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Qualidade de vida em um grupo de idosos de Veran?polis-RSFarenzena, Waleska Pessato 17 September 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-09-17 / Este estudo objetivou avaliar Qualidade de Vida em um grupo de idosos de Veran?polis, atrav?s do WHOQOL-Bref. Al?m disso, relacionou os escores obtidos por meio do instrumento com vari?veis sociodemogr?ficas e sintomas depressivos, atrav?s da Escala de Depress?o Geri?trica (GDS). Os resultados apontaram que quanto maior a exist?ncia de sintomas depressivos, menor ? a QV entre os idosos. Tamb?m apontou que o fato de n?o utilizar medica??o di?ria e realizar atividades de lazer s?o preditores de uma boa QV
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Efeito da frutose-1,6-bisfosfato sobre as altera??es renais associadas ? pancreatite aguda experimentalAlmeida, Izabel Cristina Schander de 26 March 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-03-26 / A insufici?ncia renal aguda que se desenvolve no curso de uma pancreatite aguda ? um fator de mal progn?stico. Os mecanismos fisiopatol?gicos da insufici?ncia renal aguda nesses pacientes n?o est?o totalmente elucidados. Como n?o h? tratamento espec?fico para a pancreatite aguda, a frutose-1,6-bisfostato foi estudada como poss?vel agente preventivo de les?es renais associadas a esta patologia, pois j? foi demonstrado o seu papel protetor sobre o rim em outras situa??es. No presente estudo, a pancreatite aguda foi induzida em ratos Wistar machos, por ligadura do ducto pancre?tico principal por um per?odo de 12 (doze) horas. Os animais foram divididos em 4(quatro) grupos: sham (somente realiza??o de laparotomia), ligadura do ducto pancre?tico, ligadura do ducto pancre?tico e administra??o de solu??o salina, ligadura do ducto pancre?tico e administra??o de frutose- 1,6-bisfosfato. A frutose-1,6-bisphosphato e a solu??o salina foram administradas por via intraperitoneal. Houve hemoconcentra??o nos animais ap?s indu??o da pancreatite e esta foi prevenida pela administra??o de solu??o salina e frutose-1,6-bisfosfato. A insufici?ncia renal aguda foi observada ap?s indu??o da pancreatite (depura??o da creatinina end?gena= 0,30 mL/min, no grupo sham= 0,66 mL/min) provavelmente devido ? necrose tubular aguda (fra??o excretada de s?dio=1,48%; sham=0,52%). A administra??o da frutose-1,6-bisfofato foi capaz de prevenir essas altera??es (depura??o da creatinina end?gena=0.50mL/min, fra??o excretada de s?dio=1,15%). No entanto, o mesmo n?o foi observado com a solu??o salina (depura??o da creatinina end?gena=0,35mL/min, fra??o excretada de s?dio=3,19%). A excre??o urin?ria da enzima N-acetil-b-D-glucosaminidase (NAG) foi utilizada como marcador de les?o renal. Sua excre??o estava elevada no grupo submetido ? ligadura do ducto pancre?tico. A administra??o de solu??o salina elevou ainda mais a sua atividade. A frutose-1,6-bisfosfato n?o foi capaz de prevenir essa eleva??o. O n?vel s?rico das subst?ncias reativas do ?cido tiobarbit?rico (TBARS), utilizadas para avalia??o do estresse oxidativo no curso da pancreatite aguda, mostrou altera??es paralelas ?s do NAG. H? a necessidade do desenvolvimento de um modelo experimental de pancreatite aguda pois h? mais perguntas do que respostas. Neste estudo foi demonstrada a reversibilidade da pancreatite aguda atrav?s do desenvolvimento de um modelo experimental de obstru??o tempor?ria do ducto pancre?tico
