• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 89
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 92
  • 57
  • 29
  • 15
  • 14
  • 13
  • 13
  • 12
  • 11
  • 11
  • 11
  • 10
  • 10
  • 10
  • 10
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
31

Estudo de calcificações em tecidos moles em exames de tomografia computadorizada de feixe cônico e radiografia panorâmica digital / Differentiating soft tissue calcifications in CBCT and panoramic images

Centurion, Bruna Stuchi 29 April 2011 (has links)
A maioria das calcificações em tecidos moles na região de cabeça e pescoço são achados radiográficos incidentais. Com o crescente uso da Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico na Odontologia (TCFC) há um aumento do número desses achados, visto que o exame permite a visualização das estruturas em três dimensões. Esse estudo estabeleceu uma metodologia para identificar algumas dessas calcificações. Um observador calibrado analisou 100 exames de TCFC e as respectivas panorâmicas, quanto à presença de Ossificação do Complexo Estilo-Hióideo (OCEH), tonsilólitos e ateromas. Adicionalmente os processos estilóides foram mensurados. As correlações para as radiografias panorâmicas foram estatisticamente significante entre idade e comprimento do processo estilóide. As correlações para os exames de TCFC foram estatisticamente significantes entre idade e tonsilólitos, idade e o comprimento do processo estilóide e idade e ateromas. Houve diferença estatística significante (Wilcoxon p<0,05) entre os exames de TCFC e panorâmicas quanto à presença de tonsilólitos, presença de OCEH e para as mensurações dos processos estilóides. Foi detectada maior quantidade de calcificações em tecidos moles nos exames de TCFC. A identificação das calcificações em tecidos moles é importante no diagnóstico diferencial de muitas patologias incluindo os flebólitos. Portanto o profissional deve ficar atento a correta interpretação dessas estruturas, buscando evitar erros e omissões, para que possa oferecer ao paciente opção correta de tratamento se for necessário. / The most common soft tissue calcifications in head and neck region are incidental findings in radiographic images. The use of Cone Beam Computed Tomography in Dentistry, has increased these incidental findings mainly, because CBCT allows a third dimension view. The goal of this study was to differentiate the styloid chain ossification (SHCO), tonsilloliths and calcified atheromas. Based on a specific methodology, one calibrated observer analysed 100 panoramic and CBCT exams from the same patients regarding these alterations. Afterwards, the styloid process was measured at the same exams. The correlations tests for the panoramic exams were statistically significant between age and styloid process length. The correlations tests for CBCT exams were statistically significant between age and tonsilloliths, age and styloid process length and age and calcified atheromas. There was a difference statistically significant (Wilcoxon p<0.05) between CBCT and panoramic exams regarding: presence of tonsillolith, presence of SHCO and styloid process length. It was detected more quantity of soft tissues calcifications in CBCT exams. The identification of soft tissues calcifications is important for the differential diagnoses of many pathologies including phlebolits. Therefore the professional should be able to do a correct image interpretation in some cases in order to avoid mistakes and offer the patient a treatment if is necessary.
32

Estudo de calcificações em tecidos moles em exames de tomografia computadorizada de feixe cônico utilizando diferentes softwares

