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Justifica??o epist?mica : prima e ultima facie

Fusari, Lionara 04 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 421476.pdf: 676383 bytes, checksum: b427d6e22acd2f07bf839387377b46ec (MD5) Previous issue date: 2010-03-04 / A investiga??o e a an?lise relativa ao problema da justifica??o epist?mica s?o realizadas desde a Antiga Gr?cia, sendo a justifica??o um dos assuntos bem centrais no estudo da epistemologia contempor?nea. Nesse sentido, este trabalho aborda inicialmente o conceito de justifica??o, algumas fontes de justifica??o para as cren?as e algumas teorias da justifica??o epist?mica. Um pressuposto que deve ser levado em conta ? que sempre a ideia de justifica??o, sobre a qual se trabalha aqui, ? a de uma justifica??o fal?vel. Posteriormente, a explana??o aqui realizada se det?m no estudo das condi??es estruturais da justifica??o, atrav?s da compreens?o dos termos prima facie e ultima facie, bem como de anulador epist?mico. Esse relevante passo conduz para a an?lise propriamente dita da justifica??o epist?mica prima e ultima facie que praticamente pode ser assinalada como a primeira sendo suscet?vel ? anula??o epist?mica, e a ?ltima com a suscetibilidade superada. O aprofundamento mais amplo desta pesquisa est? relacionado a examinar criticamente alguns exemplos que aclaram o significado de justifica??o prima facie e justifica??o ultima facie na pr?tica, compreendendo tamb?m como essa terminologia poderia ser vantajosa dentro do internalismo e do externalismo.
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Metaconhecimento e ceticismo de segunda ordem

Oliveira, Rogel Esteves de 02 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422935.pdf: 772832 bytes, checksum: 0ae081b1b323d0cb6be2daa33fd678be (MD5) Previous issue date: 2010-03-02 / Este ensaio trata do metaconhecimento, ou do saber que sabe. Mais especificamente, ele trata do metaconhecimento de proposi??es contingentes sobre o mundo exterior, embora possa ser aplicado sem problemas a outras classes de proposi??es contingentes (sobre o passado, outras mentes, etc.). Partindo de uma pressuposi??o falibilista, internalista em justifica??o e de uma an?lise tradicional do conhecimento acrescida da teoria dos derrotadores, o problema investigado ? o de se as pessoas comuns realmente t?m (e como) o metaconhecimento daquelas proposi??es, como nos parece que t?m. Para isto, ser? necess?rio, ainda, pressupor que o ceticismo de primeira ordem ? falso; do contr?rio, o metaconhecimento seria trivialmente imposs?vel. Ao examinar v?rios modos supostamente suficientes de se obter metaconhecimento alguns dos quais, usualmente oferecidos pelos seus defensores -, vamos mostrar que s?o todos problem?ticos, errados ou duvidosos. N?o vamos, contudo, provar que o metaconhecimento ? imposs?vel ou n?o existe. Por conta disto, a tese proposta ser? a de um ceticismo de segunda ordem pirr?nico, ou seja, vamos propor em estado de aporia ou perplexidade - a suspens?o de ju?zo sobre a possibilidade e exist?ncia do metaconhecimento, assim como a necessidade de continuar a investiga??o.