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Transec??o subpial m?ltipla na epilepsia focal experimentalCrusius, Marcelo U. 26 March 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-03-26 / FUNDAMENTOS: Epilepsia, por conceito, ? a ocorr?ncia de crises repetitivas na aus?ncia de dist?rbio t?xico-metab?lico, decorrente de uma atividade el?trica anormal do enc?falo. Pode ser secund?ria, causada por les?o cerebral estrutural (tumores, ?reas de gliose, malforma??es, etc.), ou decorrente de muta??o gen?tica com repercuss?o na excitabilidade neuronal. A maior parte das crises epil?pticas responde bem ao tratamento medicamentoso; entretanto, 20-30% das epilepsias s?o refrat?rias ao tratamento medicamentoso. Estes pacientes s?o candidatos ? cirurgia da epilepsia, a qual visa ? ressec??o da ?rea de in?cio das crises. Quando essa ressec??o n?o ? poss?vel, como em ?reas cerebrais eloq?entes, uma alternativa ? o procedimento cir?rgico denominado de transec??o subpial m?ltipla (TSM), que interrompe as conex?es neuronais horizontais, reduzindo a propaga??o intracortical das descargas epil?pticas ictais. OBJETIVO GERAL: Avaliar a efic?cia da TSM no controle das crises epil?ticas num modelo de epilepsia focal experimental. MATERIAIS E M?TODOS: Foi realizado um estudo experimental com interven??o, no qual foram estudados 25 ratos machos da ra?a Wistar, com idade aproximadamente entre 60-150 dias, divididos em dois grupos e submetidos a implante de eletrodos de registro eletrencefalogr?fico e indu??o de foco epil?ptico por inje??o de penicilina G pot?ssica cristalina subpial. No Grupo I (Experimental) os animais foram submetidos ? craniectomia monitorados por v?deo-EEG por 10 minutos, induzidos ao foco epil?tico e videomonitorizados pelo mesmo per?odo; ap?s, foram submetidos ? TSM e novamente videomonitorados por 10 minutos.No Grupo II (Sham), os animais foram submetidos ? craniectomia, submetidos por 10 minutos a v?deo-EEG; ap?s, o foco epil?tico foi induzido, mas n?o foi realizada a TSM, sendo novamente submetidos a 10 minutos de v?deo-EEG. Todos os animais foram submetidos a estudo histol?gico para avalia??o da vasculariza??o e da organiza??o estrutural do c?rtex cerebral.
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Rela??o entre grau de estenose coronariana e n?veis de prote?na C reativa hipersens?velWerle, Berenice Maria 02 March 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-03-02 / Introdu??o: Dislipidemia ? um importante fator de risco modific?vel para evento coronariano mas muitos eventos ocorrem em pessoas com n?veis de l?pides normais que aparentemente teriam risco cl?nico baixo. Novos fatores de risco para doen?a coronariana foram definidos, entre eles a dosagem s?rica de prote?na C reativa hipersens?vel (hs-CRP). Angiografia coronariana ? o padr?o ouro para o diagn?stico anat?mico de doen?a coronariana e tem sido utilizada para avalia??o de pacientes que sofreram eventos agudos ou que necessitam manejo cl?nico mais adequado. Objetivos: Estabelecer a rela??o entre o grau de estenose coronariana e os n?veis de hs-CRP. Analisar a correla??o entre fatores de risco cl?ssicos e grau de estenose coronariana. Material e m?todos: Neste estudo transversal foram inclu?dos pacientes submetidos a cateterismo card?aco eletivo no Servi?o de Hemodin?mica do Hospital S?o Lucas da PUCRS, com avalia??o dos resultados obtidos e dos n?veis de hs-CRP e de lip?dios dosados. Resultados: Foram avaliados 138 pacientes (70 mulheres e 68 homens, idade m?dia de 56,9 +/- 11,3 anos) submetidos a angiografia coronariana, avaliada por um profissional experiente cegado para outros dados do estudo, de acordo com 2 escores: escore de vaso (0-3 pontos para 0-3 vasos com doen?a coronariana) e escore de estenose (0-3 pontos; 0 = s/ les?es, 1 = estenose 1-49%; 2 = 50-74%; 3 = >75%). De acordo com o escore total obtido, foram encontrados 72 pacientes sem doen?a ou com doen?a arterial coronariana m?nima (grupo A, escore 0-3), 21 pacientes com doen?a moderada (grupo B, escore 4-7) e 45 pacientes com doen?a severa (grupo C, >7). Foi analisada a correla??o entre esses grupos e os n?veis de hs-CRP, colesterol total, HDL colesterol, triglicer?deos e a idade. Pacientes com idade mais avan?ada apresentaram escore mais elevado (p=0,005). N?o houve signific?ncia estat?stica com rela??o aos n?veis de colesterol total e de PCR e houve rela??o inversa com n?veis de HDL colesterol (p=0,095) e triglicer?deos (p=0,018). Conclus?o: Os fatores de risco cl?ssicos demonstraram rela??o com severidade da doen?a coronariana (idade, HDL colesterol e triglicer?deos). Os n?veis de hs-CRP demonstraram associa??o com a presen?a mas n?o com a severidade da doen?a arterial coronariana de acordo com a angiografia coron?ria.
