• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 7
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 9
  • 6
  • 6
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Broncoespasmo induzido pelo exercício em adolescentes escolares de 13 e 14 anos no município de Capivari de Baixo – SC: prevalência e fatores associados

Huber, Marcos Paulo January 2012 (has links)
The exercise-induced bronchospasm (EIB) is a clinical syndrome characterized by a temporary and reversible obstruction of airflow, which usually occurs after a period of strenuous and short exercise. This limitation after exercise can become concern in that it excludes or discourages individuals to practice the exercise, either in physical education, sports participation, or in the realization of physical activity in search of health. The EIB in adolescents has been little studied. This knowledge can be helpful for the teacher. Objectives: To estimate the prevalence and evaluate factors associated with exercise-induced bronchospasm (EIB) in adolescents from 13 to 14 years in the city of Capivari de Baixo - SC. Methods: A cross-sectional study in public schools and state Capivari de Baixo - SC, where data were collected on 220 adolescents ages 13 to 14 years in 2011. Measurements were carried prevalence ratio (PR), Chi-square and logistic regression analysis for data analysis. The level of significance was 95%. This study is based on Resolution 196/96 National Health and was approved by the CEP Unisul. Results: The prevalence of EIB was 19.1% (95% CI 14.0 to 24.0). The EIB was significantly associated with asthma (p < 0,0001), PR 3.6 (95% CI 2.17 to 5.97), and Odds Ratio (OR) of 5.8 (95% CI, 2, 75 to 12.45). Age, sex, father with asthma, asthmatic parent, sibling asthma, passive smoking, body mass index (BMI), waist and hip circumference ratio (WHR) were not significantly associated with EIB. Signs and symptoms such as cough and dyspnea showed significant association to the BIE (p< 0.02) and (p < 0.04), respectively. Conclusion: The prevalence of EIB was 19.1%, and asthma was the only factor associated with the BIE. This result, among others, is important for the physical education teacher, alerting him to the perception of cases in class and dosage of exercise intensities. / Submitted by Rogele Pinheiro (rogele.pinheiro@unisul.br) on 2018-02-28T16:52:48Z No. of bitstreams: 1 104905_Marcos.pdf: 2476435 bytes, checksum: c210655df874bee439f024184b730e7d (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Barreiros (ana.barreiros@unisul.br) on 2018-02-28T17:00:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 104905_Marcos.pdf: 2476435 bytes, checksum: c210655df874bee439f024184b730e7d (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-28T17:00:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 104905_Marcos.pdf: 2476435 bytes, checksum: c210655df874bee439f024184b730e7d (MD5) Previous issue date: 2012 / O Broncoespasmo Induzido pelo Exercício (BIE) é uma síndrome clínica caracterizada por uma obstrução temporária e reversível do fluxo de ar, que geralmente ocorre após um período de exercício físico vigoroso e curto. Esta limitação pós-exercício pode se tornar preocupante na medida em que exclui, ou desmotiva os indivíduos à prática do exercício físico, seja na Educação Física escolar, participação em esportes, seja na realização da atividade física em busca da saúde. O BIE em adolescentes ainda é pouco estudado. Este conhecimento pode ser de grande utilidade para o professor. Objetivos: estimar a prevalência e avaliar fatores associados ao broncoespasmo induzido pelo exercício (BIE) em adolescentes escolares de 13 e 14 anos no município de Capivari de Baixo – SC. Métodos: estudo transversal realizado nas escolas municipais e estaduais de Capivari de Baixo – SC, onde foram coletados dados de 220 adolescentes de 13-14 anos em 2011. Foram realizados medidas de Razão de Prevalência (RP), teste do Qui-quadrado e análise de regressão logística para análise dos dados. O nível de significância adotado foi de 95%. Esse estudo está fundamentado na resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde e foi submetido e aprovado pelo CEP da Unisul. Resultados: a prevalência de BIE foi de 19,1% (IC 95% 14,0-24,0). O BIE foi significativamente associado a asma (p < 0,0001), RP 3,6 (IC 95%; 2,17-5,97), e Odds Ratio (OR) de 5,8 (IC 95%; 2,75-12,45). Idade, sexo, pai asmático, mãe asmática, irmão asmático, tabagismo passivo, índice de massa corporal (IMC), proporção perímetro cintura e quadril (PPCQ) não apresentaram associação significativa com BIE. Sinais e sintomas como tosse e dispneia demonstraram associação significativa ao BIE (p < 0,02) e (p < 0,04), respectivamente. Conclusão: a prevalência de BIE foi de 19,1%, sendo a asma o único fator associado ao BIE. Esse resultado, entre outros, tem importância para o professor de Educação Física, alertando-o para a percepção de casos em classe e na dosagem das intensidades de exercício.
2

