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Contenido de sodio en la dieta diaria de niños de un albergue peruano

Trujillo Espino, Stefany, Paredes Aramburú, Jacqueline, Miranda Rodríguez, Camila, Bernabe-Ortiz, Antonio 13 May 2015 (has links)
jacquelinesparamburu@gmail.com / Cartas al editor / Revisión por pares
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Efecto del hipoclorito de sodio al 2.5% y 5.25% sobre los tejidos periapicales : estudio in vivo

Fournier Alegre, Adolfo Hernán January 2003 (has links)
El presente trabajo de investigación es un estudio de tipo prospectivo, longitudinal y experimental, con el objetivo de determinar histopatologicamente el efecto inflamatorio que se produce en el tejido periapical luego de aplicar de manera directa NaOCl al 2.5% y 5.25%. Este estudio se realizó en perros seleccionados de manera no probabilística y siguiendo criterios de conveniencia. La muestra estuvo integrada por 4 perros, en cada uno de los cuales se le seleccionó los 4 caninos. Se le practicaron las endodoncias con la técnica cono único, terminado este, se expuso mediante colgajo y osteotomía el tejido periapical, para luego depositar de manera directa una gota de NaOCl al 2.5%, NaOCl al 5.25% o suero fisiológico (control). Después se sacrificó a cada uno de los perros pero a diferentes tiempos (a los 7dias, 15 días, 2 meses y 3 meses después de practicado el experimento). Se sacaron las porciones del diente con su tejido periapical, para luego ser fijados en formol al 40% por 3 días, luego se realizó la descalcificación y se fijó nuevamente en formol, pero al 10% por 24 horas, para posteriormente lavarlas y colocarlas en parafina. Los cortes histológicos se obtuvieron seccionando transversalmente las muestras con la ayuda de un micrótomo. Estos cortes tuvieron un espesor de 3_, realizándose 4 cortes histológicos por muestra haciendo un total de 64. Luego fueron teñidos con H.E para observar microscópicamente la respuesta tisular a la injuria y analizar los efectos inflamatorios que producieron las soluciones utilizadas. El análisis estadístico reveló que existen diferencias significativas entre el NaOCl al 2.5% y NaOCl al 5.25% respecto al grupo control en los primeros 15 días, pero, no hubo diferencias estadísticas significativas entre ellos mismos. Los hallazgos sugieren que si se está utilizando el NaOCl al 2.5% podría también usarse NaOCl al 5.25%, pero, debería de haber mas estudios sobre este.
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Efecto del hipoclorito de sodio al 2.5% y 5.25% sobre los tejidos periapicales : estudio in vivo

Fournier Alegre, Adolfo Hernán January 2003 (has links)
El presente trabajo de investigación es un estudio de tipo prospectivo, longitudinal y experimental, con el objetivo de determinar histopatologicamente el efecto inflamatorio que se produce en el tejido periapical luego de aplicar de manera directa NaOCl al 2.5% y 5.25%. Este estudio se realizó en perros seleccionados de manera no probabilística y siguiendo criterios de conveniencia. La muestra estuvo integrada por 4 perros, en cada uno de los cuales se le seleccionó los 4 caninos. Se le practicaron las endodoncias con la técnica cono único, terminado este, se expuso mediante colgajo y osteotomía el tejido periapical, para luego depositar de manera directa una gota de NaOCl al 2.5%, NaOCl al 5.25% o suero fisiológico (control). Después se sacrificó a cada uno de los perros pero a diferentes tiempos (a los 7dias, 15 días, 2 meses y 3 meses después de practicado el experimento). Se sacaron las porciones del diente con su tejido periapical, para luego ser fijados en formol al 40% por 3 días, luego se realizó la descalcificación y se fijó nuevamente en formol, pero al 10% por 24 horas, para posteriormente lavarlas y colocarlas en parafina. Los cortes histológicos se obtuvieron seccionando transversalmente las muestras con la ayuda de un micrótomo. Estos cortes tuvieron un espesor de 3_, realizándose 4 cortes histológicos por muestra haciendo un total de 64. Luego fueron teñidos con H.E para observar microscópicamente la respuesta tisular a la injuria y analizar los efectos inflamatorios que producieron las soluciones utilizadas. El análisis estadístico reveló que existen diferencias significativas entre el NaOCl al 2.5% y NaOCl al 5.25% respecto al grupo control en los primeros 15 días, pero, no hubo diferencias estadísticas significativas entre ellos mismos. Los hallazgos sugieren que si se está utilizando el NaOCl al 2.5% podría también usarse NaOCl al 5.25%, pero, debería de haber mas estudios sobre este.
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Informação alimentar e nutricional de sódio em rótulos de alimentos ultraprocessados prontos e semiprontos para o consumo comercializados no Brasil