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A express?o do fator tecidual no adenocarcinoma colo-retal : rela??o com angiog?nese e aspectos cl?nico-patol?gicosFillmann, L?cio Sarubbi 07 June 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-06-07 / A import?ncia da intera??o entre o mecanismo de coagula??o e o c?ncer ? reconhecida desde as descri??es pioneiras de Trousseau. Mais recentemente, estudos demonstraram a import?ncia do fator tecidual, uma prote?na de membrana celular ligada ao desencadeamento da cascata da coagula??o, na progress?o de neoplasias malignas atrav?s da estimula??o do processo de angiog?nese. Realizamos marca??o imunoistoqu?mica para o fator tecidual em 43 adenocarcinomas colo-retais de pacientes submetidos a tratamento cir?rgico no Servi?o de Coloproctologia do HSL-PUCRS e comparamos a intensidade da sua express?o com a densidade microvascular, crit?rios de estadiamento, idade, sexo e sobrevida geral. Oitenta e tr?s por cento dos tumores apresentaram alta express?o do fator tecidual, havendo uma rela??o estatisticamente significativa entre esta e a maior densidade microvascular (p=0,02). Observamos tamb?m que os pacientes com alta express?o do fator tecidual apresentavam uma m?dia de idade significativamente maior do que a dos pacientes com baixa express?o desta prote?na (p<0,01). Em conclus?o, a elevada intensidade de marca??o imunoistoqu?mica para o fator tecidual se relacionou com uma m?dia de densidade microvascular mais elevada e com pacientes mais idosos quando comparados aos casos com baixa express?o desta prote?na.
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Avalia??o do uso de azul de metileno como mapeamento trans-operat?rio da vasculariza??o do retalho transverso do m?sculo reto do abdome monopediculado em humanosDoncatto, L?o Francisco 20 December 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005-12-20 / INTRODU??O O retalho transverso do m?sculo reto do abdome (retalho TRAM) ? largamente utilizado para reconstru??o mam?ria, no entanto, apresenta morbidade. PACIENTES E M?TODOS Foi realizado um estudo experimental de controle interno antes-e-depois com 21 pacientes submetidas ? reconstru??o mam?ria. As ?reas com menor vasculariza??o s?o chamadas de isqu?micas. Comparou-se a taxa de estimativa de isquemia entre as quatro zonas vasculares da superf?cie cut?nea do retalho, descreveu-se a ocorr?ncia de necrose e avaliou-se a adequa??o do mapeamento vascular pelo corante na previs?o de ocorr?ncia de necrose. RESULTADOS Ocorreu necrose cl?nica, em 6 das 21 pacientes estudadas, sendo todas localizadas na zona 2, sendo a estimativa de necrose de 28,6%. O azul de metileno previu a necrose dos retalhos, pelo teste binomial (p=0,799). A taxa de isquemia identificou 3 grupos distintos: um com taxa maior na zona 4, o segundo grupo com taxas intermedi?rias na zona 2 e o ?ltimo grupo, nas zonas 1 e 3, que apresentou taxas menores de isquemia (p<0,05). O m?todo mostrou-se simples, acess?vel e n?o apresentou complica??es. CONCLUS?O O azul de metileno para o mapeamento cut?neo mostrou uma redu??o no n?mero de casos que apresentaram complica??es, embora sem diferen?a estat?stica (p=0,52). Mostrou-se eficiente como preditor de ocorr?ncia de isquemia e necrose na superf?cie do retalho. As zonas 1 e 3 apresentaram menor ?rea de isquemia, ao contr?rio da zona 4 que apresentou a maior ?rea isqu?mica. A zona 2 foi a ?nica acometida por necrose cl?nica detect?vel.
