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Papel neuroprotetor do canabidiol em ratos neonatos após transecção do nervo isquiático / Neuroprotective role of canabidiol after sciatic nerve transection in neonatal rats

Perez, Matheus, 1982- 22 August 2018 (has links)
Orientador: Alexandre Leite Rodrigues de Oliveira / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-22T08:32:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Perez_Matheus_M.pdf: 2859331 bytes, checksum: 541101c0093208622bf70dc9b70cf007 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: O sistema nervoso é muito sensível à lesões e sua capacidade regenerativa é limitada. Assim, na maioria dos casos, o reparo tecidual não ocorre ou ocorre de forma incompleta, causando danos irreversíveis. Embora o sistema nervoso do neonato apresente maior capacidade regenerativa do que o adulto, a regeneração também é um processo complexo e limitado. Para melhor compreensão dos mecanismos e limitações da regeneração do SNC, tanto na fase neonatal como na fase adulta, diversos modelos de lesão têm sido propostos por vários autores, inclusive transecção de nervo periférico. Através desses estudos experimentais, diferentes modalidades terapêuticas foram sugeridas, com intuito de evitar as alterações que levam à morte neuronal, seja na fase neonatal ou adulta. Para isso, muitas substâncias, com propriedades neuroprotetoras, têm sido testadas no processo de regeneração, plasticidade sináptica e para evitar a morte neuronal após lesão do sistema nervoso. Dentre a grande variedade de substâncias com potencial neuroprotetor, estão alguns derivados da planta Cannabis sativa. Um deles, o canabidiol (CBD), é o principal componente não-psicotrópico produzido nas glândulas encontradas na superfície das folhas da planta. O presente trabalho teve como objetivo investigar o potencial neuroprotetor do canabidiol e, para isso, foram utilizados ratos neonatos da linhagem Wistar, divididos nos seguintes grupos experimentais: grupo submetido à axotomia do nervo isquiático e tratamento com o canabidiol (grupo CBD), grupo submetido à axotomia e tratamento veículo (grupo PB) e grupo controle, com axotomia sem tratamento (grupo sem tratamento). Assim, cortes histológicos utilizando coloração de Nissl mostraram que os grupos tratados com canabidiol (15 e 30mg/kg) mostraram maior sobrevivência (21%; p<0.0001) de motoneurônios medulares, quando comparados aos grupos que não foram tratados com canabidiol ou tratados com canabidiol (5mg/kg). A análise imunohitoquímica, empregando o anticorpo anti-sinaptofisina revelou, no grupo tratado com canabidiol, preservação de imunoreatividade, refletindo preservação de circuitos sinápticos medulares. Tal manutenção de terminais foi 30% superior nos grupos tratados com canabidiol, comparativamente aos grupos controle (p=0,0003). A imunoistoquímica para os anticorpos anti-GFAP (astrócito) e anti-IBA 1(migroglia) revelou uma menor imunomarcação para o grupo tratado com canabidiol, quando comparado aos grupos não tratados. Tal fato demonstra que o canabidiol reduz astrogliose (anti-GFAP) em 30% (p=0,0149) e reação microglial em 27% (p=0,0086). A análise para detecção de células apoptóticas, através reação de TUNEL (teminal deoxynucleotidyl transferase (TdT) dUTP nick end labeling), mostrou que o tratamento com canabidiol foi neuroprotetor, quando comparado ao grupo axotomia sem tratamento (p=0,0063). Em conjunto, os presentes resultados mostram que o canabidiol apresenta promissora propriedade neuroprotetora, devendo ser melhor investigado, com vistas ao seu emprego clínico futuro / Abstract: The CNS is very sensitive to injury and their regenerative capacity is limited, so in most cases the tissue repair does not occur or occurs incompletely, leading to irreversible damage. Although the nervous system of neonatal rats presents a greater regenerative capacity than adults, the regenerative process is still complex and limited. To better understand the mechanisms and limitations of CNS regeneration, both in the neonatal and adulthood, various injury models have been proposed by several authors, including peripheral nerve transaction. Through these experimental studies several therapeutic modalities have been proposed, in order to prevent the neuronal death caused by injuries and pathological processes. For this reason, many substances with neuroprotective properties have been tested in the regeneration process, synaptic plasticity and to prevent neuronal death after nervous system injury. Among the wide variety of substances with potential neuroprotective action, some are derived from the Cannabis sativa. One, cannabidiol (CBD) is the major non-psychotropic component produced by the glands found on the surface of plant leaves. The present study aimed to investigate the neuroprotective potential of CBD. We used Wistar neonatal rats that were divided into the following experimental groups: sciatic nerve axotomy and CBD treatment (CBD group), axotomy and veículo treatment (PB group) and a control group, without treatment (no-treatment group). Thus, Nissl stainning in spinal cord cross sections showed that the CBD groups (15 e 30mg/kg) had a higher neuronal survival (21%, p <0,0001) when compared to the CBD 5mg/kg group, PLB and no treatment groups. Immunohistochemical analysis, done by ipsi/contralateral ratio of integrated density of pixels quantification, of anti-synaptophysin labeling showed that CBD groups had a greater immunostaining pattern when compared to the other experimental groups (30%, p<0,0003) reflecting a higher preservation of synapses after CBD treatment. Imunolabeling Anti-GFAP and anti-Iba 1 revealed a lower immunostaining in CBD group, showing that CBD treatment decreases the astrocytosis process in 30% (p = 0,0149) and reduce reactive microgliosis in 27% (p=0,0086), when compared to the others experimental groups. Aimed to detect apoptotic cells, we used TUNEL reaction. Quantitative analysis showed that the CBD treatment reduced the apoptotic nuclei detectable, when compared to other experimental groups. These results show that CBD presents promising neuroprotective property and should be better investigated aiming its future clinical use / Mestrado / Anatomia / Mestre em Biologia Celular e Estrutural