Martins, Carla Adriano January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Nutrição / Made available in DSpace on 2013-06-25T20:04:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 310844.pdf: 1081587 bytes, checksum: bdaefcd2f9791c33c5e986a6af0defd0 (MD5) / Objetivo: Analisar a informação alimentar e nutricional de sódio em rótulos de alimentos industrializados ultraprocessados prontos e semiprontos para o consumo, comercializados no Brasil e utilizados em refeições de almoço e jantar. Método: Estudo transversal. A pesquisa é parte de um amplo estudo que realizou um censo sobre a informação alimentar e nutricional de sódio nos rótulos dos alimentos industrializados para o qual a legislação brasileira vigente de rotulagem nutricional é aplicável, e que apresentavam ingrediente com adição de sódio na composição. Na presente pesquisa, foram incluídos todos os alimentos classificados como ultraprocessados, prontos e semiprontos para o consumo, utilizados em refeições de almoço e jantar e sem redução de sódio. A coleta de dados ocorreu de outubro a dezembro de 2011, em um grande supermercado de Florianópolis, SC, escolhido intencionalmente. O instrumento de coleta de dados foi concebido e pré-testado. Os coletores de dados participaram de treinamento teórico-prático e teste piloto. Após a coleta de dados, foi realizado o controle de qualidade das informações coletadas. O banco de dados foi duplamente digitado e validado. Foram coletadas variáveis sobre a identificação dos alimentos industrializados, a informação nutricional e a informação alimentar. O conteúdo de sódio em mg por porção foi transformado para 100 g ou 100 ml de alimento. Analisaram-se as frequências, medianas, percentis (2 e 98) e a relação entre percentis de oferta de sódio. Os teores de sódio foram classificados conforme tabela das Traffic Light Labels da Food Standards Agency, do Reino Unido, como alto, médio ou baixo. Comparou-se o cumprimento das metas de redução de sódio estabelecidas pelo Governo brasileiro em parceria com os representantes da indústria alimentícia. Verificou-se a associação entre o teor de sódio ofertado e a ordem de citação do primeiro alimento com adição de sódio na lista de ingredientes por meio do qui quadrado. Foi utilizado o programa estatístico Stata versão 11.0 para análises descritivas e analíticas. Resultados: Os 1.368 alimentos industrializados ultraprocessados foram divididos, conforme legislação brasileira, em sete grupos e 41 subgrupos. Cinco alimentos não apresentavam informação nutricional de sódio e 67 não apresentavam alimento e/ou aditivo alimentar com adição de sódio na lista de ingredientes, mas foram incluídos nas análises considerando-se que em alimentos similares constava inclusão de sódio. Com base na informação nutricional, verificou-se que 59,6 % dos alimentos (IC95 % 56,9; 62,2) continha alto teor de sódio (> 600 mg/100 g), com ampla variação na oferta de sódio entre alimentos do mesmo subgrupo. Em 78% dos subgrupos observou-se variação de pelo menos 2 vezes na oferta de sódio entre alimentos similares, e no subgrupo do ketchup e mostarda (grupo VIII), esta diferença chegou a ser de 595 vezes, quando comparados os alimentos com maior e menor teor de sódio. Dos dois subgrupos de análise que tinham metas de redução da oferta de sódio estabelecidas pelo Governo brasileiro (maionese e massa instantânea com e sem tempero), apenas um a cumpria. Verificou-se alta frequência de citação de alimentos e aditivos alimentares com adição de sódio na lista de ingredientes e 52,3% dos alimentos (IC95% 49,6; 54,9) apresentou pelo menos um aditivo alimentar com sódio em sua composição. Concomitantemente, também se observou descrição incorreta e incompleta dos ingredientes da lista. Não houve relação entre a ordem da primeira citação do sal na lista de ingredientes (1ª a 3ª ordem) e o teor de sódio do produto (alto, médio ou baixo) (p = 0,183). Conclusão: Dos alimentos analisados, a maioria ofertava alto teor de sódio, com grande variação entre alimentos similares. Alguns rótulos apresentavam não conformidades, como ausência de informação nutricional de sódio e descrição incorreta e incompleta de ingredientes com adição de sódio. As análises do teor de sódio só foram possíveis pela conversão do valor por porção para 100 g ou 100 ml de alimento. A ordem de citação dos alimentos adicionados de sódio da lista de ingredientes não permitiu fácil identificação de alimentos ricos em sódio. Os dados são preocupantes porque o excesso de sódio está relacionado ao desenvolvimento de doenças. Assim, destaca-se a urgência de redução do teor de sódio ofertado por tais alimentos. Além disso, configura-se como necessidade o aperfeiçoamento da forma de apresentação do sódio na rotulagem brasileira, em virtude da dificuldade de identificação e de comparação de alimentos ricos em sódio, além da grande quantidade desse tipo de alimento encontrado nesta pesquisa e comercializados no Brasil.
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Características de los Neonatos con Deshidratación Hipernatrémica Internados en el Servicio de Hospitalización de Neonatología. Hospital San José. 2014 – 2015.

