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Síntese, caracterização e biodegradação de poli-3-hidroxibutirato - P(3HB) de Ralstonia eutropha e blendas de P(3HB)/PCL (poli-E-Caprolactona)

Schneider, Andrea Lima dos Santos January 2006 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química / Made available in DSpace on 2012-10-22T19:10:30Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Os polímeros biodegradáveis possuem propriedades similares aos plásticos convencionais e têm a vantagem de serem degradados no solo em poucos meses pela ação de microrganismos. O poli(3-hidroxibutirato) - P(3HB) é um poliéster produzido e acumulado como reserva de energia por inúmeras bactérias, na forma de grânulos localizados no interior das células. A proposta deste trabalho foi sintetizar P(3HB) com o cultivo da bactéria Ralstonia eutropha na presença de diferentes concentrações de ácido oléico (AO), em diferentes temperaturas, avaliando seu efeito sobre o crescimento celular e a síntese do polímero. Os resultados demonstraram que o acréscimo de ácido oléico contribuiu para o aumento da velocidade específica de crescimento e a produtividade em células em condições balanceadas a 30ºC, em frascos agitados. Em biorreator, a adição de ácido oléico proporcionou a maior produtividade e conversão de substrato em polímero. Com a adição de 3,0g/L de ácido oléico ou equivalente em óleo de canola, o aumento da quantidade de P(3HB) produzido chegou a 100% quando adicionado nas duas fases. O aumento crescente de ácido oléico levou à formação de polímeros menos cristalinos, com redução no grau de cristalinidade de 70,4% (0g/L de AO) para 52,5% (3,0g/L de AO). Uma redução de 11ºC na temperatura de fusão (Tm )em relação à amostra controle foi observada para o polímero sintetizado com 3,0 g/L de AO. A temperatura de início de degradação (Ti) variou entre 280-283,9ºC para as concentrações de 0 a 1,5g/L de AO. Com a adição de 3,0g/L de AO a Ti caiu para 270ºC. Para avaliar a biodegradação, os filmes preparados por evaporação de solvente, em várias composições, foram enterrados no fundo de copos de Becker contendo solo envelhecido. As amostras permaneceram enterradas por 0, 7, 14 e 21dias. A análise visual para taxa de biodegradação foi: 3,0g/L de AO > 1,5g/L de AO > 0,9g/L de AO # 0,3g/L de AO > 0g/L de AO. Com 0,9 e 3,0g/L de AO após 7 dias de degradação em solo houve uma diminuição acentuada na entalpia de fusão e no grau de cristalinidade. Em decorrência das propriedades físicas inferiores do P(3HB), a última parte do presente trabalho teve como objetivo preparar blendas de P(3HB)/PCL e estudar a biodegradação dessas misturas em solo. A poli (e-caprolactona) (PCL) age como plastificante polimérico, melhorando a processabilidade da blenda. Foi possível concluir que as blendas com alto teor de P(3HB) degradam mais rápido do que o P(3HB) puro. Os resultados das análises de calorimetria exploratório diferencial (DSC) indicaram um aumento do grau de cristalinidade e aumento da temperatura de fusão, o que sugere que a degradação se inicia na parte amorfa e que está ocorrendo simultaneamente um processo de recristalização, formando cristais mais perfeitos, que se fundem a uma temperatura superior. As análises termogravimétricas evidenciaram uma diminuição da estabilidade térmica tanto para o P(3HB) como para as blendas, independentemente da sua composição, ao longo do tempo de degradação. De uma forma geral, os resultados mostram uma mudança drástica na cinética de biodegradação em solo das blendas a partir de 50% de P(3HB) na blenda. The environmental impact caused by the disposal of plastics has motivated the development of biodegradable and biocompatible materials. Polyhydroxyalkanoates have been attracting much attention in recent years as biodegradable and biocompatible thermoplastics with potential applications ranging from agricultural implements to biomedical applications. One example of this kind of material is poly(3-hydroxybutyrate), P(3HB) a bacterial storage compound that are synthesized and deposited intracellularly in the form of inclusion bodies ("granules") and might amount up to 90% of the cellular dry weight. The results showed that supplementation with oleic acid of cultures producing P(3HB) increased the growth rate and the cell productivity in balanced condition at 30ºC in shake flasks. In bioreactor, the addition of oleic acid gave the best productivity and polymer yield (Y pol/S). With 3,0 g/L of oleic acid or equivalent in canole oil, the polymer production was 100% increased, if added in both phases. The crystallinity was reduced from c.a 70% (0 g/L of oleic acid) to c.a 52% (3,0 g/L of oleic acid). A reduction of 11ºC in melting temperature (Tm) was observed for the polymer synthesized with 3,0 g/L of oleic acid. The onset temperature (Ti) of degradation varied between 280-284ºC for 0 to 1,5 g/L of oleic acid. With 3,0 g/L of oleic acid, the Ti decreased to 270ºC. To evaluate the biodegradation, the films prepared by casting, in various compositions, were buried in Beckers with soil for 0, 7, 14 and 21 days. The visual analysis for biodegradation was: 3,0 g/L of oleic acid > 1,5 g/L of oleic acid > 0,9 g/L of oleic acid # 0,3 g/L of oleic acid > 0 g/L of oleic acid. With 0,9 and 0,3 g/L of oleic acid, after 7 days of degradation in soil, the melting enthalpy and the crystallinity degree were diminished. Considering the low properties of P(3HB), the last part of this work aimed to prepare P(3HB)/PCL blend and to study their biodegradability. PCL acts as plasticizer, improving the blend characteristics. It was possible to conclude that blends with high content of P(3HB) was degraded faster than the homopolymer P(3HB). The results of DSC showed an increase in the crystallinity degree, which suggests that the degradation starts in the amorphous phase and it is occurring a recrystallization process, simultaneously, with crystals more perfects with higher Tm. The TGA analyses showed that thermal stability decreased for P(3HB) and for blends, despite their composition, as long as the biodegradation proceeded. In general, the results presented a radical change in biodegradation kinetics in soil for blends over 50% of P(3HB) in their composition.
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Preparação e caracterização de filmes biodegradáveis a partir de blendas de amido com polietileno

Bona, Jaqueline Ceolin de January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Alimentos. / Made available in DSpace on 2012-10-23T00:51:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 242206.pdf: 3302927 bytes, checksum: 2eaec78f34969719ad33390c1d45224f (MD5) / Os plásticos sintéticos são utilizados em nosso cotidiano, principalmente devido a seu baixo custo, fácil processamento, elevada aplicabilidade e durabilidade, sendo esta última característica o ponto de maior desvantagem da sua aplicação na fabricação de embalagens descartáveis para alimentos. O crescente acúmulo de lixo não biodegradável, aliado à dificuldade de reciclagem da maioria das embalagens sintéticas na atualidade, tem lançado um desafio à comunidade científica mundial no sentido de desenvolver novos materiais biodegradáveis. Neste contexto, a presente pesquisa apresenta uma alternativa para as embalagens plásticas, a partir da obtenção de filmes biodegradáveis de blendas de amido de mandioca com polietileno de baixa densidade (LDPE) e polietileno enxertado com anidrido maleico (PE-g-MAH), através da extrusão e termoprensagem, incluindo a adição de glicerol em ambos os procedimentos de obtenção das blendas. A adição do amido de mandioca ao LDPE diminui as propriedades mecânicas das blendas. A proporção mássica 50/50 (m/m) apresenta os maiores índices de degradação após 120 dias, porque é a mistura que mais sofre modificações com o ataque dos microrganismos presentes no solo. As análises térmicas das blendas 50/50, 70/30 e 90/10 (m/m) de LDPE/amido apresentam comportamentos semelhantes, indicando que a adição de amido na matriz polimérica do LDPE não modifica a temperatura de fusão deste polímero, bem como não reduz o grau de cristalinidade do polietileno de baixa densidade. Por outro lado, as curvas de TGA indicam que os componentes das misturas não influenciam no mecanismo de degradação térmica dos componentes puros e que estas blendas apresentam uma boa distribuição (homogeneidade) dos grânulos de cada componente presente nas misturas. Esta análise também mostra que a principal perda de massa ocorre no intervalo de temperatura entre 354,0 - 506,3 ºC. Os resultados da microscopia eletrônica de varredura indicam a formação de domínios do LDPE e amido, devido à pobre miscibilidade das blendas. A mistura 50/50 (m/m) apresenta os maiores índices de intumescimento em água (0,0655 m/msólidos secos) e também de solubilidade em água (0,0381 mágua/msólidos secos), assim como o maior valor de permeabilidade ao vapor de água (1,083x10-7 g/m.h.Pa). A utilização destas blendas demonstra que a adição do amido de mandioca pode aumentar a biodegradação dos filmes de LDPE, mas com uma redução de sua força elástica. Desta maneira, este trabalho apresenta resultados importantes, os quais podem ser utilizados como suporte para outras pesquisas nesta área, uma vez que a blenda 90/10 (m/m) de LDPE/amido mostrou-se adequada para a obtenção de filmes biodegradáveis a partir da extrusão (5x) seguida de termoprensagem (1x) de sua proporção mássica.
