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Propriedades imunomoduladoras das células-tronco mesenquimais do tecido adiposo no tratamento do diabetes autoimune experimental. / Immune regulatory properties of adipose-derived mesenchymal stem cells in the treatment of experimental autoimmune diabetes.

Bassi, Ênio José 14 September 2012 (has links)
As células-tronco isoladas a partir do tecido adiposo (ADMSCs) se tornaram promissoras para o tratamento de diversas doenças autoimunes devido a suas propriedades imunomoduladoras. O objetivo deste estudo foi avaliar o potencial terapêutico das ADMSCs em modular a resposta imune no diabetes autoimune experimental em camundongos NOD. ADMSC alogênicas foram administradas em camundongos NOD diabéticos (glicemia > 240 mg/dl) nos dias 0, 7 e 14 sendo então a glicemia monitorada por 12 semanas. A administração de ADMSCs resultou na reversão da hiperglicemia em 78% dos animais por 8 semanas após o tratamento. O tratamento com ADMSCs pôde melhorar de forma efetiva o diabetes autoimune em camundongos NOD pela atenuação da resposta autoimune envolvida concomitante a expansão de células T reguladoras, provendo o desenvolvimento futuro de novas perspectivas de estratégias terapêuticas de terapia celular para o DMT1. / Adipose-derived mesenchymal stem cells (ADMSCs) display immunosuppressive properties representing a promising therapeutic approach for several autoimmune diseases. The aim of this study was to investigate the immune regulatory properties of allogeneic ADMSCs therapy in T cell-mediated experimental autoimmune diabetes in NOD mice. Diabetic NOD mice (blood glucose > 240 mg/dl) were treated or not with ADMSC at days 0, 7 and 14 and blood glucose was monitored once a week for 12 weeks after treatment. ADMSC reversed the hyperglycemia levels of early onset T1D in 78% of diabetic-treated mice for 8 weeks after treatment. ADMSC therapy efficiently ameliorates T1D pathogenesis in diabetic NOD mice by attenuating the Th1 immune response concomitantly with the expansion of Treg cells, thereby contributing to maintenance of functional -cells. This study may thus provide a new therapeutic perspective for the development of ADMSC-based cellular therapies for T1D.
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Efeito da desregulação da via UPR sobre a expressão da ciclina A1 em linfócitos B humanos. / Effect of the deregulation of the UPR pathway in the expression of cyclin A1 in human B lymphocytes.

Pinto, Camila Bonin 11 October 2012 (has links)
A via Unfolded Protein Response (UPR) é uma via de sinalização ativada pelo estresse do Retículo endoplasmático (ER). Anteriormente descrevemos um Paciente com Imunodeficiência Comum Variável (CVID) que apresenta um atraso na ativação da via UPR associado com o acumulo de imunoglobulinas dentro do ER e uma taxa de proliferação diminuída. Nossos resultados demonstram que a ativação crônica da UPR interrompe o ciclo celular de EBV-B através da quebra da natureza cíclica da ciclina A1. Essa parada é depende da linhagem EBV-B estudada e da droga utilizada. Além disso, a ativação crônica da UPR aumenta a apoptose através da ativação do braço da PERK da via UPR. Células ex-vivo e EBV-B do Paciente P apresentaram uma taxa metabólica muito baixa e numero aumentado de células em apoptose. A deficiência da resposta do paciente P frente a ativação da via UPR parece ser somente no reconhecimento de proteínas não dobradas. Nossos resultados sugerem que a proliferação deficiente observada em diversos paciente com CVID pode ser resultado de uma ativação deficiente da via UPR. / The unfolded protein response (UPR) is a signaling pathway activated by endoplasmic reticulum (ER) stress. Previously we described a patient (Patient P) with Common Variable Immunodeficiency (CVID) whose delayed activation of the UPR associates with accumulation of immunoglobulins and slower rate of proliferation. Our results showed that chronic UPR stress interrupted cell cycling of EBV-B cells through dysruption of the cyclic nature of cyclin A1. This interrption is depend of the cell type and drug. Furthermore, chronic ER stress triggered early apoptosis through activation of the PERK branch of the UPR. EBV-B and ex vivo cells from patient presented low metabolic rate and a high apoptosis rate even in the absence of ER stressors.. We noted that the deficiency of UPR pathway activation by Patient P apears to be on the recognition of unfolded proteins. Our results support the hypothesis that deficient proliferation observed in some CVID patients might be the result of deficient UPR activation.
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Direcionando as proteínas MSP-119 de Plasmodium vivax e Plasmodium yoelii para células dendríticas in vivo: análise das respostas imunes celular humoral. / Targeting Plasmodium vivax and Plasmodium yoelii MSP-119 proteins to dendritic cells in vivo: analysis of cellular and humoral immune responses.