Crianças e adolescentes asmáticos e a restrição da atividade física

CORREIA JUNIOR, Marco Aurélio de Valois 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1406_1.pdf: 1255259 bytes, checksum: 0c83418e8df9d39b7d86bf28afc482ef (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / A prática da atividade física deve ser incentivada para todos, e em pacientes asmáticos encorajada como parte do tratamento. O broncoespasmo induzido pelo exercício (BIE), freqüente em asmáticos, pode ser um fator limitante. Esta pesquisa teve como objetivo PRINCIPAL avaliar a associação entre BIE e a restrição da atividade física em crianças e adolescentes asmáticos. Métodos: Foram estudadas 134 crianças e adolescentes asmáticos com e sem BIE. Para avaliação do nível de atividade física foi utilizado o IPAQ e as crianças categorizadas como inativas (classificadas pelo questionário como sedentárias ou irregularmente ativas) e ativas (classificadas como ativas ou muito ativas). O diagnóstico de BIE nos pacientes asmáticos foi feito através teste de corrida em esteira pela redução no VEF1 maior que 10% do basal. Possíveis fatores relacionados à atividade física (informações e atitudes das mães e das crianças/adolescentes a respeito de atividades físicas e asma) foram avaliados. Resultados: Não foi encontrada associação entre BIE e baixo nível de atividade física nos asmáticos (OR 1,62, IC95%=0,75 3,52, p=0,187). Foi verificada uma elevada proporção de asmáticos (37%) classificados como pouco ativos ou sedentários. Preconceitos e atitudes das mães e das crianças a respeito da atividade física em asmáticos não tiveram influência nos resultados. Conclusão: O broncoespasmo induzido por exercício não deve ser visto isoladamente como um fator limitante da atividade física em asmáticos. Pelo elevado percentual de crianças asmáticas classificadas como inativas sugere-se verificar, em estudos posteriores, outros fatores implicados na maior inatividade dos asmáticos, comparando com não asmáticos
3

Efeito de um programa de condicionamento físico no broncoespasmo induzido pelo exercício em mulheres obesas / Effect of a physical conditioning program on the Bronchospasm induced by exercise (BIE) in obese women

