic paradigm, Taylors holism, and Mayrs holistic approach. An analysis of those diverse approaches leads to a typology including six methodological stances: atomism, radical reductionism, moderate reductionism, nonreductive physicalism, moderate holism, and radical holism. In the second chapter, the first systematic formulation of non-reductive physicalism, emergentism, is examined. The main goal is to propose a concept of property emergence that avoids the difficulties presented in the literature, providing the ontology simultaneously materialist and non-reductionist demanded by a cogent formulation of nonreductive physicalism. Initially, the origins of emergentism, its relations to vitalism, and the tenets that compose its hard core (sensu Lakatos) are examined. The theories of levels advanced by Salthe, Bunge, Blitz, and Emmeche and coworkers are discussed, being taken as the frames of reference for the treatment of the emergence concept Emmeche and coworkers ontology and Dennetts mild realism. A series of problems concerning the concept of emergence is examined, emphasis being given to the problem of downward causation: How to explain in what sense a system or 4 whole modifies its component parts, resulting in the emergence of qualitative novelty, without violating physicalist premises, such as the belief in the universality of Physics or the physical causal closure? After arguing that supervenience physicalism, presented as a version of non-reductive physicalism alternative to emergentism, fails in fulfilling its non-reductive purposes, the investigation of a philosophical alternative combining the notions of supervenience and property emergence is proposed. The problem of downward causation is then discussed in detail and the first issue to be dealt with is the possibility that the treatment of causality in Aristotelian philosophy offers a solution to this problem in a physicalist framework. The four Aristotelian causal modes and the distinction between form and matter are examined, as a basis for the discussion of the three versions of downward causation (strong, weak, and medium) distinguished by Emmeche and coworkers. Medium downward causation provides a way of combining the notions of supervenience and property emergence in a formulation of emergentism compatible with the identification of higher-level entities with special cases of physical systems, without the (radical) reductionist consequences that many scientists and philosophers regard as undesirable. In the frame of this variety of emergentism, a new definition of an emergent property is put forward. At last, The problem of the reality of emergents is discussed, from the standpoint of Dennetts mild realism. In the third chapter, some consequences of the ontological, epistemological and methodological features discussed in this work for the teaching of Biology and other sciences are discussed.
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Filosofia da mecânica estatística e ensino de física: redução versus emergência e a importância dos modelos / Philosophy of statistical mechanics and physics teaching: reduction versus emergence and the importance of models

Gatti, Fabio Garcia 03 October 2016 (has links)
Esta tese explora tópicos de Filosofia da Mecânica Estatística e sua inserção no Ensino de Física. Levanta-se inicialmente a discussão filosófica entre o reducionismo e o emergentismo. Esta questão permeia os debates científicos em Mecânica Estatística e em outras áreas, mas costuma ficar fora dos currículos escolares e universitários. Defendemos que esta discussão tem grande valor educacional para a formação do futuro professor e dos futuros cidadãos, mostrando como a ciência de fato é construída, e revelando aspectos da ciência para os quais não há uma visão de consenso único. Além disso, a natureza de modelos e aproximações foi estudada, sendo explorados diversos modelos de Mecânica Estatística, visando seu uso em sala de aula. Ao final da tese, apresenta-se uma proposta de curso onde essas questões poderão ser discutidas em sala de aula, contribuindo para um enriquecimento dos estudos sobre a Natureza da Ciência. / This thesis explores topics in the Philosophy of Statistical Mechanics and their use in Physics Teaching. It begins with the philosophical discussion between reductionism and emergentism. This issue is present in the scientific debates in Statistical Mechanics and other fields, but is usually not treated in high school and university courses. We argue that this discussion has great educational value for the future teachers and citizens, showing how science is constructed and revealing aspects of science about which there isn\'t a consensus. The nature of models and approximations is also studied, and various models in Statistical Mechanics are explored, in connection to their use in the classroom. At the end, a proposal for a course syllabus is presented, in which the issues explored in this thesis can be discussed in the classroom, contributing to the enrichment of the studies on the Nature of Science.

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