Pagin, Bruna Stuchi Centurion 22 June 2015 (has links)
O uso crescente da Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico (TCFC) na área odontológica tem permitido o aumento dos achados incidentais em exames que são realizados por outros fins. Dentre essas uma, das mais comuns e com impacto na vida dos pacientes é o ateroma calcificado das artérias carótidas (ACAC), e no seu diagnóstico diferencial existem as ossificações das cartilagens da laringe. Para correta identificação dessas calcificações são necessários conhecimentos acerca da localização anatômica, distribuição e sua morfologia, sendo que a TCFC fornece uma localização tridimensional (3D) acurada. Entretanto existem diferentes softwares de pós-processamento de imagens disponíveis no mercado, e não há na literatura estudos sobre a capacidade desses softwares para a visualização dessas estruturas. Esse estudo tem o objetivo de identificar essas calcificações supracitadas, nos softwares de visualização de TCFC, i-Cat Vision® e Invivo5®, nas reconstruções multiplanares e 3D em dois grupos diferentes, sendo um grupo de exames de indivíduos com fissuras labiopalatinas (HRAC) (50 exames de TCFC) e outro sem fissuras labiopalatinas (FOB) (100 exames de TCFC). Foram avaliados 150 exames (112 do gênero feminino e 38 do gênero masculino) de TCFC por dois observadores devidamente treinados e calibrados. Para o grupo sem fissuras labiopalatinas foi encontrada diferença estatística significante entre a idade e a quantidade de calcificações encontradas. Considerando todas as calcificações, foram encontrados 104 indivíduos com alguma calcificação, representando 69,33% da amostra, sendo que o grupo HRAC apresentou 88% e o grupo FOB 59%. Foi possível demonstrar diferença estatística significante ao se comparar a quantidade de calcificações entre os grupos avaliados. Foi assumido nesse trabalho que as reconstruções separadamente do programa Invivo5® seria a padrão- ouro, nesse momento o programa i-Cat Vision® foi considerado mais específico do que sensível. Foram identificados muito falsos positivos no programa i-Cat Vision® e menores resultados para falso-negativos. Esse trabalho não tem o propósito de identificar os ACAC nos exames de TCFC, mas incentivar e demonstrar que é possível visualizar tais calcificações e diferenciá-las umas das outra, lembrando-se da responsabilidade do dentista em prevenir um problema futuro ao paciente que pode levar a quadros de morbidade e mortalidade. / The widespread use of CBCT in Dentistry leads to an increasing of incidental findings regarding exams for different purposes. The most common incidental finding that impacts the patients quality of life is the carotid artery calcifications as well as the ossification of laryngeal cartilage which is the most common differential diagnosis for aterosclerosis. To identify this calcifications/ossification correctly it is necessary to know about its anatomic localization, distribution and morphology once that CBCT images may evidence an accurate 3D location. Therefore many different manipulations imaging software for CBCT technology is available and there is no research in the literature about the capacity of this software to visualize these calcification/ossification structures. This study aimed to identify these calcifications/ossification, in two different visualization softwares: i-Cat Vision® and Invivo5®, both in Multiplanar Reconstruction (MPR) and 3D reconstruction, in two different groups, where one was constituted of cleft lip and palate (50 CBCT exams) patients and the other by patients without cleft lip and palate (100 CBCT exams). Two calibrated and trained observers evaluated 150 CBCT exams (112 were female and 38 male). There was significantly statistical difference when comparing age and calcifications quantity for no cleft lip and palate group. When considering all calcifications in both groups, 104 patients in 150 (total number) showed some calcification/ossification, representing 69,33%. The percentage of calcification/ossification in the cleft lip and palate group were 88% whereas the other one evidenced 59%. And due to this difference, there was significantly statistical difference between these groups. Besides, the Invivo5® software was considered the gold-standard (multiplanar reconstruction and 3D reconstruction) to identify the structures previously mentioned; then i-Cat Vision® software showed more specificity than sensitivity comparing the results with the Invivo5®. Many false positives were identified in i-Cat Vision® and only some false negatives, showing again the characteristics of these softwares. This work was not intended to identify carotid artery calcifications in CBCT exams, but in fact the real purpose was to demonstrate that it is possible to identify calcifications/ossifications and differentiate one of another. It is always important to remember about the dentistry knowledge and responsibility to prevent patient coming disease that may lead to morbidity and mortality situations.
33

Formação e desenvolvimento dos membros de embriões e fetos bovinos / Formation and development of limbs of bovine embryos and fetuses

Trujillo, Hugo Andrés Gutiérrez 12 December 2007 (has links)
O período embrionário apresenta maior susceptibilidade a teratógenos, sendo a fase que as primitivas camadas germinativas e rudimento dos órgãos são formados. Cada órgão tem uma fase crítica de desenvolvimento e os processos bioquímicos envolvidos no crescimento e diferenciação tem uma seqüência ordenada, controlada por vários genes. A ossificação endocondral tem inicio sobre um molde de cartilagem hialina, com formato semelhante ao osso que irá se originar, sendo o principal responsável pela formação dos ossos curtos e longos. Assim, julgamos ser de grande valia um estudo embasado no desenvolvimento normal dos membros de embriões e fetos bovinos provenientes de vacas criadas em ambiente natural, através de estudos em microscopia de luz e microscopia eletrônica de transmissão. No processo de formação, desenvolvimento e ossificação dos membros observamos a formação de tecido mesenquimal condensado em embriões por volta da quarta semana gestacional, passando pelo processo de diferenciação em células cartilaginosas. Ao redor da sétima semana gestacional inicia-se o processo de calcificação da cartilagem com depósitos de cálcio e fósforo para formação de tecido ósseo, seguido de morte dos condrócitos. / The embryonary period presents a bigger susceptibility to theratogens, being the phase in which the primitive germinative layers and rudiment of organs are been formed. Each organ has a critical phase of development and the biochemical processes involved in growing and differentiation have an ordered sequence, controlled by several genes. The endochondrial ossification has begun over a hyaline cartilage mould, having a shape similar to the bone that will be grow, being the principal responsible for the short and long bones formation. Thus, we think it is much valid a study based on normal development of bovine embryos and fetuses\' limbs coming from cows bred in a natural environment, through studies in light microscopy and transmission electronic microscopy. In the process of formation, development and ossification of limbs, we saw condensed mesenchymal tissue formation in the embryos at around the gestational fourth week, passing through differentiation process in cartilaginous cells. At around the gestational seventh week, it has begun the calcification process of cartilage with calcium and phosphorous deposits to the bone tissue formation, followed by chondrocites death.
34

Precipitação de CaCO3 em algas marinhas calcárias e balanço de CO2 atmosférico: os depósitos calcários marinhos podem atuar como reservas planetárias de carbono? / CaCO3 precipitation in marine calcareous seaweeds and the atmospheric CO2 concentration: can the marine calcareous deposits act as planetary carbon sinks?