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O ser humano, a t?cnica e o paradigma ambiental : por uma ?tica da terra

Possamai, F?bio Valenti 16 December 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 427904.pdf: 575060 bytes, checksum: 43050c83911804bd74d521ad4d9614f0 (MD5) Previous issue date: 2010-12-16 / A disserta??o aqui apresentada tem por objetivo central discutir a crise ambiental contempor?nea, expor suas origens e demonstrar que sua principal causa ? a posi??o que o ser humano ocupa em rela??o ao mundo posi??o esta que tem como consequ?ncia o paradigma ambiental no qual vivemos. Tal situa??o surgiu em decorr?ncia das Revolu??es Cient?fica e Industrial, e trouxe importantes efeitos para o ecossistema planet?rio e para o pr?prio ser humano. Veremos que suas ra?zes est?o profundamente conectadas ao pensamento ocidental, especialmente ?s ideias de Francis Bacon, Ren? Descartes, Galileu Galilei e Isaac Newton. Outro ponto aqui examinado ? o da quest?o da t?cnica, observada ? luz da filosofia de Martin Heidegger. Procedemos a uma an?lise hist?rico-filos?fica da t?cnica atrav?s dos tempos, de seu in?cio na Gr?cia Antiga at? os dias de hoje. Al?m de colocar este problema em discuss?o, o trabalho busca apresentar algumas propostas para uma poss?vel (e desej?vel) mudan?a de paradigma em nosso modo de ser no mundo, com especial destaque para a corrente filos?fica da ?tica ambiental chamada de Land Ethic, cujo principal expoente ? Aldo Leopold. Parte-se, para a consecu??o deste projeto, do pressuposto que a ?tica seria o ponto de partida para a resolu??o da crise ambiental, pois tal crise ?, acima de tudo, uma quest?o que envolve, ao fim e ao cabo, aspectos de natureza moral.
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A linguagem em Quine

Oliveira, Sandra Maria de 30 September 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 435139.pdf: 781865 bytes, checksum: 90a3eb9b50c3eccab069a1ba87671436 (MD5) Previous issue date: 2011-09-30 / The scope of the discussion about language is very broad. Thus, we have searched to provide elements that underlie the problem of this thesis, whose core focuses on developments concerning the approaches of behaviorism, empiricism and pragmatism, as well as key concepts in the quinean system in order to clarify his thought to support this research. In this context, the problem of this study is to search basis in Quine's theory of language to answer the question in relation to behavioral bias raised, namely, which philosophical idea permeates Quine s philosophical theory of language. This investigation has been guided from basic quinean texts, such as: From a Logical Point of View; Word and Object; Ontological Relativity and Other Essays; Pursuit of Truth; The Ways of Paradox and Other Essays; The Web of Belief; The Roots of Reference; Theories and Things. Regarding to Dewey, the study has grounded in the book Experience and Nature, in which he, incisively, show his concepts about language. Moreover, from the texts, it can be possible to answer the hypotheses and questions that have motivated this research, concerning language and its assumptions on Quine. Furthermore, we have presented relevant concepts to the issue of uncertainty and assumptions that have been discussed in Chapter 2. In the third, language and empiricism can show the world of experience that there is on Quine's philosophical system. Finally, in the final remarks, we conclude that, indeed, Quine's theory about language, learning and acquisition has a strong behaviorist nature, confirming the initial hypothesis. / A abrang?ncia da discuss?o acerca da linguagem ? ampla. Desse modo, buscamos trazer elementos que fundamentam a problem?tica desta tese, cujo n?cleo concentra-se nos desdobramentos das abordagens concernentes ao behaviorismo, empirismo e pragmatismo, assim como conceitos-chave no sistema quineano, a fim de elucidar seu pensamento para sustentar esta investiga??o. Nesse contexto, o problema deste estudo consiste em buscar embasamento na teoria da linguagem de Quine para responder ? quest?o em rela??o ao vi?s behaviorista levantado; a saber, que concep??o filos?fica permeia a teoria da linguagem em Quine. Esta investiga??o orienta-se a partir de textos fundamentais, como From a Logical Point of View; Word and Object: Ontological Relativity and other Essays; Pursuit of Truth; The Ways of Paradox and Other Essays; The Web of Belief; The Roots of Reference; Theories and Things, de Quine; quanto a Dewey baseamo-nos, sobretudo, em Experience and Nature, em que ele, de forma pontual, mostra seus conceitos acerca da linguagem. Al?m disso, a partir dos textos ? poss?vel responder ?s hip?teses e indaga??es que motivaram este trabalho, referentes ? linguagem e seus pressupostos em Quine. Ademais, apresentamos conceitos pertinentes ? quest?o da indetermina??o e seus pressupostos que s?o discutidos no cap?tulo 2. No terceiro, linguagem e empirismo mostram o mundo da experi?ncia que h? no sistema filos?fico de Quine. Por fim, nas considera??es finais, conclu?mos que, realmente, a teoria de Quine a respeito da linguagem, seu aprendizado e aquisi??o apresentam um cunho behaviorista marcante, comprovando a hip?tese inicial.
