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Gene Expression in the Brains of Two Lines of Chicken Divergently Selected for High and Low Body Weight

Ka, Sojeong, January 2009 (has links)
Diss. Uppsala : Uppsala universitet, 2009.
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Impacto do consumo de alimentos fora do domicílio na dieta e no peso corporal da população brasileira / Impact of the consuption of food away from home on the diet and body weight of brazlian population

Ilana Nogueira Bezerra 15 March 2012 (has links)
Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Esta tese é composta por quatro artigos que permitiram avaliar o impacto do consumo de alimentos fora do domicílio na dieta e no peso corporal da população brasileira. O primeiro artigo revisou de forma sistemática as evidências científicas da associação entre alimentação fora do domicílio e peso corporal com abordagem crítica dos artigos publicados na literatura. Foram avaliados 28 artigos e os resultados sugeriram uma associação positiva entre o consumo de alimentos fora do domicílio e o ganho de peso. A revisão mostrou que uma das limitações nessa área é a ausência de padronização nas definições e métodos de avaliação do consumo de alimentos fora do domicílio. Para o desenvolvimento dos demais artigos, utilizou-se dados do Inquérito Nacional de Alimentação (INA) do Brasil, uma subamostra da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2008-2009, com o objetivo de caracterizar o consumo de alimentos fora do domicílio da população brasileira (artigo 2) e investigar a associação entre alimentação fora do domicílio e ingestão total de energia (artigo 3) e peso corporal (artigo 4). As análises foram realizadas com os dados de consumo de alimentos coletados por meio de registro alimentar de 34.003 indivíduos acima de 10 anos em dois dias não-consecutivos. Os registros incluíram descrição detalhada dos alimentos e quantidade consumida, tipo de preparação, horário e local de consumo (dentro ou fora do domicílio). Alimentação fora do domicílio foi definida como todo alimento adquirido e consumido fora de casa. O primeiro dia de registro foi utilizado nas análises, considerando o peso amostral específico do INA e o efeito do desenho amostral. O consumo de alimentos fora do domicílio no Brasil foi reportado por 40% dos entrevistados; diminuiu com a idade e aumentou com a renda em todas as regiões brasileiras; foi maior entre os homens e na área urbana. Os grupos de alimentos com maior percentual de consumo fora de casa foram bebidas alcoólicas, salgadinhos fritos e assados, pizza, refrigerantes e sanduíches. Entre indivíduos residentes nas áreas urbanas do Brasil (n=25.753), a média de energia proveniente dessa alimentação foi 337 kcal, representando 18% do consumo total de energia. Alimentação fora do domicílio foi positivamente associada ao consumo total de energia. Avaliando somente adultos entre 25 e 65 anos de idade das áreas urbanas (n=13.736) não foi encontrada associação entre o consumo de alimentos fora do domicílio e Índice de Massa Corporal (IMC). Indivíduos que consumiram alimentos fora do domicílio apresentaram menor ingestão de proteína; maior ingestão de gordura total, gordura saturada e açúcar livre; menor consumo de arroz, feijão e leite e maior consumo de salgadinhos fritos e assados, doces e açúcar, refrigerantes e bebidas alcoólicas do que não consumidores. Apesar da ausência de associação entre alimentação fora de casa e excesso de peso, o consumo de alimentos fora do domicílio influencia a qualidade da dieta dos indivíduos e em longo prazo pode ter um impacto no ganho de peso da população, portanto, deve ser considerado nas ações de saúde pública voltadas para a melhoria da alimentação dos brasileiros. / This thesis is composed by four articles that focused on the impact of food consumed away from home on the diet and body weight of the Brazilian population. The first article is a systematic review of the scientific evidence of the association between food away from home and body weight with a quality assessment of published articles in scientific literature. We evaluated 28 articles and results suggested a positive association between the consumption of food away from home and weight gain. The review showed that one of the limitations in this area is the lack of standard definition and methods to assess away-from-home eating. For the other articles, data from the Brazilian National Dietary Survey (NDS) conducted along with the Household Budget Survey (HBS) 2008-2009 were used to characterize the consumption of food away from home (article 2); to investigate the association between away-from-home food consumption and total energy intake (article 3), and body weight (article 4). Analyses were conducted with 34,003 individuals over 10 years old with data on food intake collected through food records in two non-consecutive days. The records included detailed description of the food and the amount consumed, type of preparation, and time and place of consumption (at home or away from home). Away-from-home food was defined as all foods purchased and consumed outside the home. The first day of record was used in the analyses, taking into account the sample weight of NDS and the sample design. The consumption of food away from home in Brazil was reported by 40% of the respondents; decreased with age and increased with income in all Brazilian regions; it was higher among men and in urban areas. The groups with the highest percentage of food consumption outside the home were alcoholic beverages, baked and deep-fried snacks, pizza, soft drinks and sandwiches. Among those living in urban areas (n=25,753), the mean energy intake from away-from-home food was 337 kcal, accounting for 18% of total energy intake. Food away from home was positively associated with total energy intake. Evaluating only adults between 25 and 65 years old in urban areas (n=13,736), we found no association between the consumption of food away from home and Body Mass Index (BMI). Individuals who consumed food away from home had a lower intake of protein, higher intake of total fat, saturated fat, and free sugar, low consumption of rice, beans and milk and higher consumption of baked and deep-fried snacks, sweets and sugar, soft drinks, and alcoholic beverages than non-consumers. Despite the lack of association between eating out and being overweight, the consumption of food away from home influences diet quality and in long-term it can have an impact on weight gain of the population. Therefore, it should be considered in public health strategies aiming at improving the diet of Brazilian population.
