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Da lama ao cinema: interfaces entre o cinema e a cena mangue em Pernambuco

FONSECA, Nara Aragão January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:31:32Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4754_1.pdf: 8900199 bytes, checksum: ebd947b887e68064fe09bdfc482a100c (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / O surgimento do manguebeat no Recife durante a década de 90 proporcionou o estabelecimento de uma cena cultural que agregava novas manifestações nas artes plásticas, na moda, na fotografia e na produção audiovisual em geral. A seguinte análise parte de uma série de questionamentos a cerca do papel assumido pelo cinema na dinâmica cultural contemporânea na cidade do Recife. Para isso, observa como a política de representação e construção identitária da cena mangue se colocam nos filmes produzidos em Pernambuco no período de 1993 a 2003, utilizando o cinema para refletir sobre o que ele representa e o que essa representação gera no campo da cultura. Para proceder à análise, foi realizada inicialmente uma reflexão a cerca do surgimento da cena cultural contemporânea e o lugar do cinema nesta cena. Para isso, foram pesquisados os caminhos percorridos pelo cinema pernambucano de seu surgimento até então e sua interface com a dinâmica cultural. O segundo passo foi determinar como se deu a construção de um projeto estético da cena mangue. Estabeleceu-se então uma discussão sobre essa interface contemporânea do cinema com a cena cultural, o que forneceu subsídios para análise. Foram analisados seis filmes: Os curtas Conceição, Recife de Dentro Pra Fora e Maracatu, Maracatus e os longas Baile Perfumando, o Rap do Pequeno Príncipe Contra as Almas Sebosas e Amarelo Manga. A partir dessa análise, foi observado que esses filmes fazem parte de um sistema de produção e obedecem a padrões estéticos que, ao mesmo tempo em que facilita os caminhos da produção, restringe as possibilidades desse cinema
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O que porra é cinema de mulher? A mostra de cinema de mulher e o desvelar do machismo no audiovisual pernambucano

Wanderley, Natália Lopes 29 March 2016 (has links)
Submitted by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-01-15T15:42:04Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Dissertacao_biblioteca central_reduzida.pdf: 2386650 bytes, checksum: ce66d0f9699d955a5c29f187fbf13555 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-15T15:42:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Dissertacao_biblioteca central_reduzida.pdf: 2386650 bytes, checksum: ce66d0f9699d955a5c29f187fbf13555 (MD5) Previous issue date: 2016-03-29 / CAPES / O trabalho visa demonstrar como o machismo existente dentro da cadeia produtiva do audiovisual no estado de Pernambuco entrou em cheque ao longo dos últimos anos. Ao partir de um contexto contemporâneo nacional e local de construção de políticas públicas e combate a violência sexual, a pesquisa aborda o crescimento da produção e articulação das mulheres nesse campo cinematográfico enquanto forças de ruptura do simbólico, agentes de um devir mulher (Guattari) em eminência nas sociedades. Para tanto, o estudo de caso da “polêmica” mostra Cinema de Mulher, organizada por cinco cineastas mulheres que produzem no estado (Alessandra Nilo, Isabela Cribari, Lia Leticia, Liana Cirne Lins e Séphora Silva) e realizada no Cinema da Fundação no Recife em março de 2015, acontecerá na esteira de um desvelar acadêmico para a crítica feminista do cinema existente desde os anos 1970. Em específico, será desmiuçado o conceito de cinema de mulheres (Mulvey, Kaplan, Lauretis e outras), afim de utiliza-lo para contrapor-se a crítica hostil sofrida pelo nome da mostra nas redes sociais desde que foi publicada a pergunta que dá nome a esse trabalho – O que porra é cinema de mulher? Além disso, serão visitados conceitos caros ao feminismo como gênero e sua interseccionalidade com as categorias de raça e classe. Aqui, o cinema pernambucano contemporâneo é visto pelo prisma de uma comunidade política imaginada (Anderson) reunida em torno de uma cultura visual. Já as mulheres, parte dessa cadeia produtiva cinematográfica, desde suas iniciativas para o reconhecimento enquanto diretoras/realizadoras de cinema, frente ao machismo dominante, serão vistas como uma comunidade de sentimentos (Appadurai). / This paper aims to present how the existing male chauvinism in Pernambuco`s audiovisual production came into question over the last few years. From a national contemporary context and place of public policies creation and fighting sexual violence, this research addresses the growth of women`s production and articulation in the film field as symbolic rupture forces, agents of a becoming woman (Guattari) in eminence in society. To this purpose, the study of the "controversial" exhibition Female`s cinema, organized by five women filmmakers who produce in the state (Alessandra Nilo, Isabela Cribari, Lia Leticia, Liana Cirne Lins and Séphora Silva), held at the Cinema da Fundação in Recife on March 2015, will happen in the wake of an academic unveiling to feminist`s movie reviews, existing since the 1970s. Specially, to the concept of female's cinema (Mulvey, Kaplan, Lauretis and others), in order to use it to counteract the hostile criticism suffered by the name of the show in social networks since the question was published that gives name to that work - What the fuck is women's cinema? There will also be seen hard concepts to feminism and gender and their relation to race and class categories. Here, the contemporary Pernambuco`s cinema is seen through the prism of an imagined political community (Anderson) gathered around a visual culture. And women, part of the film production field, since their efforts for recognition as directors / producers, facing the dominant male chauvinism, will be seen as a community of feelings (Appadurai).
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Cinema, Formação, Invenção de Si e do Mundo: o Que Pode o Cinema?