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O deontologismo e o problema da justifica??o epist?mica

Albuquerque, Jo?o Benjamin Valen?a 08 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 387696.pdf: 657187 bytes, checksum: 5b82b105f5b484528a7577376d45f198 (MD5) Previous issue date: 2007-01-08 / Apresentaremos nesta disserta??o um modelo do chamado Deontologismo Epist?mico e a sua rela??o com o problema da Justifica??o Epist?mica. Esta rela??o ser? analisada atrav?s de um paralelo tra?ado entre a ?tica e a Epistemologia utilizando os termos dever e obriga??o. Esse paralelo vai se dar entre o principal objeto da avalia??o moral, que ? o ato (enquanto avalia??o de conduta), e o principal objeto da avalia??o epist?mica, que s?o as cren?as. Isso se faz importante dado o car?ter normativo dos conceitos epist?micos. O nosso debate vai se dar entre aqueles epistem?logos que defendem uma concep??o deontol?gica da justifica??o epist?mica e os que se op?em a esta concep??o. H? uma tend?ncia geral em fazer uma defesa mais natural do deontologismo epist?mico com base na id?ia da possibilidade de um controle volunt?rio de nossas cren?as epist?micas (Voluntarismo Dox?stico). J? para os cr?ticos do deontologismo epist?mico (Involuntarismo Dox?stico) ? pouco prov?vel que os argumentos do voluntarismo dox?stico sejam cogentes. Contudo, Richard Feldman, em seu Ethics of Belief, defende a legitimidade do difundido uso da linguagem deontol?gica sobre cren?as. Segundo ele, n?s podemos ter exig?ncias, permiss?es epist?micas, etc, mesmo se o voluntarismo dox?stico for falso. Assim, desenvolve um argumento apoiado em uma conjun??o entre o Deontologismo Epist?mico e o Evidencialismo como resposta aos cr?ticos da concep??o deontol?gica de justifica??o epist?mica.
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A fundamenta??o ?tica do estado socioambiental

Teixeira, Orci Paulino Bretanha 31 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 441883.pdf: 1049504 bytes, checksum: 08a55cd8a02f26cfa39b277a3dc68b6f (MD5) Previous issue date: 2012-08-31 / Environmental Ethics, discussed in its jusphilosophical dimension, deals with the ethical and legal obligations of preserving the ecological balance of the environment for the present and future generations. Along the temporal line of our existence, however, we have built a universe just for ourselves. Classical anthropocentrism, the philosophical substrate of environmental protection ruled by our reasons and technology, has expanded the exploratory thinking of natural resources as if they were inexhaustible resources available to mankind. It is a crucial factor to rethink the notion that progress at any cost can be sustainable by itself in order to change our thought and attitude towards environmental sustainability. In the core of ethical concerns, the concept of jonasian responsibility can be considered a breakthrough from the anthropocentric view. Thus, it is on the priorities of the responsibility principle, solidarity and dignity of the human being that we shall focus the duty of mankind as regards the environment, including all forms of life, a change of thought and attitude given the need of preserving or restoring the environmental quality. A new understanding of nature has arisen based on an integrating ethics, Environmental Ethics, directed to all living beings, who are seen as worth of respect and life, thus ensuring a harmonious relationship between man and nature in an organic view, a unity. In the face of the threatening extinction of life on Earth, the duty of care based on new principles may enable us to think of a less painful future for nature and living beings. It is in this sense that Hans Jonas has established an ethics for the technological society: future life must be ensured, acknowledging the interdependence of human life and nature and all life forms. The notion of all beings living correctly in nature is supported by the Philosophy of Nature, one of the jusphilosophical