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Cultivo da alga marinha vermelha Solieria filiformis (KÃtzing) P.W. Gabrielson: textura de gÃis aquosos e lÃcteos / Farming the red seaweed Solieria filiformis (KÃtzing) PW Gabrielson: texture of aqueous gels and dairy

Ticiana de Brito Lima 14 September 2012 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / A alga marinha vermelha Solieria filiformis, abundante no litoral cearense, biossintetiza, dentre outros polissacarÃdeos, um ficocolÃide denominado carragenana de grande importÃncia comercial devido Ãs suas propriedades espessantes, estabilizantes e gelificantes. No Brasil, espÃcies exÃticas de algas marinhas vÃm sendo cultivadas em escala comercial com o objetivo de suprir a demanda industrial desse ficocolÃide. O objetivo desse trabalho foi analisar a textura de gÃis aquosos e lÃcteos elaborados com ι-carragenana extraÃda da alga S. filiformis, cultivada no litoral cearense atravÃs da tÃcnica de esporulaÃÃo natural, com a finalidade de estabelecer um comparativo entre esses gÃis e aqueles elaborados com carragenanas comerciais (ι e κ carragenanas). As algas foram cultivadas atravÃs de esporulaÃÃo natural, onde mensalmente estruturas de PVC (25 mm) de tamanho 25 x 44 cm, contendo cada uma Ãnica corda de nylon (10 mm) de 23 m de comprimento foram mantidas em profundidades de 1 e 2 m durante um perÃodo de nove meses. Para extraÃÃo da ι-carragenana foram coletadas em ambas profundidades amostras da alga S. filiformis dos bastidores que apresentaram maior e menor biomassa, determinadas para a estaÃÃo chuvosa (Janeiro- 26,2 Kg e Abril- 46,5 Kg) e seca (Outubro- 53,0 Kg e Novembro- 31,7 Kg). Inicialmente, as algas foram secas, trituradas em moinho elÃtrico e submetidas à extraÃÃo aquosa (1,5% m⁄v), sob agitaÃÃo a cada 20 minutos, em banho-maria a 90 ÂC durante 4 h. Os homogenatos foram filtrados em tecido de nylon, os resÃduos descartados. Os filtrados foram submetidos a uma filtraÃÃo à vÃcuo em funil de placa sinterizada, e as carragenanas obtidas foram congeladas, liofilizadas e pesadas. Os maiores rendimentos de ι-carragenana obtidos foram das algas coletadas dos bastidores que acumularam esporos no perÃodo seco (35,6%- Novembro 2M a 45,3%- Outubro 1M), enquanto as algas que acumularam no perÃodo chuvoso apresentaram os menores rendimentos (29,6%- Abril 1M a 33,8%- Abril 2M). Jà os teores de aÃÃcares totais variaram entre 37,6 e 50,5% e os teores de sulfato das carragenanas variaram de 21,6 a 33,3%, de acordo com os teores jà verificados para carragenanas do tipo ι. A textura dos gÃis aquosos na presenÃa de CaCl2 0,1% e lÃcteos preparados com as ι- caragenanas de S. filiformis e caragenanas comerciais nas concentraÃÃes de 0,5 e 1,5%, foram analisados quanto a firmeza, adesividade, coesividade, elasticidade, gomosidade e mastigabilidade. Todas as amostras com ι-carragenanas de S. filiformis dos bastidores obtiveram valores de firmeza, gomosidade e mastigabilidade superiores aos encontrados para ι-carragenana comercial. Os bastidores de novembro das amostras com ι-carragenanas de S. filiformis obtiveram os maiores valores no parÃmetro de firmeza para os gÃis aquosos e lÃcteos quando comparados aos gÃis comerciais. Adesividade, elasticidade e coesividade mostraram valores prÃximos aos encontrados para ι-carragenana comercial. Os resultados obtidos para firmeza e mastigabilidade da κ-carragenana foram superiores quando comparados a ι-carragenana de S. filiformis e ι-carragenana comercial. Os gÃis formulados com leite reconstituÃdo obtiveram resultados de firmeza superiores aos formulados com soluÃÃo de cloreto de cÃlcio 0,1%, devido Ãs interaÃÃes entre as proteÃnas do leite e a