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Desenvolvimento e validação de metodologia analítica para a determinação de canabidiol e tetraidrocanabinol em amostras de plasma por cromatografia em fase gasosa/espectrometria de massas / Development and validation of an analytical methodology for determination of cannabidiol and tetrahydrocanabinol in plasma samples using gas phase chromatografy /mass espectrometry

Camargo, Stefania Pimenta Serrambana 10 October 2008 (has links)
O Canabidiol (CBD), que representa aproximadamente 40% dos canabinóides encontrados na planta Cannabis sativa, é desprovido dos efeitos psicológicos e cognitivos típicos do 9-Tetraidrocanabinol (9THC). Estudos sugerem que o CBD apresenta propriedades ansiolíticas, porém esta substância nunca foi testada na ansiedade clínica. Do mesmo modo, não se sabe como estes possíveis efeitos seriam mediados centralmente em pacientes com transtorno de ansiedade social (TAS). Diante das evidências da existência de um sistema canabinóide em humanos e do crescente interesse terapêutico no uso do CBD, justifica-se um estudo para desenvolvimento e validação de uma metodologia analítica para a determinação e quantificação de CBD e 9THC empregando a técnica de cromatografia em fase gasosa/espectrometria de massas. O método desenvolvido e validado se mostrou rápido, simples, de baixo custo com boa sensibilidade e apropriado para aplicação na área da toxicologia clínica. O método demonstrou ser linear no intervalo de concentração de 5 a 500 ng/0,5 mL de plasma para o CBD (r2 = 0,99) e de 5 a 300 ng/0,5 mL (r2 = 0,98) para o 9THC. Os limites de detecção e quantificação foram respectivamente 0,1 ng/0,5 mL e 0,5 ng/0,5 mL para o CBD e, 5 ng/0,5 mL e 10 ng/0,5 mL para o 9THC. Valores de precisão inter e intra ensaio estão respectivamente, na faixa de 5,5% a 12,7%, e de 2,1% a 8,1%. Valores de exatidão inter e intra ensaio estão respectivamente, na faixa de 1,2% a 12,0, e de 1,2 a 14,5 para CBD e 9THC. A eficiência da extração foi obtida na faixa de 54,6 a 93,2% de recuperação para os analitos. A metodologia validada foi empregada em um estudo clínico para correlacionar a dose após a administração controlada de CBD em pacientes com transtorno de ansiedade social. / Dissertation (Master). Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2008. The Cannabidiol (CBD), that represents about 40% of the cannabinoids found in Cannabis sativa plant, is devoided of the typical psychological and cognitive effects of 9-Tetrahydrocannabinol (9THC). Researches suggest that CBD shows ansiolitic properties, but this substance was never tested on clinical anxiety. It is unknown how possible CBD effects could be centrally mediated in social anxiety disorder (SAD) patients. There are evidences about the existence of a cannabinoid system in humans and there is also increasing interest on therapeutic CBD application. The present study was conducted to develop and validate an analytical methodology for determination and quantification of CBD and 9THC, employing gas phase chromatography/mass spectrometry technique. The validated method was fast, easy, low cost, with a good sensibility and appropriate for clinical toxicology applications. The method was linear on the range of 5 to 500 ng/0,5 mL of plasma for CBD (r2=0,99) and 5 to 300 ng/0,5 mL (r2=0,98) for 9THC. The detection and quantification limits were 0,1 ng/0,5 mL and 0,5 ng/0,5 mL for CBD and 5ng/0,5 mL and 10 ng/0,5 mL for 9THC respectively. Inter and intraday reproducibility were between 5,5% to 12,7% and 2,1% to 8,1%, respectively. Inter and intraday accuracy was between 1,2% to 12% and 1,2% to 14,5% for CBD and 9THC respectively. The recovery of extraction was between 54, 6% to 93,2% of recovery for the analytes The validated methodology was applied in a clinical trial to correlate the doses after the controlled cannabidiol administration to patients with social anxiety disorders.
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Uso do canabidiol como protetor contra disfun??es cognitivas associadas ao ac?mulo de ferro cerebral em ratos Wistar

Fagherazzi, Elen Velho 24 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 432146.pdf: 1043859 bytes, checksum: 1179861d46757576425c11737bcf1dc7 (MD5) Previous issue date: 2011-03-24 / O canabidiol ? o principal constituinte n?o-psicotr?pico da Cannabis sativa e possui uma ampla variedade de efeitos farmacol?gicos, incluindo efeito anticonvulsivante, sedativo, hipn?tico, antipsic?tico, antiinflamat?rio e neuroprotetor como demonstrado em estudos cl?nicos e pr?-cl?nicos. Muitas doen?as neurodegenerativas envolvem d?ficits cognitivos e isto tem levado ao questionamento sobre a possibilidade de utiliza??o do canabidiol no tratamento dos danos de mem?ria associado a essas patologias. No presente trabalho utilizou-se um modelo animal de dano cognitivo induzido pela sobrecarga de ferro a fim de investigar os efeitos do canabidiol na disfun??o de mem?ria. Ratos Wistar machos receberam ve?culo ou 10.0 mg/kg Fe&#8314;? por via oral nos dias 12-14 p?s-natal. Quando os animais completaram 2 meses de idade (idade adulta), receberam uma inje??o intraperitonial aguda de ve?culo ou canabidiol (5.0 ou 10.0 mg/kg) imediatamente ap?s a sess?o de treino da tarefa de reconhecimento do objeto. Para investigar os efeitos do uso cr?nico de canabidiol os ratos tratados com ferro no per?odo neonatal receberam inje??es di?rias intraperitoniais de canabidiol (5.0 ou 10.0 mg/kg) durante 14 dias. Vinte e quatro horas ap?s a ?ltima inje??o eles foram submetidos ao treino de reconhecimento de objeto. As sess?es de teste de reten??o foram realizadas 24 horas ap?s o treino. Os resultados indicaram que os animais que receberam ferro no per?odo neonatal apresentaram d?ficits severos de mem?ria. Uma ?nica inje??o aguda de canabidiol na sua dose mais alta foi capaz de recuperar parcialmente a mem?ria dos ratos tratados com ferro. O uso cr?nico de canabidiol melhorou a mem?ria de reconhecimento dos ratos tratados com ferro de forma dose dependente. O uso agudo ou cr?nico de canabidiol n?o afeta a mem?ria dos ratos controles. Os resultados do presente trabalho fornecem evid?ncias que apontam para o uso do canabidiol no tratamento de d?ficit cognitivo associados ?s doen?as neurodegenerativas. Investiga??es futuras, envolvendo ensaios cl?nicos seriam necess?rias para determinar a utilidade deste f?rmaco no tratamento de seres humanos acometidos por doen?as neurodegenerativas