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Sinterização seletiva a laser de blendas de PA12/PEAD, PA6/PA12 e PMMA/PS com gradientes funcionais aplicáveis em componentes anti-fricção

Leite, Janaina Lisi January 2007 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. / Made available in DSpace on 2012-10-23T06:11:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 241262.pdf: 1773783 bytes, checksum: 7c76269a0bccfc19cca2bf07845a7b3b (MD5) / No desenvolvimento de materiais com gradiente funcional (Functionally Graded Materials - FGM), o uso do processo de sinterização seletiva a laser (SLS) oferece vantagens tais como a construção de formas livres e o controle localizado da composição e dos parâmetros de processo, em comparação aos demais processos de fabricação rápida. Estudos referentes a componentes anti-fricção (buchas, mancais, etc.) mostram que alguns destes componentes possuem melhor desempenho quando existem variações composicionais ao longo do mesmo. Visando investigar as possibilidades de aplicação de blendas com gradiente de composição fabricados por SLS em componentes anti-fricção, foram fabricados corpos de prova e peças com gradiente funcional PA12/PEAD, PA6/PA12 e PMMA/PS. Os corpos de prova foram caracterizados através de análises de espectroscopia de infravermelho, MEV, DSC, DRX, índice de fluidez e DMA. O processamento dos materiais poliméricos e das blendas por sinterização seletiva a laser mostrou-se dependente de alguns fatores: de características do material como a forma e o tamanho das partículas; da absorção da energia do laser pelo material; e do índice de fluidez nas condições de processamento. A influência do índice de fluidez sobre a processabilidade das blendas mostrou-se muito significativa. Tal fator teve também grande influência na formação da microestrutura e por conseqüência nas propriedades apresentadas pelas blendas. Materiais mais tenazes apresentam um comportamento mecânico mais interessante para peças porosas como as fabricadas por SLS, proporcionando uma maior resistência a propagação de trincas e defeitos. A fabricação das peças com gradiente de composição utilizando a sinterização seletiva a laser de blendas poliméricas, mostrou que várias microestruturas podem ser obtidas dependendo dos parâmetros de processo e da composição das blendas, permitindo a fabricação de componentes com variadas propriedades e funções ao longo do mesmo.
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Blendas de elastômero termoplástico SEBS e polianilina

Martins, Richard Rachadel January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Fderal de Santa Catarina, Centro Tecnologico. Programa de Pós-Graduação em Ciências e Engenharia de Materiais / Made available in DSpace on 2012-10-24T00:11:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 262018.pdf: 621042 bytes, checksum: 7fabc4b2420fb2ad5724a48f02b85414 (MD5) / O aumento da demanda de materiais semicondutores com boas propriedades mecânicas tem despertado interesse em diversos grupos de pesquisas para o desenvolvimento de sistemas constituídos por partículas de polímeros semicondutores dispersas em matrizes de polímeros isolantes. A incorporação de polianilina em matrizes de elastômeros termoplásticos é uma alternativa bastante interessante para produção de blendas condutoras de eletricidade com excelente propriedade mecânica semelhante a uma borracha vulcanizada sem a necessidade do uso de agentes de vulcanização e facilmente processável. Neste trabalho, foram preparadas blendas poliméricas de elastômero termoplástico de poliestireno-bloco-poli-(etileno-ran-butileno)-bloco-poliestireno (SEBS) e polianilina protonada com ácido dodecil benzeno sulfônico (PAni.ADBS) a partir de duas técnicas i) mistura dos componentes em solvente comum e ii) polimerização da anilina na presença de uma solução de SEBS, denominada neste trabalho de polimerização #in situ#. A análise de espectrosocopia fotoeletrônica de Raios-X (XPS) mostrou que a polianilina sintetizada a partir da polimerização da anilina na presença de ADBS está completamente protonada, apresentando condutividade elétrica de aproximadamente 5 S.cm-1. Os resultados apresentados nesse trabalho mostraram que a técnica de obtenção de blendas de SEBS/PAni.ADBS exerce influência significativa nas propriedades mecânicas, condutividade elétrica e morfologia da mistura. Os ensaios eletromecânicos realizados para avaliar a resposta elétrica das blendas em função da tensão de compressão mostraram que as blendas de SEBS/PAni.ADBS obtidas pelas técnicas de polimerização em solução e #in situ#são materiais promissores para serem utilizados como sensores de pressão. The increasing demand for electrical conducting polymeric materials with good processing properties has encouraged several research groups in developing systems formed by conducting polymer particles dispersed in insulating polymer matrices. Incorporation of polyaniline (PAni) into thermoplastic elastomers can be