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London as a corpse in Anthony Burgess' The doctor is sick

Peña Contreras, Yeisil Carolina January 2013 (has links)
Informe de Seminario para optar al grado de Licenciada en Lengua y Literatura Inglesa / The aim of the present work is to demonstrate that The Doctor is Sick sets out the way in which the subject abandons the institutionalized boundaries of the sign, understood under the structuralism constraints, and discovers a New World characterized by the sign deconstruction. The analogy for that purpose is an Old World that functions as a living body machine, and a New World that is unstable, infinite and subject-dependent; characterized as an anti-hegemonic corpse. As a patient/doctor, the subject dissects what was unknown and invisible by providing an anatomical reading of his lethargic route.
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O impulso utópico em The Wanting Seed

Silva, Débora Heloisa da 18 August 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:11:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 6318.pdf: 1199095 bytes, checksum: 81564b66dfc3200644f830d3a8f5f82d (MD5) Previous issue date: 2014-08-18 / This dissertation seeks to analyze the dystopic novel The Wanting Seed (1962), by the English writer Anthony Burgess with the objective of identifying in which way both structure and the development of the work points to, at an aesthetic level, the global feeling of utopia, which Fredric Jameson (2007) calls utopic desire or utopic impulse, which is present in daily life, in politics, in social movements and revolutions. Through the political reading, this research tries to show that, far beyond a novel about a degenerated future by overpopulation, this book presents, in its formal contradictions, much from the social, political and economic global movement of which it is part. / Esta dissertação procura analisar o romance distópico The Wanting Seed (1962), do inglês Anthony Burgess com o objetivo de identificar de que maneira a estrutura e o desenvolvimento da obra aponta, em nível estético, o sentimento global de utopia, o que Fredric Jameson (2007) chama de desejo utópico ou impulso utópico, que está presente na vida cotidiana, na política, em movimentos sociais e revoluções. Por meio da leitura política, este trabalho procura mostrar que, muito além de um romance sobre um futuro degradado pela superpopulação, essa obra apresenta, em suas contradições formais, muito do movimento social, político e econômico global do qual é parte.
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Youth, art and violence in A clockwork orange

Cardoso, Letícia Pandolfo January 2015 (has links)
Certas temáticas literárias permanecem atuais, sendo capazes de provocar sempre novas leituras, independentemente de onde ou quando tenham sido criadas. É o que ocorre com os temas de Juventude, Arte e Violência, que alimentam o presente estudo sobre Laranja Mecânica, romance escrito em 1962 por Anthony Burgess. A forma como essas matérias se mesclam na obra diz muito tanto sobre sua relação intrínseca e atemporal com a natureza humana quanto também sobre o contexto no qual o romance se insere, que evoca o da Londres dos anos 60. O foco da pesquisa busca identificar relações entre a tríade temática e o que ela aponta sobre os paradigmas da época. Para tanto, o suporte teórico se apoia na área de Estudos Culturais. A tensão entre a Juventude e a Violência se reflete na função ambivalente ocupada pela Arte na narrativa – mais especificamente no uso da música, em suas relações com a literatura e com o discurso daquele período ligado ao pós-guerra. A dissertação vem dividida em três capítulos. No primeiro, são feitas as contextualizações, que abrangem elementos da vida do autor e aspectos da sociedade em que a obra se constrói, e as relações entre ambos. O segundo capítulo apresenta as ideias sobre Estudos Culturais que facilitam o trato com a literatura e com o romance investigado, ajudando-nos a examinar – através de uma distância de cinco décadas – o papel que a obra ocupa no seu contexto original. O último capítulo faz uma análise de Laranja Mecânica à luz de nossa perspectiva contemporânea. Esperamos, assim, oferecer uma contribuição para os estudos sobre a obra de Anthony Burgess através desta discussão sobre as complexas e sempre novas relações estabelecidas entre os campos da Literatura, da História e da Arte. / Some literary themes are always contemporary, so that the discussion concerning them never wears out, independently from when or where the work was written. This is the case with Youth, Art, and Violence, the themes chosen to be highlighted in this present study of the novel A Clockwork Orange, written by Anthony Burgess in 1962. The way these three elements are woven together in this novel tells much about their intrinsic and timeless relation with human nature as well as about the context in which the novel belongs, which evokes the London of the early 60s. The focus of the research lies on what this triad reveals about the paradigm of that time. Some concepts from the area of Cultural Studies will help connect the ambivalent relation between Violence and Youth within the British society from that time, as well as make associations with the element of Art as treated in Burgess’s work – more specifically, the function of music in the narrative as related to the post-war period in Britain. The work is structured in three chapters. In the first chapter, it will be established a relationship involving the content of the novel, some elements of Burgess’s biography, and some relevant issues respecting the period of time during which the novel was written. Chapter Two introduces the ideas from Cultural Studies that help examine – within this interval of half a century since the novel was first published – the role it plays in the context of its time. The final chapter analyses A Clockwork Orange in relation to the framework of today´s society. I hope that this work may contribute to the body of studies about the work of Anthony Burgess, and to the discussion about the ever-changing relations comprising the fields of Literature, History and Art.
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Youth, art and violence in A clockwork orange

