• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 170
  • 2
  • Tagged with
  • 172
  • 125
  • 56
  • 54
  • 50
  • 45
  • 44
  • 43
  • 35
  • 33
  • 31
  • 31
  • 25
  • 23
  • 22
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
21

Preditores do risco de eventos arrítmicos graves em pacientes com insuficiência cardíaca de etiologia não isquêmica

Pimentel, Mauricio January 2014 (has links)
Resumo não disponível
22

Avaliação do estresse oxidativo na cardiopatia chagásica crônica após terapêutica antioxidante

Maçao, Leonilda Banki January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Farmácia. / Made available in DSpace on 2012-10-22T07:16:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 230928.pdf: 374350 bytes, checksum: 97109fa345169b35dbe8d0996d29181f (MD5) / A cardiopatia chagásica é uma doença com patogenia ainda não elucidada. Há evidências recentes que sugerem que danos produzidos pelo estresse oxidativo podem contribuir para a evolução da doença de Chagas. Trabalho concluído pelo nosso grupo (Oliveira, 2004) mostrou a existência de um quadro de estresse oxidativo, com perda parcial das defesas antioxidantes paralelamente à evolução da doença. O objetivo deste trabalho foi avaliar o status antioxidante no sangue de pacientes cardiopatas chagásicos crônicos classificados em 4 grupos, nomeados de I a IV (cada grupo com n=10), de acordo com o grau de comprometimento cardíaco, segundo classificação de Los Andes modificada (os pacientes do grupo I apresentavam função cardíaca normal ou disfunção leve, o grupo II apresentava disfunção moderada, o grupo III apresentava disfunção grave e os pacientes do grupo IV apresentavam insuficiência cardíaca), 1 ano após ao primeiro estudo (Oliveira, 2004) e após suplementação antioxidante durante 6 meses (vitaminas E 800 UI/dia e C 500 mg/dia). Foram examinadas as atividades das enzimas antioxidantes catalase (CAT), superóxido dismutase (SOD), glutationa peroxidase (GPx), glutationa redutase (GR) e glutationa S-transferase (GST), e as defesas antioxidantes não-enzimáticas, como os conteúdos de glutationa reduzida (GSH) e vitamina E. Foram dosados também os marcadores de dano, como a lipoperoxidação (níveis de TBARS), proteína carbonilada (PC) e atividade da gamaglutamiltransferase (GGT). Foram avaliados ainda os níveis de óxido nítrico (NO) e a atividade da mieloperoxidase (MPO). Após 1 ano do estudo inicial, foi observada uma diminuição na atividade da CAT no grupo I, aumento na atividade da SOD no grupo I, aumento da atividade da GPx no grupo II e diminuição no grupo III, aumento na atividade da GR nos grupos I e II e diminuição da GSH no grupo I. Após a suplementação antioxidante, a atividade da CAT aumentou no grupo II, a atividade da GPx aumentou no grupo I, a atividade da GR aumentou nos grupos I e II, enquanto a atividade da GST diminuiu nos grupos II, III e IV. A concentração de GSH foi maior nos pacientes do grupo I. Por outro lado, as concentrações de TBARS e proteína carbonilada diminuíram de forma acentuada em todos os grupos, sendo que a GGT não apresentou alteração significativa. Os níveis de NO aumentaram no grupo III, enquanto a MPO diminuiu nos grupos II e III. Os resultados indicam que não houve alterações importantes no status antioxidante nos pacientes após o período de 1 ano. Mais importantemente, a suplementação antioxidante permitiu diminuir o estresse oxidativo, especialmente através da diminuição dos níveis de TBARS e proteína carbonilada, provavelmente em conseqüência do consumo e proteção antioxidante da vitamina E.
23

Comportamento do fluxo pelo forame oval em fetos de mães diabéticas com hipertrofia miocárdica

Scheid, Marlui Mesquita January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
24

Cálculo e avaliação de índices da sensibilidade do barorreflexo e variabilidade da frequência cardíaca