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Mudanças no hábito de fumar e ganho de peso gestacional : um estudo de coorte em capitais brasileiras / Smoking cessation and prenatal weight gain

Favaretto, Ana Lenise Ferreira January 2001 (has links)
Objetivo: Avaliar a influência de mudanças no hábito de fumar sobre o ganho de peso gravídico materno. Métodos: Foram entrevistadas 5.564 gestantes com 20 anos ou mais, sem diabetes mellitus prévio em serviços de pré-natal geral de seis capitais brasileiras, entre 1991 e 1995, e acompanhamos, através de revisão de prontuários, as gestações até o parto, identificando 4.000 gestantes com peso pré-gravídico relatado, peso medido no terceiro trimestre, hábito de fumar e época de sua eventual modificação, quando disponíveis. Resultados: Entre as gestantes ex-fumantes (915, 23% do total), 240 (26%) pararam de fumar durante a gravidez. A mediana de cigarros/dia das que continuaram fumantes (717, 18%) foi reduzida de 10 para 5 após o início da gravidez. Após ajustar para idade, escolaridade, cor da pele, IMC pré-gravídico, paridade e centro clínico, as ex-fumantes ganharam 1.030 g (IC95% 590 a 1.460) a mais que as nunca fumantes, sendo maior a diferença (1.540, IC95% 780 a 2.300 g) nas que pararam após a concepção. O ganho do peso na gravidez se correlacionou, tanto em fumantes quanto em ex-fumantes, com o número de cigarros diminuídos na gravidez. Conclusão: Diminuir ou parar de fumar na gravidez, embora importante para uma gestação saudável, é fator de risco para ganho de peso materno. / Objective: Evaluate the association of changes in smoking habit with maternal weight gain. Methods: We interviewed 5564 pregnant women > 20 years, without prior diabetes mellitus, during a second trimester pre-natal visit in general prenatal care clinics in 6 Brazilian cities, from 1991 to 1995, and followed them, through chart review, to term. We now report associations in the 4000 women who had complete information concerning pre-pregnancy and 3rd trimester weight, smoking status and its eventual changes during pregnancy. Results: Of women who stopped smoking (915, 23% do total), 240 (26,2%) stopped during pregnancy. The median number of cigarettes smoked/day among those who continued (717, 18%) decreased from 10 to 5 with pregnancy. In linear regression models adjusting for age, educational level, ethnicity, pre-pregnancy body mass index, parity and clinical center, exsmokers gained 1030 (95%CI 590 – 1460) grams more than never smokers, this difference being greater – 1540 (95%CI 780 – 2300) grams – in those who quit while pregnant. The size of weight gain in both smokers and ex-smokers was proportional to the quantitative reduction in daily number of cigarettes smoked during pregnancy (p=0.007). Conclusion: Stopping to smoke or decreasing the quantity of cigarettes smoked in pregnancy, although important for maternal and child health, is a risk factor for maternal weight gain.