Vasquez Felices, Giancarlo January 2016 (has links)
INTRODUCCIÓN: se efectuó un estudio sobre las características clínicas, laboratoriales y epidemiológicas de los neonatos con deshidratación hipernatrémica internados en el servicio de hospitalización del Hospital San José del Callao. OBJETIVO: Determinar las características Clínicas, Epidemiológicas y laboratoriales de los neonatos con deshidratación hipernatrémica internados en el Servicio de Hospitalización de Neonatología. Hospital San José. 2014 - 2015. METODOS: El presente estudio descriptivo, observacional, transversal se desarrolló en base a las Historias Clínicas de los Neonatos internados en el servicio de neonatología el cual fue un total de 40. Para la recolección de información se hizo uso de una Ficha de Datos. El análisis de los resultados se realizó mediante la Prueba Exacta de Ficher para lo cual se consideró un intervalo de confianza de 95% (p<0.05) RESULTADOS: Del total de neonatos cerca del 50% presentó ictericia, fiebre y pérdida de peso asociado a deshidratación hipernatrémica. Este resultado demuestra que durante la presentación clínica de la deshidratación hipernatrémica es posible encontrar estos 3 signos clínicos asociados a niveles de sodio por encima de 145 mEq/L (100%). Se encontró que aproximadamente el 98% de neonatos internados con deshidratación hipernatrémica presentaron una pérdida de peso mayor o igual 7%, que el 77.5’% tuvo una edad entre 1 a 3 días, el 65% fue de sexo masculino y que el 92,5% tuvo un peso adecuado al nacer y que la causa de que casi el 40% de neonatos fueron internados con Deshidratación Hipernatrémica fue producto de una falta de información al alta materna, lo cual es frecuente tal como se describe en otros estudios. CONCLUSIONES: según los resultados del estudio se demuestra que durante la presentación clínica de la deshidratación hipernatrémica neonatal es probable encontrar los tres signos característicos (fiebre, ictericia y pérdida de peso), a menor edad del recién nacido, mayor porcentaje de pérdida de peso y apoca información al alta materna, mayor riesgo de sufrir esta patología, la cual debe ser sospechada al primer contacto con el paciente en la emergencia para evitar el sub diagnóstico.
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Determinación del consumo de sal corriente y sodio en estudiantes universitarios de la Facultad de Medicina. Universidad Nacional Mayor de San Marcos