ι-carragenana. Com os dados obtidos pode-se concluir que a utilizaÃÃo da ι-carragenana de S. filiformis oriunda de cultivo por esporulaÃÃo natural à capaz de formar gÃis mais firmes quando comparada a ι- carragenana comercial, podendo gerar economia atravÃs da utilizaÃÃo de concentraÃÃes de carragenana inferiores a comercial, para se obter a firmeza desejada para um produto. / The red seaweed Solieria filiformis, abundant in CearÃ, biossintetiza, among other polysaccharides, phycoloide called carrageenan of great commercial importance due to its properties thickeners, stabilizers and gelling agents. In Brazil, exotic species of marine algae are being grown on a commercial scale in order to meet the demand of industrial phycoloide. The aim of this study was to analyze the texture of aqueous gels made with milk and carrageenan extracted from seaweed S. filiformis, cultivated in Cearà through sporulation natural technique, in order to establish a comparison between these gels and those prepared with commercial carrageenans (iota and kappa carrageenan). The algae were grown through sporulation natural, where monthly PVC structures (25 mm) in size 25 x 44 cm, each containing a single nylon cord (10 mm) of 23 m length were kept at depths of 1 and 2 m over a period of nine months. For extraction of carrageenan were collected at both depths seaweed samples S. filiformis backstage with higher and lower biomass, some for the rainy season (January and April) and dry (October and November). Initially, the algae were dried, crushed in electric grinder and subjected to aqueous extraction (1.5% m / v), stirring every 20 minutes in a water bath at 90 ÂC for 4 h. The homogenates were filtered through nylon cloth, the waste discarded. The filtrates were subjected to filtration on a vacuum funnel sintered plate, and carrageenans obtained were frozen, lyophilized and weighed. The highest yields were obtained from carrageenan seaweed collected from the scenes that have accumulated during the dry spores (35.6% - November 2M to 45.3% - October 1M), while the algae that accumulated during the rainy season had the lowest incomes (29 6% - April 1M to 33.8% - April 2M). In contrast, levels of total sugars ranged between 37.6 and 50.5% and the content of carrageenan sulfate ranged from 21.6 to 33.3% according to the levels already checked to carrageenans of the iota type. The texture of aqueous gels in the presence of CaCl2 and 0.1% milk prepared with carrageenan S. filiformis and commercial concentrations of 0.5 and 1.5%, were analyzed for firmness, adhesiveness, cohesiveness, springiness, gumminess and chewiness. All samples with carrageenan derived from S. filiformis backstage obtained values of firmness, gumminess and chewiness than those found for ι-carrageenan commercial. Backstage November had the highest values in the parameter of firmness for aqueous gels and compared to ι-carrageenan commercial dairy. Adhesiveness, elasticity and cohesiveness showed values close to those found for ι-carrageenan commercial. The results for firmness and chewiness of κ-carrageenan were superior when compared to commercial car ι-carrageenan and S. filiformis. The gels formulated with milk obtained results strongly higher than those formulated with a solution of calcium chloride 0.1% due to interactions between the proteins and the milk carrageenan. With the data obtained it can be concluded that the use of carrageenan S. filiformis derived by sporulation natural cultivation is capable of forming gels when compared to stronger ι-carrageenan commercial could generate savings through the use of lower concentrations of the carrageenan commercial, to obtain the desired firmness of a product.