FONSECA, D. O. 15 December 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:37:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9490_Dissertação.pdf: 942942 bytes, checksum: d32ca59fbe7f8c3b4c536291afa59cdf (MD5) Previous issue date: 2015-12-15 / Esta pesquisa busca estudar os modos de vida atuais e usar o cinema como dispositivo de invenção de si e do mundo. Cinema fazendo linhas de fuga na docência, cinema como vetor problematizador da vida contemporânea, como veículo que pode promover um novo modo de pensar (DELEUZE,1990), indagando acerca das imagens dogmáticas do pensamento, possibilitando a produção de outros sujeitos. Ainda, intenta sistematizar subsídios teóricos acerca dos processos de formação e produção de subjetividade em meio ao ethos cultural contemporâneo, baseados em alguns dos pressupostos de Gilles Deleuze e Peter Pál Pelbart. Neste recorte, procuraremos discutir o que pode o cinema como força criadora do pensamento; refletir sobre sua potência como dispositivo que nos permite criar linhas de fuga e novas/outras vivências, em meio a um modus vivendi (hábitos de consumo, visão de mundo, relações, encontros, produção de modos de viver) capitalista que tudo quer homogeneizar. A partir desses aspectos, discutiremos formação pela via da aprendizagem inventiva1 a partir do cinema, apostando na potencialidade de obras fílmicas como sendo dispositivos2 pedagógicos estratégicos para promover uma educação problematizadora. Daí, defenderemos uma prática pedagógica que entenda que o cinema, ao forçar pensamento, possa almejar uma ampliação de autonomia e de um exercício estético filosófico, o que pode provocar um pensar-viver-construir mundos, e (re)pensar nossa posição nele. Acreditamos que este trabalho pode contribuir para a problematização de modos instituídos de viver, promover contribuições estético-políticas de subjetividade, via cinema, além de nos auxiliar na problematização do modo como têm sido feitas as leituras das imagens fílmicas por alunos e professores e, em especial, quando tratamos de formação inventiva. Neste trabalho pensamos modos de formação e como o cinema pode ser um instrumento importante para exercitar o pensar, sem reduzi-lo a recurso didático-metodológico para o ensino-aprendizagem, mas, principalmente, como momentos de abertura de novas práticas educacionais e, então, outros modos de subjetivação no contemporâneo.
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Mazzaropi: um pícaro na pátria Jeje de Exu