Dias, Victor Hugo Costa 27 January 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Elétrica, 2017. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2017-02-20T16:10:41Z No. of bitstreams: 1 2017_VictorHugoCostaDias_Parcial.pdf: 4640559 bytes, checksum: 94f94f271a6163a032cbec50486e3e7d (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2017-04-06T21:04:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_VictorHugoCostaDias_Parcial.pdf: 4640559 bytes, checksum: 94f94f271a6163a032cbec50486e3e7d (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-06T21:04:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_VictorHugoCostaDias_Parcial.pdf: 4640559 bytes, checksum: 94f94f271a6163a032cbec50486e3e7d (MD5) / Medições das oscilações espontâneas nos sinais fisiológicos relativos ao sistema cardiorrespiratório foram utilizadas neste trabalho para a obtenção de índices que refletem a condição de funcionamento e adaptação do sistema nervoso autônomo (SNA), permitindo sua avaliação de forma não-invasiva. Foram calculados índices de variabilidade da frequência cardíaca (VFC), sensibilidade do barorreflexo (BRS) e acoplamento cardiorrespiratório (ACR) por meio do processamento de sinais de eletrocardiograma, pressão arterial e respiração. Medidas espectrais da VFC foram determinadas com base na densidade espectral de potência (PSD) do sinal de intervalos R-R (RRI) nas regiões de alta (HF) e baixa (LF) frequência, assim como foi calculado o índice temporal dado pelo quadrado médio de diferenças sucessivas do sinal RRI, denominado RMSSD. Índices temporais da BRS foram obtidos pelo método da sequência. Já os índices BRS espectrais basearam-se nas relações entre as PSDs dos sinais RRI e pressão arterial sistólica (PAS), e na função de resposta em frequência (FRF) entre RRI e PAS nas regiões LF e HF, bem como na média das duas regiões (índice α). Os índices espectrais foram obtidos com e sem o uso do critério da coerência. Um modelo auto regressivo com entrada exógena (ARX) também foi aplicado para obter a resposta ao impulso entre PAS e RRI, e a sua transformada de Fourier proporcionou o ganho dinâmico na banda LF, usado como um índice BRS adicional. De forma semelhante ao realizado para os índices espectrais da BRS, foram calculados índices do ACR utilizando as PSDs, FRFs e respostas ao impulso correspondentes às relações entre os sinais de RRI e volume pulmonar instantâneo (VPI). Os dados utilizados neste trabalho são referentes a 21 pacientes portadores de cardiomiopatia hipertrófica (CMH), tanto não-obstrutiva (CMHNO = 11) quanto obstrutiva (CMHO = 10), em que obstrução se refere à obstrução da via de saída do ventrículo esquerdo (VSVE). Os dados foram cedidos pelo professor Geraldo Lorenzi-Filho, do Instituto do Coração (InCor) da Universidade de São Paulo (USP). Os pacientes foram submetidos à aplicação de terapia CPAP (do inglês, continuous positive airway pressure) sob três condições distintas de pressão: basal, sham-CPAP e CPAP a 10 mmH2O (CPAP10). Assim, os índices foram calculados para todas as condições CPAP com o objetivo de verificar as alterações provocadas por essa terapia nas funções de controle exercidas pelo SNA. Para a VFC, a análise de variância mostrou resultados significativos na tarefa de diferenciação de grupos de indivíduos (considerando condição CPAP e nível de obstrução) para os índices RMSSD e HRVHF, ambos medidas de modulação vagal. O uso agudo de CPAP10 provocou um aumento significativo na magnitude desses índices VFC de HF quando comparados à condição basal (RMSSD: p = 0,009; HRVHF: p = 0,033), mas apenas em indivíduos com CMHNO. Esse resultado indica um aumento da estimulação vagal/diminuição da atividade simpática, o que representa uma melhoria na adaptabilidade e funções de controle do SNA como resposta à aplicação aguda de CPAP. Os índices BRS calculados com o método da sequência e todos os índices BRS espectrais de LF também forneceram resultados significativos. Em relação à condição basal, o uso agudo de CPAP10 provocou um aumento significativo na magnitude desses índices BRS (BRSseq+: p = 0,03; BRSseq-: p = 0,018; BRSLF: p < 0,001; BRSLF-C: p = 0,009; BRShLF: p = 0,046; BRSdgLF: p = 0,021), novamente apenas em indivíduos com CMHNO. Isso sugere uma melhoria no sistema de controle da pressão arterial via barorreflexos e na adaptabilidade do SNA em si, como consequência do uso agudo de CPAP. Entretanto, não foi observada qualquer alteração significativa em qualquer dos índices dos indivíduos com CMHO. A utilização da coerência diminuiu o poder estatístico na diferenciação entre os grupos de obstrução/condição CPAP. Os índices ACR não produziram nenhum resultado significativo, uma vez que sinais de respiração só estavam presentes na condição CPAP10 e a única possibilidade de diferenciação seria entre os grupos de CMHNO e CMHO, o que não ocorreu. Esses resultados sugerem que a terapia CPAP, ao menos no sentido