Amancio, Carlos Eduardo 17 September 2007 (has links)
As atividades humanas nos últimos dois séculos vêm provocando um aumento na concentração de dióxido de carbono (CO2) atmosférico. Um dos efeitos desse aumento é um incremento na produtividade primária de algumas espécies vegetais terrestres, que dessa maneira atuam como sequestradoras de carbono. Nos oceanos, o CO2 é armazenado principalmente na forma de carbonato de cálcio (CaCO3), e o aumento na sua concentração leva a uma acidificação da água do mar e a uma menor disponibilidade de íons carbonato. Os animais que precipitam CaCO3 não serviriam como sequestradores de carbono porque o processo de calcificação produz CO2. Porém, a maioria das medidas de balanço de CO2 em comunidades calcárias marinhas negligenciam as formações de algas. Nas algas calcárias o CO2 produzido pela calcificação é aproveitado pela fotossíntese. Além disso, aumentos na concentração de CO2 podem levar a aumentos na taxa de crescimento, embora essas taxas possam ser afetadas por uma queda na disponibilidade de íons carbonato. O objetivo deste trabalho foi verificar se o aumento na concentração de CO2, e a acidificação da água do mar por ela causada, afetam o crescimento de algas calcárias. Tendo em vista a ausência de referências sobre trabalhos desse tipo com algas calcárias e considerando que as coralináceas não-articuladas, grupo de algas com maior calcificação, são difíceis de trabalhar em laboratório, a primeira etapa do projeto foi dedicada ao estabelecimento de cultivos e de metodologias de trabalho. Foram analisadas algas calcárias de diversos grupos, sendo escolhidas as coralináceas não-articuladas pois sua calcificação, além de constante em relação ao crescimento, é bastante alta, o que compensa seu lento crescimento. Para os experimentos de injeção de CO2 estabeleceu-se o uso de frascos de 50 mL com 35 mL de meio artificial MCM, irradiância de 42 &#956;mol.m-2.s-1, temperatura de 25°C e período de incubação de uma semana. Os experimentos de enriquecimento com CO2 foram feitos com nódulos de Lithophyllum sp. incubados após borbulhamento com diferentes volumes desse gás. Para isolar o efeito da acidificação foram feitas injeções de CO2 em meio com e sem adição de CaCO3 como tampão. Também foram feitas incubações em meio acidificado com HCl de modo a verificar o efeito da acidificação independente de um aumento de CO2. O crescimento foi estimado pela calcificação, medida através da técnica de anomalia de alcalinidade. Para os grupos experimentais em meio tamponado, a injeção de quantidades cada vez maiores de CO2 levou a um aumento proporcional nas taxas de crescimentos para volumes até 0,2 L, acima dos quais essas taxas permanecem as mesmas independente do aumento de CO2; esse limite é provavelmente devido à saturação do meio e não da alga, uma vez que o borbulhamento foi feito apenas no início do período de incubação. Nos grupos sem tamponamento, pequenos volumes de CO2 (0,06 L) provocam um aumento na taxa de calcificação; volumes um pouco maiores (0,2 L) provocam queda na taxa de crescimento; acima desse valor ocorre a morte das algas após algumas semanas. Os resultados das injeções em meio sem adição de tampão são consistentes com os valores obtidos com a acidificação do meio sem enriquecimento com CO2. Lithophyllum sp. não apresenta variação na taxa de crescimento entre pH 8,0 e 7,5. Em pH 7,0 ocorre queda da taxa de crescimento e morte em pH abaixo de 6,5. Os resultados, embora não sejam conclusivos devido à limitações metodológicas, indicam que Lithophyllum sp., e provavelmente as demais algas coralináceas, podem sequestrar carbono dentro de certos valores de pH. Devido à utilização de meio de cultura artificial rico em carbonatos, o limite obtido de pH 7,0 para crescimento deve ser maior em ambiente natural. Este estudo mostrou ser necessária a realização