Espinoza Bernardo, Sissy Liliana January 2016 (has links)
El consumo de sal es un problema de salud cuya ingesta supera la necesidad fisiológica. La ingesta excesiva de sodio es el principal factor de riesgo de la hipertensión arterial así como un contribuyente a enfermedades cardiovasculares, renales y a otras enfermedades crónicas no transmisibles. El estilo de vida de los universitarios y su entorno hace que estén expuestos a un mayor consumo de alimentos ultra procesados y/o alimentos de conveniencia con alto contenido de sodio, déficit de nutrientes y de alta densidad energética, lo que les conlleva a una dieta de baja calidad nutricional. Objetivo: Determinar el consumo de sal corriente y sodio en estudiantes universitarios de la Facultad de Medicina de la Universidad Nacional Mayor de San Marcos en los años 2013 - 2014. Metodología: Estudio transversal, descriptivo y observacional. La muestra estuvo constituida por 140 estudiantes universitarios provenientes de las 5 Escuelas Académicas Profesionales de la Facultad de Medicina: Nutrición, Enfermería, Obstetricia, Medicina y Tecnología Médica. Para estimar la ingesta de sal y sodio se aplicaron encuestas dietéticas: el de recordatorio de 24 horas para evaluar la dieta actual y el de frecuencia de consumo de alimentos procesados e industrializados para evaluar la dieta habitual de esta fuente. Así mismo, se usó el método estándar de excreción urinaria de 24 horas de sodio para determinar la ingesta de sodio en una muestra total de 96 estudiantes de las cinco escuelas antes mencionadas. A los estudiantes participantes se les explico del estudio paralelo a la presentación del consentimiento informado acorde a los criterios éticos de toda investigación. Resultados: Las ingestas dietarias de sal y sodio fueron en promedio 11 g/día y de 4178 ± 622 mg/día respectivamente. La ingesta de sodio habitual, proveniente de alimentos procesados e industrializados a través de la frecuencia de consumo semi-cuantitativa de alimentos, se encontró entre 1849 ± 831 mg/día. Mientras que el contenido de sodio en orina de 24 horas fue de 3858 ± 1545 mg/día. Conclusiones: La ingesta de sal corriente y de sodio en estudiantes universitarios fueron superiores a las recomendaciones de la OMS, 5 g/día y 2000 mg/día respectivamente. La muestra estudiada es una población en riesgo de presentar hipertensión y problemas asociados. Palabras claves: Ingesta de sal, sodio, universitarios. / --- Salt intake is a health problem whose intake exceeds the physiological need. Excessive intake of sodium is the main risk factor for high blood pressure as well as a contributor to cardiovascular disease, kidney disease and other chronic no communicable diseases. The lifestyle of the university and its environment means that they are exposed to greater consumption of ultra-processed foods and / or convenience foods high in sodium, nutrient deficiency and high energy density, leading them to a diet low nutritional quality. Objective: To determine the consumption of current salt and sodium in college students of the Faculty of Medicine of the National University of San Marcos in the years 2013 - 2014. Methodology: transversal, descriptive and observational study. The sample consisted of 140 university students from 5 schools Academic Professional School of Medicine: Nutrition, Nursing, Midwifery, Medicine and Medical Technology. To estimate the sodium salt intake and dietary surveys were applied: the reminder 24 hours to evaluate the current diet and frequency of consumption of processed foods and industrialized countries to evaluate the customary diet of this source. Also, the standard method of 24-hour urinary excretion of sodium was used to determine sodium intake in a total sample of 96 students from the five aforementioned schools. Students participating were explained I study parallel to the presentation of reported according to ethical criteria of all research consent. Results: Dietary intake of salt and sodium were on average 11 g / day and 4178 ± 622 mg / day respectively. Habitual intake of sodium, from food processed and industrialized through frequency semiquantitative food consumption was found between 1849 ± 831 mg / day. While the sodium content in 24-hour urine was 3858 ± 1545 mg/ day. Conclusions: The current intake of salt and sodium in university students were higher than WHO recommendations, 5 g / day and 2000 mg / day, respectively. The sample is a population at risk for hypertension and associated problems. Keywords: salt intake, sodium, university.
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Variación del bicarbonato sérico de pacientes en hemodiálisis crónica