agudo, altera significativamente a função autônoma em pacientes com CMHNO, provocando a regulação do balanço simpato-vagal por meio do aumento da atividade vagal/diminuição da atividade simpática, o que representa um resultado positivo, já que esses indivíduos apresentam, devido a sua condição patológica, uma atividade simpática indesejavelmente aumentada. Para os pacientes com CMHO, entretanto, a terapia CPAP no sentido agudo não surtiu efeitos observáveis neste estudo. / Measures of spontaneous oscillations in the physiological signals related to the cardiorespiratory system were used in this work to obtain indices that reflect the functioning and adaptation of the autonomic nervous system (ANS), allowing its assessment in a noninvasive way. Indices of heart rate variability (HRV), baroreflex sensitivity (BRS) and cardiorespiratory coupling (CRC) were calculated through the processing of electrocardiogram, blood pressure and respiration signals. HRV spectral measures were determined based on the power spectral density (PSD) of the RR interval (RRI) signal in the regions of high (HF) and low (LF) frequency, as well as the temporal index given by the mean square of successive differences of the RRI signal (RMSSD). BRS temporal indices were obtained by the sequence method. Spectral BRS indices were based on the relationships between the PSDs of the RRI and systolic blood pressure (SBP) signals, and the frequency response function (FRF) between RRI and SBP in the LF and HF regions, as well as the mean of the two regions (α index). The spectral indices were obtained with and without the use of the coherence criterion. An autoregressive with exogenous input (ARX) model was also applied to obtain the impulse response between SBP and RRI, and its Fourier transform provided the dynamic gain in the LF band, used as an additional BRS index. Similar to that performed for BRS spectral indices, CRC indices were calculated using the PSDs, FRFs and impulse responses corresponding to the relationships between the RRI and instantaneous lung volume (ILV) signals. The data used in this study refer to 21 patients with hypertrophic cardiomyopathy (HCM), both non-obstructive (NOHCM = 11) and obstructive (OHCM = 10), with obstruction referring to left ventricular outflow tract (LVOT) obstruction. The data was provided by Professor Geraldo Lorenzi-Filho, from the Heart Institute (InCor) of the University of São Paulo (USP). The patients underwent CPAP (continuous positive airway pressure) therapy under three different pressure conditions: baseline, sham-CPAP and CPAP at 10 mmH2O (CPAP10). Thus, the indices were calculated for all CPAP conditions in order to verify the changes caused by this therapy in the control functions exercised by the ANS. For the HRV, analysis of variance showed significant results in the task of differentiating groups of individuals (considering CPAP condition and obstruction level) for the RMSSD and HRVHF indices, both measures of vagal modulation. The acute use of CPAP resulted in a significant increase in the magnitude of these HF HRV indices, when compared to baseline condition (RMSSD: p = 0,009; HRVHF: p = 0,033), but only in individuals with NOHCM. This result indicates an increase in vagal stimulation/decrease in sympathetic activity, what represents an improvement on the adaptability and control functions of the ANS as a response to the application of acute CPAP. The BRS indices calculated with the sequence method and all the spectral LF BRS indices in provided significant results. Compared to baseline condition, acute use of CPAP10 resulted in a significant increase in the magnitude of these indices (BRSseq+: p = 0,03; BRSseq-: p = 0,018; BRSLF: p < 0,001; BRSLF-C: p = 0,009; BRShLF: p = 0,046; BRSdgLF: p = 0,021), again only in individuals with NOHCM. This suggests an improvement on the blood pressure control system through the baroreflex and on the ANS adaptability itself, as a consequence of acute CPAP use. However, no significant change was observed in any of the indices calculated for individuals with OHCM. The use of coherence decreased the statistical power of the distinction between the obstruction/condition groups. The CRC indices did not produce any significant results, since breathing signals were only present in the CPAP10 condition and the only possibility of differentiation would be between the NOHCM and the OHCM groups, which did not occur. These results suggest that CPAP therapy, at least in the acute sense, significantly alters autonomic function in patients with NOHCM, provoking the regulation of the sympathovagal balance by increasing vagal activity/decreasing sympathetic activity, which represents a positive result, since these individuals show, due to their pathological condition, an undesirably increased sympathetic activity. For patients with OHCM, however, acute CPAP therapy had no observable effects in this study.
25