used to produce materials that potentially combine the good mechanical properties and processability of thermoplastic elastomers with electrical, magnetic and optical characteristics of PAni. In this research the PAni doped with dodecylbenzenesulfonic acid (PAni.DBSA), used in the preparation of the blends, was prepared by the #in situ doping polymerization# method. PAni.DBSA was blended with polystyrene-block-poly(ethylene-ran-butylene)-block-polystyrene copolymer (SEBS) through two different techniques: i) solution casting blends and ii) #in situ# polymerization of aniline in the presence of the SEBS. The SEBS/PAni.DBSA blends were characterized by optical microscopy, eletromecanical tests and its electrical conductivities were measured by four-probe method. The results obtained in this work shows that the electrical conductivity and mechanical properties of the resulting SEBS/PAni.DBSA are significantly influenced through the method employed to prepare conducting polymer blends. The results obtained by electromechanical test had shown that the SEBS/PAni.ADBS blends prepared through solution casting and #in situ# techniques are promising material to be used as sensor of pressure.
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Desenvolvimento de microesferas a partir do poli-(3-hidroxibutirato) e diferentes adjuvantes de formulação visando o prolongamento da liberação do ibuprofeno para o tratamento localizado da artrite

Bidone, Juliana January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Farmácia. / Made available in DSpace on 2012-10-24T02:07:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 261290.pdf: 9078472 bytes, checksum: dbd8a796e4db42970ebb50a5d871f799 (MD5) / Polihidroxialcanoatos (PHAs) são poliésters biodegradáveis e biocompátiveis, produzidos por uma ampla variedade de microorganismos e estocados como fonte de carbono e energia. Poli-(3-hidroxibutirato) (P(3HB)) é o membro mais comum desta família e tem sido usado na obtenção de carreadores de fármacos. Na maior parte dos casos, a liberação de fármacos a partir de microesferas de P(3HB) ocorre em taxas excessivas e tem sido assumido que o fenômeno de liberação é mais dependente da velocidade de dissolução do fármaco do que da degradação da matriz. A estratégia de misturar diferentes materiais em uma formulação pode ser empregada para modificar as propriedades físico-químicas de microesferas e controlar a liberação. Neste contexto, este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da formação de blendas de P(3HB) com trimiristato de gricerila (TMG) ou poli (D,L-ácido lático)-b-poli (etilenoglicol) (PLA-PEG) e da obtenção de partículas compostas de P(3HB) e gelatina (GEL) sobre as características físico-químicas das microesferas e o perfil de liberação do ibuprofeno. O método de emulsão/evaporação do solvente foi empregado no preparo das microesferas de P(3HB):TMG (9:1, 4:1, 3:1 e 1:1) e P(3HB):PLA-PEG (3:1 e 1:1), usando clorofórmio ou diclorometano/ álcool isopropílico como solventes. As microesferas de P(3HB):GEL 10:1 foram preparadas usando o procedimento de dupla emulsão/evaporação do solvente. Elevados valores de eficiência de encapsulação foram verificados em todas as formulações testadas. Partículas esféricas e de superfície rugosa, apresentando diâmetro médio entre 21,93 e 41,55 mm, foram obtidas. A utilização de diclorometano e o aumento da proporção de TMG na blenda conduziram à redução da porosidade das partículas. Entretanto, os estudos de liberação em tampão fosfato 0,02 M pH 7,4 mostraram que a associação de P(3HB) e TMG não conduz ao controle de liberação do IBF, a qual foi bastante pronunciada na primeira hora de ensaio. Elevados valores de liberação inicial (efeito burst) também foram observados nas microesferas preparadas a partir das blendas de P(3HB) e PLA-PEG 3:1 e P(3HB):GEL 10:1. Neste último caso, a adição de etanol acelerou a liberação do IBF, indicando que a adição do solvente afeta a localização do fármaco na matriz. As análises por calorimetria exploratória diferencial (DSC) e difração de raios-x indicaram a redução da cristalinidade do P(3HB) somente quando a blenda P(3HB):PLA-PEG 1:1 foi testada. Entretanto, independente das condições de preparo das microesferas, o IBF pareceu estar parcialmente disperso na sua forma amorfa ou molecular na matriz. Apesar da utilização da blenda de P(3HB) e PLA-PEG 1:1 ter conduzido à redução da cristalinidade, a velocidade de liberação foi mais prolongada quando as microesferas de P(3HB):PLA-PEG 3:1 foram testadas, sugerindo que o grau de hidratação da matriz pode ter interferido na cinética de liberação. A avaliação in vivo do ibuprofeno encapsulado nas microesferas de P(3HB):PLA-PEG 3:1 foi conduzida em ratos artríticos (modelo CFA). Os resultados obtidos indicaram redução do edema articular e da migração celular após administração das microesferas contendo IBF, quando comparado aos grupos tratados com IBF livre e microesferas brancas, respectivamente.