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Altera??es nas prote?nas de fiss?o e fus?o mitocondriais, caspase 3 e sinaptofisina cerebrais induzidas pela sobrecarga de ferro neonatal : revers?o pelo tratamento com canabidiol

Silva, Vanessa Kappel da 08 February 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 448467.pdf: 1354318 bytes, checksum: e98c36f8757b493a6c1604f1618bfb2d (MD5) Previous issue date: 2013-02-08 / Iron accumulation in the brain has been observed in both normal aging and in several neurodegenerative diseases. We have previously shown that brain iron loading results in persistent memory deficits, which are accompanied by oxidative stress. Due to the high metabolic rate of the nervous system, mitochondria are present in large numbers in nerve cells. It has been demonstrated that through fission and fusion of mitochondria, these organelles promote changes in their structure and this dynamic can affect mitochondrial function and vice-versa. Deficits in supplying energy to the synapses have been linked to neurodegenerative diseases and once the functionality of neural circuits is reduced, these cells may activate neuronal death cascades. Here, we analyzed the effects of neonatally iron treatment on the following targets: Dynamin-1-like protein (DNM1L) and Optic atrophy 1 (OPA1), proteins involved in regulating mitochondrial fission and fusion, respectively; Caspase 3, a key protease of the effector phase of apoptosis; and Synaptophysin, as a synaptic marker. Additionally, we investigated the effects of Cannabidiol (CBD), the main non-psychotropic component of Cannabis sativa, previously shown to improve memory in iron-treated rats, in reversing iron-induced effects on DNM1L, OPA1, caspase 3, and synaptophysin. Male rats received vehicle or iron carbonyl (30mg/kg) at postnatal days 12-14. At adulthood, they were treated with vehicle or CBD (10 mg/kg) for 14 days. Hippocampal and cortical protein levels and gene expression were quantified using western blotting analysis and RT-qPCR, respectively. Quantitative measurements of proteins were made using densities of individual proteins, normalized to the density of &#946;-actin. On RT-qPCR, samples were normalized to three reference genes (GAPDH, HPRT1 and RPL13A). Western blotting results indicated that neonatal iron treatment induced a significant reduction of DNM1L in the hippocampus and OPA1 in the cortex. Iron was also shown to increase caspase 3 both in the hippocampus and cortex, which was accompanied by a significant reduction of synaptophysin levels in the hippocampus. CBD reversed iron-induced effects, bringing hippocampal DNM1L, caspase 3 and synaptophysin levels back to values comparable to the control group. The present results suggest that iron may affect mitochondrial dynamics, possibly trigging synaptic loss and apoptotic cell death. The reversion of these effects by CBD, indicates its potential neuroprotective effect. / O ac?mulo de ferro no c?rebro tem sido observado tanto no envelhecimento normal quanto em muitas doen?as neurodegenerativas. Previamente, mostramos que a sobrecarga de ferro no c?rebro resulta em d?ficits de mem?ria persistentes, acompanhados por estresse oxidativo. Devido ? elevada taxa metab?lica do sistema nervoso, as mitoc?ndrias est?o presentes em grande n?mero em c?lulas nervosas. Tem sido demonstrado que, por meio da fiss?o e fus?o, essas organelas promovem altera??es na sua estrutura e essa din?mica pode afetar a fun??o mitocondrial e vice-versa. D?ficits no fornecimento de energia para as sinapses t?m sido associados a doen?as neurodegenerativas e com a redu??o da funcionalidade de circuitos neurais essas c?lulas podem ativar cascatas de morte neuronal. No presente trabalho, foram analisados os efeitos do tratamento do ferro neonatal sobre os seguintes alvos: prote?na 1 semelhante ? dinamina (DNM1L) e prote?na atr?fica ?ptica 1 (OPA1), envolvidas na regula??o de fiss?o e de fus?o mitocondrial, respectivamente; caspase 3, uma protease essencial da fase efetora da apoptose; e sinaptofisina, um marcador sin?ptico. Al?m disso, n?s investigamos os efeitos do canabidiol (CBD), principal componente n?o psicotr?pico da Cannabis sativa, j? mostrado capaz de melhorar a mem?ria de ratos tratados com ferro, na revers?o dos efeitos induzidos pelo ferro sobre as prote?nas DNM1L, OPA1, caspase 3 e sinaptofisina. Ratos machos receberam ve?culo ou ferro carbonila (30mg/kg) do 12? ao 14? dia p?s-natal. Na idade adulta, foram tratados com ve?culo ou CBD (10mg/kg) durante 14 dias. Os n?veis proteicos e a express?o g?nica no hipocampo e c?rtex foram quantificados atrav?s de Western blotting e RT-qPCR, respectivamente. A quantifica??o das prote?nas foi realizada atrav?s da medida das densidades das bandas individuais, normalizadas pela densidade de &#946;-actina. Para o RT-qPCR, as amostras foram normalizadas para 3 genes de refer?ncia (GAPDH, HPRT1 e RPL13A). Os resultados da an?lise prot?ica indicaram que o tratamento com ferro no per?odo neonatal induziu redu??o de DNM1L no hipocampo e OPA1 no c?rtex. O ferro tamb?m aumentou os n?veis de caspase 3 tanto no hipocampo quanto no c?rtex, acompanhado por redu??o dos n?veis de sinaptofisina no hipocampo. O CBD reverteu os efeitos induzidos pelo ferro, trazendo os n?veis hipocampais de DNM1L, caspase 3 e sinaptofisina de volta aos valores compar?veis ao grupo controle. Os resultados sugerem que o ferro pode afetar a din?mica mitocondrial, possivelmente desencadeando perda sin?ptica e morte celular por apoptose. A revers?o desses efeitos pelo CBD indica o seu potencial efeito neuroprotetor.