Matteoni, Simone Padilha Cavalcante 04 December 2007 (has links)
Encontra-se na literatura diversos estudos sobre broncoespasmo induzido pelo exercício (BIE) em asmáticos, contudo, são escassos os estudos que avaliam o BIE em obesos. O objetivo deste estudo foi avaliar o possível efeito de um programa de condicionamento físico no BIE em mulheres obesas. Trinta e duas mulheres entre 27 a 59 anos foram analisadas. As mulheres foram divididas em três grupos: grupo A (GA), com 18 mulheres com sobrepeso e obesas que participaram do programa de condicionamento físico, o grupo B (GB) com oito mulheres com sobrepeso e obesas que não participaram do programa de condicionamento físico e grupo C (GC) com seis mulheres eutróficas que também não participaram do programa de condicionamento físico. Foi aplicado um teste de caminhada por seis minutos em todas as mulheres e após o período de 12 semanas este teste foi reaplicado. O BIE foi verificado através de um monitor de pico de fluxo expiratório para adultos, após a aplicação do teste de caminhada. Antes do programa de condicionamento físico, ocorreu BIE em 33,33% nas mulheres do GA, 37,50% no grupo B e nenhuma mulher do GC teve BIE. Após o término do programa de condicionamento físico, 50% das mulheres do GA melhoraram, isto é, não ocorreu o BIE, mas o GB não houve melhora. O pico de fluxo expiratório (PFE) melhorou significativamente no grupo A após o programa de condicionamento físico. A distância percorrida no teste de caminhada, após o período do programa de condicionamento físico, não teve aumento significativo no GA. Em conclusão, o programa de condicionamento físico influenciou na redução do BIE, na melhora do PFE e também na aptidão física, no grupo A / There is a variety of studies on bronchospasm induced by exercise (BIE) in asthmatic, however, the studies are still not enough to precisely evaluate the BIE in obese people. This study designed to evaluate the possible effect of a physical conditioning program on the BIE in obese women. Thirty-two women between 27 the 59 years were analyzed. These women were divided in three groups: group A (GA), with 18 overweight and obese women that took part on the physical conditioning program, and the group C (GC) with six non obese women who also did not participate on the physical conditioning program. A simple six-minute walking test was applied on all these women and after the period of 12 weeks this test was reapplied. The BIE was verified through a monitor to have peak of expiratory flow for adults after the application of the final walking test. Before the physical conditioning program, we could verify BIE in 33.33% in the women of GA, 37.50% in group B occurred and no woman of the GC presented BIE. After the end of the physical conditioning program, 50% of the women of the GA presented improvement, that is, the BIE did not occur, but the GB did not have noticeable improvement. The peak of expiratory flow (PFE) significantly improved in groups A after the physical conditioning program. A significant increase in the GA wasnt showed in the distance covered in the walked test, after the period of the physical conditioning program. We can conclude that the physical conditioning program influenced the reduction of the BIE, the improvement of the PFE and also in the physical fitness in the group A
4

Efeito de um programa de condicionamento físico no broncoespasmo induzido pelo exercício em mulheres obesas / Effect of a physical conditioning program on the Bronchospasm induced by exercise (BIE) in obese women

Simone Padilha Cavalcante Matteoni 04 December 2007 (has links)
Encontra-se na literatura diversos estudos sobre broncoespasmo induzido pelo exercício (BIE) em asmáticos, contudo, são escassos os estudos que avaliam o BIE em obesos. O objetivo deste estudo foi avaliar o possível efeito de um programa de condicionamento físico no BIE em mulheres obesas. Trinta e duas mulheres entre 27 a 59 anos foram analisadas. As mulheres foram divididas em três grupos: grupo A (GA), com 18 mulheres com sobrepeso e obesas que participaram do programa de condicionamento físico, o grupo B (GB) com oito mulheres com sobrepeso e obesas que não participaram do programa de condicionamento físico e grupo C (GC) com seis mulheres eutróficas que também não participaram do programa de condicionamento físico. Foi aplicado um teste de caminhada por seis minutos em todas as mulheres e após o período de 12 semanas este teste foi reaplicado. O BIE foi verificado através de um monitor de pico de fluxo expiratório para adultos, após a aplicação do teste de caminhada. Antes do programa de condicionamento físico, ocorreu BIE em 33,33% nas mulheres do GA, 37,50% no grupo B e nenhuma mulher do GC teve BIE. Após o término do programa de condicionamento físico, 50% das mulheres do GA melhoraram, isto é, não ocorreu o BIE, mas o GB não houve melhora. O pico de fluxo expiratório (PFE) melhorou significativamente no grupo A após o programa de condicionamento físico. A distância percorrida no teste de caminhada, após o período do programa de condicionamento físico, não teve aumento significativo no GA. Em conclusão, o programa de condicionamento físico influenciou na redução do BIE, na melhora do PFE e também na aptidão física, no grupo A / There is a variety of studies on bronchospasm induced by exercise (BIE) in asthmatic, however, the studies are still not enough to precisely evaluate the BIE in obese people. This study designed to evaluate the possible effect of a physical conditioning program on the BIE in obese women. Thirty-two women between 27 the 59 years were analyzed. These women were divided in three groups: group A (GA), with 18 overweight and obese women that took part on the physical conditioning program, and the group C (GC) with six non obese women who also did not participate on the physical conditioning program. A simple six-minute walking test was applied on all these women and after the period of 12 weeks this test was reapplied. The BIE was verified through a monitor to have peak of expiratory flow for adults after the application of the final walking test. Before the physical conditioning program, we could verify BIE in 33.33% in the women of GA, 37.50% in group B occurred and no woman of the GC presented BIE. After the end of the physical conditioning program, 50% of the women of the GA presented improvement, that is, the BIE did not occur, but the GB did not have noticeable improvement. The peak of expiratory flow (PFE) significantly improved in groups A after the physical conditioning program. A significant increase in the GA wasnt showed in the distance covered in the walked test, after the period of the physical conditioning program. We can conclude that the physical conditioning program influenced the reduction of the BIE, the improvement of the PFE and also in the physical fitness in the group A
5