foundations to conceptualize environment, defining a milestone to interpret this relationship correctly. With the return of the concept of unity formulated by the ancient Greeks, the Hegelian model exposed in the Philosophy of Nature sustains, in our view, the Social Environmental State. Structured on such principles as Environmental Ethics, with the primary duty of not disrupting the laws of nature, the Social Environmental State protects and preserves the environmental balance and restore the quality of life in an ecologically balanced ecosystem. The way we outline here brings Philosophy and Law closer together in a holistic view, as we understand environmental defense to be a responsibility of all, Public Power and the people, who must establish close bonds to help legitimize good environmental practices, where care becomes the power engine of every action. Under the jusphilosophical view, we believe that the jonasian imperative of our duty to care for the environment is current and crucial for the continuity of life. / A ?tica Ambiental, discutida em sua dimens?o jusfilos?fica, corresponde aos deveres: ?tico e jur?dico de preservar o meio ambiente ecologicamente equilibrado para as presentes e futuras gera??es. No entanto, na linha temporal de nossa exist?ncia constru?mos um universo somente para n?s. O antropocentrismo cl?ssico, substrato filos?fico da prote??o ambiental regido pelas nossas raz?es e t?cnicas, expandiu o pensamento explorador dos recursos naturais, como se fossem fontes inesgot?veis de recursos ? disposi??o do homem. ? fator decisivo reformular a ideia de que o progresso a qualquer custo sustenta-se por si mesmo para a nossa mudan?a de pensamento e de atitude rumo ? sustentabilidade ambiental. No cerne das preocupa??es ?ticas, o conceito de responsabilidade jonasiano pode ser considerado uma supera??o da vis?o antropocentrista. Desse modo, ? nos primados do princ?pio responsabilidade, da solidariedade e da dignidade da pessoa humana que focaremos o dever da humanidade para com o ambiente, incluindo-se todas as formas de vida, uma mudan?a de pensamento e de atitude frente ? necessidade de preservar ou recuperar a qualidade ambiental. Surge um novo entendimento da natureza baseado na ?tica integradora, a ?tica Ambiental, voltada a todos os seres entendidos como dignos de respeito e de vida; garantidora de uma rela??o harmoniosa entre homem e natureza, em uma vis?o org?nica, uma unidade. Em face da amea?a de destrui??o da vida no planeta, o dever de cuidado, baseado em novos princ?pios, poder? abrir a possibilidade de pensarmos um futuro menos doloroso para a natureza e os seres vivos. ? nesse sentido que Hans Jonas estabelece uma ?tica para a sociedade tecnol?gica: ? preciso haver vida futura, reconhecendo a interdepend?ncia da vida humana com a natureza e com todas as formas de vida. A correta conviv?ncia entre todos os seres vivos e o ambiente tem amparo na Filosofia da Natureza, um dos fundamentos jusfilos?ficos para conceituar meio ambiente, definindo um marco que permite interpretar corretamente essa rela??o. Com o retorno ao conceito de unidade formulado pelos gregos na Antiguidade, o modelo hegeliano exposto na Filosofia da Natureza sustenta, a nosso ver, o Estado Socioambiental. Estruturado em princ?pios como o de ?tica Ambiental, com o dever primordial de n?o romper com as leis da natureza, o Estado Socioambiental protege, preserva o equil?brio ambiental e recupera a qualidade de vida em um ecossistema ecologicamente equilibrado. O caminho ora delineado aproxima de forma integradora a Filosofia e o Direito, uma vis?o hol?stica, pois entendemos ser a defesa ambiental responsabilidade de todos, Poder P?blico e administrados, que formando la?os construtivos devem auxiliar na legitima??o de boas pr?ticas ambientais, onde o cuidado passa a ser a for?a motriz de toda a a??o. Sob o vi?s jusfilos?fico, acreditamos que o imperativo jonasiano do dever de cuidar do ambiente ? atual e essencial para a continuidade da vida.