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Excess body weight, hyperandrogenism and polycystic ovary syndrome:impact on women’s reproductive and metabolic health

West, S. (Sammeli) 30 October 2018 (has links)
Abstract Polycystic ovary syndrome (PCOS) is a common endocrine disorder affecting 5–15% of women of reproductive age. The syndrome is characterized by menstrual irregularities, hyperandrogenism and polycystic ovaries. Infertility is a major problem in PCOS and it can be explained partially by chronic anovulatory cycles. Excess body weight and insulin resistance are common among women with PCOS, exposing them to the most common pregnancy complication, gestational diabetes mellitus (GDM) and, later in life, to a higher risk of developing glucose metabolism disorders eventually leading to outbreak of type 2 diabetes mellitus (T2DM). However, the respective roles of the syndrome per se, excess body weight and hyperandrogenism regarding the aforementioned complications are still to be clarified. The objectives were first to determine the risks of PCOS, infertility problems and decreased fertility at age 26 in women with a history of menstrual irregularity or elevated androgen levels in adolescence (at age 16). We also aimed to clarify whether PCOS per se is associated with decreased fertility and increased incidence of miscarriage, GDM, prediabetes and T2DM. Lastly, we focused on the respective roles of excess body weight and hyperandrogenism as regards the development of GDM and impaired glucose metabolism. The study populations were derived from the prospective Northern Finland Birth Cohorts 1966 and 1986, comprising all expected births in 1966 (n = 5889 females) and 1986 (n = 4567) in the two northernmost provinces of Finland. The data was complemented with fertility rates and diagnoses of GDM and T2DM from registers held by the National Institute for Health and Welfare and The Social Insurance Institution of Finland. Menstrual irregularity or elevated androgen levels in adolescence were associated at age 26 with increased risks of PCOS and infertility problems, but not with decreased fertility rates. At the end of their reproductive life women with symptoms of PCOS were not more often childless, had had a similar incidence of miscarriages but had a smaller family size compared with healthy women, and obesity further decreased family size in this group. Excess body weight and elevated androgen levels, but not PCOS per se, were independent risk factors of GDM. The increased risk of T2DM in PCOS was mainly due to excess body weight, although both factors had a synergistic effect on the development of T2DM. / Tiivistelmä Monirakkulainen munasarjaoireyhtymä (PCOS) on yleinen naisilla esiintyvä hormonaalinen häiriö, josta kärsii 5-15% lisääntymisikäisistä naisista. Kuukautiskierron häiriöt, mieshormoniylimäärä ja monirakkulaiset munasarjat ovat ominaisia oireyhtymälle. Lapsettomuus on keskeinen ongelma oireyhtymässä, mikä johtuu osittain kroonisesta ovulaatioiden epäsäännöllisyydestä tai niiden puuttumisesta. Ylipainoa ja insuliiniresistenssiä esiintyy usein oireyhtymää sairastavilla naisilla ja ne altistavat raskausajan diabeteksen puhkeamiselle. Myöhemmällä iällä PCOS-naisilla on suurentunut riski sairastua sokeriaineenvaihdunnan häiriöihin, jotka lisäävät riskiä tyypin 2 diabeteksen (T2DM) puhkeamiselle. PCOS:n, ylipainon ja mieshormoniylimäärän itsenäiset roolit edellä mainittujen häiriöiden kehittymisessä ovat kuitenkin edelleen epäselviä. Ensimmäisenä tavoitteena oli selvittää PCOS:n, lapsettomuusongelmien ja alentuneen hedelmällisyyden riskiä 26-vuotiaana naisilla, joilla todettiin kuukautiskierron häiriö tai kohonneet mieshormonipitoisuudet nuoruusiällä (16-vuotiaana). Toiseksi selvitimme, liittyykö PCOS itsessään alentuneeseen hedelmällisyyteen sekä kohonneeseen keskenmenojen, raskausdiabeteksen, diabeteksen esiasteiden ja T2DM esiintyvyyteen. Lisäksi selvitimme ylipainon ja mieshormoniylimäärän itsenäisiä rooleja raskausdiabeteksen ja muiden sokeriaineenvaihdunnan häiriöiden kehittymisessä. Tutkimusaineistoina olivat Pohjois-Suomen syntymäkohortit 1966 (n = 5889 naista) ja 1986 (n = 4567 naista), joihin sisältyivät kaikki elävänä syntyneet lapset vuosina 1966 ja 1986 kahdesta Suomen pohjoisimmasta läänistä. Tutkimusaineistoja täydennettiin hedelmällisyyslukujen ja GDM- sekä T2DM-diagnoosien osalta Terveyden ja hyvinvoinnin laitoksen ja Kansaneläkelaitoksen ylläpitämistä rekistereistä. Nuoruusiän kuukautiskierron häiriöt ja mieshormoniylimäärä olivat yhteydessä suurentuneeseen riskiin kehittää PCOS ja kärsiä lapsettomuusongelmista, mutta näiden yhteyttä alentuneisiin hedelmällisyyslukuihin 26-vuotiaana ei todettu. PCOS-oireiset naiset eivät kärsineet lapsettomuudesta lisääntymisiän aikana verrokkinaisia enemmän ja keskenmenojen esiintyvyys ei eronnut oireisten ja terveiden naisten välillä. Oireisilla naisilla oli kuitenkin pienempi perhekoko kuin verrokeilla, ja lihavuus entisestään pienensi perhekokoa oireisilla naisilla. Ylipaino ja mieshormoniylimäärä olivat itsenäisiä riskitekijöitä raskausdiabeteksen kehittymiselle. PCOS ei ollut riskitekijä raskausdiabeteksen kehittymiselle. Kohonnut T2DM-riski PCOS:ssa johtui lähinnä ylipainosta, vaikkakin molemmat tekijät olivat itsenäisiä riskitekijöitä T2DM:n kehittymiselle.