PEREIRA, Jesana Batista January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:03:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4347_1.pdf: 861216 bytes, checksum: bb979436f389373b75ed4d98a059b0ab (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Esta pesquisa visa compreender o cinema de Amácio Mazzaropi, tomando seus filmes como um sistema de imagens que se funda nos domínios do sistema de imagens da cultura cômica popular da Idade Média, no qual se faz presente um neopícaro-quixote carnavalizando, através do riso, da sátira, da ironia e do grotesco, as injunções de uma estrutura de transformações como uma forma de resistência cultural. Objetivamos, portanto, mostrar que é como um neopícaro do tipo pícaro-quixote que o Jeca de Mazzaropi perambula por este universo, não só satirizando e ironizando os dilemas de sua sociedade contemporânea, como também revelando um ideal utópico, não no sentido da ambição pessoal, individualista, do pícaro dos textos clássicos espanhóis, mas da utopia como espaço para uma sociedade diferente Neste sentido, nosso intento é mostrar que o Jeca de Mazzaropi, não importando em quais personagens ele se incorpora, pode ser visto como uma personagem que se presta a ser lida como parte da galeria dos pícaros que povoaram a literatura, bem como o cinema. Para tanto, fizemos uma pequena incursão nas leituras feitas sobre Mazzaropi e o seu cinema no sentido de entender do que elas falavam e em que direção. Detivemos-nos aqui, especificamente, a trabalhos encontrados de cunho acadêmico e às críticas jornalísticas que se encontram disponíveis no site do Museu Mazzaropi Sucesso e Crítica . O objetivo é situar nossa leitura como mais uma possibilidade de interpretação da obra de Mazzaropi. Tentamos situá-lo em um sistema de idéias sobre cinema no Brasil, mostrando o contexto de produção de sua obra e os possíveis sentidos dos dramas vividos por seus personagens. Enfocamos o cinema não enquanto registro e nem tampouco no como os seus instrumentos técnicos registram, mas no cinema enquanto um espaço que abriga um imaginário, e neste enfoque utilizamos as proposituras de Edgar Morin e Gilles Deleuze. Tomamos aqui a via da Antropologia, entendida segundo Gilbert Durand como o conjunto das ciências que estudam a espécie homo-sapiens . Utilizamos o método pragmático e relativista de convergência proposto por este, que nos mostrou variações de um mesmo tema arquetipal
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Descrição e movimento : imagens descritivas no cinema e na literatura

Tamaru, Angela Harumi 04 December 1997 (has links)
Orientador: Milton Jose de Almeida / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-07-23T09:00:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tamaru_AngelaHarumi_M.pdf: 8140094 bytes, checksum: a10374879d8723c60f065b92c0c3835b (MD5) Previous issue date: 1997 / Resumo: ESTA DISSERTAÇAO CONSISTE NA DISCUSSAO SOBRE A LINGUAGEM DESCRITIVA NO CINEMA E NA LITERATURA. PARA TANTO, COMPARO DOIS ROMANCES ADAPTADOS PARA O CINEMA: HOWARDS END, ROMANCE DE E. M. FORSTER, ADAPTADO NO FILME RETORNO A HOWARDS END POR JAMES IVORY; PAPÉIS DE ASPERN, ROMANCE DE HENRY JAMES, ADAPTADO NO FILME RECORDAÇÕES POR MARTIN GABEL. SOBRE O PRIMEIRO ROMANCE, APRESENTO DUAS PARTES COM OS SUBTÍTULOS A CASA COMO REFÚGIO E A CASA COMO NEGÓCIO. COMPARO LIVRO E FILME, TENDO COMO FOCO DE ANÁLISE A DESCRIÇÃO FíSICA. SOBRE O SEGUNDO ROMANCE, DESENVOLVO UMA TERCEIRA PARTE, DE SUBTÍTULO A CASA COMO TEMPO, TENDO COMO FOCO DE ANÁLISE A DESCRIÇAO PSICOLÓGICA. E, NUMA ÚLTIMA PARTE, EXPANDO O CONCEITO DE DESCRIÇAO. APROXIMANDO O CINEMA E A CONCEPÇAO DE IMAGEM PRESENTE NO IDEOGRAMA JAPONÊS / Abstract: THIS DISSERTATION CONSISTS OF A DISCUSSION ABOUT DESCRIPTIVE LANGUAGE IN CINEMA AND IN LlTERATURE. I THEREFORE COMPARE TWO NOVELS WHICH HAVE BEEN ADAPTED FOR CINEMA: HOWARDS END. NOVEL OF E. M. FORSTER. ADAPTED FOR THE FILM HOWARDS END BY ..JAMES IVORY; THE ASPERN's PAPERS. A NOVEL OF HENRY ..JAMES, ADAPTED FOR THE FILM THE LOST MOMENT BY MARTIN GABEL. CONCERNING THE FIRST NOVEL, I PRESENT TWO PARTS WHICH HAVE THE SUBTITLES THE HOUSE AS A REFUGE AND THE HOUSE AS A BUSINESS. I COMPARE THE BOOK TO THE FILM AND MY ANALYSIS FOCUSES ON THE PHYSICAL DESCRIPTION. FOR THE SECONO NOVEL, I OEVELOP A THIRO PART WHICH HAS THE SUBTITLE THE HOUSE AS TIME ANO MY ANALYSIS FOCUSES ON THE PSYCHOLOGICAL OESCRIPTION. ANO, IN THE LAST PART, EXPANOING THE CONCEPT OF OESCRIPTION. I APPROXIMATE CINEMA ANO THE CONCEPT OF PICTURE ONE CAN FINO IN THE ..JAPANESE IOEOGRAM / Mestrado / Metodologia de Ensino / Mestre em Educação
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Mito : o sagrado no cinema contemporaneo : o caso "Dracula" de F. F. Coppola