A Restrição da atividade física em crianças e adolescentes asmáticos

ASSIS, Fabianne Maisa de Novaes 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:51:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2879_1.pdf: 1127598 bytes, checksum: c1378c3887593f767c4b5b8c4444a547 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / A prática de atividades físicas (AF) por crianças e adolescentes asmáticos é considerada essencial não apenas pelos benefícios físicos, psíquicos e sociais, mas também como parte do tratamento da própria asma e deve ser estimulada pelos profissionais de saúde e orientada aos pais e cuidadores. Apesar disso, muitas crianças e adolescentes asmáticos são considerados pouco ativos e vários fatores têm sido apontados. A opinião dos próprios pacientes, assim como a dos pais, cuidadores e professores de que os exercícios podem ser prejudiciais e a falta de conhecimento e informações precisas sobre a doença parece afetar diretamente a participação de crianças e adolescentes com asma em atividades físicas. Os pais, em especial as mães, a despeito de exercerem um papel fundamental no incentivo dos filhos para o desenvolvimento de uma vida ativa e saudável, podem exercer influência determinante na inatividade dessas crianças ao restringirem, consciente ou inconscientemente, sua participação em AF. Esta dissertação apresentará uma revisão narrativa da literatura sobre a asma induzida por exercício (AIE), a percepção dos sintomas em asmáticos, os benefícios e fatores limitantes da atividade física nestes indivíduos e as implicações do diagnóstico da AIE baseado apenas na sintomatologia. O segundo, um artigo original, apresenta os resultados da investigação sobre a prevalência da restrição materna para a AF dos filhos asmáticos atendidos em serviço público, dos fatores associados a essa restrição e sua conseqüência para as atividades físicas dos pacientes
6

Prevalência, gravidade e fatores associados à asma e a ocorrência do broncoespasmo induzido por exercício em adolescentes de uma região de baixa umidade relativa do ar