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Alterações metabólicas decorrentes de dieta hiperlipídica em modelo animal não resistente à insulina

Ramalho, Leticia January 2011 (has links)
Objetivo: Sabe-se que trabalhadores noturnos tem preferência por lanches com maior concentração de gordura saturada. Trabalhadores de turno, particularmente trabalhadores noturnos, apresentam mais frequentemente hipertrigliceridemia e hiperglicemia, bem como menores níveis de HDL-colesterol quando comparados a trabalhadores diurnos, devido a alterações circadianas e estilo de vida, sugerindo uma predisposição para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Estas alterações são conhecidas como Síndrome Metabólica (SM). Portanto, para entender as conseqüências de uma dieta hiperlipídica é importante a padronização de dietas para modelos animais que mimetizem a alimentação do trabalhador de turno. Materiais e Método: estudo experimental com 20 ratos Wistar dos quais 10 eram controle (CG) e 10 submetidos à dieta hiperlipídica (HFD). Utilizaram-se três dos cinco critérios do NCEP-ATP III para diagnóstico de SM - glicose, triglicerídeos (TG) e HDL-col. A quantidade de tecido adiposo visceral (TAV) foi avaliada bem como o peso do fígado e das glândulas adrenais. O peso ponderal foi avaliado semanalmente e o a ingestão alimentar e hídrica diariamente. Foi utilizado o t-test de Student’s para amostras independentes. Resultados: não houve diferença significante entre os grupos para glicose, HDL-col e TG na medida basal. Após 15 semanas de intervenção, grupo HFD mostrou um aumento dos níveis de TG (p=0,01) e glicose (p=0,01) e diminuição de HDL-col (p=0,009) quando comparados com CG. Grupo HFD apresentou maior TAV (p=0,005) e peso do fígado (p=0,01). CG mostrou um aumento de ingestão alimentar e hídrica (p<0,001 e p<0,001 respectivamente) enquanto que o consumo energético foi maior no grupo HFD (p<0,001). Não foi encontrada diferença no peso das glândulas adrenais (p=0,07) e peso ponderal (p=0,63). Conclusão: os animais submetidos à dieta hiperlipídica apresentaram alterações metabólicas apesar da manutenção do peso corporal. Não foi encontrada correlação entre peso corporal e quantidade de TAV, sugerindo que o peso corporal não é preditor para quantidade de gordura corporal e que a composição da dieta influi diretamente nos marcadores de SM. / Background and Aim: Shift workers, particularly night workers, more frequently present metabolic changes when compared to day workers suggesting a predisposition for cardiovascular disease. These changes are known as Metabolic Syndrome (MS). Therefore, to increase understanding of the consequences of a high-fat diet it is important to standardize a diet for experimental animals that mimics the shift workers’ diet and its effects. Methods and Results: experimental study with 20 Wistar rats of which 10 were control group (CG) and 10 high-fat diet group (HFD). Three of five criteria for MS diagnosis from NCEP-ATP III were assessed. The amount of visceral adipose tissue was determined (VAT). Body weight was assessed weekly and food and water intake were measured daily. Student’s t-test for independent samples was used. The groups were similar at baseline. After fifteen weeks of intervention, HFD group showed an increase in serum TG (p=0.01) and glucose (p=0.01) levels and a decrease in HDL (p=0.009) compared to CG. HFD showed increased VAT (p=0.005) and liver weight (p=0.01). Food intake and water intake were higher in CG (p<0.001 and p<0.001 respectively) while energy intake was increased in HFD (p<0.001). No difference was found in adrenal glands weight (p=0.07) and body weight (p=0.63). Conclusion: Animals submitted to HFD present significant metabolic alterations in spite of the maintenance of body weight. Body weight is not a predictive factor for the amount of VAT and that the quality of diet composition direct influences MS markers.