Cardoso, Letícia Pandolfo January 2015 (has links)
Certas temáticas literárias permanecem atuais, sendo capazes de provocar sempre novas leituras, independentemente de onde ou quando tenham sido criadas. É o que ocorre com os temas de Juventude, Arte e Violência, que alimentam o presente estudo sobre Laranja Mecânica, romance escrito em 1962 por Anthony Burgess. A forma como essas matérias se mesclam na obra diz muito tanto sobre sua relação intrínseca e atemporal com a natureza humana quanto também sobre o contexto no qual o romance se insere, que evoca o da Londres dos anos 60. O foco da pesquisa busca identificar relações entre a tríade temática e o que ela aponta sobre os paradigmas da época. Para tanto, o suporte teórico se apoia na área de Estudos Culturais. A tensão entre a Juventude e a Violência se reflete na função ambivalente ocupada pela Arte na narrativa – mais especificamente no uso da música, em suas relações com a literatura e com o discurso daquele período ligado ao pós-guerra. A dissertação vem dividida em três capítulos. No primeiro, são feitas as contextualizações, que abrangem elementos da vida do autor e aspectos da sociedade em que a obra se constrói, e as relações entre ambos. O segundo capítulo apresenta as ideias sobre Estudos Culturais que facilitam o trato com a literatura e com o romance investigado, ajudando-nos a examinar – através de uma distância de cinco décadas – o papel que a obra ocupa no seu contexto original. O último capítulo faz uma análise de Laranja Mecânica à luz de nossa perspectiva contemporânea. Esperamos, assim, oferecer uma contribuição para os estudos sobre a obra de Anthony Burgess através desta discussão sobre as complexas e sempre novas relações estabelecidas entre os campos da Literatura, da História e da Arte. / Some literary themes are always contemporary, so that the discussion concerning them never wears out, independently from when or where the work was written. This is the case with Youth, Art, and Violence, the themes chosen to be highlighted in this present study of the novel A Clockwork Orange, written by Anthony Burgess in 1962. The way these three elements are woven together in this novel tells much about their intrinsic and timeless relation with human nature as well as about the context in which the novel belongs, which evokes the London of the early 60s. The focus of the research lies on what this triad reveals about the paradigm of that time. Some concepts from the area of Cultural Studies will help connect the ambivalent relation between Violence and Youth within the British society from that time, as well as make associations with the element of Art as treated in Burgess’s work – more specifically, the function of music in the narrative as related to the post-war period in Britain. The work is structured in three chapters. In the first chapter, it will be established a relationship involving the content of the novel, some elements of Burgess’s biography, and some relevant issues respecting the period of time during which the novel was written. Chapter Two introduces the ideas from Cultural Studies that help examine – within this interval of half a century since the novel was first published – the role it plays in the context of its time. The final chapter analyses A Clockwork Orange in relation to the framework of today´s society. I hope that this work may contribute to the body of studies about the work of Anthony Burgess, and to the discussion about the ever-changing relations comprising the fields of Literature, History and Art.
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Youth, art and violence in A clockwork orange