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Express?o dos genes COX-2 e HER-3 em c?ncer de pulm?o por PCR em tempo realDias, Ana Christina de Oliveira 22 December 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-12-22 / O c?ncer de pulm?o ? o mais comum entre os tumores malignos, apresentando um aumento de 2% na sua incid?ncia anual mundial. No Brasil, o c?ncer de pulm?o foi respons?vel por 14.715 ?bitos em 2000 e as estimativas de incid?ncia de c?ncer de pulm?o em 2008 dever? atingir 27.270 pessoas (17.810 homens e 9.460 mulheres). Este estudo analisa quantitativamente, pela t?cnica da PCR em tempo real, a express?o de dois importantes genes: a cicloxigenase-2 (COX-2) uma enzima regulat?ria chave na produ??o de prostaglandina e a oncoprote?na HER-3 que parece estar associada com transforma??es neopl?sicas. Para avaliar se h? rela??o com os achados cl?nicos de pacientes submetidos ? cirurgia de ressec??o por c?ncer de pulm?o, foram obtidas 16 amostras de tecido tumoral e tecido normal de pacientes com indica??o de ressec??o por c?ncer de pulm?o n?o-pequenas c?lulas (NSCLC). Empregou-se a t?cnica da PCR quantitativa baseado na qu?mica LUX (Light Upon Extension). Al?m dos dois genes de interesse foi avaliada tamb?m a express?o do gene da - actina como controle end?geno. A idade dos pacientes variou entre 40 e 73 anos (m?dia de 62 anos). Quanto ao g?nero 68,8% dos pacientes eram do sexo masculino e 31,2% do sexo feminino. Em rela??o ao estadiamento, 81,3% dos pacientes apresentavam doen?a local (IA-IIB) e 18,7% doen?a avan?ada (IIIA-IV), sendo que 75% dos 16 tumores era carcinoma epiderm?ide ou adenocarcinoma e 25% de outros tipos. Uma maior express?o de COX-2 nos tecidos tumorais em rala??o aos tecidos normais foi verificada em 11 (68,5%) pacientes. Da mesma forma, HER-3 apresentou maior express?o em 13 (81,3%) pacientes. A raz?o entre o tecido tumoral e o tecido normal <0,6, foi usada para definir a superexpress?o das prote?nas estudadas. Segundo este crit?rio, encontramos COX-2 e HER-3 superexpressas em dois (12,5%) e tr?s (18,75%) dos pacientes, respectivamente, resultado este, sem signific?ncia estat?stica. Verificou-se uma correla??o forte entre os marcadores estudados (r2 = 0,61; p = 0,01). Foi poss?vel observar a presen?a de COX-2 e HER-3 em 100% das amostras analisadas.