CORREIA JUNIOR, Marco Aurélio de Valois 25 April 2016 (has links)
Submitted by Irene Nascimento (irene.kessia@ufpe.br) on 2016-07-15T14:51:13Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE- Marco Valois - Impressao - FINAL.pdf: 1047623 bytes, checksum: fb120dc598daa8bc175ff5ffc50ec873 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-15T14:51:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE- Marco Valois - Impressao - FINAL.pdf: 1047623 bytes, checksum: fb120dc598daa8bc175ff5ffc50ec873 (MD5) Previous issue date: 2016-04-25 / A umidade relativa do ar é descrita como um importante fator associado à asma e ao broncoespasmo induzido por exercício (BIE). Esta tese teve como objetivo avaliar a prevalência, a gravidade e os fatores associados à asma, assim como a ocorrência do broncoespasmo induzido por exercício em uma região de clima quente e seco. Os fatores associados à asma avaliados foram sexo, renda familiar, escolaridade da mãe, fumante na residência, antecedente de asma nos genitores, rinite, dermatite atópica e nível de atividade física. A classificação das doenças alérgicas, assim como sua gravidade foi realizada por meio do questionário International Study of Asthma and Allergies in Childhood (ISAAC). O BIE foi definido por uma redução no volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) maior do que 10% e o limite da redução no VEF1 com 95% de confiança (média percentual das quedas no VEF1 - 2 vezes desvio padrão) serviu para avaliar uma resposta normal nos assintomáticos. No que se refere à asma, as razões de prevalência bruta e ajustada foram calculadas para cada variável exploratória utilizando-se a regressão de Poisson. Participaram da pesquisa 1.591 adolescentes, sendo 49,7% do sexo masculino. As prevalências para asma em atividade, asma grave e diagnóstico médico de asma foram de 14,0%, 10,4% e 17,8%, respectivamente. Adolescentes asmáticos faltaram mais as aulas do que seus pares (33 vs 22 aulas/ano; p<0.03). Fatores associados que permaneceram significantes após ajuste foram antecedentes de asma nos genitores (RP = 2,65, p<0,001) e diagnóstico pessoal de rinite (RP = 1,96, p<0,001) e/ou dermatite atópica (RP = 2,18, p<0,001). Dos 1.591 estudantes, 1139 foram classificados como assintomáticos respiratórios, 223 como asmáticos e 229 como riníticos. O teste de broncoprovocação foi realizado em 114 indivíduos (36,8% homens) dos quais 54 eram assintomáticos respiratórios, 30 com asma sem sintomas respiratórias e 30 com rinite sem asma. Os asmáticos tiveram mais BIE em comparação aos riníticos sem asma e aos assintomáticos (46,7% vs 13,3% e 7,4%, p = 0,001). A resposta normal nos assintomáticos não ultrapassou um VEF1 > 8%. Neste ambiente de baixa umidade foram observadas menor prevalência, mas maior gravidade da asma que aquelas relatadas em outras cidades brasileiras. O clima seco talvez possa dificultar o controle adequado da doença e isso pode ter contribuído para o maior absenteísmo escolar observado. A associação com a rinite e a dermatite atópica, bem como com antecedentes de asma nos genitores sugerem que a atopia é importante fator de risco para a asma nesta população. O BIE teve como esperado uma maior prevalência nos asmáticos e a maior queda no VEF1 observada nos assintomáticos estava dentro dos valores recomendados na literatura mundial. / The air relative humidity has been described as an important associated factor both asthma and for exercise-induced bronchoconstriction (EIB). This thesis aimed to assess the prevalence, severity and associated factors with asthma, as well as the occurrence of exercise-induced bronchospasm in a hot and dry climate region. The factors associated with asthma evaluated were gender, family income, mother's education, people smoking in dwelling-place, parental history of asthma, personal history of allergic rhinitis or atopic dermatitis and physical activity level. The classification of allergic diseases, as well as its severity was conducted by questionnaire International Study of Asthma and Allergies in Childhood (ISAAC). The EIB was defined by a decrease in forced expiratory volume in one second (FEV1) greater than 10% and the limit of the reduction in FEV1 with 95% confidence (mean value falls in FEV1 - 2 standard deviation) was used to evaluate a normal response in asymptomatic. The reasons of crude and adjusted prevalence ratios were calculated for each exploratory variable using Poisson regression. Participated in the study 1,591 adolescents, 49.7% were male. The prevalence of asthma in activity, severe asthma and physician-diagnosed asthma were 14.0%, 10.4% and 17.8%, respectively. Adolescents with asthma had more school absence than their peers (33 vs 22 class/year; p <0.03). Associated factors that remained significant after adjustment were a parental history of asthma (PR = 2.65, p <0.001) and personal history of rhinitis (PR = 1.96, p <0.001) and / or atopic dermatitis (PR = 2,18, p <0.001). Of the 1,591 students, 1139 were classified as asymptomatic respiratory, 223 in asthma and 229 in rhinitis. The bronchial provocation test was performed in 114 subjects (36.8% men) from which 54 were asymptomatic respiratory, 30 with asthma without respiratory diseases and 30 with rhinitis without asthma. Asthmatics had more BIE as compared with rhinitis without asthma and asymptomatic (46.7% vs 13.3% and 7.4%, p = 0.001). The normal response in asymptomatic did not exceed an FEV1> 8%. In this low-humidity environment were observed lower prevalence, but more severe asthma than those reported in other Brazilian cities. The dry climate may perhaps hamper the adequate control of the disease and that could have contributed to the higher school absenteeism observed. The association with rhinitis and atopic dermatitis, as well as a parental history of asthma suggest that atopy is an important risk factor for asthma in this population. The EIB prevalence was as expected, higher in asthmatics and the biggest drop in FEV1 observed in asymptomatic patients was within the recommended in the world literature
7

Teste em esteira e teste do degrau para avaliação do broncoespasmo induzido pelo exercício: eles são intercambiáveis? / Treadmill test and step test for evaluation of exercise-induced bronchospasm: are they interchangeable?