Cardoso, Letícia Pandolfo January 2015 (has links)
Certas temáticas literárias permanecem atuais, sendo capazes de provocar sempre novas leituras, independentemente de onde ou quando tenham sido criadas. É o que ocorre com os temas de Juventude, Arte e Violência, que alimentam o presente estudo sobre Laranja Mecânica, romance escrito em 1962 por Anthony Burgess. A forma como essas matérias se mesclam na obra diz muito tanto sobre sua relação intrínseca e atemporal com a natureza humana quanto também sobre o contexto no qual o romance se insere, que evoca o da Londres dos anos 60. O foco da pesquisa busca identificar relações entre a tríade temática e o que ela aponta sobre os paradigmas da época. Para tanto, o suporte teórico se apoia na área de Estudos Culturais. A tensão entre a Juventude e a Violência se reflete na função ambivalente ocupada pela Arte na narrativa – mais especificamente no uso da música, em suas relações com a literatura e com o discurso daquele período ligado ao pós-guerra. A dissertação vem dividida em três capítulos. No primeiro, são feitas as contextualizações, que abrangem elementos da vida do autor e aspectos da sociedade em que a obra se constrói, e as relações entre ambos. O segundo capítulo apresenta as ideias sobre Estudos Culturais que facilitam o trato com a literatura e com o romance investigado, ajudando-nos a examinar – através de uma distância de cinco décadas – o papel que a obra ocupa no seu contexto original. O último capítulo faz uma análise de Laranja Mecânica à luz de nossa perspectiva contemporânea. Esperamos, assim, oferecer uma contribuição para os estudos sobre a obra de Anthony Burgess através desta discussão sobre as complexas e sempre novas relações estabelecidas entre os campos da Literatura, da História e da Arte. / Some literary themes are always contemporary, so that the discussion concerning them never wears out, independently from when or where the work was written. This is the case with Youth, Art, and Violence, the themes chosen to be highlighted in this present study of the novel A Clockwork Orange, written by Anthony Burgess in 1962. The way these three elements are woven together in this novel tells much about their intrinsic and timeless relation with human nature as well as about the context in which the novel belongs, which evokes the London of the early 60s. The focus of the research lies on what this triad reveals about the paradigm of that time. Some concepts from the area of Cultural Studies will help connect the ambivalent relation between Violence and Youth within the British society from that time, as well as make associations with the element of Art as treated in Burgess’s work – more specifically, the function of music in the narrative as related to the post-war period in Britain. The work is structured in three chapters. In the first chapter, it will be established a relationship involving the content of the novel, some elements of Burgess’s biography, and some relevant issues respecting the period of time during which the novel was written. Chapter Two introduces the ideas from Cultural Studies that help examine – within this interval of half a century since the novel was first published – the role it plays in the context of its time. The final chapter analyses A Clockwork Orange in relation to the framework of today´s society. I hope that this work may contribute to the body of studies about the work of Anthony Burgess, and to the discussion about the ever-changing relations comprising the fields of Literature, History and Art.
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O protagonista nas laranjas mecânicas : um tchelovek bratchni ou um maltchik bizumni?

Santos, Aline Peterson dos January 2016 (has links)
Esta dissertação discute os protagonistas do romance Laranja Mecânica, de Anthony Burgess, e dos filmes Laranja Mecânica e Vinyl, de Stanley Kubrick e Andy Warhol, respectivamente, comparando como tais personagens representam o indivíduo em sociedade. Para tanto, se apóia nas teorias de Joseph Campbell, Antonio Candido e Paulo Emílio Sales Gomes, sobre as personagens, e de Ítalo Calvino sobre a Leveza. São analisadas as três obras, para o entendimento das peculiaridades presentes em cada uma das narrativas, bem como a trajetória do protagonista nas três narrativas, até que estas atinjam o desfecho. Os conceitos de bem e de mal, mantidos sob concepções estabelecidas na nossa sociedade, são ameaçados quando o protagonista é submetido à Técnica Ludovico, tratamento que tem o objetivo de diminuir a quantidade de presos nas prisões e que, para isso, retira o poder de escolha do indivíduo, que passa a ser capaz de praticar somente atos de bondade, já que toda a exposição ao mal o leva à dor e ao incômodo insuportável. / This M.A. thesis discusses the protagonists in Burgess’ A Clockwork Orange and the films A Clockwork Orange and Vinyl, directed by Stanley Kubrick and Andy Warhol, respectively, comparing how such characters represent the individual in society. The thesis draws on the theories by Joseph Campbell, Antonio Candido, and Paulo Emílio Sales Gomes, concerning the characters, and by Italo Calvino, concerning Lightness. The three works are analyzed aiming at the understanding of the peculiarities present in each one of the narratives, as well as the trajectory of the protagonist in the three narratives, until they reach the end. The concepts of good and evil, maintained under conceptions established in our society, are threatened when the protagonist is subjected to the Ludovico Technique, treatment that has the objective of reducing the quantity of prisoners in jails. For that, it eliminates the power of choice of the individual, who happens to be able to practice acts of kindness only, since all exposure to evil brings him to pain and to unbearable discomfort.
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O protagonista nas laranjas mecânicas : um tchelovek bratchni ou um maltchik bizumni?