Postigo Oviedo, Carla January 2003 (has links)
La Insuficiencia Renal Crónica Terminal (IRCT), se ha convertido en un problema de Salud Pública. La incidencia de IRCT en Latinoamérica aumento casi el doble de 1991 a 1997. De acuerdo al reporte parcial del Centro Metropolitano de Hemodiálisis EsSALUD, hubo un incremento de 18% de pacientes en hemodiálisis durante enero 1998 a febrero 2001. El desarrollo de la diálisis en sus distintas variantes (hemodiálisis, diálisis peritoneal) han servido para rescatar de la muerte a una gran cantidad de pacientes con IRCT. La hemodiálisis ha sido y sigue siendo la técnica depuración extrarenal más usada (1) En pacientes en diálisis se retienen entre 100 y 200 mEq de Hidrogeniones (H+), entre sesiones de hemodiálisis. Por lo tanto una función importante de hemodiálisis es aportar un tampón para corregir la acidosis producida en el periodo intradiálisis. Los tampones utilizados en el líquido de diálisis con objeto de transferirlos a la sangre para neutralizar los hidrogeniones pueden ser bicarbonato o acetato (2) La composición del líquido de diálisis debe ser semejante a la del líquido intersticial o extracelular. El gradiente de difusión entre la sangre y el líquido de diálisis se establece en el dializador. (3) El empleo actual de bicarbonato en el líquido de diálisis exige un sistema con un diseño especial que mezcle dicho alcalino con un concentrado ácido con agua purificada. La concentración final del líquido de diálisis va de 31 a 39 mEq/lt.(2) El empleo de bicarbonato en el líquido de diálisis conlleva diversas complicaciones posibles (5,6). Explica la contaminación microbiana de la solución final de diálisis, porque el concentrado constituye un medio excelente para la proliferación bacteriana. Puede surgir hipoxemia durante la diálisis con bicarbonato si se utilizan concentraciones altas de este último. La concentración en cuestión parece ser resultado de la supresión de la ventilación a causa del incremento del pH (alcalinización) y de la concentración de bicarbonato en el suero. Además lo niveles altos de bicarbonato en el líquido de diálisis pueden originar alcalosis metabólica aguda y con ello confusión mental, letargo, debilidad y calambres. (1,2,3,5,6) El nivel óptimo de bicarbonato en solución de diálisis debe ser una concentración lo bastante baja para evitar la alcalosis notable en el periodo postdialítico, pero aún lo bastante alta para evitar la acidosis antes de la diálisis.(3) Los factores que rigen las cantidades necesarias de bicarbonato en sujetos en hemodiálisis incluyen la producción de ácido durante el periodo interdialítico; la eliminación de aninones orgánicos durante el método de hemodiálisis y el déficit de amortiguador del organismo. (3) Ante las pruebas cada vez más frecuentes de que brinda beneficio clínico corregir la acidosis crónica, habrá que prestar mayor atención al ajuste de la concentración de bicarbonato. Ante la falta de información de nivel optimo de bicarbonato en el liquido dializante se realiza la presente investigación HIPOTESIS: El uso de bicarbonato en el baño de diálisis condiciona elevación del bicarbonato sérico manifestado como Alcalosis Metabólica OBJETIVOS: A. GENERAL Determinar la variación de bicarbonato sérico pre y post hemodiálisis B. ESPECIFICOS - Determinar la frecuencia de Alcalosis Metabólica post diálisis - Determinar el nivel de bicarbonato adhoc del líquido dializante - Determinar el valor de bicarbonato pre y post diálisis
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Tráfico de los canales de sodio activados por voltaje hacia la membrana axonal en un modelo de daño de nervio ciático