Preditores do risco de eventos arrítmicos graves em pacientes com insuficiência cardíaca de etiologia não isquêmica

Pimentel, Mauricio January 2014 (has links)
Resumo não disponível
26

Herança e fixação de sequências de minicírculos de kDNA de Trypanosoma cruzi no genoma de Gallus gallus : alterações genotípicas e miocardiopatia autoimune

Guimaro, Maria Carolina 19 December 2012 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Patologia Molecular, 2012. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2013-04-08T15:22:25Z No. of bitstreams: 1 2012_MariaCarolinaCambraiaGuimaroDiniz.pdf: 3847057 bytes, checksum: 0125863da5f90bb3fcf083c0aadcc000 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2013-04-08T16:25:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_MariaCarolinaCambraiaGuimaroDiniz.pdf: 3847057 bytes, checksum: 0125863da5f90bb3fcf083c0aadcc000 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-08T16:25:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_MariaCarolinaCambraiaGuimaroDiniz.pdf: 3847057 bytes, checksum: 0125863da5f90bb3fcf083c0aadcc000 (MD5) / A base da teoria autoimune da doença de Chagas é a rejeição acelerada das células do coração pelos linfócitos efetores do sistema imune. Estudos do nosso Laboratório sugerem que uma transferência de minicírculos de kDNA de T. cruzi para o genoma do hospedeiro pode explicar a origem da patogênese da doença. Mas, como o hospedeiro mamífero retém a infecção chagásica ao longo da vida, decidimos empregar um modelo trans-filo que elimina a infecção e permite analisar com segurança a transferência do kDNA e sua possível relação com a rejeição autoimune do coração chagásico. Aves são refratárias ao Trypanosoma cruzi, mas a infecção pode ser estabelecida na primeira semana, antes do desenvolvimento do embrião. Pintos que eclodem de ovos inoculados com formas tripomastigotas de T. cruzi são livres da infecção, mas retêm DNA do cinetoplasto (kDNA) do parasita no genoma; os exames de PCR revelam positividade para kDNA na ausência de DNA nuclear (nDNA). O kDNA integrado no genoma das aves parentais foi transferido verticalmente para as progênies. A identificação das seqüências de minicírculos integradas no genoma das aves foi feita com auxilio da técnica tpTAIL PCR, e as quimeras kDNA-DNA hospedeiro foram mapeadas em vários cromossomos. Esses resultados também mostraram o kDNA integrado em retroelementos CR1 em 28% das sequências. As mutações foram localizadas em diversos loci, e as mutações nos genes CNNM2, tetraspaninas-18, e distrofina foram analisadas. As bandas desses genes nas hibridizações pelo Southern blot mostraram variações no padrão de migração, e este achado foi atribuído a recombinações e deleção na progênie. Ademais, as estruturas das seqüências nas regiões variáveis dos minicírculos de kDNA nos genes CNNM2 e distrofina dos parentais diferia daquelas presentes nas progênies. Tais diferenças, decorrentes da diversidade dos minicírculos, hitchhiking, recombinações, e mosaicismos sugerem um tipo de herança semiconservativa, não-Mendeliana. As aves kDNA-mutadas desenvolveram cardiomegalia e o exame histopatológico revelou lesão típica da doença de Chagas, com destruição de células cardíacas pelos linfócitos efetores do sistema imune. Aves controle não tinham lesão. Os resultados apresentados sugerem que as mutações de kDNA nos parentais são transferidas verticalmente e fixadas no genoma das progênies, podendo estar associadas às lesões autoimunes no coração do hospedeiro. A origem genética da patogênese da cardiopatia autoimune explica a variabilidade das manifestações clínicas semelhantes à doença de Chagas no modelo das aves sem o parasitismo. / The autoimmune theory suggests an accelerated rejection of heart cells by immune system effectors lymphocytes and Chagas heart disease. Studies of our Laboratory shows that transfer of Trypanosoma cruzi kDNA minicircles to the host genome may explain the origin of the autoimmunity. To eliminate any role played by parasite persistence in the chronic Chagas disease, we used the chicken model to shed light further on the origin of the autoimmune rejection of target cells in the heart. Birds are refractory to T. cruzi but the infection can be established in the early embryo. The inoculation of T. cruzi trypomastigotes into the air chamber of fertile egg generates parasite-free chickens at hatching: The exams revealed the presence of kDNA and absence of nuclear DNA (nDNA). Crossbreeding vertically transferred the kDNA mutations to progeny. The sequencing of minicircle kDNA was made by the tpTAIL PCR technique, and the chimera sequences showed kDNA conserved and variable regions at several chromosomes. These results also revealed that the kDNA integrated into retrotransposons CR1 in 28% of those sequences. The kDNA mutations were mapped to several loci, but the CNNM2, tetraspanin-18 and dystrophin genes were analised with more detail. Southern blot hybridization revealed bands with various migration patterns, possibly, due to recombination and deletion occurring over time. The kDNA mutations in CNNM2 and dystrophin loci showed structural differences in kDNA variable regions in parental and progeny. Additionally to mutation differences stemming from minicircle diversity, hitchhiking, recombination and mosaicisms also account for the semi-conservative, non-Mendelian, pattern observed. The kDNA-mutated birds showed cardiomegaly and the histopathology documented typical Chagas disease lesions, whereby parasite-free target heart cells were rejected by the immune system mononuclear cells. Control birds did not show these lesions. These findings highlight the association between the heart disease and genotype modifications, resulting from the kDNA integrations in the chicken genome. The genetically driven pathogenesis of Chagas-like heart disease explains a gamut of clinical manifestations in the parasite-free chicken model.
27