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Qualidade de vida em pacientes com epilepsia refrat?ria ao tratamento medicamentoso : perspectiva imediata e remota do procedimento cir?rgicoMarroni, Sabine Possa 30 March 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-03-30 / A epilepsia, s?ndrome cl?nica neurol?gica grave e comum, ? caracterizada pela recorr?ncia de epis?dios, convulsivos ou n?o. O tratamento medicamentoso com drogas antiepil?pticas (DAE) ? eficaz e controla as crises na maioria dos pacientes. H?, entretanto, percentual razo?vel de doentes que apresentam epilepsia refrat?ria (ER), n?o controlada com DAE, e pass?veis de tratamento cir?rgico. Pacientes com ER t?m qualidade de vida (QV) deteriorada pelo estigma da doen?a e segrega??o a que se submetem e s?o sujeitos a elevada preval?ncia de casos de depress?o. Entretanto, a perspectiva da terapia cir?rgica pode desencadear sintomas de depress?o relacionados ? incerteza do sucesso do tratamento, ? mutila??o cerebral e suas seq?elas, ? d?vida de viver sem convuls?es e ter um per?odo de re-educa??o e ajustamento psicossocial, com possibilidade de perda da superprote??o familiar. Objetivos: Avaliar a QV dos pacientes com ER ? terap?utica medicamentosa, com perspectiva imediata e remota de tratamento cir?rgico, e verificar poss?veis diferen?as na QV e nos sintomas de depress?o entre os grupos. M?todo: O grupo de 99 pacientes com ER foi dividido em Grupo 1: 66 pacientes hospitalizados com perspectiva imediata de tratamento cir?rgico (1 a 2 semanas), considerado o G1. O grupo 2 (G2) composto de 33 pacientes em acompanhamento ambulatorial e com perspectiva remota de tratamento cir?rgico (6-12 meses). Foram utilizados o Question?rio de Qualidade de Vida -65 (QQV-65) e o Invent?rio de Depress?o de Beck (BDI) para este estudo. Resultados: Em ambos os grupos, houve predom?nio do g?nero masculino 60,6%; 49,5% com Ensino Fundamental Incompleto; 57,7% sem atividade ocupacional/emprego e 60,6% solteiros. A m?dia de idade foi 34 anos, e a idade de in?cio das crises foi mais precoce no G1 do que no G2 (p<0,001). O escore m?dio total do QQV-65 foi de 53,21 (?17,9 DP) e houve diferen?a significante (p<0,0001) entre as m?dias dos escores de G1 e G2. Todos os aspectos de QV, com exce??o do emocional e do autoconceito, mostraram diferen?as significantes entre os grupos (p ≤0,05). A categoriza??o dos escores de BDI demonstra signific?ncia entre os grupos (p=0,025) com elevado predom?nio dos sintomas de depress?o no G1. A rela??o entre os escores totais de QV e a classifica??o dos escores de BDI demonstrou associa??o significativa negativa (rho= - 0,704; p<0,001). Os pacientes com melhor QV s?o os que apresentam menos sintomas de depress?o. Conclus?o: Pacientes com ER ? terap?utica medicamentosa com perspectiva de tratamento cir?rgico apresentam QV deteriorada. Os do G1 t?m pior QV do que os do G2. Sintomas de depress?o s?o mais acentuados nos do G1. A QV dos pacientes com ER ? pior naqueles com sintomas de depress?o, mostrando a elevada associa??o entre as comorbidades nesses pacientes.