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Efeito do desenvolvimento corporal da primeira inseminação até o primeiro desmame, no desempenho e descarte até o terceiro parto de fêmeas suínas Landace X large White / Effect of live weight development from first ai to first weaning on performance and culling until third farrowing of landrace x large white sows

Lesskiu, Paulo Emílio January 2012 (has links)
O objetivo deste estudo foi verificar a associação do desenvolvimento de peso corporal da 1º inseminação até o 1º desmame com o desempenho reprodutivo, produção de leitões e taxa de descartes até o 3º parto, em 196 primíparas Landrace x Large White, usando modelos de regressão logística. O peso corporal (PC) foi medido na inseminação artificial (IA), 24h após o 1º parto e no dia do desmame. Na 1º IA, primeiro parto e desmame o PC foram em média 140.4 kg, 170.8 kg e 163.7 kg, respectivamente. O intervalo desmame-estro (IDE), o número de leitões nascidos totais no primeiro, segundo e após três partos, e a taxa de descarte até terceiro parto foram, em média 5.7 dias, 12.5, 11.8 e 36.7 leitões nascidos, e 10.2%, respectivamente. O aumento de 10 kg no ganho de peso na primeira prenhes (OR = 0.63), no peso ao 1º parto (OR = 0.63), peso ao 1º desmame (OR = 0.69) e ganho de peso entre a 1º IA e o 1º desmame (OR = 0,67) diminuiu a percentagem de primíparas com longo IDE. Os aumentos da duração da lactação e do número de leitões desmamados foram responsáveis pela, respectivamente, diminuição (OR = 0.79 por dia de lactação) e aumento (OR = 1.45 por leitão desmamado) do percentual de fêmeas com IDE longo. Primíparas com PC <159.5 kg a desmama apresentaram maior taxa de não-parto (TNP) em comparação com porcas com PC >170 kg (OR = 4.73). Porcas com <17.5 kg de ganho entre a 1º IA e o 1º desmame tiveram maior chance (OR = 4,88) de TNP do que fêmeas > 30 kg. Cada dia adicional de lactação diminuiu a TNP (OR = 0.77). As fêmeas com PC <139 kg na 1º IA apresentaram maior porcentagem de leitegadas pequenas no segundo parto (NT2P, OR = 2.00) e após três parições (OR = 3.28) em comparação com aquelas pesando ≥139 kg. Porcas com ganho de peso <25 kg durante a primeira prenhes apresentaram maior chance de NT2P (OR = 3.01), em comparação com porcas ganhando acima de 35 kg. A cada 10 kg de aumento no peso ao primeiro desmame e no ganho de peso entre a 1º IA e o 1º desmame (OR = 0.71 e 0.73, respectivamente) diminuiu a taxa de descarte total, e por razões reprodutivas (OR = 0.57 e 0.61, respectivamente). A taxa de descarte até o 3º parto aumentou em porcas com menores leitegadas a primeira parição. Os resultados mostram que atingir um peso mínimo à 1º IA é importante, mas também deve ser considerado o ganho de peso corporal adequado até o primeiro desmame para melhor desempenho reprodutivo, produtividade, e retenção de matrizes no rebanho. / The aim of this study was to verify the association of sow body weight development until 1st weaning with the reproductive performance, piglet production and culling rate until 3rd farrowing in 196 Landrace x Large White primiparous sows using logistic regression models. Body weight (BW) was measured at artificial insemination (AI), 24h after farrowing and on the weaning day. At 1st AI, 1st farrowing and 1st weaning the BW was on average 140.4 kg, 170.8 kg and 163.7 kg, respectively. The weaning-to-estrus interval (WEI), the number of piglets born at 1st, 2nd and over three parities, and culling rate until 3rd farrowing were on average 5.7 days, 12.5, 11.8 and 36.7 piglets born, and 10.2%, respectively. Each 10kg increase in weight gain in 1st pregnancy (OR= 0.63), weight at 1st farrowing (OR= 0.63), weight at 1st weaning (OR= 0.69) or weight gain from 1st AI to 1st weaning (OR= 0.67) decreased the percentage of primiparous sows with long WEI. Increasing lactation length and increasing the number of weaned piglets were responsible for respectively decreasing (OR=0.79 per day of lactation) and increasing (OR= 1.45 per piglet weaned) the percentage of sows with long WEI. Sows with <159.5 kg at weaning had higher non-farrowing rate (NFR) compared to sows with >170 kg (OR = 4.73). Sows with <17.5 kg of gain from 1st AI to 1st weaning had higher odds (OR= 4.88) of NFR than sows gaining >30 kg. Each additional lactation day decreased the NFR (OR = 0.77). Females weighing < 139 kg at 1st AI had higher percentages of small number of total born in second parity (STB2, OR= 2.00) and over three parities (OR = 3.28) compared to those weighing ≥139 kg. Sows with weight gain at 1st pregnancy <25 kg had higher odds of STB2 (OR= 3.01) compared to sows gaining >35 kg. Each 10 kg of increase in weight at 1st weaning or in weight gain from 1st AI to 1st weaning decreased the total culling rate (OR= 0.71 and 0.73, respectively) and culling by reproductive reasons (OR= 0.57 and 0.61, respectively). Culling rate until 3rd farrowing was also increased in sows with smaller first litter size. The results show that not only to reach a minimum weight at 1st AI but also to have an adequate body weight gain until 1st weaning is important for the reproductive performance, productivity and retention of sows in the herd.