Icaro Matioli Barbosa 15 December 2011 (has links)
Células dendríticas (DCs) são células do sistema imunológico muito importantes no processo de indução de imunidade, capazes de conectar respostas imunes inata e adquirida e levar à ativação de células T e B. Recentemente demonstrou-se que é possível direcionar antígenos diretamente para as DCs in vivo através da administração de baixas doses de uma proteína recombinante híbrida fusionada a um anticorpo monoclonal específico para receptores presentes na superfície destas células. Dois dos anticorpos monoclonais utilizados tem a capacidade de ligar-se aos receptores endocíticos DEC205 e DCIR2 presentes na superfície de duas sub-populações distintas de DCs.Construiu-se anticorpos híbridos em fusão com os genes que codificam a proteína MSP-119 presente na superfície das formas merozoítas de P.yoelii e P.vivax. Ensaios de imunização mostraram que o anticorpo anti-DEC fusionado a qualquer das duas proteínas foi capaz de induzir principalmente uma resposta imune celular quando administrado na presença de diferentes adjuvantes. Já a resposta imune humoral foi modulada dependendo de várias combinações. / Dendritic cells (DCs) are cells of the immune system very important in the process of induction of immunity. They are able to connect innate and acquired immune responses and lead to activation of T and B cells. Recently it was shown that it is possible to target antigens directly to DCs in vivo by the administration of low doses of a recombinant hybrid protein consisting of a monoclonal antibody specific for receptors present on the surface of these cells fused with the antigen of interest. When these hybrid antibodies were injected in animals in the presence of a DC maturation stimulus, strong immune response against different antigens was obtained. Two of the monoclonal antibodies used have the ability to bind to either the DEC205 or the DCIR2 endocytic receptors present on the surface of two distinct DC sub-populations. In this work, we constructed hybrid antibodies fused with the sequence encoding the MSP-119 protein present on the surface P. yoelii and P. vivax merozoites. Most antibodies were successfully produced and maintained their ability to bind to their respective receptors. Immunization trials showed that the anti-DEC antibody fused to any of the two proteins was able to induce mainly a cellular immune response when administered in the presence of adjuvants. On the other hand, the humoral immune response depends of some combinations.
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Avaliação da proliferação de linfócitos T CD8+ por células dendríticas desafiadas com pró-oxidantes. / Assessment of T CD8+ lymphocytes proliferation by dendritic cells challenged with pro-oxidants.