de trabalhos mais extensos, para os quais as técnicas e procedimentos aqui descritos trabalho podem ser utilizados. / Human activities over the last two centuries provoked an increase in the concentration of carbon dioxide (CO2) in the atmosphere. One of the effects of this increase is an increment in the primary production of some terrestrial plants which in this way act carbon sinks. In the oceans the CO2 is stored mainly as calcium carbonate (CaCO3). An increase in the concentration of CO2 leads to seawater acidification and to a decrease in carbonate ions availability. Calcareous organisms, in principle, does not act as carbon sinks because the calcification process produces CO2. However, the majority of CO2 measurements in marine communities neglect the calcareous seaweed formations. In calcareous seaweeds the CO2 produced during the calcification process is utilized by photosynthesis. Moreover, increases in the CO2 concentration can lead to an increase in growth rates, although these rates can be negatively affected by a decrease in the availability of carbonate ions. The objective of this work is to test if an increase in the CO2 concentration, and seawater acidification, affects the growth rate of marine calcareous seaweeds. Information on seaweed calcification is scarce, specially on the non-articulated coralline algae, which are the main group of calcareous seaweeds. This group is difficult to work with in laboratory, and therefore the first stage of the project was dedicated to establish seaweed cultures and work methodologies. We tested different calcareous seaweeds including non Corallinaceae, articulated and non articulated coralline algae. Calcification presents a constant relation with growth and is higher on non articulated corallines, what compensates their slow growth. For the experiments of CO2 injection we utilizes vials of 50 mL with 35 mL of MCM artificial medium, irradiance of 42 &#956;mol.m-2·s-1, temperature of 25°C and one week incubation time. The experiments of CO2 enrichment were made with nodules of Lithophyllum sp. incubated after bubbling different volumes of CO2. To isolate the acidification effect from the effect of CO2, injections were made in media with, and without, addition of CaCO3 as buffer. Incubations in medium acidified with HCl were also performed to verify the effect of acidification independent of CO2 increment. The growth was estimated by calcification, measured trough the alkalinity anomaly technique. For the buffered medium, injections of gradually higher volumes of CO2 led to a proportional increase in growth rates until the limit of 0.2 L; above this limit the growth rates remained the same, regardless the increase of CO2. This limit is probably due to saturation of the medium and not of the seaweed, once the bubbling was limited only to the beginning of the incubation time. In the groups without buffering, small volumes of CO2 (0.06 L) resulted in an increase in the growth rate. Volumes slightly higher (0.2 L) resulted in a decrease in the growth rate. In higher volumes seaweed began to die. These results are consistent with those obtained by acidifying with HCl. Lithophyllum sp. presented no variation in growth rate between pH 8.0 and 7.5. A decrease in growth rates occurred at pH 7.0, and death occurred at pH below 6.5. The results are not conclusive due to methodological limitations, but indicate that Lithophyllum sp., and probably other coralline algae, can act as carbon sinks under certain pH values. Due to the utilization of a carbonate rich artificial culture medium the observed pH 7.0 limit for growth must be higher in natural environment. More extensive work is necessary to understand the role of these seaweeds on the global atmospheric CO2 increase, for which the techniques and procedures described in this work can be utilized.
35