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Justifica??o fundacional : a explica??o neocl?ssica

Etcheverry, K?tia Martins 25 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 447897.pdf: 745422 bytes, checksum: 9f5150a026befe2c5be7dfd6391f9585 (MD5) Previous issue date: 2013-03-25 / This essay is about the neoclassical account of foundational justification. According to Internalist Foundationalism, in epistemology, if our ordinary beliefs about the world around us are to be rationally justified, the chain of inferential justification must terminate in beliefs that are justified noninferentially, and the subject must be aware of the justifying features of the experiential states, that are the most plausible candidates for ending the regress of justification. There is no agreement among Foundationalists at to the right sort of justification the foundational beliefs have to possess. The Neoclassical Foundationalist claims that only a foundation that is certain can provide the basis for empirical knowledge. A defense of this view requires an account of justification that can face both Sellars and Bergmann s dilemmas, showing how foundational beliefs can be noninferentially and infallibly justified, satisfying the internalist conditions. In this essay we consider in detail the most representative internalist infallibilist theories of foundational justification in order to introduce our thesis that they share a common basis and can respond in a common way to the challenges against their views / O presente ensaio tem por objeto a explica??o neocl?ssica de justifica??o fundacional. Conforme o fundacionalismo internalista, em epistemologia, as cren?as sobre o mundo ? nossa volta s? podem ser racionalmente justificadas se a cadeia constitu?da pelas rela??es inferenciais de justifica??o terminar em cren?as que s?o justificadas de modo n?o inferencial, e se o sujeito estiver consciente das caracter?sticas justificadoras presentes nas experi?ncias sensoriais, que s?o as candidatas mais plaus?veis para dar t?rmino ao regresso da justifica??o. N?o h? consenso entre os fundacionalistas quanto ao tipo de justifica??o que as cren?as b?sicas devem ostentar, para o fundacionalista neocl?ssico apenas uma funda??o que seja certa pode fornecer base adequada para o conhecimento emp?rico. A defesa dessa concep??o requer uma explica??o de justifica??o internalista que possa enfrentar tanto o dilema de Sellars quanto o dilema de Bergmann, mostrando que cren?as fundacionais podem ser n?o inferencial e infalivelmente justificadas e satisfazer as condi??es do internalismo. Neste ensaio consideramos detalhadamente as teorias da justifica??o fundacional mais representativas do internalismo infalibilista, a fim de apresentar nossa tese de que elas compartilham uma base comum e podem enfrentar de maneira conjunta os desafios colocados ?s suas concep??es
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A teoria marxiana da hist?ria : uma abordagem cr?tica interdisciplinar

Xavier, Edgar de Andrade 25 June 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 392936.pdf: 986801 bytes, checksum: 4f11e65f0623ccb72eb7fa242c13292c (MD5) Previous issue date: 2007-06-25 / S?o objetivos da disserta??o: a) apresentar e comentar questionamentos e cr?ticas ? teoria marxiana da hist?ria (TMH) feitos por cr?ticos do marxismo e marxistas anal?ticos; b) fazer questionamentos e cr?ticas ? TMH a partir de textos de Marx e considerando an?lises de cr?ticos do marxismo, marxistas anal?ticos e outros autores; c) fazer considera??es sobre possibilidades e limita??es da TMH como contribui??o ? interpreta??o da hist?ria e ? tentativa de construir sociedade menos injusta e com menos viol?ncia. Ficam exclu?dos aspectos da filosofia e ci?ncia marxianas que consideramos situados fora da TMH. O enfoque ? interdisciplinar: considera??es filos?ficas est?o vinculadas a considera??es de ordem econ?mica, sociol?gica, pol?tica e hist?rica. Nossas cr?ticas ? TMH n?o implicam em aceitar posi??o conservadora que contenha nega??o da realidade da explora??o no capitalismo, tentativa de justific?