Selman, Jessyca Pachi Rodrigues 20 February 2017 (has links)
Submitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2018-07-17T21:34:06Z No. of bitstreams: 1 Jessyca Pachi Rodrigues Selman.pdf: 751192 bytes, checksum: 08273d86b91dafd414b9a67b3de3faab (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-17T21:34:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jessyca Pachi Rodrigues Selman.pdf: 751192 bytes, checksum: 08273d86b91dafd414b9a67b3de3faab (MD5) Previous issue date: 2017-02-20 / Introduction: The tests of broncoprovocation with exercises most used are the tests in cycleergometer and treadmill. The step test is a simple test, with the advantage of being portable and performed in any environment. Objective: To compare the incremental step test (IST) with the treadmill test for evaluation of exercise-induced bronchospasm (EIB) in patients diagnosed with asthma; Secondarily, to contrast the cardiorespiratory demand during the exercise between both tests. Method: Was recruted Patients with asthma from the Asthma Out patient Clinic of the Allergy, Clinical Immunology and Rheumatology Department of the Federal University of São Paulo (UNIFESP), clinical lystable in the last six weeks. The order of the tests (treadmill or step) was performed on diferente days randomized. The patients performed the following sequence: pre-exercise spirometry, bronchoprovocation exercise test (according to randomization) together with analysis of expired gases and spirometry at times of 5, 10, 15, 20 and 30 minutes after exercise. Results: The step test had a lower metabolic, ventilatory and cardiovascular demand (p <0.05). There was pooragreement on kappa values ranging from 0.21 to 0.36. Although EIB prevalence was higher in the treadmill test (60%) compared to the IST (47%), functional characteristics rest did not differ between "discordant" versus "concordant" (p> 0. 05). The EIB was not related to the ability to reach very high levels of ventilation (≥ 40% or ≥ 60% maximum voluntary ventilation). In addition, a negative step, but a positive treadmill test (and vice-versa) was not associated with higher ventilatory demands in the positive test (p> 0.05). Conclusion: The prevalence of EIB was not related with ventilatory demand in the treadmill and step tests. Although, when the negative step test should be confirmed in a treadmill test in children with EIB symptoms. / Introdução: Os testes de broncoprovocação com exercícios mais utilizados são os testes em cicloergômetro e esteira ergométrica. O teste do degrau é um teste simples, com a vantagem de ser portátil e realizado em qualquer ambiente. Objetivo: Comparar o teste do degrau incremental (TDI) com o teste em esteira para avaliação do broncoespasmo induzido pelo exercício (BIE) em pacientes com diagnóstico de asma; secundariamente, contrastar a demanda cardiorrespiratória durante o exercício entre ambos os testes. Método: Pacientes com asma encaminhados do Ambulatório de Asma da Disciplina de Alergia, Imunologia Clínica e Reumatologia do Departamento de Pediatria da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), estáveis clinicamente nas últimas seis semanas. A ordem dos testes (esteira ou degrau), realizados em dias diferentes, foi randomizada. Os pacientes realizaram a seguinte sequência: espirometria préexercício, teste de exercício de broncoprovocação (segundo a randomização) juntamente com a análise dos gases expirados e espirometria nos tempos de 5, 10, 15, 20 e 30 minutos após o exercício. Resultados: O teste do degrau teve um menor demanda metabólica, ventilatória e cardiovascular (p <0,05). Houve uma pobre concordância nos valores de kappa variando entre 0,21 e 0,36. Embora a prevalência do BIE tenha sido superior no teste em esteira (60%) em comparação com o teste do degrau (47%), as características funcionais de repouso não diferiram entre os "discordantes" versus os "concordantes"(p> 0,05). O BIE não estava relacionado com a capacidade de atingir níveis muito altos de ventilação (≥40% ou ≥60% ventilação voluntária máxima). Além disso, um degrau negativo, mas um teste em esteira positivo (e vice-versa) não foi associado a maiores demandas ventilatórias no teste positivo (p> 0,05). Conclusão: A prevalência de BIE não foi relacionada à demanda ventilatória atingida nos testes do degrau e em esteira. Embora, quando o teste do degrau negativo deva ser confirmado em um teste em esteira em crianças com sintomas de BIE.
8