Estudo comparativo da cronologia de erupção dos dentes permanentes e da calcificação dos segundos molares nas más oclusões de Classe I e Classe II de Angle / Comparative study of the chronology of eruption of permanent teeth and calcification of second molars in Angle Class I and Class II malocclusions.

Cançado, Rodrigo Hermont 17 January 2003 (has links)
O objetivo deste estudo foi comparar a cronologia de erupção dos dentes permanentes e os estágios de calcificação dos segundos molares nas másoclusões de Classe I e Classe II de Angle e avaliar a existência de correlação entre esses estágios de calcificação e as grandezas cefalométricas SNA, SNB, ANB, Co-A e Co-Gn. Para avaliar a cronologia de erupção dos dentes permanentes (com exceção dos terceiros molares), foram utilizados 527 pares de modelos de gesso de jovens na faixa etária dos 5 aos 13 anos de idade que foram divididos em dois grupos. O grupo 1 ficou constituído por modelos de gesso que apresentassem uma relação molar de Classe I de Angle, e o grupo 2, por aqueles que apresentassem uma relação molar de Classe II de Angle. A idade média de erupção dos dentes permanentes foi determinada pelo método de Karber. A comparação entre os grupos foi realizada por meio do teste t independente. Para avaliar os estágios de calcificação dos segundos molares e a existência de correlação com as grandezas cefalométricas SNA, SNB, ANB, Co-A e Co-Gn, foram utilizadas 60 radiografias panorâmicas e 60 telerradiografias em norma lateral dos mesmos jovens, obtidas aos 8 anos de idade. Estas radiografias também foram divididas em dois grupos. O grupo 1 ficou constituído por radiografias de jovens com relação molar de Classe I de Angle e o grupo 2 por radiografias de jovens com relação molar de Classe II de , Angle. Os estágios de calcificação dos segundos molares foram determinados pelo método de NOLLA. A comparação entre os grupos foi realizada por meio do teste não paramétrico de Mann-Whitney. Os resultados mostraram que, de uma maneira geral, os indivíduos com relação molar de Classe I de Angle apresentam idades de erupção dos dentes permanentes mais precoces que os indivíduos com relação molar de Classe II de Angle, e esta diferença foi estatisticamente significante para todos os segundos molares, além dos dentes 15, 23, 34 e 45. Não houve diferença estatisticamente significante entre os estágios de calcificação dos segundos molares nos grupos considerados e não houve correlação entre as variáveis cefalométricas estudadas e os estágios de calcificação em nenhum dos grupos. / The objective of this study was to compare the chronology of eruption of permanent teeth and the stages of calcification of the second molars in Angle Class I and Class II malocclusions, as well as to investigate if there is any correlation between these stages of calcification and the cephalometric measurements SNA, SNB, ANB, Co-A, Co-Gn. For evaluation of the chronology of eruption of permanent teeth (except for the third molars), 527 pairs of dental casts of young subjects aged 5 to 13 years old were employed, which were divided in two groups. Group 1 comprised dental casts presenting Angle Class I molar relationship, whereas Group 2 included those displaying an Angle Class II molar relationship. The mean age of eruption of the permanent teeth was determined by means of the Karber’s method. Comparison between groups was evaluated by the independent t test. For evaluation of the stages of calcification of the second molars and presence of correlation with the cephalometric measurements SNA, SNB, ANB, Co-A, Co-Gn, 60 panoramic radiographs and 60 lateral cephalograms of the same subjects were used, which had been obtained at 8 years old. These radiographs were also divided in two groups. Group 1 comprised radiographs of young individuals presenting Class I molar relationship, and Group 2 involved subjects with Class II molar relationship. The stages of calcification of the second molars were determined as suggested by Nolla. Comparison between groups was accomplished through the nonparametric Mann-Whitney’s test. The results demonstrated that, in general, individuals presenting Class I molar relationship presented earlier mean ages of eruption of the permanent teeth when compared to those subjects with Class II molar relationship. This difference was statistically significant for all second molars, as well as for the teeth 15, 23, 34 and 45. No statistically significant differences could be found between the stages of calcification of the second molars in the evaluated groups; moreover, there was no correlation between the cephalometric measurements analyzed and the stages of calcification for either group.
36

Calcificação coronária e sua associação com fatores de risco cardiovascular e hábitos dietéticos em homens assintomáticos vivendo em comunidade