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Caracteriza??o do modelo experimental nod (nonobese diabetic) em ambiente convencionalKirsten, Vanessa Ramos 20 January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-01-20 / O diabetes mellitus tipo 1 ? uma doen?a auto-imune mediada por c?lulas T. Os camundongos NOD (nonobese diabetic) s?o o modelo experimental de doen?a autoimune ?rg?o-espec?fica mais utilizado em todo o mundo. Apresentam destrui??o das c?lulas beta associada com insulite e produ??o de auto-anticorpos. A incid?ncia de diabetes nestes camundongos ? vari?vel, dependendo do ambiente em que est?o alocados, assim como do sexo dos mesmos. Dados na literatura demonstram que em biot?rio SPF (Specific Patogen Free), a incid?ncia de diabetes em f?meas varia de 60 a 100% e em machos de 20 a 60%. No entanto, n?o s?o descritos valores de incid?ncia de diabetes nestes camundongos em biot?rio convencional. Este trabalho tem o objetivo de avaliar a incid?ncia de diabetes mellitus insulino-dependente de camundongos NOD em biot?rio convencional, al?m de verificar a sobrevida dos animais. Tr?s casais de camundongos NOD foram endocruzados para a obten??o dos animais desta pesquisa. Setenta e nove machos e 58 f?meas foram acompanhados durante 32 semanas de vida em biot?rio convencional. Peso e glicemia foram mensurados ap?s o desmame, a cada 15 dias, e as mortes contabilizadas. Foram considerados diab?ticos, os animais que apresentavam glicemia acima de 250mg/dl. Em 32 semanas de seguimento, 38% da amostra tornou-se diab?tica; as f?meas (51%) tornaram-se significativamente (P<0,001) mais diab?ticas do que os machos (27%). Al?m disso, verificou-se que o in?cio do diabetes, em ambos os sexos, ocorreu por volta da oitava semana de vida. A sobrevida dos camundongos NOD em biot?rio convencional, em 32 semanas de vida, foi de 60%, as f?meas tiveram sobrevida de aproximadamente 40% e os machos de 85%, sendo esta diferen?a significativa (P<0,02). Conclui-se que, em ambiente convencional, os camundongos NOD do sexo feminino desenvolvem mais diabetes que os machos, similarmente aos camundongos NOD criados em biot?rio SPF. As f?meas possuem sobrevida menor que os machos, provavelmente devido a presen?a do diabetes. Desta forma, verifica-se que, mesmo em ambiente convencional, ? poss?vel que camundongos NOD, apresentem diabetes em propor??es que possibilitem sua utiliza??o experimental.
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Participa??o da s?ntese prot?ica e sistema noradren?rgico na reconsolida??o de mem?rias aversivasFiorenza, Nat?lia Gindri 08 March 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-03-08 / Desde os primeiros estudos sobre a forma??o da mem?ria pensou-se que a mem?ria consolidada permanecia inalterada ou imut?vel por todo o tempo pelo qual permanecesse armazenada. Por?m, diversos estudos t?m desafiado esta teoria, sugerindo que uma vez evocadas, as mem?rias precisam passar por um novo processo de estabiliza??o, chamado de reconsolida??o, que pode ser uma simples repeti??o da consolida??o inicial ou um processo independente, que utiliza vias moleculares distintas. Sendo assim, nosso objetivo neste trabalho foi verificar a exist?ncia real do processo reconsolidat?rio e a participa??o do sistema noradren?rgico no mesmo. Aqui n?s demonstramos que a infus?o intra-n?cleo basolateral da am?gdala de inibidores da s?ntese prot?ica, anisomicina ou emetina, imediatamente, mas n?o 6 horas ap?s a reativa??o bloqueia permanentemente a mem?ria da tarefa de esquiva inibit?ria. Al?m disso, verificamos que a infus?o de noradrenalina no n?cleo basolateral imediatamente, mas n?o 6 horas ap?s a sess?o de reativa??o, facilita a reten??o da mem?ria. Este efeito facilitat?rio da NA provavelmente deve-se ? ativa??o de receptores ?-adren?rgicos, j? que a administra??o intra-n?cleo basolateral da am?gdala de timolol, um antagonista deste subtipo de receptor, imediatamente, mas n?o 6 horas ap?s a reativa??o, causa preju?zo sobre esta mem?ria. Os resultados sugerem que a reativa??o da mem?ria desencadeia um processo de reconsolida??o, dependente da s?ntese de novas prote?nas e da ativa??o de vias neuromodulat?rias, como a via noradren?rgica, no n?cleo basolateral da am?gdala.
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