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Blendas formadas por caseína e gelatina

Cristiano, Cláudia Menegaz Zaccaron 24 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas, Programa de Pós-Graduação em Quimica, Florianópolis, 2009 / Made available in DSpace on 2012-10-24T09:45:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 270932.pdf: 3181190 bytes, checksum: 2ed8325c08d506e26af0f0d1f638de47 (MD5) / Neste trabalho foram estudados filmes formados por gelatina e caseína na presença ou ausência do plastificante sorbitol e do agente reticulante cloridrato de 1-etil-3-(3-dimetilaminopropil) carbodiimida (EDC) visando sua aplicação nas áreas de embalagens, liberação controlada de fármaco e adesão celular. Estudos em solução foram realizados para avaliar interações entre as proteínas e copolímeros à base de PNIPAM (poli(N-isopropilacrilamida)) e PMPC (poli(2-(metacriloiloxi) etilfosforilcolina)). O filme de gelatina apresentou o maior ângulo de contato, grau de intumescimento e porcentagem de reticulação. A permeabilidade aos vapores de água foi maior para os filmes de gelatina/caseína reticulados. Os filmes apresentaram apenas uma temperatura de transição vítrea e superfície com ausência de poros. A adição de sorbitol diminuiu os valores de tensão de ruptura e de módulo de Young dos filmes. Medidas de espalhamento de raios-X à baixos ângulos revelaram que o aumento da quantidade de caseína na mistura reduziu a distância entre os agregados. Filmes analisados sob atmosfera oxidante foram menos estáveis termicamente em relação aos degradados sob atmosfera inerte. Filmes na forma de revestimento comestível para maçãs Fuji foram analisados. A maioria das amostras apresentou um aumento da fraturabilidade com o armazenamento. Em estudos de liberação controlada, filmes de gelatina apresentaram mais rápida permeabilidade ao fármaco. Medidas de espalhamento de luz dinâmico foram utilizadas para monitorar a formação de complexos poliméricos. A auto-associação dos copolímeros também foi avaliada por microscopia e fluorescência. Copolímeros formados por NIPAM/MPC apresentaram transição de fase em 33,8 oC. Cinéticas de equilíbrio termodinâmico foram dependentes da temperatura. Os copolímeros mostraram redução do tamanho com o aumento do pH da solução. Misturas de gelatina 1,25 mg mL-1 e copolímero apresentaram interações a 20 oC e a 40 oC. Nos sistemas contendo caseína e PNIPAMn-PMPCm-PNIPAMn analisados a 40 oC foi observado, na maioria das misturas, interação hidrofóbica entre os componentes.