Bruscato, Neide Maria January 2016 (has links)
Introdução: As doenças cardiovasculares (DCV) são a principal causa de morte no mundo, sendo a doença arterial coronária (DAC) a mais comum das DCV, juntamente com acidente vascular cerebral. O cálcio das artérias coronárias é um marcador da DAC subclínica (assintomática) e é preditivo de eventos coronários futuros. Vários fatores de risco cardiovascular contribuem para o desenvolvimento da calcificação da artéria coronária (CAC). Adicionalmente, os fatores dietéticos podem influenciar no processo de aterosclerose e CAC. Objetivo: Avaliar a CAC e sua associação com fatores de risco cardiovascular e ingestão dietética em homens assintomáticos vivendo em comunidade. Métodos: Estudo transversal. A amostra consistiu de 150 homens assintomáticos com idades entre 50 e 70 anos (idade média 58,2 ± 5,3 anos), que foram submetidos à tomografia computadorizada multidetectores (TCMD). A aterosclerose subclínica foi avaliada pela CAC de acordo com o método de Agatston, sendo os escores de cálcio classificados como ≤10 (sem evidência e CAC mínima) e >10 (CAC moderada e aumentada). A ingestão dietética foi avaliada através do Registro de Consumo Alimentar (RCA). O modelo multivariado de Regressão de Modified Poisson foi utilizado para avaliar os fatores de risco cardiovascular independentemente associados com a CAC moderada/aumentada, sendo estimados os efeitos do consumo de diversos nutrientes na prevalência de CAC moderada/aumentada ajustado para ingestão calórica e fatores de risco para CAC, através da razão de prevalências e intervalo de 95% de confiança. Resultados: A presença de CAC (escore de cálcio >0) foi identificada em 59,3% dos participantes. Na análise multivariada, os fatores independentemente associados com a CAC moderada/aumentada foram a história familiar (HF) de DAC prematura (RP=1,39; IC95% 1,03-1,88, p=0,029) e a atividade física (AF) <150 minutos/semana (RP=1,40; IC95% 1,01-1,93; p=0,045). O consumo de alguns nutrientes, também, mostrou-se associado à CAC moderada/aumentada, como o menor consumo de carboidratos (p=0,021) e o maior consumo de lipídeos (p=0,006), após o ajuste do modelo para a quantidade de calorias. Com a inclusão no modelo dos fatores de risco cardiovascular e escolaridade, os nutrientes associados à prevalência da CAC moderada/aumentada foram: carboidratos percentual (RP=0,98; IC95% 0,96-0,99; p=0,040), lipídeos percentual (RP=1,04; IC95% 1,01-1,07; p=0,005) e ácidos graxos saturados (AGS) percentual (RP=1,08; IC95% 1,02-1,14; p=0,013). Conclusões: Nesta amostra de adultos e idosos assintomáticos vivendo em comunidade, fatores de risco cardiovascular como HF de DAC prematura e baixa intensidade de AF estiveram associados, de forma independente, com a calcificação coronária moderada a aumentada. Analisando os fatores dietéticos, uma maior ingestão de lipídeos totais e de gorduras saturadas mostraram-se associadas com escores mais elevados de CAC, enquanto que a ingestão maior de carboidratos, em detrimento aos lipídeos, associou-se com escores mais baixos de CAC. Nossos resultados sugerem que esses fatores de risco devem ser mais considerados na avaliação clínica do risco cardiovascular global do paciente. / Introduction: Cardiovascular diseases (CVD) are the main cause of death in the world, being the coronary artery disease (CAD) the most common CVD. The calcium of the coronary arteries is a marker for subclinical (asymptomatic) CAD, and is predictive of future coronary events. A number of cardiovascular risk factors account for coronary artery calcification (CAC). In addition, dietary factors may influence the process of atherosclerosis and CAC. Goal: To assess CAC and its association with cardiovascular risk factors and dietary intake in community-dwelling asymptomatic men. Method: Cross-sectional study. The sample included 150 asymptomatic men with age ranging between 50 and 70 years (mean age 58.2 ± 5.3 years) submitted to multidetector computed tomography (MDCT). Subclinical atherosclerosis was measured by CAC in accordance with the Agatston method, with the scores classified as ≤10 (no evidence of, or mild CAC) and >10 (moderate and severe CAC). Dietary intake was assessed according to the Food consumption Register (RCA) method. The multivariate Modified Poisson regression model was used to assess cardiovascular risk associated with moderate/severe CAC and the effects of the intake of different nutrients were estimated for the prevalence of moderate/severe CAC, adjusted for calorie intake and CAC risk factors by means of prevalence ratios and 95% confidence intervals. Results: CAC (calcium score >0) was present in 59.3% of the subjects. In the multivariate analysis, factors independently associated with moderate/severe CAC included family history (FH) of early CAD (PR=1.39; 95%CI 1.03-1.88, p=0.029) and physical activity (PA) <150 minutes/week (PR=1.40; 95%CI 1.01-1.93; p=0.045). The intake of some nutrients was also associated with moderate/severe CAC, such as lower carbohydrate intake (p=0.021) and higher lipid intake (p=0.006), after model adjustment for the amount of calories. Once the cardiovascular risk factors and schooling were included in the model, the nutrients associated with the prevalence of moderate/severe CAC were: percentage of carbohydrates (PR=0.98; 95%CI 0.96-0.99; p=0.040), percentage of lipids (PR=1.04; 95%CI 1.01-1.07; p=0.005), and percentage of saturated fatty acids (SFA) (PR=1.08; 95%CI 1.02-1.14; p=0.013). Conclusions: In the sample of community-dwelling asymptomatic adults and older persons, cardiovascular risk factors such as FH of early CAD, and low-intensity PA were independently associated with moderate to severe coronary calcification. Analysis of dietary factors showed that higher intake of total lipids and saturated fats were associated with higher CAC scores, whereas higher intake of carbohydrates over lipids was associated with lower CAC scores. Our results indicate that these risk factors should be considered in the cardiovascular assessment of the patient.
37

Correlação da maturação óssea vertebral e carpal frente à mineralização dentária em imagens radiográficas digitais