Comportamento do fluxo pelo forame oval em fetos de mães diabéticas com hipertrofia miocárdica

Scheid, Marlui Mesquita January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
28

Preditores do risco de eventos arrítmicos graves em pacientes com insuficiência cardíaca de etiologia não isquêmica

Pimentel, Mauricio January 2014 (has links)
Resumo não disponível
29

Função diastólica do Ventrículo esquerdo na presença da Diabetes Mellitus gestacional

Vasconcellos, Henrique Dória de 28 August 2009 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2015-05-13T19:38:12Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação de Mestrado Henrique Doria Vasconcellos.pdf: 1411687 bytes, checksum: cad0629f42136bd344f976961d99ff42 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-13T19:38:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação de Mestrado Henrique Doria Vasconcellos.pdf: 1411687 bytes, checksum: cad0629f42136bd344f976961d99ff42 (MD5) Previous issue date: 2009-08-28 / Esta dissertação de mestrado é composta por dois artigos, sendo o primeiro uma revisão sobre a função diastólica do Ventrículo Esquerdo (VE) na presença da Diabetes Mellitus Gestacional (DMG). Já o segundo é um artigo original que versa sobre a avaliação da função diastólica de pacientes com DMG através da ecodopplercardiografia. Para o artigo de revisão, realizou-se uma busca nas bases de dados eletrônicas Lilacs, Medline, Cochrane e Scielo, considerando o período de 2000 a 2009. Os seguintes descritores foram utilizados: cardiomiopatia, diabetes, diástole, doppler, peptídeo natriurético cerebral e diabetes mellitus gestacional. Além disso, as referências dos artigos encontrados também foram revisadas. O artigo original é uma série de casos, tendo como base a população ambulatorial de gestantes atendidas no Hospital Dom Malan, em Petrolina/PE. Foram avaliadas aleatoriamente 50 gestantes, 30 sem DMG (Grupo I) e 20 com DMG (Grupo II), através da história clínica, do exame físico cardiológico completo, da eletrocardiografia (ECG) e da análise ecodopplercardiográfica (ECO). Não houve diferença entre os grupos em relação aos parâmetros clínicos, com exceção do peso, que foi maior no Grupo II (76,8 ± 11), em comparação ao Grupo I (70,1 ± 10) (p=0,034). Quanto aos parâmetros do ECO, houve diferença na dimensão do AE (Grupo I 36,1 ± 2,8 e Grupo II 38,5 ± 2,6 - p=0,004), no Triv (Grupo I 81,0 ± 11,4 e Grupo II 89,1 ± 10,2 - p=0,03) e na velocidade da onda A lateral (Grupo I 58,4 ± 8,2 e Grupo II 63,6 ± 10,5 - p=0,05). Quando se avaliou a função diastólica do VE, utilizando os parâmetros do ECO em conjunto, apesar de não haver diferença estatística significante entre os grupos, houve uma maior proporção da disfunção diastólica nos pacientes com DMG, sugerindo uma possível CMP diabética incipiente neste grupo.
30