Bisson, Mauro Palacow 23 July 2018 (has links)
Orientador: Haydee Dourado de Faria Cardoso / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes / Made available in DSpace on 2018-07-23T11:22:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bisson_MauroPalacow_M.pdf: 16309435 bytes, checksum: 12b61bf4c8d0bbf09047a07814971143 (MD5) Previous issue date: 1998 / Resumo: O presente trabalho pretende trazer à discussão o estudo das mitologias em uma abordagem mais próxima dos meios de comunicação, entendendo o Mito como uma Linguagem Simbólica e verificando sua manutenção enquanto reflexo do Sagrado e modelo exemplar para os seres humanos, tentando desvendar em que medida, nas sociedades contemporâneas, estes mesmos temas são incorporados e recriados pela indústria cinematográfica através de suas realizações. Num primeiro momento, definimos o conceito de Mito válido para o projeto, já que existe uma profusão de interpretações para o termo. Para isso, utilizaremos os estudos de dois dos mais profícuos pesquisadores do tema: Joseph Campbell e Mircea Eliade. Após essa definição inicial, traçamos um conciso panorama do caminho que a linguagem mitológica percorreu na "civilização ocidental". A seguir, partimos para uma exposição de algumas manifestações artísticas do século XX como formas que o Mito assume nas sociedades contemporâneas: festas populares, atividades artísticas como dança, literatura, artes visuais, etc., e finalmente, a linguagem cinematográfica. Nesse momento, percorremos um pouco da história do cinema para esclarecer até que ponto essa linguagem incorporou conquistas de outras áreas e as utilizou em seu próprio proveito, modificando-as ou recriando-as. Finalmente, através da escolha de um tema mítico, a batalha entre o Bem e o Mal, chegamos à análise do filme em questão: o Drácula de F.F.Coppola. Através de uma análise fílmica particular, verificamos a medida em que o referido filme utiliza a linguagem mitológica e simbólica / Abstract: The following research intends to discuss the mythologies in a pragmatic approach, focusing the communication media, by understanding the Myth as a Symbolic Language and verifying its survival as a Sacred Reflex and an exemplar pattern to all the human beings. We try to reveal how, in some way, these themes are assimilated and recriated by the cinematographic industry and its features, in the contemporary societies. At first, we delimit the concept of Myth to this project concepction, since the diversity of interpretations to this word is something remarkable. Having that in mind, we will make use of the studies by two of the most profitable researchers in that field: Joseph Campbell and Mircea Eliade. After this primary approach, we deliniate a concise view of the way mythical language has gone through in the Western Civilization. Following that, we find out some 20th Century artistic manifestations as configurations adopted by Myth in contemporary societies: popular celebrations, artistic activities as dance, literature, visual arts, etc., and finally, the cinematographic language. At that moment, we move forward the history of cinema to enlighten in which measure that language assimilate acknowledgments of other areas and made use of them in his own profit, modifying them or recreating them. Finally, by choosing a mythic theme, the battle between Good and Evil, we concentrate the analysis on BramStoker's Drácula by F.F.Coppola. We proceed from a very particular filmic analysis, to verify in what way the above-mentioned film make use of the mythical and symbolic language / Mestrado / Mestre em Multimeios
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Escrita e imagem d'A hora da estrela