Rebouças, Patrícia Ravena Meneses 21 July 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-09-25T12:23:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PDF - Patricia Ravena Meneses Reboucas.pdf: 1452547 bytes, checksum: ee060a5dfad92a25ed1f5c6e1be8ecdf (MD5) Previous issue date: 2014-07-21 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The objective of this study was to determine the correlation between carpal bone and vertebral maturation stages of the front tooth mineralization through analysis of digital radiographs. The study was cross-sectional with sample totaling 113 subjects aged 9-15 years and 339 digital radiographs having been observed (carpal, and panoramic radiographs). The bone maturation in the carpal radiographs were analyzed by Fishman (1982) modified method, which uses four phases of bone maturation, observed in six anatomical sites. For radiographs the method used was proposed by Hassel and Farman (1995) and modified by Baccetti, Franchi and McNamara (2005), which consists of observing the anatomic changes of the 2nd, 3rd and 4th cervical vertebrae. The stage of tooth mineralization was analyzed in panoramic radiographs, based on the method of Dermijian (1973) and modified; the degree of development of the crown and root were observed. The analyses were performed by a calibrated examiner and the data were analyzed using the SPSS and the tests of Spearman correlations. The correlations were statistically significant between the indices of vertebral and carpal bone maturation and the dental mineralization stages of the canine, second and third molars in both sexes. The second molars had higher correlations (M = 0.80 and F = 0.78) and the third molars the lowest ones (M = 0.48 and F = 0.54) at p <0.05. It was concluded that the dental maturation stages can be used as a parameter for the determination of bone maturation in orthodontic treatments. / O objetivo do presente estudo foi determinar a correlação entre a maturação óssea carpal e vertebral frente aos estágios de mineralização dentária através da análise de radiografias digitais. O estudo foi transversal com amostra totalizando 113 indivíduos na faixa etária de 9 a 15 anos, sendo observadas 339 radiografias digitais (carpais, telerradiografias e panorâmicas). A maturação óssea nas radiografias carpais foi analisada pelo método de Fishman (1982) modificado, que utiliza quatro fases de maturação óssea, verificadas em seis sítios anatômicos. Para as telerradiografias o método utilizado foi o proposto por Hassel e Farman (1995) e modificado por Baccetti, Franchi e McNamara (2005), que consiste na observação das alterações anatômicas das 2ª, 3ª e 4ª vértebras cervicais. Analisou-se o estágio de mineralização dentária nas radiografias panorâmicas, com base no método de Dermijian, Tanner e Goldstein (1973) modificado; o grau de desenvolvimento da coroa e raiz foi observado. As análises foram feitas por dois examinadores devidamente calibrados e os dados foram analisados por meio do SPSS e utilizados os testes de correlações de Spearman. As correlações observadas foram estatisticamente significativas entre os índices de maturação óssea carpal e vertebral e os estágios de mineralização dentária do canino, segundo e terceiro molares inferiores em ambos os sexos. Os segundos molares apresentaram maiores índices de correlações (M=0,80 e F=0,78) e os terceiros molares os menores (M=0,48 e F=0,54) p<0,05. Concluiu-se que os estágios de maturação dentária podem ser utilizados como parâmetro para a determinação da maturação óssea em tratamentos ortodônticos.
38

Avaliação de calcificação vascular e osteoporose em uma população de indivíduos com 65 anos ou mais na área do Butantã / Assessment of vascular calcification and osteoporosis in a population of individuals aged 65 years or more in Butantã