Piassa Filho, Gilberto Moreira 23 September 2010 (has links)
Para serem apresentados pelo MHC I em células dendríticas, os antígenos são processados pelo imunoproteassomo. O objetivo do trabalho foi examinar o efeito de pró-oxidantes em DC para avaliação da proliferação de linfócitos T CD8+, com foco no sistema ubiquitina-proteassomo. Os resultados mostram que o sistema Xantina/Xantina Oxidase aumentou a proliferação de T CD8+ isolados de camundongos imunizados com DNA-HSP65 após a co-cultura destas células com DC tratadas com XaXO. O XaXO promoveu maior maturação de DC em relação ao LPS, assim como uma queda da atividade catalítica do IP, sugerindo que o aumento da proliferação de T CD8+ não está diretamente relacionado à atividade do IP. A incubação de DC com XaXO não alterou a expressão da unidade catalítica 20S, da unidade regulatória 19S ou da subunidade <font face=\"Symbol\">&#9465i. Observou-se aumento da expressão da unidade regulatória 11S e do conteúdo de proteínas ubiquitinadas. Sugere-se que 11S se acoplaria a 20S deslocando 19S, promovendo o acúmulo de proteínas ubiquitinadas e direcionando mais fragmentos para a apresentação antigênica. / To be presented in dendritic cells MHC I, antigens are processed by immunoproteasome. The aim of the study was to examine the effect of pro-oxidants in dendritic cell-induced T CD8+ lymphocyte proliferation with focus on ubiquitin-proteasome system. The co-culture of DC incubated with Xanthine/Xanthine Oxidase system and T CD8+ isolated from mice immunized with DNA-HSP65 promoted T CD8+ proliferation. XaXO incubation was more efficient in promoting DC maturation compared to LPS. In addition, XaXO incubation decreased IP catalytic activity in relation to LPS, suggesting that increased T CD8+ proliferation is not directly related to IP activity. XaXO incubation did not alter the expression of 20S catalytic subunit, 19S regulatory unit or <font face=\"Symbol\">&#9465i subunit. XaXO incubation increased 11S regulatory unit content as well as that of ubiquitinated proteins. We suggest that the DC incubation with XaXO increased 11S content favoring its coupling to 20S in detriment of 19S. This would increase ubiquitinated protein levels and direct more peptide fragments for antigen presentation.
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Efeito da prostaglandina E2 na expressão de ligantes de receptores de morte e na morte celular induzida por ativação em subpopulações de linfócitos T CD4+. / Effect of prostaglandin E2 on the expression of death receptors ligands and activation-induced cell death in CD4+ T cells subsets.

Inaê Santiago do Nascimento 07 February 2013 (has links)
Linfócitos T CD4+ tem a capacidade de diferenciação em várias subpopulações, como Th1, com habilidades distintas para o combate das infecções. Uma vez que estas células exerceram suas funções efetoras, é necessária a retração das populações para restauração da homeostase do sistema imunológico, o que pode acorrer por morte celular induzida por ativação (AICD). Baseado em dados obtidos anteriormente por nosso grupo de pesquisa, o presente estudo buscou investigar se a PGE2 protegeria linfócitos T CD4+ diferenciados in vitro, da mesma forma que protegeu hibridomas DO11.10 da AICD. Para isso, utilizamos linfócitos T CD4+ de baço total ou purificados de camundongo C57Bl/6 selvagem e polarizados para Th1, na presença de anti-CD3, anti-CD28 e citocina IL-12 por 4 dias. Observamos que, tanto em células CD4+ purificadas quanto CD4+ de baço total, as células Th1 não foram protegidas do processo de AICD pela PGE2, sugerindo que uma proteção não seja vantajosa quando a célula já se encontra em estágios avançados de seu ciclo, evitando o desenvolvimento de autoimunidades. / CD4+ T cells have the ability to differentiate into several subsets, such as Th1, with distinct abilities to fight infections. Once these cells exerted their effector functions, their elimination is necessary to restore the immune system homeostasis, which may occur by activation-induced cell death (AICD). Based on data previously obtained by our research group, this study aimed to investigate whether PGE2 protects in vitro differentiated CD4+ T cells, the same way that it protected DO11.10 hybridomas from AICD. To assess this, we used CD4+ T cells from total splenocytes or purified CD4+ T lymphocytes from C57Bl/ 6 wildtype mice, polarized to Th1 in the presence of anti-CD3, anti-CD28 and IL-12 for 4 days. We observed that the generated Th1 cells, in both conditions of purified CD4+ T cells or the ones from total splenocytes, were not protected from the process of AICD by PGE2, suggesting that this protection is not advantageous when these cells are already in advanced stages of their life cycle, thus avoiding the development of autoimmune diseases.
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Cellular Immune Responses to Cytomegalovirus