Scorsi, Rosalia de Angelo 30 November 1999 (has links)
Orientador: Milton Jose de Almeida / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-07-26T07:11:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Scorsi_RosaliadeAngelo_D.pdf: 8658159 bytes, checksum: 07804a707ea2132890d310e2ab8d8bf3 (MD5) Previous issue date: 1999 / Resumo: Este trabalho aproxima duas linguagens da arte. Uma, produto da cultura escrita e da alquimia literária de Clarice Lispector -- A Hora da Estrela, romance de 1977. Outra - produto da cultura de imagens e sons contemporânea - a tradução hom' do romance para o cinema, dirigida por Susana Amaral, em 1985. A partir dos conceitos de Tradução e Alegoria, desenvolvidos por Walter Benjamin, o trabalhe, apontando a especificidade de cada linguagem, reflete o modo de, uma linguagem fazendo face com a outra, dizer a vida, o homem, a sociedade. Nos interstícios da tradução, podemos ver a realidade em sua temporalidade e historicidade -- alegorias do presente -- de onde se pressente o abismo existente entre expressão e o desejo de significação. A des-animada e quase invisível figura da personagem Maeabéa, no romance, tão visível no filme, protagonista de uma e outra obra, é a imagem alegórica nuclear da qual outras imagens irrompem. O trabalho acompanha a personagem Macabéa, percorrendo um caminho que vai e imagens captadas no texto escrito, às imagens produzidas pelo filme, até aportar na pessoa da atriz Marcélia Cartaxo, que protagonizou Macabra no feilme. Um trajeto da literatura, ao cinema, à vida da atriz / Abstract: This work approximates two languages of the art. One, product of the written culture and Clarice Lispector¿s literary alchemy -- The Hour of the Star, novel of 1977. The other one -- product of the images and sounds contemporaneous culture -- the homonymous translation of the novel to the cinema, directed by Susana Amaral, in 1985. According to the concepts of Translation. and Allegory, developed by Walter Benjamin, the work, pointing to the specificity of each language, reflects the way of, a lange heing the other, saying the life, the man, the society. In the interstices of the translation, we can see the reality in its temporality and historicity -- allegories from the present -- from where one can fore see the existent abyss between expression and the desire of signification. The dested and almost invisible figure of the character Macabea, on the novel, made visible through the movie, protagonist of both works, is the nuclear allegoric image am which other images irrupt. The work accompanies the character Macabea, going through a path that goes am the captured images in the written text to the images produced by the movie, until reaching the person of the actress Marcsilia Cartaxo, who pmtagonists Macabea on the movie. A journey of literature, to cinema, to the life of the actress / Doutorado / Educação, Conhecimento, Linguagem e Arte / Doutor em Educação
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Cinema fundamentalista : o cinema iraniano apos a Revolução Islamica

Kahtalian, Marcos 12 March 2001 (has links)
Orientador: Marcius Cesar Soares Freire / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes / Made available in DSpace on 2018-07-31T14:51:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Kahtalian_Marcos_M.pdf: 6574380 bytes, checksum: d2ef9799700b5067869d87cf5885d98b (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: Esta dissertação procura elaborar um breve panorama do cinema iraniano após a Revolução Islâmica, ocorrida em 1979. O texto analisa os fatores socioculturais e históricos da Revolução que condicionaram o nascimento de um novo modo de fazer cinema no Irã, bem como detalha as condições específicas de produção e organização dessa cinematografia, dentro de um contexto mais amplo de Terceiro Cinema. Especial ênfase do trabalho é dedicada aos traços estilísticos do cinema iraniano, entendidos pelo autor como o traço documental, o traço poético, o traço reflexivo, aspectos recorrentes dos filmes de crianças e o humanismo temático. A análise desses elementos estilísticos é baseada tanto na leitura crítica da bibliografia existente, quanto na apreciação, em termos de análise fílmica das obras mais representativas do cinema iraniano, notadamente a partir de cineastas como Abbas Kiarostami, Mohsen Makhmalbaf, Jafar Panahi, Majid Majidi e outros / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Multimeios
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Medo de que? : uma historia do horror nos filmes brasileiros / A history of horror in the brazilian movies

Canepa, Laura Loguercio 24 June 2008 (has links)
Orientador: Nuno Cesar Pereira de Abreu / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes / Made available in DSpace on 2018-08-11T16:44:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Canepa_LauraLoguercio_D.pdf: 62092455 bytes, checksum: aeaa4fb7ba2110dbe657a81456b35c36 (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: Neste trabalho, examinam-se as manifestações do gênero horror nos longas-metragens sonoros brasileiros realizados entre 1937 e 2007, elaborando-se um panorama histórico desses filmes, desde os primeiros registros cinematográficos deste gênero de ficção no cinema nacional até os mais recentes, e propondo-se um modelo descritivo para as configurações do horror ficcional no cinema brasileiro. Para isso, partiu-se dos estudos de gêneros cinematográficos, de história do cinema mundial e de história do cinema brasileiro, procurando-se desenvolver ferramentas de análise que permitam elaborar um panorama dos filmes, e explorando-se a possibilidade de falar-se de estilos especificamente brasileiros para o tratamento cinematográfico do horror / Abstract: This thesis examines the manifestations of the horror genre in Brazilian movies made between 1937 and 2007, under a historical outlook, since the first cinematographic registries of this genre, to the later ones. The theoretical approach of this work starts from genre cinematographic studies, passes over cinema¿s history and Brazilian cinema¿s history, looking out for the development of analytical tools which allow elaborating an overview of the films, exploring the possibility of marking a specific Brazilian brand of horror films and a specific Brazilian approach on making horror films / Doutorado / Doutor em Multimeios
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Faces e interfaces do cinema de poesia – A insustentável leveza do ser e a forma lírica de narrar a liberdade / Faces and interfaces of cinema of poetry - The unbearable lightness of being and the lyrical way of narrating freedom