Figueiredo, Camille Pinto 16 December 2011 (has links)
O objetivo deste trabalho foi avaliar a associação de calcificação da aorta abdominal (CAA) com marcadores do metabolismo ósseo: densidade mineral óssea (DMO), dados laboratoriais (cálcio, fósforo, 25OH-vitamina D, PTH) e clínicos em uma população brasileira de idosos. Este foi um estudo de corte transversal onde foram incluídos 815 indivíduos com idade igual ou superior a 65 anos. Os dados demográficos e de estilo de vida, bem como os parâmetros clínicos que identificam os fatores de risco para osteoporose e calcificação vascular foram obtidos por um questionário padronizado. Densidade mineral óssea (DMO) e parâmetros laboratoriais foram avaliados em todos os indivíduos. Foram realizadas radiografias de coluna lombar para a análise de calcificação da aorta abdominal nos segmentos correspondentes às vértebras L1 a L4. Para cada segmento lombar foi dada uma pontuação de 0-3 para as paredes anterior e posterior, com um escore máximo de 24 pontos (Kaupilla et al., 1997). Resultados: 63,2% dos idosos apresentavam algum grau de CAA, com um escore médio de 4,68 5,88. Analisando as variáveis contínuas observamos que o escore de CAA foi correlacionado diretamente à idade, fósforo sérico, LDL-colesterol (LDL-C), triglicérides e inversamente ao índice de massa corpórea (IMC), DMO do colo do fêmur e DMO do fêmur total (p<0,05). Em relação às variáveis binárias o escore de CAA foi associado à história de fraturas prévias por fragilidade, baixa atividade física, quedas no último ano, tabagismo atual e hipertensão arterial (p<0,05). A análise de regressão linear múltipla demonstrou que o escore de CAA foi diretamente relacionado à idade (p<0,001), tabagismo atual (p<0,001), hipertensão arterial (p=0,002), LDL-C (p=0,05), triglicérides (p=0,002), fósforo sérico (p=0,005) e inversamente associado à DMO de fêmur total (p<0,001). Um aumento no escore de CAA foi observado com a elevação dos níveis séricos de fósforo [ 2,4mg/dL: escore de CAA = 1,9 (DP: 3,9); 2,5-3,5mg/dL: escore de CAA = 4,5 (DP: 5,6) e > 3,5mg/dL : escore de CAA = 5,3 (SD: 6,3) p=0,003]. Este estudo demonstrou que, além dos fatores de risco clássicos para doença cardiovascular (HAS, tabagismo e lípides), o fósforo sérico e a DMO do fêmur total foram fatores de risco adicionais ao complexo processo de calcificação vascular em idosos da comunidade / The aim of this study was to analyze abdominal aortic calcification (AAC) and its possible association with bone mineral density (BMD) as well as the clinical and laboratory data. This was a cross-sectional study conducted between 2005 to 2007, with a population-based sample of older men and women living in Brazil. Eight hundred and fifteen subjects 65 years old were studied. The risk factors for osteoporosis and cardiovascular disease, demographic data and lifestyle characteristics were collected using a standardized questionnaire. BMD was measured by DXA. Kauppilas method was used to quantify the AAC score (AACS) by spine X-rays. Laboratory analyses were also performed. AAC was observed in 63.2% of subjects with a mean AACS of 4.68 (5.88). AACS was directly correlated with age, phosphorus, LDL-cholesterol, triglycerides, and inversely correlated with body mass index, femoral neck BMD and total femur BMD (p<0.05). Regarding binary variables, the AACS was associated with previous fragility fractures, current smoking, low physical activity, falls and arterial hypertension (p<0.05). Multiple linear regression analysis demonstrated that the AACS was positively associated with age (p<0.001), current smoking (p<0.001), arterial hypertension (p=0.002), LDL-C (p=0.05), triglycerides (p=0.002), phosphate (p=0.005) and negatively associated with total femur BMD (p<0.001). An increased of AACS was observed with the elevation of serum phosphorus levels [ 2.4mg/dL: AACS=1.9 (SD:3.9); 2.5-3.5mg/dL: AACS=4.5 (SD:5.6) and > 3.5mg/dL: AACS=5.3 (SD:6.3), p=0.003]. Our study identified serum phosphate and hip BMD as additional players in the complex process of vascular calcification outside the setting of kidney failure in community-dwelling older population and extended the previous observations of well-known risk factors for cardiovascular disease
39

Obliteração pulpar em incisivo decíduo traumatizado

Santos, Bianca Zimmermann dos January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Odontologia. / Made available in DSpace on 2012-10-24T03:13:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 257473.pdf: 6161783 bytes, checksum: 007d6fbc4f5bc99402b3b30fdbaf2895 (MD5) / Este estudo descritivo retrospectivo em incisivos centrais superiores decíduos traumatizados teve por objetivo, verificar a ocorrência de obliteração pulpar, o tempo decorrido entre o trauma e o desenvolvimento desta seqüela, a presença de alteração de cor da coroa bem como a freqüência de necrose pulpar secundária nos dentes obliterados, além de avaliar a existência de associação entre a obliteração e o sexo, a idade do paciente no momento do trauma dental, o tipo e a reincidência de trauma. Para isto, realizou-se uma pesquisa desenvolvida a partir dos dados clínicos e radiográficos dos prontuários de pacientes participantes do Programa de Atendimento ao Paciente Traumatizado da Universidade Federal de Santa Catarina, entre agosto de 1998 e agosto de 2007. Seguindo os critérios de elegibilidade, foram incluídos 112 dentes de 82 crianças. Destes, 60 (53,6%) apresentavam obliteração pulpar, sendo que em 58,3% dos casos esta foi diagnosticada em até 12 meses após o trauma. A associação entre alteração de cor da coroa e obliteração pulpar foi confirmada (p<0,001), e não houve casos de necrose pulpar secundária. Não se observou associação estatística entre as variáveis sexo e idade dos pacientes, bem como tipo e recorrência de trauma em relação a obliteração pulpar. Os resultados deste estudo permitem concluir que a ocorrência de obliteração pulpar em dentes decíduos traumatizados é alta e a proservação clínica e radiográfica periódica é a melhor conduta para esta seqüela.
40

Estresse nitro-oxidativo induzido por soro urêmico in vivo e in vitro / Marilia Lacerda Werneck ; orientadora, Lia Sumie Nakao ; co-orientador, Roberto Pecoits-Filho

Werneck, Marilia Lacerda January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2007 / Bibliografia: f. 55-59 / Pacientes de doença renal crônica (DRC) apresentam maiores riscos de desenvolver doença cardiovascular (DCV) que pacientes com função renal normal. Dentre vários fatores quem contribuem para patologia vascular, inflamação, calcificação e estresse oxidativ

Page generated in 0.4665 seconds