Lidehäll, Anna Karin January 2008 (has links)
Cytomegalovirus (CMV) is a widespread infection affecting 50-90% of the human population. A typical silent primary infection is followed by life-long persistence in the host under control by virus-specific CD8 (“killer”) and CD4 (“helper”) T cells. Although harmless in most people, CMV may cause disease and sequelae in patients with deficient cellular immunity, such as AIDS patients, recipients of organ transplants and children who have acquired the virus before birth. In this thesis we have characterized the cellular immunity to CMV in immunocompetent subjects, in patients receiving transplants and in infants. In healthy individuals with latent CMV, the frequencies of CMV-specific CD8 T cells varied considerably between the donors. Within the same individual, the changes over time were usually small. In patients with primary, symptomatic CMV infection, the frequencies of CMV-specific CD8 T cells peaked within the first month after the appearance of symptoms. The frequencies then declined to levels similar to those in latently infected CMV carriers. The CD4 T-cell function followed the same pattern, but with lower peak values. Immunosuppressed renal transplant patients with latent CMV had CMV-specific CD4 cell function similar to healthy controls. The frequencies of CMV-specific CD8 T cells were also comparable, but their function was impaired. When renal transplant recipients were investigated longitudinally, we found that their CMV-specific T cells decreased rapidly after transplantation. Whereas the frequencies and function of CD8 T cells rebounded within 3 months, CD4 T-cell recovery was impaired during the entire first year after transplantation. Finally, the frequencies and function of CMV-specific T-cells were investigated in children with congenital and postnatal CMV. CMV-specific CD8 T cells could be detected in even the youngest children, suggesting that these cells can develop early in life. In contrast, CMV specific CD4 T cells were low or absent in the youngest children but increased slowly with age.
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Propriedades imunomoduladoras das células-tronco mesenquimais do tecido adiposo no tratamento do diabetes autoimune experimental. / Immune regulatory properties of adipose-derived mesenchymal stem cells in the treatment of experimental autoimmune diabetes.

Ênio José Bassi 14 September 2012 (has links)
As células-tronco isoladas a partir do tecido adiposo (ADMSCs) se tornaram promissoras para o tratamento de diversas doenças autoimunes devido a suas propriedades imunomoduladoras. O objetivo deste estudo foi avaliar o potencial terapêutico das ADMSCs em modular a resposta imune no diabetes autoimune experimental em camundongos NOD. ADMSC alogênicas foram administradas em camundongos NOD diabéticos (glicemia > 240 mg/dl) nos dias 0, 7 e 14 sendo então a glicemia monitorada por 12 semanas. A administração de ADMSCs resultou na reversão da hiperglicemia em 78% dos animais por 8 semanas após o tratamento. O tratamento com ADMSCs pôde melhorar de forma efetiva o diabetes autoimune em camundongos NOD pela atenuação da resposta autoimune envolvida concomitante a expansão de células T reguladoras, provendo o desenvolvimento futuro de novas perspectivas de estratégias terapêuticas de terapia celular para o DMT1. / Adipose-derived mesenchymal stem cells (ADMSCs) display immunosuppressive properties representing a promising therapeutic approach for several autoimmune diseases. The aim of this study was to investigate the immune regulatory properties of allogeneic ADMSCs therapy in T cell-mediated experimental autoimmune diabetes in NOD mice. Diabetic NOD mice (blood glucose > 240 mg/dl) were treated or not with ADMSC at days 0, 7 and 14 and blood glucose was monitored once a week for 12 weeks after treatment. ADMSC reversed the hyperglycemia levels of early onset T1D in 78% of diabetic-treated mice for 8 weeks after treatment. ADMSC therapy efficiently ameliorates T1D pathogenesis in diabetic NOD mice by attenuating the Th1 immune response concomitantly with the expansion of Treg cells, thereby contributing to maintenance of functional -cells. This study may thus provide a new therapeutic perspective for the development of ADMSC-based cellular therapies for T1D.
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Efeito da desregulação da via UPR sobre a expressão da ciclina A1 em linfócitos B humanos. / Effect of the deregulation of the UPR pathway in the expression of cyclin A1 in human B lymphocytes.