Pedrolo, Fabiana Maceno Domingos 26 February 2018 (has links)
Submitted by Edineia Teixeira (edineia.teixeira@unioeste.br) on 2018-04-25T14:04:59Z No. of bitstreams: 2 Fabiana _Pedrolo2018.pdf: 2091792 bytes, checksum: 2e772c59d55f813a720a04f28bd36146 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-25T14:04:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Fabiana _Pedrolo2018.pdf: 2091792 bytes, checksum: 2e772c59d55f813a720a04f28bd36146 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2018-02-26 / This research presents an analysis of the cinematographic work The Unbearable Lightness of Being (1987) directed by Philip Kaufman, a movie based on the homonymous literary work of the Czech writer Milan Kundera. Based on their main characters – Tereza, Tomaz, Sabina and Franz –, the preponderant characteristics of these characters were pointed out, aiming at comparing them in terms of the perception of freedom that each presents, as well as the inherent aspects of the poetry cinema present in this production which help in the construction of the imaginary and literary senses. For such an approach, it was necessary as theoretical reference, the authors found in the philosophy that conceptualize and treat the theme of freedom as Jean-Paul Sartre and Simone de Beauvoir, philosophers considered referential about the main existentialist current guiding the term concept. Aiming at the confluence between literature, cinema and philosophy, this study proposes, above all, the poetic interpretation of a cinematographic work, the amplification of meanings through the lyrical elements and also, corroborate so that the characteristic aspects to the cinema of poetry, proposed by Pier Paolo Pasolini, are identified and recognized even in postmodern works, produced long after the filmmaker, such as Lavoura Arcaica (2001) by Luiz Fernando Carvalho or the films of Peter Greenway, whose ideas depart from the images to the text and not the other way around. In addition to Pasolini (1981), Carlos Melo Ferreira (2004) and Andrei Tarkovski (1998) were consulted to give subsidies in order to understand how the field of poetry is constructed within cinematographic works. / A presente pesquisa apresenta uma análise da obra cinematográfica A Insustentável Leveza do Ser (1987), direção de Philip Kaufman, filme baseado na obra literária homônima, do escritor tcheco Milan Kundera. Partindo de suas personagens principais – Tereza, Tomaz, Sabina e Franz –, foram elencadas as características preponderantes dessas personagens visando um comparativo entre elas no que tange à percepção de liberdade que cada uma apresenta, bem como aos aspectos inerentes ao cinema de poesia presentes nessa produção que auxiliam na construção dos sentidos imagéticos e literários. Para tal abordagem, mostrou-se necessário que se fizessem presentes, no referencial teórico, os autores encontrados na filosofia que conceituam e tratam do tema da liberdade, como Jean-Paul Sartre e Simone de Beauvoir, filósofos considerados referenciais no que diz respeito à corrente existencialista, principal norteadora do conceito do termo. Visando verificar a confluência entre literatura, cinema e filosofia, este estudo propõe, sobretudo, a interpretação poética de uma obra cinematográfica, a ampliação dos significados através dos elementos líricos e, ainda, corroborar o entendimento de que os aspectos característicos ao cinema de poesia, tal como propostos por Pier Paolo Pasolini, sejam identificados e reconhecidos mesmo em obras pós-modernas, produzidas muito tempo depois do cineasta, como Lavoura Arcaica (2001), de Luiz Fernando Carvalho ou os filmes de Peter Greenway, cujas ideias partem das imagens para o texto e não o contrário. Além de Pasolini (1981), Carlos Melo Ferreira (2004) e Andrei Tarkovski (1998) foram consultados para dar subsídios visando compreender como o campo da poética se constrói dentro das obras cinematográficas.

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