Avaliação do broncoespasmo induzidos por exercício em riníticos não asmáticos

RODRIGUES FILHO, Edil de Albuquerque 29 February 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-08-31T14:54:02Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) AVALIAÇÃO DO BRONCOESPASMO INDUZIDO POR EXERCÍCIO EM RINÍTICOS NÃO ASMÁTICOS - EDIL DE ALBUQUERQU.pdf: 3820113 bytes, checksum: c21e0ff0d89c8a2255c71a63f439e88b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-31T14:54:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) AVALIAÇÃO DO BRONCOESPASMO INDUZIDO POR EXERCÍCIO EM RINÍTICOS NÃO ASMÁTICOS - EDIL DE ALBUQUERQU.pdf: 3820113 bytes, checksum: c21e0ff0d89c8a2255c71a63f439e88b (MD5) Previous issue date: 2016-02-29 / CAPEs / As queixas respiratórias após exercício físico são comuns em riniticos, asmáticos e em indivíduos sem estas doenças. Uma das causa é o broncoespasmo induzido pelo exercício (BIE), definido como o estreitamento dos brônquios após exercício físico vigoroso. Estes sintomas podem limitar as atividades destes adolescentes e acarretar em consequências negativas nas atividades diárias e na qualidade de vida. O objetivo principal desse estudo foi avaliar a prevalência do BIE em riníticos não asmáticos e comparar as respostas no volume expiratório forçado no 1º segundo (VEF1) aos testes de Hiperventilação Eucápnica Voluntária (HEV) e Corrida em esteira (CE). Métodos: Foi realizado um estudo descritivo, analítico, inferencial, transversal, para avaliação de prevalência, com amostras por conveniência de indivíduos dos 10 aos 20 anos de idade, realizado no Serviço de Pneumologia do Hospital das Clínicas - UFPE. Foram mensuradas variáveis antropométricas (peso e estatura), e aplicados questionários para avaliação da gravidade da rinite, asma no passado e de queixas respiratórias aos exercícios. O VEF1 foi determinado em duplicata através da espirometria, antes e aos 3, 5, 7, 10, 15 e 30 minutos após cada teste diagnóstico. Para o teste da CE, os indivíduos realizaram o exercício por um período de oito a nove minutos, sendo que nos seis minutos finais deveria manter a frequência cardíaca alvo (estimada em 80% a 90% da FC máxima : 220- idade). Para a realização da HEV, os indivíduos realizaram uma manobra de hiperventilação durante seis minutos, respirando ar seco adicionado de 5% de CO2, com uma ventilação minuto alvo de 21 vezes o seu VEF1 basal. O BIE foi diagnosticado quando houve uma redução > 10% do valor basal detectado em dois momentos consecutivos após a provocação. Resultados: Foram estudados 35 indivíduos testados com média da idade de 16,3 + 3,6 anos. O BIE foi diagnosticado em 13 sujeitos (37%) por um dos dois métodos ou ambos. Em 9 indivíduos após a CE e em 10 após a HEV e em 6 por ambos, mostrando uma concordância moderada entre os métodos (Kappa = 0,489). O VEF1 basal expresso como percentual do predito foi maior naqueles indivíduos com testes negativos que nos positivos (101% e 85%, p<0,02 para a CE e 101% versus 85%, p< 0,001 para a HEV) e não foram verificadas diferenças na frequência cardíaca máxima alcançada entre os sujeitos com teste positivo e negativo na corrida em esteira e nem na ventilação atingida quando os pacientes foram submetidos à HEV. Conclusão: A prevalência do BIE em pacientes com rinite em nossa região é comparável àquelas descritas na literatura mais recente. Houve uma concordância moderada entre os testes empregados para o diagnóstico do BIE, o que indica cautela quando se pretende comparar os dois métodos ou mesmo considerar seus resultados de forma intercambiável. / Respiratory complaints after exercise are common in rhinitis, asthma, and in individuals without these diseases. One cause is exercise-induced bronchospasm (EIB), defined as the narrowing of the bronchi after strenuous exercise. These symptoms can limit the activities of these adolescents and result in negative consequences in daily activities and quality of life. The main objective was to evaluate the prevalence of EIB and compare the answers in FEV1 to eucapnic voluntary hyperventilation testing (EVH) and Treadmill running (TR) in rhinitis but non-asthmatic patients. Methods: We conducted a descriptive, analytical, inferential, cross-sectional study, to assess EIB prevalence with a convenience samples of 10 to 20 year- old patients, held at the Pulmonology Department of Hospital das Clínicas – UFPE – Recife/Brazil. Anthropometric variables were measured (height and weight), and questionnaires to evaluate the severity of rhinitis, past asthma history and respiratory complaints on exercise. Forced expiratory volume in 1 second (FEV1) was determined in duplicate before and at 3, 5, 7, 10, 15 and 30 minutes after each diagnostic test. For TR test, subjects performed the exercise for a period of eight to nine minutes, in the final six minutes should maintain the target heart rate (estimated at 80% to 90% of maximum heart rate: 220- age). To perform the EVH, individuals sustained a hyperventilation maneuver breathing dry air enriched with 5% CO2 for six minutes with minute ventilation target at 21 times their baseline FEV1. EIB was diagnosed when there was a reduction > 10% from baseline FEV1 value detected at two consecutive times after challenges. Results: Of the 35 included subjects the mean age was 16.3 + 3,6 years. EIB was diagnosed in 13 patients (37%) by one of the two methods or both. In nine individuals after TR and 10 after EVH and in 6 by both methods, showing a moderate agreement between the methods (Kappa = 0.489). Baseline FEV1 expressed as a percentage of predicted was higher in those with negative tests com testes negativos (101% and 85%, p<0,02 for TR and 101% versus 85%, p< 0,001 for EVH) but no differences were observed in maximum heart rate achieved among patients with positive and negative treadmill tests nor the ventilation achieved when patients underwent EVH. Conclusion: The prevalence of EIB in patients with rhinitis in our region is comparable to those described in the most recent literature. There was a moderate agreement between the tests, which suggests that we have to be cautious when trying to compare them or when considering its results interchangeably.
9