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NanopartÃculas de quitosana e carragenanas: produÃÃo, caracterizaÃÃo e avaliaÃÃo preliminar como sistema de liberaÃÃo controlada de 5-fluorouracil / Carrageenan and chitosan nanoparticles: production, characterization and preliminary evaluation as controlled release system of 5-fluorouracil

Luciano de Sousa Chaves 15 June 2013 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / A liberaÃÃo controlada de fÃrmacos atravÃs de sistemas nanoparticulados à uma estratÃgia promissora para contornar os efeitos adversos da quimioterapia convencional do cÃncer. Nesse trabalho, nanopartÃculas produzidas por complexaÃÃo polieletrolÃtica da quitosana e carragenanas (kappa, iota e lambda) foram avaliadas como sistema de liberaÃÃo de 5-Fluorouracil. Inicialmente, os complexos polieletrolÃticos foram produzidos a partir de diversas condiÃÃes experimentais como concentraÃÃo inicial de polieletrÃlitos (0,5, 0,25 e 0,1 mg/mL), razÃo de cargas (10, 1 e 0,1) e ordem de adiÃÃo das soluÃÃes de polieletrÃlitos. Os complexos apresentaram diÃmetro hidrodinÃmico (Dh) entre 217 e 1555 nm, com Ãndices de polidispersÃo (IPD) inferiores a 0,6 e potenciais zeta acima de 30 mV para partÃculas catiÃnicas e abaixo de -30 mV para partÃculas aniÃnicas, indicando que os complexos possuem alta estabilidade coloidal. As nanopartÃculas apresentaram pouca variaÃÃo de tamanho, Ãndice de polidispersÃo e potencial zeta durante 30 dias de armazenamento. A espectroscopia na regiÃo do infravermelho por transformada de Fourrier (FTIR) comprovou a interaÃÃo dos grupos amina da quitosana e sulfato da carragenana na formaÃÃo das nanopartÃculas, bem como a incorporaÃÃo do 5-FU na matriz polimerica. A presenÃa do 5-FU promoveu alteraÃÃes discretas no tamanho, Ãndice de polidispersÃo e potencial zeta das partÃculas. A eficiÃncia de encapsulaÃÃo variou entre 3,5  1,1 a 15,4  0,6% e a capacidade de carga se manteve entre 8,2  0,4 e 38  2,4% e ambos foram influenciados pela concentraÃÃo inicial de 5-FU. Os ensaios de liberaÃÃo in vitro do 5-FU encapsulado apresentaram efeito burst, com parte do fÃrmaco sendo liberado nas primeiras horas, seguido de uma liberaÃÃo lenta e incompleta ao longo de 8 horas do experimento. Os complexos nanopartÃcula/5-FU apresentaram baixo efeito citotÃxico em linhagens de cÃlulas tumorais HL-60 e HCT-116, provavelmente devido ao pH fisiolÃgico do meio de cultura, resultado que viabiliza estudo das nanopartÃculas de quitosana/carragenanas/5-FU em modelos in vivo como sistema de liberaÃÃo sÃtio dirigida sensÃvel ao pH do microambiente tumoral. / The nanoparticle drug delivery systems are a promising strategy to avoid the adverse conventional effects of cancer chemotherapy. In this work, nanoparticles produced by polyelectrolytic complexation of chitosan and κ, ι, λ-carrageenan were evalueted as a release system of 5-Fluorouracil. At first, the polyelectrolyte complexes were produced from several experimental conditions such as initial polyelectrolytes concentration (0.5, 0.25 and 0.1), charge ratio (10, 1 and 0.1) and mixing order of the polyelectrolytes solutions. The complexes presented hydrodynamic diameter (Dh) between 217 and 1,555 nm, with polydispersity indexes (PDI) below 0.6. The complexes showed zeta potential above 30 mV for cationic particles and below -30 mV for anionic particles, indicating that the complexes have high stability. The nanoparticles showed soft size, polydispersity index and zeta potential variation during 30 days of storage. The Fourier transform infrared spectroscopy (FTIR) proved the interaction of the amine groups of chitosan and sulfate groups of carrageenan in the nanoparticles formation. The 5-FU entrapment in the nanoparticles was also confirmed by FTIR and promoted soft changes on characteristics of the complexes. The encapsulation efficiency ranged from 3.5  1.1 to 15.4  0.6%, the load capacity was maintained between 8.2  0.4 and 38  2.4%, and both were affected by 5-FU initial concentration. The in vitro drug release assay showed a burst effect with much of the drug being released within the first hours, followed by a slow and incomplete release over 8 hours of the experiment. The nanoparticles/5-FU complex showed low cytotoxic effect on tumor cell lines HL-60 and HCT-116, probably due to slightly alkaline pH of the culture medium. This result indicates the need for evaluating in vivo models to study the chitosan/carrageenan/5-FU nanoparticles as a promising tumor targeting delivery system.