-la ou recusa em aceitar o socialismo como op??o promissora. Nossa posi??o n?o ? contr?ria ao socialismo e sim a socialismo de inspira??o marxiana, baseado em revolu??o e ditadura; nem contr?ria ao capitalismo e sim a capitalismo explorador e de baixo n?vel ?tico. Inicialmente apresentamos questionamentos e cr?ticas ? TMH feitos por dois cr?ticos do marxismo, Karl Popper e Raymond Aron, e resultados de pesquisa an?loga em marxistas anal?ticos: Erik Wright, Andrew Levine e Elliott Sober (obra coletiva) e Gerald Cohen. Baseando-nos em textos de Marx e nas an?lises mencionadas, apresentamos nossos questionamentos e cr?ticas ? TMH, respaldados em muitos marxistas e cr?ticos do marxismo citados amplamente. Essa parte (cap?tulo 3), n?cleo da disserta??o, cont?m argumentos visando ? defesa das seguintes hip?teses: a posi??o filos?fica e cient?fica correta quanto ? exist?ncia divina parece ser, at? o presente, de d?vida e busca; Marx negou a exist?ncia divina sem fundamenta??o convincente; sua contribui??o para a constru??o de m?todo em ci?ncias sociais ? modesta; a dial?tica hegeliana tem sido muito controvertida; ? muito problem?tico estabelecer a rela??o entre as filosofias de Marx e Hegel; ? muito problem?tico identificar claramente as aplica??es que Marx fez da dial?tica; a teoria marxiana do materialismo hist?rico em sentido restrito (referente ? rela??o entre for?as e rela??es de produ??o e entre base econ?mica e superestrutura) foi formulada de modo vago e n?o-convincente; a teoria marxiana da luta de classes ? reducionista e n?o-convincente e tem sido refutada pela hist?ria; a concep??o da autodestrui??o do capitalismo foi formulada vagamente, n?o se sustenta teoricamente e tem sido refutada pela hist?ria; idem quanto ? ditadura do proletariado; idem quanto ? sociedade sem classes e com justi?a social como conseq??ncia de revolu??o; idem quanto ao desaparecimento gradativo do Estado. A discuss?o dessas hip?teses conduz a considera??es sobre as possibilidades e limita??es da TMH que mostram que tem erros graves quanto a aspectos centrais, concluindo que n?o se deve tentar reconstruir o marxismo e sim procurar construir utopia aut?ntica, profunda, abrangente e vi?vel, usando elementos das teorias de Marx que pare?am v?lidos. Conclu?mos identificando erros a evitar na constru??o dessa utopia, considerando aspectos critic?veis da TMH e do socialismo real, e esbo?ando subs?dios para a elabora??o dessa utopia.
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A exig?ncia da fundamenta??o do sistema da filosofia transcendental sob o princ?pio absoluto do ich bin em Fichte

Utteich, Luciano Carlos 18 June 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 393360.pdf: 1070574 bytes, checksum: bdcff4a268161dc826528003f2381ff8 (MD5) Previous issue date: 2007-06-18 / Esta tese tem como prop?sito acompanhar o desenvolvimento do Transcendental na Filosofia, cujo ponto de partida ? Kant. A fim de apresentar a fundamenta??o do Transcendental pelo princ?pio fichtiano Eu sou, o texto exp?e a abordagem da Ontologia principiada pela concep??o de uma Elementarphilosophia, na unifica??o da raz?o anteriormente separada em seus ?ngulos te?rico e pr?tico. Nesse sentido demonstrar-se-? como a teoria de Fichte ? ainda relevante para o resgate de quest?es centrais da Filosofia, tal como ? quest?o sistem?tica. Tal quest?o apresenta-se como a investiga??o da dinamicidade pr?pria dos momentos positivos que s?o desenvolvidos para ser constitu?do o car?ter transcendental filos?fico. ? base da descri??o da l?gica das ci?ncias da natureza e do funcionamento teleol?gico mostra-se que a problematiza??o do conceito de finalidade perante a figura da coisa em si (Dinge an Sich) kantiana revela o surgimento da fonte ?nica e verdadeira da Filosofia transcendental. Por isso investiga-se nos primeiros p?s-kantianos Reinhold, Schulze e Maimon, os fundamentos da Ontologia auridos em consequ?ncia da posicionalidade da consci?ncia como fundamento da Filosofia. A tese recupera os argumentos pelos quais Fichte cumulou a formaliza??o do transcendental como sistema, mediante a exposi??o do princ?pio Eu sou. Na apresenta??o da inanidade do conceito de coisa em si (Dinge an Sich) e do car?ter inaut?ntico da separa??o da raz?o motivada por esse conceito, como cindida em raz?o te?rica e raz?o pr?tica, o princ?pio fichtiano Eu sou ? examinado como a exig?ncia da unifica??o do fundamento da Filosofia. Na conclus?o do trabalho debatemos com as posi??es dos int?rpretes contempor?neos que dialogam com Fichte. Expomos as posi??es de Reinhard Lauth e Alexis Philonenko que, pelo fato de realizarem uma certa interpreta??o do texto fichtiano, comprometem a compreens?o correta do essencialmente enfatizado por Fichte, e que motivou a amplia??o dessa pesquisa filos?fica por parte de Hegel, na busca da aut?ntica fundamenta??o do incondicionado como princ?pio do filosofar.