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Efeitos do canabidiol no comportamento agressivo induzido por isolamento social em camundongos / Cannabidiol effects on agressive-like behaviors induced by social isolation in mice

Alice Hartmann dos Santos 28 January 2016 (has links)
O Canabidiol (CBD), principal composto não-psicotomimético da Cannabis sativa, possui diversas propriedades farmacológicas, incluindo a indução de efeitos tipoantidepressivos e ansiolíticos em roedores após administração sistêmica. O isolamento social aumenta comportamentos agressivos em camundongos, condição denominada agressão induzida pelo isolamento social ou agressão territorial. Drogas ansiolíticas e antidepressivas podem atenuar comportamentos agressivos. Desse modo, o objetivo do presente trabalho foi avaliar se o CBD atenuaria comportamentos agressivos induzidos pelo isolamento social em camundongos. Camundongos Suíços machos (7-8 semanas de idade no dia do isolamento, 30-40 g no dia do teste) foram mantidos isolados (camundongos residentes) para indução dos comportamentos agressivos. Paralelamente, camundongos co-específicos (camundongos intrusos) foram mantidos agrupados (oito por caixa). Neste modelo, um camundongo intruso da mesma linhagem, sexo e idade foi colocado na caixa moradia do residente. As interações entre os camundongos residente e intruso foram gravadas por 20 min e a latência para a primeira mordida contra o intruso, o número de ataques e o tempo total de ataques foram analisados por um observador cego aos grupos experimentais. Após 10 dias de isolamento social, foi testado se a administração aguda (i.p.) de CBD (5, 15, 30 ou 60 mg/kg), 30 min antes do teste, atenuaria comportamentos agressivos dos camundongos residentes contra os intrusos. Para avaliar a participação de receptores 5-HT1A e CB1 nos efeitos do CBD, grupos independentes de animais receberam 1 injeção prévia de WAY 100635 (antagonista dos receptores 5-HT1A, 0,3 mg/kg) ou AM251 (antagonista dos receptores CB1, 1 mg/kg), 30 min antes do CBD (15 mg/kg). Para controlar possíveis efeitos motores da droga, grupos independentes de animais tratados com doses efetivas de CBD ou não efetivas de WAY100635 ou AM251 foram submetidos ao actímetro para avaliação da atividade locomotora total. O CBD (15 mg/kg) aumentou a latência para o residente atacar o intruso e este efeito foi atenuado tanto pela administração prévia de AM251 (VEI+VEI: 186,62±83,16; VEI+CBD: 956,25±150,77; AM+VEI: 271,71±156,18; AM+CBD: 395,86±208,24; p=0,030) quanto WAY100635 (VEI+VEI: 116,33±29,38; VEI+CBD: 860,87±177,36; WAY+VEI: 305,12±159,16; WAY+CBD: 302,57±154,68; p=0,011). Além disso, o CBD reduziu o número de ataques em todas as doses testadas (VEI: 23,00±3,66; CBD 5: 12,25±2,43; CBD 15: 6,62±2,43; CBD 30: 7,71±3,24; CBD 60: 8,16±2,36; p=0,002) e as doses intermediárias (15 e 30 mg/kg) foram capazes de diminuir o tempo total de ataques (VEI: 114,37±22,65; CBD 5: 80,87±23,83; CBD 15: 40,00±14,58; CBD 30: 25,86±12,88; CBD 60: 54,67±9,68; p=0,018), ambos os efeitos sendo atenuados pelo AM251 (Número de ataques - VEI+VEI: 19,25±2,56; VEI+CBD: 3,25±2,36; AM+VEI: 22,86±4,97; AM+CBD: 14,14±4,10; p=0,028; Tempo total de ataques - VEI+VEI: 66,62±9,19; VEI+CBD: 11,75±9,56; AM+VEI: 118,86±31,00; AM+CBD: 58,71±17,45; p=0,049) e WAY100635 (Número de ataques - VEI+VEI: 30,83±6,77; VEI+CBD: 7,87±4,68; WAY+VEI: 22,50±5,06; WAY+CBD: 23,57±6,74; p=0,059; Tempo total de ataques - VEI+VEI: 151,17±32,65; VEI+CBD: 16,75±10,88; WAY+VEI: 113,75±24,66; WAY+CBD: 76,29±21,36; p=0,002). Não foi observado efeito motor do CBD em nenhuma das doses testadas, bem como do WAY100635 e AM251. Esses resultados evidenciam que o CBD atenua comportamentos agressivos em camundongos e nos permitem sugerir um mecanismo misto, visto que há o envolvimento de receptores CB1 e 5-HT1A. Desse modo, este fitocanabinoide poderia ser uma alternativa terapêutica para tratar comportamentos agressivos associados a transtornos psiquiátricos / Cannabidiol (CBD), a major non-psychotomimetic compound from Cannabis sativa plant, induces anxiolytic- and antidepressant-like effects in rodents after systemic administration. Long-term individual housing increases aggressive behavior in mice, a condition named isolation-induced aggression or territorial aggression, which can be attenuated by anxiolytic and antidepressant drugs. Thus, the aim of the present study was to verify whether CBD would attenuate the aggressive behavior induced by social isolation. Male Swiss mice (7-8 weeks of age on the isolation day, 30-40 g on the test day) were individually housed (resident mice) to induce aggressive behavior, while conspecific mice (intruder mice) were grouped housed (eight per cage). In this model, an intruder mouse of the same strain, sex and age is placed in the resident home cage. The resident-intruder interactions were videotaped for 20 min and the latency to the first bite against the intruder, the number of attacks and the total duration of aggressive encounters were recorded and later analyzed by an observer blind to the treatment groups. After 10 days of social isolation, we tested if acute intraperitoneal CBD administration (5, 15, 30 and 60 mg/kg) to the resident mice 30 min prior to the test would attenuate aggressive-like behavior towards the intruder animal. To evaluate the involvement of 5-HT1A and CB1 receptors in the CBD effects, independent groups of animals were injected with WAY100635 (0.3 mg/kg) or AM251(1 mg/kg) 30 min prior to CBD (15 mg/kg). To control possible motor effects, independent animals treated with effective doses of CBD or ineffective doses of WAY100635 or AM251 were submitted to the actimeter to evaluate the total locomotor activity. CBD (15 mg/kg) increased latency to attack the intruder and this effect was attenuated by the prior administration of AM251 (VEI+VEI: 186.62±83.16; VEI+CBD: 956.25±150.77; AM+VEI: 271.71±156.18; AM+CBD: 395.86±208.24; p=0.030) or WAY100635 (VEI+VEI: 116.33±29.38; VEI+CBD: 860.87±177.36; WAY+VEI: 305.12±159.16; WAY+CBD: 302.57±154.68; p=0.011). Moreover, CBD reduced the number of attacks in all tested doses (VEI: 23.00±3.66; CBD 5: 12.25±2.43; CBD 15: 6.62±2.43; CBD 30: 7.71±3.24; CBD 