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Estudo da viabilidade do uso de blendas de poliestireno reciclado e polipropileno

Morona, Jefferson January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-graduação em Ciência e Engenharia de Materiais / Made available in DSpace on 2013-07-16T03:13:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 263933.pdf: 2314784 bytes, checksum: e396ea5a49d23e72cec297e8db456b9c (MD5) / O desenvolvimento e o crescimento tecnológico, sem dúvida, trouxeram grandes benefícios à sociedade. Mas, aliado a este crescimento encontra-se um comportamento de consumo desenfreado, que provoca vários efeitos adversos. Entre eles, destaca-se a poluição do meio ambiente. A interferência no meio ambiente gera resíduo e dentre estes se destaca o sólido, uma vez que seu grau de dispersão é bem menor que os gasosos e líquidos. Os resíduos sólidos plásticos demoram centenas de anos para se decompor. O consumo mundial projetado para 2004 somente de termoplásticos é da ordem de 183 milhões de toneladas. Para o Brasil o dado da transformação de poliestireno, material plástico inserido neste trabalho e usado na produção de descartáveis, é bastante significativo, apresentando consumo aparente de aproximadamente 320 000 ton/ano. Baseado nestes argumentos, este trabalho tem como objetivo principal verificar as propriedades mecânicas da blenda de poliestireno reciclado e polipropileno, utilizando como matérias-primas copos plásticos descartáveis pós-consumo e polipropileno virgem. O poliestireno de alto impacto pós-consumo utilizados no trabalho são copos descartáveis coletados nas cantinas e bebedouros da escola SATC/SENAI, através de um coletor seletivo. Para a caracterização foram misturados manualmente diferentes teores de poliestireno em polipropileno virgem e corpos de prova, normalizados, foram preparados por injeção sendo analisados quanto ao comportamento de suas propriedades mecânicas. As propriedades mecânicas analisadas foram: a resistência à tração, flexão, dureza, resistência ao impacto e densidade relativa, seguindo os métodos das normas ASTM. Embora a blenda de HIPS e PP seja uma mistura considerada imiscível, os resultados obtidos foram satisfatórios para algumas propriedades mecânicas e ótimas para outras, como é o caso da tensão na ruptura, que é semelhante às tensões do PP virgem. Já para o alongamento e resistência ao impacto o que se observou foi uma queda significativa em função do acréscimo de HIPS na blenda. O que se pode concluir é que as formulações são perfeitamente possíveis para determinados produtos, onde o esforço mecânico não é tão exigido. The development and the growth, without a doubt, had brought great benefits to the society. But, ally to this growth come across a behavior of wild consumption that provokes some adverse effect. Among them, it is distinguished pollution of the environment. The interference in the environment generates residue and amongst these if it detaches the solid residue, a time that its degree of dispersion is well lesser that gaseous and the liquid ones. In the solid residues we have plastics that they delay hundreds of years to putrefy itself. The world consumption projected for 2004 of thermoplastic is of the order of 183 million tons. For Brazil the data of the polystyrene transformation, inserted plastic material in this used work and in the production of discarded, are sufficiently significant, presenting apparent consumption of approximately 320 000 tons/years. Based in these arguments, this work has as objective main to verify the mechanical properties of the blend of recycled polystyrene and polypropylene, being used as raw materials discarded plastic cups after-I consume and virgin polypropylene. The polystyrene of high impact after-I consume used in the work are discarded cups collected in the canteens and #water throughs# of SATC/SENAI, through a selective collector. For the characterization different polystyrene texts had been mixed manually in virgin polypropylene and test bodies, normalized, had been prepared by injection being analyzed how much to the behavior of its mechanical properties. The analyzed mechanical properties had been: the tensile strenght, flexible, hardness, and resistance to the impact and relative density, following the methods of norms ASTM. Although the blend of HIPS and PP is a imiscíble mixture, the gotten results had been satisfactory for some mechanical and excellent properties for others, as it is the case of the tension in the rupture, that is similar to the tensions of the virgin PP. Already for the elongation and resistance to the impact what it was observed it was a significant fall in function of the addition of HIPS in the blend. What can be concluded is that the formularizations perfectly possible for are determined products, where the mechanical effort so is not demanded.