Camila Bonin Pinto 11 October 2012 (has links)
A via Unfolded Protein Response (UPR) é uma via de sinalização ativada pelo estresse do Retículo endoplasmático (ER). Anteriormente descrevemos um Paciente com Imunodeficiência Comum Variável (CVID) que apresenta um atraso na ativação da via UPR associado com o acumulo de imunoglobulinas dentro do ER e uma taxa de proliferação diminuída. Nossos resultados demonstram que a ativação crônica da UPR interrompe o ciclo celular de EBV-B através da quebra da natureza cíclica da ciclina A1. Essa parada é depende da linhagem EBV-B estudada e da droga utilizada. Além disso, a ativação crônica da UPR aumenta a apoptose através da ativação do braço da PERK da via UPR. Células ex-vivo e EBV-B do Paciente P apresentaram uma taxa metabólica muito baixa e numero aumentado de células em apoptose. A deficiência da resposta do paciente P frente a ativação da via UPR parece ser somente no reconhecimento de proteínas não dobradas. Nossos resultados sugerem que a proliferação deficiente observada em diversos paciente com CVID pode ser resultado de uma ativação deficiente da via UPR. / The unfolded protein response (UPR) is a signaling pathway activated by endoplasmic reticulum (ER) stress. Previously we described a patient (Patient P) with Common Variable Immunodeficiency (CVID) whose delayed activation of the UPR associates with accumulation of immunoglobulins and slower rate of proliferation. Our results showed that chronic UPR stress interrupted cell cycling of EBV-B cells through dysruption of the cyclic nature of cyclin A1. This interrption is depend of the cell type and drug. Furthermore, chronic ER stress triggered early apoptosis through activation of the PERK branch of the UPR. EBV-B and ex vivo cells from patient presented low metabolic rate and a high apoptosis rate even in the absence of ER stressors.. We noted that the deficiency of UPR pathway activation by Patient P apears to be on the recognition of unfolded proteins. Our results support the hypothesis that deficient proliferation observed in some CVID patients might be the result of deficient UPR activation.
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Avaliação da proliferação de linfócitos T CD8+ por células dendríticas desafiadas com pró-oxidantes. / Assessment of T CD8+ lymphocytes proliferation by dendritic cells challenged with pro-oxidants.

Gilberto Moreira Piassa Filho 23 September 2010 (has links)
Para serem apresentados pelo MHC I em células dendríticas, os antígenos são processados pelo imunoproteassomo. O objetivo do trabalho foi examinar o efeito de pró-oxidantes em DC para avaliação da proliferação de linfócitos T CD8+, com foco no sistema ubiquitina-proteassomo. Os resultados mostram que o sistema Xantina/Xantina Oxidase aumentou a proliferação de T CD8+ isolados de camundongos imunizados com DNA-HSP65 após a co-cultura destas células com DC tratadas com XaXO. O XaXO promoveu maior maturação de DC em relação ao LPS, assim como uma queda da atividade catalítica do IP, sugerindo que o aumento da proliferação de T CD8+ não está diretamente relacionado à atividade do IP. A incubação de DC com XaXO não alterou a expressão da unidade catalítica 20S, da unidade regulatória 19S ou da subunidade <font face=\"Symbol\">&#9465i. Observou-se aumento da expressão da unidade regulatória 11S e do conteúdo de proteínas ubiquitinadas. Sugere-se que 11S se acoplaria a 20S deslocando 19S, promovendo o acúmulo de proteínas ubiquitinadas e direcionando mais fragmentos para a apresentação antigênica. / To be presented in dendritic cells MHC I, antigens are processed by immunoproteasome. The aim of the study was to examine the effect of pro-oxidants in dendritic cell-induced T CD8+ lymphocyte proliferation with focus on ubiquitin-proteasome system. The co-culture of DC incubated with Xanthine/Xanthine Oxidase system and T CD8+ isolated from mice immunized with DNA-HSP65 promoted T CD8+ proliferation. XaXO incubation was more efficient in promoting DC maturation compared to LPS. In addition, XaXO incubation decreased IP catalytic activity in relation to LPS, suggesting that increased T CD8+ proliferation is not directly related to IP activity. XaXO incubation did not alter the expression of 20S catalytic subunit, 19S regulatory unit or <font face=\"Symbol\">&#9465i subunit. XaXO incubation increased 11S regulatory unit content as well as that of ubiquitinated proteins. We suggest that the DC incubation with XaXO increased 11S content favoring its coupling to 20S in detriment of 19S. This would increase ubiquitinated protein levels and direct more peptide fragments for antigen presentation.
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<b>Novel mechanisms in regulating neutrophil migration</b>

Tianqi Wang (17549139) 05 December 2023 (has links)
<p dir="ltr">In this dissertation, we utilized the zebrafish model and the human neutrophil model to investigate the novel mechanisms that regulate neutrophil motility and chemotaxis.</p>

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