Díaz Ubilla, Macarena Francisca January 2017 (has links)
Memoria para optar al título de Bioquímico / Las neuronas son células que permiten la conducción nerviosa mediante potenciales de acción. Para lograr esto, evolucionaron y desarrollaron una proyección altamente especializada llamada axón, en la cual se concentran canales iónicos de membrana que permiten el flujo de iones. Los canales de sodio activados por voltaje (Nav) son los canales iónicos que permiten la generación y propagación de los potenciales de acción. En el caso de los axones mielinizados, estos se concentran en el segmento inicial del axón y en los nodos de Ranvier, constricciones simétricas de la vaina de mielina donde se regenera el potencial de acción. Su abundancia y distribución a lo largo del axón no son fijas, sino que varían durante procesos como desarrollo y regeneración axonal. Se sabe que los axones son capaces de sintetizar proteínas localmente. A la fecha se ha reportado que la síntesis axonal de proteínas se ve aumentada en respuesta a daño axonal. Sin embargo, se desconoce si proteínas de membrana también son sintetizadas y traficadas localmente. En este contexto se ha reportado un aumento de Nav luego de daño axonal. El objetivo de este trabajo es establecer si la síntesis axonal de proteínas y la ruta secretoria local contribuyen a reestablecer los niveles de Nav en nodos de Ranvier luego de daño axonal. Para evaluar esto, se utilizó un modelo de daño axonal generado a partir de la transección de nervio ciático de rata. Se inhibió la síntesis y ruta secretoria axonal mediante la aplicación in vivo de cicloheximida (CHX) y brefeldina A (BFA) respectivamente. Ambos fármacos fueron inyectados independientemente en el nervio transectado. Se evaluó su efecto sobre la abundancia y distribución de Nav mediante inmunofluorescencia y western blot. En primer lugar, se corroboró que el daño axonal produce un aumento de los Nav en los nodos de Ranvier. Esta sobreexpresión de los canales de sodio activados por voltaje producto de daño axonal es bloqueada al inhibir la síntesis y ruta secretoria axonal con herramientas farmacológicas. Estos datos sugieren la existencia de una ruta biosintética y de tráfico axonal capaz de mediar el rápido aumento de Nav en procesos de regeneración axonal / Neurons are highly polarized cells that evolved to transmit nerve impulses. To achieve this function, they developed a process called the axon that concentrates ion channels. Voltage gated sodium channels (Nav) are responsible for generating and propagating action potentials. In myelinated axons, these proteins are concentrated at the axon initial segment (AIS) and at the nodes of Ranvier. Nodes are symmetric constrictions of the myelin sheath where action potentials are regenerated. The availability and distribution of Nav are plastic, meaning they change during developmental stages or regeneration. It is currently known that axonal protein synthesis in enhanced in response to axonal injury. However, it is still unknown whether local protein synthesis controls the abundance of membrane proteins in the axon and if Nav are subject to this regulation. The aim of this work is to study if Nav upregulation after axonal injury is related with axonal protein synthesis and the axonal secretory route. To evaluate this, we used an axonal injury model generated from the transection of the rat sciatic nerve. Local synthesis and the function of the axonal secretory route were inhibited in vivo using cycloheximide (CHX) or brefeldin A (BFA) respectively. Both drugs were injected in the nerve right after transection. The effect on Nav was evaluated by immunofluorescence and western blot. First, we corroborated that axonal injury enhances Nav at nodes of Ranvier. This upregulation disappears when axonal protein synthesis or the local secretory route were inhibited. Our data suggest the existence of an axonal synthetic and trafficking route capable of mediating the fast Nav upregulation during axonal regeneration / ICM, número de proyecto P09-015-F; Fondecyt, 1140617
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Influencia de la dentina en el efecto antibacteriano de 2 concentraciones de hipoclorito de sodio en el crecimiento de Enterococcus faecalis ATCC 29212

Martínez Orosco, Samantha, Mendoza Rodrigo, Solange Consuelo January 2019 (has links)
Este estudio in vitro evaluó la influencia de la dentina sobre el efecto antibacteriano contra Enterococcus Faecalis ATCC 29212 de 2 concentraciones de Hipoclorito de Sodio (NaOCl) 2.5% y 5%. Se empleó polvo de dentina a partir de dientes humanos (84 µg/ml) y la supervivencia de la bacteria se evaluó realizando recuento de unidades formadoras de colonias (UFC) a los 10, 30 y 60 segundos. Los datos se analizaron con la prueba estadística ANOVA factorial no encontrándose diferencias estadísticamente significativas entre los grupos con dentina y sin dentina concluyendo que la dentina en este estudio no influyó en el efecto antibacteriano del Hipoclorito de Sodio en ninguna concentración, ni en los tiempos. / Tesis
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Efectos de diferentes sanitizantes sobre las características microbiológicas, composición química y calidad sensorial de berros almacenados bajo condiciones de atmósfera modificada / Effects of differents sanitizers on microbiological characteristics, chemical composition and sensory quality of watercress stored under modified atmosphere

Verdugo Garcés, Macarena January 2012 (has links)
Memoria para optar al título profesional de Ingeniero Agrónomo Mención Agroindustria / Actualmente en la industria de ensaladas frescas, el berro se muestra como una alternativa a la oferta de productos gourmet, reconociéndosele un elevado contenido de compuestos promotores de la salud de carácter antioxidantes. Adicionalmente, la industria busca nuevas alternativas seguras y efectivas para la reducción de la carga microbiana durante el lavado. El objetivo de esta investigación fue evaluar diferentes agentes sanitizantes alternativos al hipoclorito de sodio (HS, 100 mg L-1), tales como dióxido de cloro (DC, 10 mg L-1), clorito de sodio acidificado (CSA, 500 mg L-1) y ácido peroxiacético (APA, 90 mg L-1) en el lavado de hojas de berros envasados bajo atmósfera modificada pasiva y conservados 13 días a 5° C. Se evaluó la tasa respiratoria, color, composición de la atmósfera interna del envase, análisis microbiológico y sensorial, compuestos fenólicos totales y capacidad antioxidante.

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