Avaliação da força muscular respiratória, do teste de caminhada de seis minutos e da qualidade de vida em pacientes com doença de Chagas

VIEIRA, Fabiana Cavalcanti 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:52:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6688_1.pdf: 1533256 bytes, checksum: 425d56bae6040462d9eaee71bd70b713 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Introdução: A doença de Chagas é uma doença infecciosa, prevalente no continente sulamericano. Com a progressão da doença, alguns pacientes começaram a desenvolver alterações cardíacas, muitas vezes desencadeando a insuficiência cardíaca. A insuficiência cardíaca, de um modo geral, apresenta sintomas como dispnéia e fadiga muscular, limitando as atividades de vida diária desta população. Associado a sintomatologia da doença, pacientes com insuficiência cardíaca podem apresentar fraqueza muscular respiratória, diminuição da capacidade funcional e piora da qualidade de vida. Porém, são escassos na literatura estudos que avaliem essas variáveis na população chagásica. Objetivo: a revisão sistemática teve como objetivo responder a seguinte pergunta: a força muscular inspiratória (Pimáx.) e expiratória (Pemáx.) está reduzida em pacientes com insuficiência cardíaca? Já o artigo original teve como objetivo avaliar a força muscular respiratória e sua relação com a capacidade funcional e qualidade de vida em pacientes chagásicos com miocardiopatia dilatada. Metodologia: A revisão sistemática foi realizada através das bases de dados Medline/Pubmed, PEDro, Scielo e Lilacs. Os artigos foram selecionados a partir dos seguintes critérios de inclusão: estudos observacionais com grupo controle, em indivíduos com idade até 65 anos de ambos os sexos, com diagnóstico de insuficiência cardíaca em todos os estágios, textos completos sem restrição linguística. Esses artigos foram avaliados pela escala da Agency of Healthcare Reseach and Quality (AHRQ), Quality Assessement Criteria for Observational Studies. No artigo original, 32 pacientes foram divididos em dois grupos: Chagas com cardiopatia e sem cardiopatia. Foram avaliados a pressão inspiratória máxima (Pimáx.), pressão expiratória máxima (Pemáx.), distância percorrida no teste de caminhada de seis minutos (TC6), qualidade de vida, índice de percepção de esforço (IPE), frequência cardíaca (FC), pressão arterial (PA), frequência respiratória (FR), saturação periférica de oxigênio (SatO2) e fração de ejeção (FE). Resultados: No artigo de revisão quatro artigos foram incluídos, apresentando moderada qualidade metodológica. Todos os estudos avaliaram Pimáx. através da capacidade residual funcional (CRF), que apresentou diminuição e a Pemáx. foi avaliada tanto pela CRF quanto pela capacidade pulmonar total (CPT), apresentando também redução. No artigo original, o grupo de Chagas com cardiopatia apresentou queda importante da força muscular inspiratória, qualidade de vida e FE em relação ao grupo controle (p<0,001; p=0,001 e p<0,001, respectivamente) Não houve diferença entre a distância percorrida nos dois grupos. O IPE foi maior no grupo chagásico com cardiopatia (p=0,001). As variáveis FC, PA, FR e SatO2 não apresentaram diferenças. A Pimáx. correlacionou se com PEmáx. e FE (r=0,631; r=0,524, respectivamente). Conclusão: Em relação a revisão sistemática, não houve evidência suficiente sobre a redução da força muscular respiratória devido à baixa qualidade metodológica. No artigo original pode-se concluir que a força muscular respiratória e a qualidade de vida estão reduzidas em pacientes com insuficiência cardíaca chagásica. A dispnéia após exercício parece não está relacionada com a fraqueza muscular respiratória e a distância percorrida no TC6 foi semelhante nos dois grupos. Porém, devido a escassez de estudos relacionados à população chagásica, torna se necessária a realização de mais estudos

Page generated in 0.0671 seconds