Efectividad de montelukast para el control del broncoespasmo inducido por ejercicio en la infancia. Diferencias entre toma diurna y nocturna.

Pajarón Fernández, Manuel José 17 July 2007 (has links)
Estudiamos 24 niños de entre 6 y 14 años que comenzaron a tomar Montelukast para el control del broncoespasmo inducido por ejercicio tras ser diagnosticados con la prueba de ejercicio físico en tapiz rodante, 12 de ellos por la mañana y 12 por la noche. Después de catorce días se invirtió la hora de la toma tras realizar una nueva prueba de ejercicio en tapiz. Tras otros catorce días, 28 en total, se realiza la prueba de ejercicio final. Encontramos una significativa disminución en la caída del FEV1 del 32% para la mañana y la noche sin diferencias entre las horas de toma al estudiar la máxima caída del FEV1 ni el Área bajo la curva para este parámetro. Montelukast tiene la misma efectividad cuando se toma por la mañana o la noche. Supone un índice de protección para el FEV1 del 32%, tras tomarlo entre 14 y 28 días. / Montelukast was recommended to be taken in the evening with no evidence for that recommendation. We studied 24 children between 6 and 14 years of age to test whether the timing of the administration modified the effectiveness of Montelukast to control exercise induced bronchospasm (EIB). Children diagnosed of EIB after performing a challenge test using standardized exercise on a treadmill, received treatment for a total of 28 days in two periods of 14 days in a clinical trial with a cross over design. Dosage administration were randomly assigned to the morning or night for half the children in each study phase. Montelukast was equally effective to prevent exercise-induced bronchospasm irrespective of the timing of its administration.

Page generated in 0.4729 seconds