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Desenvolvimento de filmes à base de carrageanas das algas marinhas Solieria filiformis e Hypnea murciformis e de um alginato comercial / Development of edible films to the basis carrageenan of seaweed Solieria filiformis and Hypnea musciformis and a commercial alginate

Gabriela Almeida de Paula 27 February 2013 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / à crescente a busca pelo desenvolvimento de embalagens biodegradÃveis, pois a maioria utilizadas nos dias atuais sÃo derivadas do petrÃleo e de materiais sintÃticos, o que leva um aumento no nÃvel de poluiÃÃo ambiental. Uma proposta seria a utilizaÃÃo de biopolÃmeros naturais, como por exemplo os polissacarÃdeo, proteÃnas e lipÃdeos, pois sÃo materiais capazes de formar uma matriz contÃnua e coesa, alÃm de serem biodegradÃveis, abundantes na natureza e renovÃveis. O principal objetivo do estudo foi desenvolver filmes comestÃveis à base de carragenanas do tipo iota e kappa extraÃdas das algas marinhas Solieria filiformis e Hypnea musciformes, repectivamente e alginato comercial e avaliar as propriedades reolÃgicas das soluÃÃes filmogÃnicas dos referidos filmes. Foram obtidos 10 tratamentos por meio de um delineamento de misturas (centroide simplex) para avaliar o efeito das proporÃÃes entre os trÃs componentes iota-carragenana (0 - 100% m/m), kappa-carragenana (0 - 100% m/m) e alginato (0 - 100% m/m) sobre as propriedades dos filmes formados. As analises propriedades reolÃgicas das soluÃÃes filmogÃnicas foram determinadas atravÃs medidas de regimes oscilatÃrios e nÃo oscilatÃrios. A caracterizaÃÃo dos filmes foi realizada por meio das seguintes anÃlises; propriedades mecÃnicas (resistÃncia à traÃÃo, elongaÃÃo na ruptura, mÃdulo elÃstico), opacidade e permeabilidade ao vapor de Ãgua (PVA). A permeabilidade ao vapor de Ãgua dos filmes produzidos foi significativamente (p < 0,05) aumentada pela kappa-carragenana. A resistÃncia à traÃÃo e o mÃdulo elÃstico apresentaram valores mÃximos em uma faixa intermediÃria de concentraÃÃo de kappa-carragenana e alginato. A medida do Ãngulo de contato comprovou que os filmes produzidos sÃo altamente hidrofÃlicos. Os resultados das propriedades reolÃgicas das soluÃÃes filmogÃnicas, as blendas de kappa-carragenana, iota-carragenana e alginato apresentaram um comportamento pseudoplÃstico. A concentraÃÃo entre as carragenanas e alginato influenciou bastante na pseudoplasticidade das soluÃÃes. / Itâs growing up the search for the development of biodegradable packages, because most oh the used nowadays are derived from petroleum and from synthetic materials which leads to a growth on the ambiental polution level. One proposal would be the use of natural biopolymers, such as the polysaccharides, proteins and lipids, as they are materials capable of forming a continuous and cohesive matrix, besides being biodegradable, renewable and abundant in nature. The main objective of the study was to develop eatable films based on carrageenan type iota and kappa extracted from seaweed Solieria filiformis and Hypnea musciformes, respectively and commercial alginate and evaluating the rheological properties of the filmogenic solutions of those movies. Ten were obtained by treatment of a mixture delineation (centroid simplex) to evaluate the effect of the proportions between the three components iota-carrageenan (0 - 100% w / w), kappa-carrageenan (0 - 100% w / w) and alginate (0 - 100% w / w) on the properties of the formed films. The rheological analysis properties of the filmogenic solutions were determined by measurements oscillatory and non-oscillatory schemes. The characterization of the films was performed by the following analyzes: mechanical properties (tensile strength, elongation at break, elastic modulus), opacity and permeability to water vapor (PWV). The water vapor permeability of the films produced was significantly (p <0.05) increased by kappa-carrageenan. The tensile strength and elastic modulus showed maximum value in an intermediate range of concentration of kappa-carrageenan and alginate. The contact angle measurement showed that the films produced are highly hydrophilic. The results of the rheological properties of the filmogenic solutions, the blends of kappa-carrageenan, iota-carrageenan and alginate presented a pseudoplastic. The concetration between the carrageenan and alginate greatly influenced the thinning of the solutions.