Santos, Aline Peterson dos January 2016 (has links)
Esta dissertação discute os protagonistas do romance Laranja Mecânica, de Anthony Burgess, e dos filmes Laranja Mecânica e Vinyl, de Stanley Kubrick e Andy Warhol, respectivamente, comparando como tais personagens representam o indivíduo em sociedade. Para tanto, se apóia nas teorias de Joseph Campbell, Antonio Candido e Paulo Emílio Sales Gomes, sobre as personagens, e de Ítalo Calvino sobre a Leveza. São analisadas as três obras, para o entendimento das peculiaridades presentes em cada uma das narrativas, bem como a trajetória do protagonista nas três narrativas, até que estas atinjam o desfecho. Os conceitos de bem e de mal, mantidos sob concepções estabelecidas na nossa sociedade, são ameaçados quando o protagonista é submetido à Técnica Ludovico, tratamento que tem o objetivo de diminuir a quantidade de presos nas prisões e que, para isso, retira o poder de escolha do indivíduo, que passa a ser capaz de praticar somente atos de bondade, já que toda a exposição ao mal o leva à dor e ao incômodo insuportável. / This M.A. thesis discusses the protagonists in Burgess’ A Clockwork Orange and the films A Clockwork Orange and Vinyl, directed by Stanley Kubrick and Andy Warhol, respectively, comparing how such characters represent the individual in society. The thesis draws on the theories by Joseph Campbell, Antonio Candido, and Paulo Emílio Sales Gomes, concerning the characters, and by Italo Calvino, concerning Lightness. The three works are analyzed aiming at the understanding of the peculiarities present in each one of the narratives, as well as the trajectory of the protagonist in the three narratives, until they reach the end. The concepts of good and evil, maintained under conceptions established in our society, are threatened when the protagonist is subjected to the Ludovico Technique, treatment that has the objective of reducing the quantity of prisoners in jails. For that, it eliminates the power of choice of the individual, who happens to be able to practice acts of kindness only, since all exposure to evil brings him to pain and to unbearable discomfort.
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O protagonista nas laranjas mecânicas : um tchelovek bratchni ou um maltchik bizumni?

Santos, Aline Peterson dos January 2016 (has links)
Esta dissertação discute os protagonistas do romance Laranja Mecânica, de Anthony Burgess, e dos filmes Laranja Mecânica e Vinyl, de Stanley Kubrick e Andy Warhol, respectivamente, comparando como tais personagens representam o indivíduo em sociedade. Para tanto, se apóia nas teorias de Joseph Campbell, Antonio Candido e Paulo Emílio Sales Gomes, sobre as personagens, e de Ítalo Calvino sobre a Leveza. São analisadas as três obras, para o entendimento das peculiaridades presentes em cada uma das narrativas, bem como a trajetória do protagonista nas três narrativas, até que estas atinjam o desfecho. Os conceitos de bem e de mal, mantidos sob concepções estabelecidas na nossa sociedade, são ameaçados quando o protagonista é submetido à Técnica Ludovico, tratamento que tem o objetivo de diminuir a quantidade de presos nas prisões e que, para isso, retira o poder de escolha do indivíduo, que passa a ser capaz de praticar somente atos de bondade, já que toda a exposição ao mal o leva à dor e ao incômodo insuportável. / This M.A. thesis discusses the protagonists in Burgess’ A Clockwork Orange and the films A Clockwork Orange and Vinyl, directed by Stanley Kubrick and Andy Warhol, respectively, comparing how such characters represent the individual in society. The thesis draws on the theories by Joseph Campbell, Antonio Candido, and Paulo Emílio Sales Gomes, concerning the characters, and by Italo Calvino, concerning Lightness. The three works are analyzed aiming at the understanding of the peculiarities present in each one of the narratives, as well as the trajectory of the protagonist in the three narratives, until they reach the end. The concepts of good and evil, maintained under conceptions established in our society, are threatened when the protagonist is subjected to the Ludovico Technique, treatment that has the objective of reducing the quantity of prisoners in jails. For that, it eliminates the power of choice of the individual, who happens to be able to practice acts of kindness only, since all exposure to evil brings him to pain and to unbearable discomfort.
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The marriage between sciences and the state in George Orwell's Nineteen eighty-four, Anthony Burgess's A clockwork orange and Owen Gregory's Meccania: the superstate

Kebsi, Jyhene 18 April 2018 (has links)
Nineteen Eighty-Four de George Orwell, A Clockwork Orange d'Anthony Burgess et Meccania: The Superstate d'Owen Gregory révèlent trois régimes oppressifs qui manipulent la science dans le but de contrôler leurs populations. Les auteurs dénoncent la déshumanisation et l'esclavage générés par cette collaboration politico-scientifique. Ainsi, cette étude va explorer les dystopies susmentionnées en analysant leur critique du mariage politico-scientifique. Je vais montrer que la coopération entre les politiciens et les scientifiques est destinée à contrôler les individus et à pénaliser les éléments dissidents. Je vais examiner les mécanismes politico-scientifiques de surveillance et de punition, tout en montrant que les politiciens usent de la science pour assurer la continuité et la stabilité des régimes tyranniques. Finalement, je vais souligner la capacité de l'écriture à dévoiler les abus politico-scientifiques, et à prévenir une coalition entre la connaissance scientifique et le pouvoir despotique.

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