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Avaliação da evolução das comorbidades da obesidade mórbida e sua relação com a massa corpórea após cinco anos da derivação gástrica em Y de Roux com anel de contenção / Comorbidities remission after Roux-en-Y gastric bypass for morbid obesity is sustained in a long-term follow-up and correlates with weight regain

Laurino Neto, Rafael Melillo [UNIFESP] 26 October 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:30Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-10-26 / Objetivo: Avaliar em pacientes obesos mórbidos submetidos à derivação gástrica em Y de Roux com anel de contenção há mais de cinco anos: 1) o efeito a longo prazo da cirurgia nas comorbidades; 2) a relação deste efeito com o reganho de massa. Métodos: Foram estudados 140 pacientes (122 mulheres, média de idade de 41,4±10,6 (variação 19 a 62) anos, média de massa de 138,7±23,1 (variação 98 a 220) kg e média de IMC de 52,3±7,9 (variação 37 a 82) kg/m2 submetidos à derivação gástrica em Y de Roux com anel de contenção há cinco anos ou mais. Foram analisadas as seguintes comorbidades: diabetes tipo 2, hipertensão arterial, doença cardiovascular, dislipidemia, apnéia do sono, artropatia e infertilidade, e classificadas em Resolvida, Melhorada, Inalterada ou Piorada no momento de menor massa e no último seguimento. Resultados: Houve diferença significativa na variação da massa nos três momentos do estudo (inicial x mínimo, p<0.001; inicial x final, p<0.001; mínimo x final, p<0.001). Não houve variação do status obtido no momento de menor massa para diabetes tipo 2, doença cardiovascular e infertilidade. Hipertensão arterial mostrou discreta piora dos resultados, porém, sem significância estatística (p=0,8). Houve piora dos resultados para dislipidemia (p=0,012), apnéia do sono (p=0,046) e artropatia (p=0,007). Não há relação entre a variação do IMC e a evolução da comorbidade para infertilidade (p=0,71, massa mínima e p=0,42, massa final). Há relação direta entre a variação do IMC e a evolução das comorbidades para diabetes tipo 2 (p=0,013, massa mínima e p=0,014, massa final), hipertensão arterial (p=0,015, massa mínima e p=0,001, massa final) e doença cardiovascular (p=0,015, massa mínima e p=0,043, massa final). Há relação direta entre a variação do IMC e a evolução das comorbidades apenas no último seguimento para artropatia (p=0,096, massa mínima e p=0,0012, massa final), dislipidemia (p=0,054, massa mínima e p=0,015, massa final) e apnéia do sono (p=0,11, massa mínima e p=0,011, massa final). Conclusões: Em pacientes obesos mórbidos submetidos à derivação gástrica em Y de Roux com anel de contenção há mais de cinco anos: (1) Há manutenção do status obtido para o momento de menor massa para as comorbidades diabetes tipo 2, hipertensão arterial, doença cardiovascular e infertilidade, mas não para dislipidemia, apnéia do sono e artropatia; (2) A melhoria de todas as comorbidades avaliadas, com exceção da infertilidade, associou-se diretamente ao percentual de perda de massa corpórea. / BACKGROUND: Roux-en-Y gastric bypass (RYGB) is considered an effective therapy for weight loss although weight regain may be observed in a long-term follow-up. Obesity-related comorbidities are also well treated by RYGB due to weight loss and intestinal hormone changes. Few studies reported long-term status of comorbidities especially if weight regain is present. This study aims to analyze: (1) the resolution of obesity-related comorbidities after RYGB in a long-term follow-up and (2) its relationship to weight regain. METHODS: 140 patients (mean age 41, 18 male, mean body mass index (BMI) before operation 52 (range 39-82) kg/m2, mean BMI at nadir weight 29 (range 18-46) kg/m2, mean BMI at last follow-up 33 (range 19-49) kg/m2 were followed-up after RYGB for morbid obesity for at least 5 years (mean follow-up 90, range 60-155 months). Diabetes, cardiovascular disease, arterial hypertension, dyslipidemia, sleep apnea, arthropathy, and infertility were present when submitted to surgery in 26 (18%), 14 (10%), 88 (62%), 18 (13%), 83 (59%), 90 (64%), 9 (16%) patients; and in 6 (4%), 8 (5%), 38 (27%), 6 (4%), 45 (32%), 75 (53%), 7 (12%) patients at the Nadir weight, respectively. RESULTS: BMI was significantly different in the 3 periods. Comorbidities resolution was sustained in a long-term follow-up for diabetes, hypertension, cardiopathy and infertility. Comorbidities status was direct related to the % of weight loss for all comorbidities except infertility. CONCLUSION: Our results show that comorbidities remission after RYGB is sustained in the majority of patients in a long-term follow-up. Weight regain is linked to worse results for all comorbidities except infertility. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Variação de peso materno e fatores associados em diferentes ambientes intrauterinos

Cazarotto, Bianca da Rosa January 2017 (has links)