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Cultivo da alga marinha vermelha Solieria filiformis (Kützing) P.W. Gabrielson: textura de géis aquosos e lácteos / Farming the red seaweed Solieria filiformis (Kützing) PW Gabrielson: texture of aqueous gels and dairy

Lima, Ticiana de Brito January 2012 (has links)
LIMA, Ticiana de Brito. Cultivo da alga marinha vermelha Solieria filiformis (Kützing) P.W. Gabrielson: textura de géis aquosos e lácteos. 2012. 71 f. Dissertação (Mestrado em Bioquímica) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2012. / Submitted by Eric Santiago (erichhcl@gmail.com) on 2016-07-13T13:40:06Z No. of bitstreams: 1 2012_dis_tblima.pdf: 3568499 bytes, checksum: d48f3a061d05e6c3a9b0df95c1bf6115 (MD5) / Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa (jairo@ufc.br) on 2016-07-14T22:56:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_dis_tblima.pdf: 3568499 bytes, checksum: d48f3a061d05e6c3a9b0df95c1bf6115 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-14T22:56:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_dis_tblima.pdf: 3568499 bytes, checksum: d48f3a061d05e6c3a9b0df95c1bf6115 (MD5) Previous issue date: 2012 / The red seaweed Solieria filiformis, abundant in Ceará, biossintetiza, among other polysaccharides, phycoloide called carrageenan of great commercial importance due to its properties thickeners, stabilizers and gelling agents. In Brazil, exotic species of marine algae are being grown on a commercial scale in order to meet the demand of industrial phycoloide. The aim of this study was to analyze the texture of aqueous gels made with milk and carrageenan extracted from seaweed S. filiformis, cultivated in Ceará through sporulation natural technique, in order to establish a comparison between these gels and those prepared with commercial carrageenans (iota and kappa carrageenan). The algae were grown through sporulation natural, where monthly PVC structures (25 mm) in size 25 x 44 cm, each containing a single nylon cord (10 mm) of 23 m length were kept at depths of 1 and 2 m over a period of nine months. For extraction of carrageenan were collected at both depths seaweed samples S. filiformis backstage with higher and lower biomass, some for the rainy season (January and April) and dry (October and November). Initially, the algae were dried, crushed in electric grinder and subjected to aqueous extraction (1.5% m / v), stirring every 20 minutes in a water bath at 90 °C for 4 h. The homogenates were filtered through nylon cloth, the waste discarded. The filtrates were subjected to filtration on a vacuum funnel sintered plate, and carrageenans obtained were frozen, lyophilized and weighed. The highest yields were obtained from carrageenan seaweed collected from the scenes that have accumulated during the dry spores (35.6% - November 2M to 45.3% - October 1M), while the algae that accumulated during the rainy season had the lowest incomes (29 6% - April 1M to 33.8% - April 2M). In contrast, levels of total sugars ranged between 37.6 and 50.5% and the content of carrageenan sulfate ranged from 21.6 to 33.3% according to the levels already checked to carrageenans of the iota type. The texture of aqueous gels in the presence of CaCl2 and 0.1% milk prepared with carrageenan S. filiformis and commercial concentrations of 0.5 and 1.5%, were analyzed for firmness, adhesiveness, cohesiveness, springiness, gumminess and chewiness. All samples with carrageenan derived from S. filiformis backstage obtained values of firmness, gumminess and chewiness than those found for ι-carrageenan commercial. Backstage November had the highest values in the parameter of firmness for aqueous gels and compared to ι-carrageenan commercial dairy. Adhesiveness, elasticity and cohesiveness showed values close to those found for ι-carrageenan commercial. The results for firmness and chewiness of κ-carrageenan were superior when compared to commercial car ι-carrageenan and S. filiformis. The gels formulated with milk obtained results strongly higher than those formulated with a solution of calcium chloride 0.1% due