60: 8.16±2.36; p=0.002) as well as the duration of aggressive behavior encounters in the intermediary doses (15 and 30 mg/kg; VEI: 114.37±22.65; CBD 5: 80.87±23.83; CBD 15: 40.00±14.58; CBD 30: 25.86±12.88; CBD 60: 54.67±9.68; p=0.018), both effects were attenuated by AM251 (Number of attacks - VEI+VEI: 19.25±2.56; VEI+CBD: 3.25±2.36; AM+VEI: 22.86±4.97; AM+CBD: 14.14±4.10; p=0.028; Total time of attacks - VEI+VEI: 66.62±9.19; VEI+CBD: 11.75±9.56; AM+VEI: 118.86±31.00; AM+CBD: 58.71±17.45; p=0.049) and WAY100635 (Number of attacks - VEI+VEI: 30.83±6.77; VEI+CBD: 7.87±4.68; WAY+VEI: 22.50±5.06; WAY+CBD: 23.57±6.74; p=0.059; Total time of attacks - VEI+VEI: 151.17±32.65; VEI+CBD: 16.75±10.88; WAY+VEI: 113.75±24.66; WAY+CBD: 76.29±21.36; p=0.002). CBD, in all tested doses, as well as WAY100635 and AM251, did not induce locomotor changes. These findings suggest that CBD decreases aggressive behaviors in mice and allow us to suggest that this effect involves CB1 and 5-HT1A receptors. Therefore, this phytocannabinoid may be therapeutically useful to treat aggressive behaviors that are usually associated with psychiatric disorders
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Efeitos do canabidiol no comportamento agressivo induzido por isolamento social em camundongos / Cannabidiol effects on agressive-like behaviors induced by social isolation in mice

Santos, Alice Hartmann dos 28 January 2016 (has links)
O Canabidiol (CBD), principal composto não-psicotomimético da Cannabis sativa, possui diversas propriedades farmacológicas, incluindo a indução de efeitos tipoantidepressivos e ansiolíticos em roedores após administração sistêmica. O isolamento social aumenta comportamentos agressivos em camundongos, condição denominada agressão induzida pelo isolamento social ou agressão territorial. Drogas ansiolíticas e antidepressivas podem atenuar comportamentos agressivos. Desse modo, o objetivo do presente trabalho foi avaliar se o CBD atenuaria comportamentos agressivos induzidos pelo isolamento social em camundongos. Camundongos Suíços machos (7-8 semanas de idade no dia do isolamento, 30-40 g no dia do teste) foram mantidos isolados (camundongos residentes) para indução dos comportamentos agressivos. Paralelamente, camundongos co-específicos (camundongos intrusos) foram mantidos agrupados (oito por caixa). Neste modelo, um camundongo intruso da mesma linhagem, sexo e idade foi colocado na caixa moradia do residente. As interações entre os camundongos residente e intruso foram gravadas por 20 min e a latência para a primeira mordida contra o intruso, o número de ataques e o tempo total de ataques foram analisados por um observador cego aos grupos experimentais. Após 10 dias de isolamento social, foi testado se a administração aguda (i.p.) de CBD (5, 15, 30 ou 60 mg/kg), 30 min antes do teste, atenuaria comportamentos agressivos dos camundongos residentes contra os intrusos. Para avaliar a participação de receptores 5-HT1A e CB1 nos efeitos do CBD, grupos independentes de animais receberam 1 injeção prévia de WAY 100635 (antagonista dos receptores 5-HT1A, 0,3 mg/kg) ou AM251 (antagonista dos receptores CB1, 1 mg/kg), 30 min antes do CBD (15 mg/kg). Para controlar possíveis efeitos motores da droga, grupos independentes de animais tratados com doses efetivas de CBD ou não efetivas de WAY100635 ou AM251 foram submetidos ao actímetro para avaliação da atividade locomotora total. O CBD (15 mg/kg) aumentou a latência para o residente atacar o intruso e este efeito foi atenuado tanto pela administração prévia de AM251 (VEI+VEI: 186,62±83,16; VEI+CBD: 956,25±150,77; AM+VEI: 271,71±156,18; AM+CBD: 395,86±208,24; p=0,030) quanto WAY100635 (VEI+VEI: 116,33±29,38; VEI+CBD: 860,87±177,36; WAY+VEI: 305,12±159,16; WAY+CBD: 302,57±154,68; p=0,011). Além disso, o CBD reduziu o número de ataques em todas as doses testadas (VEI: 23,00±3,66; CBD 5: 12,25±2,43; CBD 15: 6,62±2,43; CBD 30: 7,71±3,24; CBD 60: 8,16±2,36; p=0,002) e as doses intermediárias (15 e 30 mg/kg) foram capazes de diminuir o tempo total de ataques (VEI: 114,37±22,65; CBD 5: 80,87±23,83; CBD 15: 40,00±14,58; CBD 30: 25,86±12,88; CBD 60: 54,67±9,68; p=0,018), ambos os efeitos sendo atenuados pelo AM251 (Número de ataques - VEI+VEI: 19,25±2,56; VEI+CBD: 3,25±2,36; AM+VEI: 22,86±4,97; AM+CBD: 14,14±4,10; p=0,028; Tempo total de ataques - VEI+VEI: 66,62±9,19; VEI+CBD: 11,75±9,56; AM+VEI: 118,86±31,00; AM+CBD: 58,71±17,45; p=0,049) e WAY100635 (Número de ataques - VEI+VEI: 30,83±6,77; VEI+CBD: 7,87±4,68; WAY+VEI: 22,50±5,06; WAY+CBD: 23,57±6,74; p=0,059; Tempo total de ataques - VEI+VEI: 151,17±32,65; VEI+CBD: 16,75±10,88; WAY+VEI: 113,75±24,66; WAY+CBD: 76,29±21,36; p=0,002). Não foi observado efeito motor do CBD em nenhuma das doses testadas, bem como do WAY100635 e AM251. Esses resultados evidenciam que o CBD atenua comportamentos agressivos em camundongos e nos permitem sugerir um mecanismo misto, visto que há o envolvimento de receptores CB1 e 5-HT1A. Desse modo, este fitocanabinoide poderia ser uma alternativa terapêutica para tratar comportamentos agressivos associados a transtornos psiquiátricos / Cannabidiol (CBD), a major non-psychotomimetic compound from Cannabis sativa plant, induces anxiolytic- and antidepressant-like effects in rodents after systemic administration. Long-term individual housing increases aggressive behavior in mice, a condition named isolation-induced aggression or territorial aggression, which can be attenuated by anxiolytic and antidepressant drugs. Thus, the aim of the present study was to verify whether CBD would attenuate the aggressive behavior induced by social isolation. Male Swiss mice (7-8 weeks of age on the isolation day, 30-40 g on the test day) were individually housed (resident mice) to induce aggressive behavior, while conspecific mice (intruder mice) were grouped housed (eight per cage). In this model, an intruder mouse of the same strain, sex and age is placed in the resident home cage. The resident-intruder interactions were videotaped for 20 min and the latency to the first bite against the intruder, the number of attacks and the total duration of aggressive encounters were recorded and later analyzed by an observer blind to the