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Preparação e caracterização de blendas de polianilina/poliuretano termoplástico condutoras de eletrecidade

Vicentini, Denice Schulz January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Fderal de Santa Catarina, Centro Tecnologico. Programa de Pós-Graduação em Ciências e Engenharia de Materiais / Made available in DSpace on 2012-10-22T13:30:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 226920.pdf: 6059167 bytes, checksum: 4dadae6487335c7514870911a1b9cd42 (MD5) / Várias metodologias têm sido desenvolvidas para melhorar as propriedades mecânicas e processabilidade da polianilina (Pani). Uma estratégia bastante utilizada para este fim é o desenvolvimento de sistemas constituídos por partículas de polímeros condutores dispersas em matrizes de polímeros termoplásticos. Estas misturas possibilitam a combinação das propriedades mecânicas dos polímeros isolantes com as propriedades óticas e magnéticas dos polímeros condutores. Neste trabalho foram preparadas blendas de poliuretano termoplástico (TPU) com a Pani a partir de duas metodologias distintas: mistura dos componentes em solvente comum e polimerização da anilina na presença do TPU polimerização "in situ". A primeira metodologia consistiu na preparação inicial da Pani protonada com ácido dodecilbenzenossulfônico (DBSA) sob três condições diferentes, utilizando tolueno, água ou THF como solvente reacional. Em seguida, a Pani obtida em cada uma destas condições foi solubilizada em THF e misturada a uma solução de TPU no mesmo solvente, obtendo-se filmes flexíveis com condutividade elétrica de até 0,44 S.cm-1. A segunda metodologia consistiu na preparação da blenda Pani/TPU em uma única etapa, a partir da polimerização da anilina.DBSA na presença de uma solução de TPU em THF. As blendas Pani/TPU preparadas "in situ" apresentaram condutividade elétrica de até 0,29 S.cm-1, apesar de exibir limiar de percolação maior que o da blenda preparada na mistura dos componentes em solvente comum.
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Desenvolvimento de microesferas de diclofenaco de sódio de liberação prolongada

Medeiros, Daniela Cristina de January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Farmácia / Made available in DSpace on 2013-12-05T21:52:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 266278.pdf: 4659215 bytes, checksum: ac28f8345724919c1a8ea6011c8806e7 (MD5) Previous issue date: 2009 / O diclofenaco de sódio (DFS) é um antiinflamatório não-esteroidal (AINE), empregado para aliviar a dor e o desconforto generalizado das condições inflamatórias como artrite reumatóide, a osteoartrite e a espondilite alquilosante. Este fármaco é rapidamente e quase completamente absorvido no trato gastrintestinal, apresentando um tempo de meia-vida biológica relativamente curto (t 1/2= 2 horas). A necessidade de administração de várias doses diárias do DFS leva a flutuações na concentração plasmática, causando reações adversas como dor de cabeça, tontura, efeitos sobre o sistema nervoso central, disfunção renal, reações hepáticas graves e erupção cutânea, entre outros (McEvoy, 1990). Devido as suas características biofarmacêuticas, este fármaco apresenta potencial para utilização em formas farmacêuticas de liberação prolongada e, portanto, foi testado para encapsulação nas microesferas. Recentemente, a associação de polímeros em sistemas matriciais tem-se mostrado como uma importante estratégia farmacotécnica na busca da modulação do perfil de liberação de fármacos, pois conduz a alterações na permeabilidade e conduta de degradação do sistema, fornecendo assim um meio para controlar a velocidade com que o fármaco é liberado a partir da matriz. Desta maneira, o potencial de utilização de blendas de acetobutirato de celulose e Pluronic F68 na modulação do perfil de liberação do diclofenaco de sódio foi avaliado. As microesferas foram preparadas pela técnica de emulsificação e evaporação de um solvente volátil, empregando-se a acetona e a vaselina líquida como fases interna e externa da emulsão, respectivamente. Um delineamento fatorial do tipo 2x2 foi utilizado para avaliar a influência dos fatores de formulação, relação fármaco/polímero (1:8 e 1:4) e adição de Pluronic F68 na fase interna da emulsão (presença e ausência), sobre o teor de fármaco e a velocidade de liberação do fármaco a partir das microesferas. A concentração total de polímero na fase interna da emulsão foi mantida em 5% (p/V), e nas formulações em que o Pluronic F68 foi adicionado, a relação ABC/Pluronic F68 preliminarmente selecionada foi 3:1. Partículas esféricas foram obtidas conforme demonstrado nas micrografias obtidas por microscopia eletrônica de varredura (MEV). A presença de cristais, possivelmente de DFS, foi observada na superfície das microesferas, quando a relação fármaco:polímero de 1:4 foi empregada sem a adição de Pluronic F68 na formulação. Entretanto, naquelas microesferas preparadas com adição de Pluronic F68, a