to interactions between the proteins and the milk carrageenan. With the data obtained it can be concluded that the use of carrageenan S. filiformis derived by sporulation natural cultivation is capable of forming gels when compared to stronger ι-carrageenan commercial could generate savings through the use of lower concentrations of the carrageenan commercial, to obtain the desired firmness of a product. / A alga marinha vermelha Solieria filiformis, abundante no litoral cearense, biossintetiza, dentre outros polissacarídeos, um ficocolóide denominado carragenana de grande importância comercial devido às suas propriedades espessantes, estabilizantes e gelificantes. No Brasil, espécies exóticas de algas marinhas vêm sendo cultivadas em escala comercial com o objetivo de suprir a demanda industrial desse ficocolóide. O objetivo desse trabalho foi analisar a textura de géis aquosos e lácteos elaborados com ι-carragenana extraída da alga S. filiformis, cultivada no litoral cearense através da técnica de esporulação natural, com a finalidade de estabelecer um comparativo entre esses géis e aqueles elaborados com carragenanas comerciais (ι e κ carragenanas). As algas foram cultivadas através de esporulação natural, onde mensalmente estruturas de PVC (25 mm) de tamanho 25 x 44 cm, contendo cada uma única corda de nylon (10 mm) de 23 m de comprimento foram mantidas em profundidades de 1 e 2 m durante um período de nove meses. Para extração da ι-carragenana foram coletadas em ambas profundidades amostras da alga S. filiformis dos bastidores que apresentaram maior e menor biomassa, determinadas para a estação chuvosa (Janeiro- 26,2 Kg e Abril- 46,5 Kg) e seca (Outubro- 53,0 Kg e Novembro- 31,7 Kg). Inicialmente, as algas foram secas, trituradas em moinho elétrico e submetidas à extração aquosa (1,5% m⁄v), sob agitação a cada 20 minutos, em banho-maria a 90 ºC durante 4 h. Os homogenatos foram filtrados em tecido de nylon, os resíduos descartados. Os filtrados foram submetidos a uma filtração à vácuo em funil de placa sinterizada, e as carragenanas obtidas foram congeladas, liofilizadas e pesadas. Os maiores rendimentos de ι-carragenana obtidos foram das algas coletadas dos bastidores que acumularam esporos no período seco (35,6%- Novembro 2M a 45,3%- Outubro 1M), enquanto as algas que acumularam no período chuvoso apresentaram os menores rendimentos (29,6%- Abril 1M a 33,8%- Abril 2M). Já os teores de açúcares totais variaram entre 37,6 e 50,5% e os teores de sulfato das carragenanas variaram de 21,6 a 33,3%, de acordo com os teores já verificados para carragenanas do tipo ι. A textura dos géis aquosos na presença de CaCl2 0,1% e lácteos preparados com as ι- caragenanas de S. filiformis e caragenanas comerciais nas concentrações de 0,5 e 1,5%, foram analisados quanto a firmeza, adesividade, coesividade, elasticidade, gomosidade e mastigabilidade. Todas as amostras com ι-carragenanas de S. filiformis dos bastidores obtiveram valores de firmeza, gomosidade e mastigabilidade superiores aos encontrados para ι-carragenana comercial. Os bastidores de novembro das amostras com ι-carragenanas de S. filiformis obtiveram os maiores valores no parâmetro de firmeza para os géis aquosos e lácteos quando comparados aos géis comerciais. Adesividade, elasticidade e coesividade mostraram valores próximos aos encontrados para ι-carragenana comercial. Os resultados obtidos para firmeza e mastigabilidade da κ-carragenana foram superiores quando comparados a ι-carragenana de S. filiformis e ι-carragenana comercial. Os géis formulados com leite reconstituído obtiveram resultados de firmeza superiores aos formulados com solução de cloreto de cálcio 0,1%, devido às interações entre as proteínas do leite e a ι-carragenana. Com os dados obtidos pode-se concluir que a utilização da ι-carragenana de S. filiformis oriunda de cultivo por esporulação natural é capaz de formar géis mais firmes quando comparada a ι- carragenana comercial, podendo gerar economia através da utilização de concentrações de carragenana inferiores a comercial, para se obter a firmeza desejada para um produto.