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?tica como metaf?sica da alteridade em Levinas

Souza, Jos? Tadeu Batista de 03 September 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 397101.pdf: 626000 bytes, checksum: 5553111b45de2308170dcb47300f245f (MD5) Previous issue date: 2007-09-03 / A partir da constata??o de que a compreens?o de metaf?sica, que emergiu com os pr?-socr?ticos e se efetivou no desenvolvimento hist?rico do pensamento ocidental teve como preocupa??o fundamental constituir um saber sobre o ser, procuramos, na nossa tese, afirmar a possibilidade da ?tica como metaf?sica da alteridade. Na contemporaneidade, Husserl se preocupa em incluir a alteridade na constitui??o do sentido da objetividade. Na sua tentativa de constituir o sentido do outro, emerge um n?s constituinte. A intencionalidade egol?gica e solit?ria transforma-se em intencionalidade intersubjetiva. Heidegger fez uma cr?tica veemente ? metaf?sica, acusando-a de ter esquecido de considerar o ser como a quest?o mais fundamental. Enunciou que a possibilidade do pensar ?tico seria vi?vel ? medida que se tornasse o agir na procura da verdade do ser, que garantiria ao homem, na sua exist?ncia, realizar sua ess?ncia. Levinas percebe que a prioridade do pensamento na procura de estabelecer a verdade como o ser resultou na configura??o de uma ontologia, uma gnosiologia e uma forma de racionalidade, que se identificaram com os pr?prios temas investigados, a coer?ncia das rela??es l?gicas e as formas objetivas abstratas. Esse modelo de pensamento n?o ignorou a dimens?o antropol?gica, mas, na obsess?o pela s?ntese e pela objetividade, terminou nivelando as coisas e a interioridade subjetiva das pessoas, igualando e diluindo suas particularidades numa generaliza??o neutra e abstrata. O humano tornou-se um ente entre outros entes, um ser an?nimo, impessoal, apreendido pelo sujeito pensante e expresso num conceito. A corporeidade, a sensibilidade, os desejos, a din?mica de rela??o com os outros, o nascer, o viver, o sofrer, o morrer do humano transformaram-se em conte?do objetivo, sintetizado e representado num sentido puramente racional. Em vez da rela??o te?rica abstrata na determina??o intelig?vel do ser, Levinas prioriza a busca do sentido do humano, onde se verifica a possibilidade da rela??o metaf?sica do mesmo com o outro, sem que o outro reduzase ao mesmo, nem o mesmo se absorva na identidade do outro, mantendo, cada um, a condi??o de separa??o e a verdadeira rela??o de alteridade. A rela??o ?tica de alteridade torna-se lugar origin?rio da constru??o do sentido e provoca??o eminente ? racionalidade. O rosto do outro apresenta-se como apelo irrecus?vel de responsabilidade para com ele, que tem como medida, a des-medida do infinito. O rosto n?o ? um ente objetivo que possa ser abordado de modo especulativo. O rosto fala e, ao proferir sua palavra, invoca o interlocutor a sair de si e entrar na rela??o do discurso. A linguagem tem a excel?ncia de assegurar a rela??o entre o mesmo e o outro, que ? transcendente em absoluto respeito ? sua alteridade. O infinito se mostra na subjetividade vivente na hist?ria, que pode desejar outrem para al?m do sentido racional, objetivo e abstrato. Na rela??o com o outro, efetiva-se a possibilidade do infinito dar-se sem padecer os horrores da viol?ncia do modo de pensar entificante e totalizador. Ela faz reluzir o seu brilho como verdadeira alteridade metaf?sica, que nos convoca a desejar aquilo que sabemos nunca poder saciar, o desejo.

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