Introdução: Diferentes ambientes intrauterinos podem influenciar na variação de peso corporal materno pré-gestacional até seis meses após o parto. A variação de peso é um importante traço materno na direção do ganho de peso gestacional, uma vez que um ganho de peso insuficiente é relacionado ao parto prematuro, ao baixo peso ao nascer ou a um recém-nascido pequeno para a sua idade gestacional, enquanto o seu excesso está associado com o desenvolvimento de diabetes gestacional, parto prematuro, parto cesáreo, recém-nascidos grandes para a sua idade gestacional, retenção de peso materno e, consequentemente, sobrepeso e obesidade. Objetivo: Avaliar a variação do peso materno pré-gestacional até o sexto mês após o parto em puérperas de diferentes ambientes intrauterinos, verificando a associação de fatores sociodemográficos, obstétricos, nutricionais e comportamentais com este desfecho. Métodos: Trata-se de um estudo observacional longitudinal, utilizando uma amostra de conveniência de pares de mães e filhos divididos em quatro grupos: gestantes diabéticas (DM), hipertensas (HAS), tabagistas (TAB) e um grupo controle (CTL). A amostra foi recrutada em três hospitais públicos de Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul, no período de 2011 a 2016. Entrevistas domiciliares e no Centro de Pesquisa Clínica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre foram realizadas para a coleta de dados. Foram coletadas informações de peso corporal materno, índice de massa corporal (IMC) pré-gestacional, ingestão alimentar, orientação nutricional durante a gestação e práticas de lactação como variáveis nutricionais-antropométricas; escolaridade materna, etnia, idade, renda familiar e estado civil, como variáveis sociodemográficas; planejamento da gestação, tipo de parto, número de consultas pré-natais e paridade como variáveis obstétricas e percepção de estresse, sintomas depressivos, e nível de atividade física durante a gestação, como variáveis comportamentais. As variáveis nutricionais-antropométricas, sociodemográficas e obstétricas foram coletadas por questionários estruturados. As variáveis comportamentais foram coletadas por meio de instrumentos validados (Escala de Estresse Percebido – 14, Escala de Depressão Pós-Parto de Edimburgo e Questionário Internacional de Atividade Física – versão curta). Regressões lineares múltiplas e modelos de estimativas generalizadas (GLMs) foram conduzidas para a identificação dos fatores associados à variação de peso materno 6 meses após o parto. Todas as análises foram realizadas no programa SPSS, versão 18.0, e o nível de significância adotado para todas as análises foi fixado em 5%, exceto para as comparações aos pares por GLMs, sendo estes em 10%. Resultados: A amostra foi composta de 124 puérperas distribuídas entre diferentes ambientes intrauterinos e um grupo controle. Para todas as GLMs, as medidas de peso materno foram ajustadas para algumas variáveis (estatura materna, paridade, escolaridade materna e tipo de parto), e foram fixadas 3 medições de tempo (peso pré-gestacional, peso antes do parto e 15 dias após o parto) para todas as análises. Os grupos DM e TAB apresentaram maior peso antes do parto, quando comparados com as demais medições. O grupo CTL apresentou maiores pesos 15 dias e 1 mês após o parto, enquanto o grupo HAS apresentou maior peso antes e 15 dias após o parto, em relação às outras avaliações. Um modelo hierárquico associou proximamente o diagnóstico materno de hipertensão arterial e o IMC pré-gestacional de sobrepeso com o ganho de peso materno aferido até o sexto mês após o parto (a diferença entre o peso materno ao sexto mês e o peso pré-gestacional). Já os IMCs pré-gestacionais maternos de desnutrição e de obesidade se associaram com a diminuição de peso corporal seis meses após o parto. Conclusões: Em uma população de diferentes ambientes intrauterinos verificou-se que o IMC de sobrepeso prégestacional e o diagnóstico de hipertensão arterial materna se relacionam com o aumento de peso corporal materno seis meses após o parto. / Introduction: Different intrauterine environments may influence maternal prepregnancy weight variation up to six months after delivery. Gestational weight gain has important maternal-infant repercussions, affecting outcomes of pregnancy and delivery. Insufficient weight gain is related to preterm birth, low birth weight and to newborns small for their gestational age, while its excess is associated with the development of gestational diabetes, preterm delivery, cesarean delivery, newborns large for their gestational age, maternal postpartum weight retention and, consequently, overweight and maternal obesity. Aim: To evaluate the prepregnancy weight gain up to the sixth month after delivery in mothers from different intrauterine environments, verifying its association with sociodemographic, obstetric, nutritional and behavioral factors. Methods: This was a longitudinal observational study, using a convenience sample of mothers and children divided according to four groups of pregnant women: diabetic (DM), hypertensive (HM), smokers (SM), and control (CM) women. The sample was recruited from three public hospitals in Porto Alegre, capital of Rio Grande do Sul, from 2011 to 2016, and the interviews were home conducted or at the Clinical Research Center of the Clinical Hospital of Porto Alegre. Data collection included information on maternal body weight, prepregnancy