treatment groups. After 10 days of social isolation, we tested if acute intraperitoneal CBD administration (5, 15, 30 and 60 mg/kg) to the resident mice 30 min prior to the test would attenuate aggressive-like behavior towards the intruder animal. To evaluate the involvement of 5-HT1A and CB1 receptors in the CBD effects, independent groups of animals were injected with WAY100635 (0.3 mg/kg) or AM251(1 mg/kg) 30 min prior to CBD (15 mg/kg). To control possible motor effects, independent animals treated with effective doses of CBD or ineffective doses of WAY100635 or AM251 were submitted to the actimeter to evaluate the total locomotor activity. CBD (15 mg/kg) increased latency to attack the intruder and this effect was attenuated by the prior administration of AM251 (VEI+VEI: 186.62±83.16; VEI+CBD: 956.25±150.77; AM+VEI: 271.71±156.18; AM+CBD: 395.86±208.24; p=0.030) or WAY100635 (VEI+VEI: 116.33±29.38; VEI+CBD: 860.87±177.36; WAY+VEI: 305.12±159.16; WAY+CBD: 302.57±154.68; p=0.011). Moreover, CBD reduced the number of attacks in all tested doses (VEI: 23.00±3.66; CBD 5: 12.25±2.43; CBD 15: 6.62±2.43; CBD 30: 7.71±3.24; CBD 60: 8.16±2.36; p=0.002) as well as the duration of aggressive behavior encounters in the intermediary doses (15 and 30 mg/kg; VEI: 114.37±22.65; CBD 5: 80.87±23.83; CBD 15: 40.00±14.58; CBD 30: 25.86±12.88; CBD 60: 54.67±9.68; p=0.018), both effects were attenuated by AM251 (Number of attacks - VEI+VEI: 19.25±2.56; VEI+CBD: 3.25±2.36; AM+VEI: 22.86±4.97; AM+CBD: 14.14±4.10; p=0.028; Total time of attacks - VEI+VEI: 66.62±9.19; VEI+CBD: 11.75±9.56; AM+VEI: 118.86±31.00; AM+CBD: 58.71±17.45; p=0.049) and WAY100635 (Number of attacks - VEI+VEI: 30.83±6.77; VEI+CBD: 7.87±4.68; WAY+VEI: 22.50±5.06; WAY+CBD: 23.57±6.74; p=0.059; Total time of attacks - VEI+VEI: 151.17±32.65; VEI+CBD: 16.75±10.88; WAY+VEI: 113.75±24.66; WAY+CBD: 76.29±21.36; p=0.002). CBD, in all tested doses, as well as WAY100635 and AM251, did not induce locomotor changes. These findings suggest that CBD decreases aggressive behaviors in mice and allow us to suggest that this effect involves CB1 and 5-HT1A receptors. Therefore, this phytocannabinoid may be therapeutically useful to treat aggressive behaviors that are usually associated with psychiatric disorders
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Desenvolvimento e validação de metodologia analítica para a determinação de canabidiol e tetraidrocanabinol em amostras de plasma por cromatografia em fase gasosa/espectrometria de massas / Development and validation of an analytical methodology for determination of cannabidiol and tetrahydrocanabinol in plasma samples using gas phase chromatografy /mass espectrometry

Stefania Pimenta Serrambana Camargo 10 October 2008 (has links)
O Canabidiol (CBD), que representa aproximadamente 40% dos canabinóides encontrados na planta Cannabis sativa, é desprovido dos efeitos psicológicos e cognitivos típicos do 9-Tetraidrocanabinol (9THC). Estudos sugerem que o CBD apresenta propriedades ansiolíticas, porém esta substância nunca foi testada na ansiedade clínica. Do mesmo modo, não se sabe como estes possíveis efeitos seriam mediados centralmente em pacientes com transtorno de ansiedade social (TAS). Diante das evidências da existência de um sistema canabinóide em humanos e do crescente interesse terapêutico no uso do CBD, justifica-se um estudo para desenvolvimento e validação de uma metodologia analítica para a determinação e quantificação de CBD e 9THC empregando a técnica de cromatografia em fase gasosa/espectrometria de massas. O método desenvolvido e validado se mostrou rápido, simples, de baixo custo com boa sensibilidade e apropriado para aplicação na área da toxicologia clínica. O método demonstrou ser linear no intervalo de concentração de 5 a 500 ng/0,5 mL de plasma para o CBD (r2 = 0,99) e de 5 a 300 ng/0,5 mL (r2 = 0,98) para o 9THC. Os limites de detecção e quantificação foram respectivamente 0,1 ng/0,5 mL e 0,5 ng/0,5 mL para o CBD e, 5 ng/0,5 mL e 10 ng/0,5 mL para o 9THC. Valores de precisão inter e intra ensaio estão respectivamente, na faixa de 5,5% a 12,7%, e de 2,1% a 8,1%. Valores de exatidão inter e intra ensaio estão respectivamente, na faixa de 1,2% a 12,0, e de 1,2 a 14,5 para CBD e 9THC. A eficiência da extração foi obtida na faixa de 54,6 a 93,2% de recuperação para os analitos. A metodologia validada foi empregada em um estudo clínico para correlacionar a dose após a administração controlada de CBD em pacientes com transtorno de ansiedade social. / Dissertation (Master). Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2008. The Cannabidiol (CBD), that represents about 40% of the cannabinoids found in Cannabis sativa plant, is devoided of the typical psychological and cognitive effects of 9-Tetrahydrocannabinol (9THC). Researches suggest that CBD shows ansiolitic properties, but this substance was never tested on clinical anxiety. It is unknown how possible CBD effects could be centrally mediated in social anxiety disorder (SAD) patients. There are evidences about the existence of a cannabinoid system in humans and there is also increasing interest on therapeutic CBD application. The present study was conducted to develop and validate an analytical methodology for determination and quantification of CBD and 9THC, employing gas phase chromatography/mass spectrometry technique. The validated method was fast, easy, low cost, with a good sensibility and appropriate for clinical toxicology applications. The method was linear on the range of 5 to 500 ng/0,5 mL of plasma for CBD (r2=0,99) and 5 to 300 ng/0,5 mL (r2=0,98) for 9THC. The detection and quantification limits were 0,1 ng/0,5 mL and 0,5 ng/0,5 mL for CBD and 5ng/0,5 mL and 10 ng/0,5 mL for 9THC respectively. Inter and intraday reproducibility were between 5,5% to 12,7% and 2,1% to 8,1%, respectively. Inter and intraday accuracy was between 1,2% to 12% and 1,2% to 14,5% for CBD and 9THC respectively. The recovery of extraction was between 54, 6% to 93,2% of recovery for the analytes The validated methodology was applied in a clinical trial to correlate the doses after the controlled cannabidiol administration to patients with social anxiety disorders.