superfície das partículas mostrou-se mais rugosa e porosa não tendo sido observado a presença de cristais de fármaco. Na visualização das micrografias das micropartículas seccionadas transversalmente não foi observada a presença de cristais de DFS no interior mesmas. Na micrografia do corte transversal do filme preparado com uma mistura de ABC e Pluronic F68 na proporção de 3:1 foi observada uma estrutura de bicamada que parece estar reproduzida nas partículas, sugerindo a formação de uma estrutura mista de microcápsula e microesfera. O diâmetro médio das partículas, obtido após medição do diâmetro de Ferret das microesferas visualizadas nas micrografias obtidas por MEV, variou entre 467,7 e 1016,5 um. A eficiência de encapsulação e o teor de DFS nas microesferas,obtidos após análise por espectroscopia de absorção no UV a 284nm, variaram entre 40-70% e 4,5-13,0 mg/100mg, respectivamente. A análise de variança demonstrou que ambos parâmetros avaliados exerceram influência significativa no teor de fármaco encapsulado. A composição das microesferas foi avaliada por espectroscopia de infravermelho com transformada de Fourier (FTIR) e calorimetria exploratória diferencial (DSC). Pela análise por FTIR não foi possível a determinação da quantidade de Pluronic F68 nas partículas, mas a análise por DSC indicou a presença deste polímero nas mesmas. O estudo de dissolução, realizado conforme descrito na USP XXIII, demonstrou uma velocidade de liberação significativamente maior do diclofenaco de sódio a partir das microesferas preparadas com adição de Pluronic F68. O fator relação fármaco:polímero também influenciou significativamente a liberação do fármaco. A liberação do fármaco ocorreu por um fenômeno de difusão, independente da presença ou ausência de Pluronic F68. O aumento na velocidade de liberação do diclofenaco de sódio pareceu estar relacionado à eluição do Pluronic F68 durante ensaio de dissolução e à estrutura matricial em bicamada das microesferas. Entretanto, a influência do aumento do conteúdo de água nas microesferas proporcionada pela presença do Pluronic F68, sobre a velocidade de liberação não foi descartada. O perfil farmacocinético das microesferas preparadas com adição de Pluronic F68 e relação fármaco polímero 1:4 foi comparado com o perfil do Voltaren SR75 (referência), utilizando cães da raça Beagle como modelo experimental. A formulação na forma de microesferas apresentou biodisponibilidade de cerca de 65% da formulação referência.
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Estudo de propriedades físico-químicas de alginato de sódio, pectina e blendas em solução e no estado sólido com aplicação em sistema de liberação de fármacos

Lima, Aline Margarete Furuyama January 2006 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. Programa de Pós-Graduação em Química. / Made available in DSpace on 2012-10-22T07:18:52Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / A substituição total ou parcial do alginato de sódio (AS) por pectina de frutas cítricas (P) na preparação de filmes e matrizes porosas destinados ao uso como sistema de liberação controlada de fármaco e ao mesmo tempo como bandagens para lesões/queimaduras, promoveria uma redução no custo do produto final com a utilização de uma matéria-prima de grande abundância no Brasil. Tendo isso em vista, foram estudadas diversas propriedades físico-químicas do alginato, pectina e blendas. No estudo viscosimétrico e de DLS, realizados em diferentes condições, foi observado que o efeito polieletrolítico das soluções de AS e de P dependem das propriedades dos cátions envolvidos, da temperatura de preparação das soluções, e principalmente da estrutura dos polissacarídeos e seu grau de ionização em solução. As propriedades mecânicas, térmicas e a capacidade de absorção de água dos filmes de AS e de P, bem como as propriedades mecânicas, nas matrizes porosas desses dois polímeros puros, não apresentaram diferença significativa. A formação de ligações cruzadas nos polissacarídeos puros e nas blendas foi comprovada pela presença da banda em 1700 cm-1 e deslocamento da banda em 1420 cm-1 com EDC e CaCl2, respectivamente. A reticulação dos filmes de AS e AS/sorbitol com formaldeído também foi investigada. Esse processo promoveu o aumento do módulo e da tensão máxima dos filmes e matrizes, e também a diminuição da solubilidade. A reticulação com o EDC também foi evidenciada pela intersecção dos módulos G´e G´´ para pectina, com a diminuição das propriedades viscoelásticas com a adição de AS na solução. Um sistema modelo para avaliação da cinética de liberação do paracetamol a partir das matrizes porosas apresentou dependência da composição e do agente reticulante utilizado, e todas apresentaram liberação total do fármaco em um período de 48h. De modo geral, todas as propriedades físico-quimicas das blendas de AS/P foram dependentes da sua composição e não apresentaram nenhum efeito sinérgico.

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