body mass index (BMI), food intake, nutritional orientation during gestation and lactation practices as nutritionalanthropometric variables; maternal educational level, ethnicity, age, family income and marital status as sociodemographic variables; gestation planning, type of delivery, number of antenatal care visits and parity as obstetric variables; and perceived stress, depressive symptoms, and physical activity level during gestation as behavioral variables. The sociodemographic, nutritional, anthropometric and obstetric variables were collected by structured questionnaires, and the behavioral ones by validated instruments (Perceived Stress Scale – 14, Edinburgh Postpartum Depression Scale, and the International Physical Activity Questionnaire – short version). Multiple linear regressions and Generalized estimates models (GLMs) were conducted to identify factors associated with maternal weight variation up to six months after delivery. The significance level adopted for all analyzes was set at 5%, except for the pairwise comparisons by GLMs, which were set at 10%. All analyzes were performed in the SPSS, version 18.0. Results: The samples consisted of 124 mothers distributed among the four different intrauterine environments. For all GLMs analyzes, maternal weight measures were adjusted for some variables (maternal height, parity, educational level and the type of delivery) and 3 measurements were fixed (prepregnancy, preceding delivery, and 15 days weight after delivery). The DM and SM groups presented greater weight preceding delivery when compared with all other measurements. The CM group displayed higher weights 15 days and 1 month after delivery, while the HM group presented higher weight 15 days after delivery, in relation to other evaluations. A hierarchical model associated maternal diagnosis of hypertension and prepregnancy BMI of overweight with maternal weight gain measured up to the sixth month after delivery (the difference between maternal weight at 6 months and prepregnancy weight). Maternal prepregnancy BMIs of malnutrition and obesity were associated with a decrease in body weight gain six months after childbirth. Conclusions: In a population of different intrauterine environments, it was verified that the prepregnancy overweight BMI and the diagnosis of maternal hypertension were related to maternal body weight gain six months after delivery.
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Vývoj základních tělesných rozměrů kojených dětí ve věku od narození do 6 měsíců. / The Development of the Fundamental Body Measurements of Infants 0-6 old.

ANDRLOVÁ, Tereza January 2012 (has links)
This diploma thesis is devoted to the development of body measurements of children 0 to 6 months old being exclusively breastfed until the age of four months and then breastfed with appropriate complementary food. The anthropometrical parameters were the body length, the body weight and the head circumference. The results are shown separately for girls and boys in tables and graphs. The data were compared to the previous surveys of the Czech children. Student's t-test and Z- score were used for comparison. Selected somatic and other characteristics obtained by a questionnaire were taken into the study. The Life Satisfaction Questionnaire was used to evaluate the welfare of primiparas. The breastfed children do not reach lower average values of body length and weight than children of the reference survey CAV, 2001 (Vignerová et al., 2005) and Bláha a kol., 2001 (Bláha et al., 2010) in general. Body lenght, body weight and head circumference of boys and girls until the age of one month positively correlates with the gestation age of an infant. Life satisfaction of primiparas is mostly influenced by financial situation, marriage, partnership and sexuality. Life satisfaction of primiparas from our survey correlates statistically significantly with their health and satisfaction with marriage and partnership. The collected somatic data of infants could be used as a part of the standards for contemporary population of breastfed infants.
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Analýza stravování a pohybové aktivity adolescentů v Českých Budějovicích / The Analysis of diet and physical activity in adolescents in České Budějovice

DEDKOVÁ, Veronika January 2013 (has links)
This work is focused on physical activity, diet, daily routine and dietary habits of adolescents at two high schools in České Budějovice. In selected folder also finds occurence of obesity and anorexia. Research was attended by a total of 311 students aged 15 to 19 years. Each of the students has filled a questionnaire on nutrition and exercise and was subject to measure body weight, height and subcutaneous fat. Collected data were processed by BMI and BIA methods and then compared with data from measurements made in 2008. The results indicate 16% of overweight students and only 1% with obesity according to BMI method. BIA method measured 4% with obesity and 9% overweight. Compared to 2008 research there is decrease of students with obesity, but increased numbers with overweight.

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