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Envolvimento do núcleo leito da estria terminal nos efeitos ansiolíticos do canabidiol / Involvement of the bed nucleus of the stria terminalis in the anxiolytic effects of cannabidiol

Gomes, Felipe Villela 26 January 2011 (has links)
O canabidiol (CBD), um componente não-psicotomomético presente na planta Cannabis sativa, induz efeitos ansiolíticos em roedores e humanos após administração sistêmica. Entretanto, poucos estudos foram feitos para identificar as estruturas cerebrais envolvidas nesses efeitos do CBD. Dados prévios do nosso laboratório apontam para um possível envolvimento do núcleo leito da estria terminal (NLET) nos efeitos ansiolíticos do CBD, como evidenciado pelos níveis alterados (reduzidos) de imunorreatividade para proteína c-Fos (marcador de ativação neuronial) em animais tratados com administração sistêmica de CBD no modelo da resposta emocional condicionada (REC) contextual. Os mecanismos de ação pelos quais o CBD produz seus também são ainda pouco compreendidos, mas pode envolver a ativação de receptores 5-HT1A. Assim, o presente trabalho investigou se a administração de CBD diretamente no NLET atenuaria a expressão da REC contextual. Além disso, nós também avaliamos o envolvimento do NLET nos efeitos ansiolíticos do CBD em outros dois modelos animais de ansiedade amplamente utilizados, o labirinto em cruz elevado e o teste do lamber punido de Vogel e, se os efeitos ansiolíticos do CBD envolveriam a ativação local de receptores 5-HT1A. Os resultados mostraram que o CBD reduziu significativamente o tempo de congelamento e atenuou as respostas cardiovasculares induzidas pela re-exposição ao contexto aversivo no modelo da REC contextual. Além disso, o CBD também aumentou a exploração dos braços abertos do LCE, bem como o número de lambidas punidas no teste de Vogel, sugerindo um efeito ansiolítico. Adicionalmente, o CBD não alterou o número de entradas nos braços fechados do LCE e não interferiu no consumo de água ou no limiar nociceptivo, descartando potenciais interferentes nesses dois modelos. Nós também observamos que o pré-tratamento local com WAY100635, um antagonista de receptores 5-HT1A, foi capaz de bloquear os efeitos do CBD injetado no NLET nos três modelos animais utilizados. Logo, estes resultados dão suporte à proposta que NLET está envolvido nos efeitos ansiolíticos do CBD observado após a administração sistêmica, e que este efeito parece envolver a neurotransmissão mediada por receptores 5-HT1A. / Cannabidiol (CBD), a major non-psychotomimetic compound from Cannabis sativa, induces anxiolytic effects in rodents and humans following systemic administration. Despite the brain structures of CBD acts remain poorly understood, previous results from our laboratory suggest that the bed nucleus of the stria terminalis (BNST) may be involved in the anxiolytic effects of CBD, as evidenced by changed levels (decreased) in c-Fos protein expression (a marker of neuronal activation) in animals treated with systemic administration of CBD in the contextual fear conditioning. The mechanisms of CBD effects are still poorly understood but may involve activation of 5-HT1A receptors. Thus, in the present study, we have investigated the anxiolytic-like effects of intra-BNST administration of CBD in rats submitted to contextual fear conditioning. Moreover, we also evaluated the involvement of the BNST in the anxiolytic effects of CBD in other two widely used animal models of anxiety, the elevated plus-maze and the Vogel conflict test, and if these effects are mediated by local activation of 5-HT1A receptors. The results showed that CBD significantly decreased the freezing time and attenuated the cardiovascular responses induced by contextual fear conditioning. Moreover, CBD has also increased the exploration of open arms in EPM, and the number of punished licks in the Vogel test, suggesting an anxiolytic effect. Additionally, the CBD did not alter the number of entries in closed arms of the EPM and did not affect water consumption or pain threshold, eliminating potential interferences of these two models. We also found that local pretreatment with WAY100635, a 5-HT1A receptor antagonist, was able to block the effects of CBD injected into the BNST in the three animal models of anxiety used. Hence, these results support the proposal that BNST is involved in anxiolytic effects of CBD observed after systemic administration, and this effect seems to involve the neurotransmission mediated by 5-HT1A receptors.
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Avalia??o histopatol?gica do efeito do canabidiol em um modelo experimental de carcinog?nese oral

Petruzzi, Maria Noel Marzano Rodrigues 27 June 2017 (has links)
Submitted by PPG Odontologia (odontologia-pg@pucrs.br) on 2017-10-03T13:27:09Z No. of bitstreams: 1 MARIA_NOEL__MARZANO_RODRIGUES_PETRUZZI_TES.pdf: 3641098 bytes, checksum: 3aa8ce331659fd0a8d765be0dc6f3d45 (MD5) / Approved for entry into archive by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-10-04T12:34:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MARIA_NOEL__MARZANO_RODRIGUES_PETRUZZI_TES.pdf: 3641098 bytes, checksum: 3aa8ce331659fd0a8d765be0dc6f3d45 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-04T12:36:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MARIA_NOEL__MARZANO_RODRIGUES_PETRUZZI_TES.pdf: 3641098 bytes, checksum: 3aa8ce331659fd0a8d765be0dc6f3d45 (MD5) Previous issue date: 2017-06-27 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / A late diagnosis of oral squamous cell carcinoma is related to high morbidity and mortality rates, as well as recurrence after treatment. Hence, there is an increasing interest in the validation of biological markers, chemoprevention strategies, and adjuvant treatment alternatives for combating oral cancer. The present Thesis evaluated the anticancer effect of cannabidiol (CBD) in a validated experimental murine model of oral carcinogenesis. Fifteen Fischer 344 rats were randomly divided into three groups of five animals each and subjected to a 7,12-dimethylbenzanthracene (DMBA) topical application on the ventral mucosa of their tongues, thrice a week. From the 2nd to the 12th week, they received intraperitoneally-administered vehicle (group 1), CBD 5 mg/kg (group 2), or CBD 10 mg/kg (group 3). After euthanasia, the tongues were dissected, processed and assessed by histological and immunohistochemical analysis. Group 2 and group 3 showed inhibition of severe oral epithelial dysplasia and carcinoma, and