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Estabilidade t?rmica de pol?meros hidrossol?veis

Morais, St?phanie Cavalcante de 21 July 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-02-02T11:57:41Z No. of bitstreams: 1 StephanieCavalcanteDeMorais_DISSERT.pdf: 2749086 bytes, checksum: d3dadb51bdb3abfd01a69d46c505025d (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-02-06T20:51:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 StephanieCavalcanteDeMorais_DISSERT.pdf: 2749086 bytes, checksum: d3dadb51bdb3abfd01a69d46c505025d (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-06T20:51:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 StephanieCavalcanteDeMorais_DISSERT.pdf: 2749086 bytes, checksum: d3dadb51bdb3abfd01a69d46c505025d (MD5) Previous issue date: 2016-07-21 / O estudo da degrada??o t?rmica de pol?meros ? essencial para se determinar a estabilidade da sua estrutura e depende do estado f?sico em que o pol?mero se encontra. Um estudo comparativo da estabilidade t?rmica da kappa carragenana (KC), poliacrilamida parcialmente hidrolisada (HPAM) e carboximetilcelulose (CMC) foi realizado na tentativa de se estabelecer uma correla??o entre as estruturas qu?micas, estabilidade desses pol?meros e suas energias de ativa??o no estado s?lido e em solu??o. A estabilidade t?rmica dos pol?meros no estado s?lido foi avaliada por termogravimetria/termogravimetria derivada e a energia de ativa??o foi calculada utilizando o m?todo integral de Broido. J? para os tr?s pol?meros em solu??o, foram realizadas medidas de viscosidade em fun??o do tempo nas temperaturas de 40, 60, 80 e 100?C, e tamb?m a 120?C apenas para a HPAM, e constru?do um modelo de decaimento exponencial da viscosidade espec?fica para determina??o da energia de ativa??o. Observou-se uma estabilidade similar dos pol?meros no estado s?lido e em solu??o, com valores de energias de ativa??o superiores no estado s?lido em fun??o do transporte de calor mais eficiente em solu??o. Os resultados obtidos condizem com as particularidades estruturais de cada pol?mero, sendo a HPAM o pol?mero com maior estabilidade e energia de ativa??o de 467,92 kJ mol-1 no estado s?lido e 79,4 kJ mol-1 em solu??o. Entre os pol?meros naturais a rigidez estrutural desempenhou um papel importante, onde a CMC com valores de energia de ativa??o de 293,3 e 55,1 kJ mol-1 no estado s?lido e em solu??o, respectivamente, foi mais est?vel que a KC com valores de 245,0 kJ mol-1 no estado s?lido e 35,8 kJ mol-1 em solu??o. E, por meio da rela??o entre as energias de ativa??o no estado s?lido e em solu??o, foi proposta a possibilidade de utiliza??o de um modelo matem?tico ?til para previs?o do comportamento de outros pol?meros em solu??o a partir da sua an?lise no estado s?lido. / The study of thermal degradation of polymers is essential to determine the stability of the structure and depends on the physical state where the polymer is. A comparative study of the thermal stability of kappa carrageenan (KC), partially hydrolyzed polyacrylamide (HPAM) and carboxymethylcellulose (CMC) was performed in an attempt to establish a correlation between the chemical structures, stability of these polymers and their activation energies in the solid state and solution. The thermal stability of the polymers in the solid state was evaluated by thermogravimetric analysis/derivative termogravimetric and the activation energy was calculated using the integral method Broido. As for the three solution polymers, viscosity measurements were made as a function of time at the temperatures 40, 60, 80 and 100 ?C, and also 120?C only for HPAM, and constructed an exponential decay model of the specific viscosity for determining the activation energy. We observed a similar stability of polymers in the solid state and in solution, with higher activation energies in the solid state due to the more efficient heat transport in solution. The results are consistent with the structural particularities of each polymer, being HPAM the polymer with greater stability and activation energy of 467.9 kJ mol-1 in the solid state and 79.4 kJ mol-1 in solution. Among the natural polymers structural rigidity played an important role, where the CMC with 293.35 activation energy values and 55.1 kJ mol-1 in the solid state and in solution, respectively, was more stable than KC with values of 245,0 kJ mol-1 in the solid state and 35.8 kJ mol-1 in solution. And, by the relationship between the activation energies in the solid state and in solution has been proposed the possibility of using a mathematical model for other useful polymers in solution behavior prediction from the analysis in the solid state.