exhibited lower cell proliferation as compared to group 1. The null hypothesis was rejected when results showed statistical significance at a 0.05 level (confidence interval = 95%). In sequence are presented three manuscripts, first one regarding the original experiment and the two subsequent ones providing overall theoretical support. / O diagn?stico tardio do carcinoma espinocelular oral est? relacionado a um alto ?ndice de morbi-mortalidade e recorr?ncia ap?s o tratamento. Portanto, h? um crescente interesse na valida??o de marcadores biol?gicos que contribuam para o diagn?stico precoce, novas estrat?gias de quimiopreven??o e recursos adjuvantes para o tratamento dessa neoplasia maligna. A presente Tese centrou-se na avalia??o do efeito anticarcinog?nico do canabidiol (CBD) em um modelo experimental consagrado para a indu??o de altera??es epiteliais, com risco de malignidade, na mucosa oral de murinos. Para tanto, 15 ratos Fischer 344 foram aleatoriamente divididos em tr?s grupos, onde todos os animais tiveram o ventre de suas l?nguas expostas ao 7,12-dimetilbenzantraceno (DMBA) tr?s vezes por semana. A partir da segunda semana os grupos receberam por via intraperitoneal, ve?culo (grupo 1), 5 mg/Kg ou 10 mg/Kg de CBD (grupos 2 e 3, respectivamente). Na d?cima segunda semana ap?s o in?cio do experimento realizou-se a eutan?sia dos animais, dissec??o das l?nguas e processamento dos esp?cimes. As an?lises foram realizadas por meio das t?cnicas histol?gicas de rotina e imunoistoqu?mica. Observou-se a inibi??o do desenvolvimento de displasia oral severa e carcinoma, bem como a modula??o dos ?ndices de prolifera??o celular nos grupos 2 e 3 em rela??o ao grupo 1. A hip?tese nula p?de ser rejeitada, uma vez que os resultados obtidos apresentaram n?vel de signific?ncia de 0,05 (intervalo de confian?a = 95%). A seguir, apresentam-se tr?s artigos cient?ficos que descrevem primeiramente o experimento original desenvolvido e, em sequ?ncia, as revis?es da literatura para subsidiar a discuss?o do tema proposto.
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Efeito do canabidiol no processo cicatricial de defeitos ?sseos cr?ticos mecanicamente induzidos em calota craniana de ratos : avalia??o cl?nica e histol?gica

Noronha, Rafael de Ara?jo 28 March 2018 (has links)
Submitted by PPG Odontologia (odontologia-pg@pucrs.br) on 2018-06-27T16:07:31Z No. of bitstreams: 1 RAFAEL_DE_ARAUJO_NORONHA_DIS.pdf: 673617 bytes, checksum: 0e6162f0003c8204cabce0b4b4b0a140 (MD5) / Approved for entry into archive by Sheila Dias (sheila.dias@pucrs.br) on 2018-07-04T14:34:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 RAFAEL_DE_ARAUJO_NORONHA_DIS.pdf: 673617 bytes, checksum: 0e6162f0003c8204cabce0b4b4b0a140 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-04T14:52:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RAFAEL_DE_ARAUJO_NORONHA_DIS.pdf: 673617 bytes, checksum: 0e6162f0003c8204cabce0b4b4b0a140 (MD5) Previous issue date: 2018-03-28 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Maxillofacial fractures of traumatic origin have a high incidence in the world population. These can be treated in different ways, ranging from conservative methods to widely invasive procedures. Among the multiple possibilities of treatment of this type of disease is the use of herbal medicines, where cannabidiol (CBD) is inserted. This is the main non-psychomimetic component of Cannabis sativa (Can-ns) and plays potent anti-inflammatory, antioxidant and analgesic effects in a variety of pathological conditions. The present dissertation is structured in the form of 2 scientific papers. The first one consists of a literature review, whose objective was to evaluate the mechanisms of action of CBD that may be involved in bone repair. The results of this study suggest that CBD is unable substance of interfering in the healing process of bone defects from its anti-inflammatory and antioxidant potential. The second is an experiment in an animal model, using 64 Wistar rats, divided into two groups (test with CBD and control). At the periods of two, four, six and eight weeks, they were evaluated clinically and histologically in the cicatricial process of mechanically induced bone defects in the skull cap of rats. It was found that the CBD exerted a beneficial effect in the fourth week after treatment where an increase in the mean of neoformed bone within the defect was observed, however, no statistically significant difference was observed in the healing process of the bone defects at the times analyzed. These results suggest the need to deepen the theme, aiming at a better understanding of the possible effects of CBD on bone metabolism and repair. / As fraturas ?sseas bucofaciais de origem traum?tica possuem uma elevada incid?ncia na popula??o mundial. Estas podem ser tratadas de distintas formas, que variam desde m?todos conservadores at? procedimentos amplamente invasivos. Dentre as m?ltiplas possibilidades de tratamento deste tipo de enfermidade, est? a utiliza??o de fitoter?picos, onde insere-se o canabidiol (CBD). Esse ? o principal componente n?o-psicomim?tico da Cannabis sativa (Can-ns) e desempenha potentes efeitos anti-inflamat?rios, antioxidantes e analg?sicos em diversas condi??es patol?gicas. A presente disserta??o est? estruturada na forma de 2 artigos cient?ficos. No primeiro foi realizada uma revis?o de literatura, cujo objetivo foi avaliar os mecanismos de a??o do CBD que possam estar envolvidos no reparo ?sseo. Os resultados deste estudo sugerem que o CBD ? uma subst?ncia capaz de interferir no processo cicatricial de defeitos ?sseos a partir do seu potencial antiinflamat?rio. O segundo trata de um experimento desenvolvido em modelo animal, utilizando 64 ratos Wistar, divididos randomicamente em 2 grupos (teste com CBD e controle). Avaliou-se cl?nica e histologicamente o efeito da administra??o intraperitoneal do CBD, na dose de 10 mg/kg/dia, por duas, 4, 6 e 8 semanas, no processo cicatricial de defeitos ?sseos mecanicamente induzidos em calota craniana de ratos. Constatou-se que o CDB exerceu um efeito ben?fico na quarta semana p?s tratamento onde observou-se um aumento na m?dia de osso neoformado no interior do defeito. Contudo n?o foi observada diferen?a estatisticamente significativa no processo cicatricial dos defeitos ?sseos nos tempos analisados. Estes resultados sugerem a necessidade de aprofundar o tema, visando uma melhor compreens?o sobre poss?veis efeitos do uso do CBD no metabolismo e reparo ?sseo.

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