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Caracteriza??o f?sico-qu?mica e efeitos de fra??es polissacar?dicas da alga amansia multifida na coagula??o, inflama??o, radicais livres e viabilidade celular

Souza, Leonardo Augusto R?go de 17 September 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:03:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LeonardoARS_DISSERT.pdf: 3694454 bytes, checksum: 6813d4e2275c599aa11e18b29a511e71 (MD5) Previous issue date: 2010-09-17 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / Galactans are polysaccharides sulfated present in the cell wall of red algae. Carrageenans are galactans well known in the food industry as gelling polysaccharides and for induce inflammatory process in rodents as animal model. The extraction of polysaccharides from A. multifida has been carried out by proteolysis and precipitation in different volumes of acetone, which produced three fractions (F1, F2, and FT). Chemical and physical analyses revealed that these fractions are sulfated galactan predominantly. Results of the antioxidant activity assays showed that all of these fractions have antioxidant activity and that was associated with sulfate content of the analysis of reducing power and total antioxidant capacity. However, these fractions were not effective against lipid peroxidation. The fraction FT presented higher activity on the APTT test at 200 &#956;g (> 240 s). The assessment of the hemolytic activity showed that the FT fraction has the best activity, increasing lyses by the complement system to 42.3% (50 &#956;g) (p< 0,001). The fraction FT showed the best yield, anticoagulant and hemolytic activity between the three fractions and therefore it was choose for the in vivo studies. The Inflammation assessment using the FT fraction (50 mg / kg MB) showed that the cellular migration and the IL-6 production increased 670.1% (p< 0,001) and 531.8% (p< 0,001), respectively. These results confirmed its use as an inflammation inducer in animal model. Cytotoxicity assay results showed that all fractions have toxic effects on 3T3 and HeLa cells after exposition of 48 hours, except when 100 &#956;g for both F1 and FT were used. These results arise the discussion whether these polysaccharides it should be used as additive in foods, cosmetics and medicines. / Galactanas s?o polissacar?deos sulfatados presentes na parede celular de algas vermelhas. Carragenanas s?o galactanas bem conhecidas na ind?stria de alimentos como polissacar?deos gelificantes e para induzir o processo inflamat?rio em roedores como modelo animal. A extra??o de polissacar?deos de A. multifida foi realizada por prote?lise e precipita??o em diferentes volumes de acetona, que produziu tr?s fra??es (F1, F2, e FT). An?lises f?sicas e qu?micas revelaram que essas fra??es s?o predominantemente galactanas sulfatados. Resultados dos ensaios de atividade antioxidante mostraram que todas essas fra??es apresentam atividade antioxidante e que esteve associada ao teor de sulfato na an?lise da redu??o da pot?ncia e capacidade antioxidante total. No entanto, estas fra??es n?o foram eficazes contra a peroxida??o lip?dica. A fra??o FT apresentou maior atividade no teste de APTT a 200 mg (> 240 s). A avalia??o da atividade hemol?tica mostrou que a fra??o FT tem a melhor atividade, aumentando a lise pelo sistema complemento para 42,3% (50 mg) (p< 0,001). A fra??o FT apresentou o melhor rendimento, atividade anticoagulante e hemol?tica entre as tr?s fra??es e por isso foi escolhido para os estudos in vivo. A avalia??o da inflama??o com a fra??o FT (50 mg / kg MB) mostrou que a migra??o celular e a produ??o de IL-6 aumentaram 670,1% (p< 0,001) e 531,8% (p< 0,001), respectivamente. Estes resultados confirmam a sua utiliza??o como indutor de inflama??o em modelo animal. Resultados do teste de citotoxicidade mostraram que todas as fra??es t?m efeitos t?xicos nas c?lulas 3T3 e HeLa ap?s a exposi??o de 48 horas, exceto quando 100 mg para os F1 e FT foram utilizados. Estes resultados levantam a discuss?o se estes polissacar?deos devem ser usados como aditivo em alimentos, cosm?ticos e medicamentos

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