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Diagnóstico etiológico do hirsutismo

Oppermann, Karen January 1992 (has links)
Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de se identificar e caracterizar a população de hir s utismo do nosso meio. Para este mulheres fim, foi investigada uma amostra de pacientes com esta queixa. O hirsutismo pode ser uma queixa freqüente, principalmente em regiões de colonização mediterrânea, sendo esta uma característica do nosso local de trabalho (RS). O hir s utismo pode estar relacio nado a graus variados de hiper androgenismo, e manifestar-se como queixa isolada, ou como parte de um quadro clínico mais florido. Quanto a sua etiologia, pode ser decorrente de um processo neoplásico e/ou por uma disfunção ovariana ou adrenal, ou mesmo por uma hiperutilização androgênica pelo folículo piloso. Partindo-se destes conceitos iniciais, formulou-s e um protocolo de pesqu isa para caracte ri zar e definir o diagnóstico etiológico em uma amostra de mulheres hirsutas. Esta pesquisa iniciou em maio/89, em um grupo de pacientes que procuraram espontãneamente a Unidade de Endocrinolog ia Ginecológica do Serviço de Endocrinilogia do HCPA, com esta queixa . Foram analisados dados clínicos e laboratoriais de 58 mulheres hirsutas e comparados aos resultados de um grupo controle. Os exames hormonais foram processados por RIE, no laboratório de radioimunoensaio do HCPA . Os resul tados foram anal isados estatisticamente através do teste "T" de Student ou ANOVA, e da análise discriminante nesta amostra de hirsutas e de mulheres controle. Com a avaliação dos dados coletados pode-se caracteri zar a amostra de mulheres hirsutas em mulheres com hirsutisrno por disfunção ovariana (ciclos menstruais disfuncionais, níveis de andrógenos elevados, níveis normais de 170HP), separadas em ovários policísticos tipo I ou tipo II (PCOI ou II) conforme a resposta do LH ao LHRH, mulheres tardio elevados), com hiperplasia adrenal congênita níveis de 170HP basais e/ou de início estimulados e mu lheres com hirsutismo idiopático (ciclos menstruais regulares e ovulatórios e exames hormo nais no rmais). Não foi detectado nenhum caso de hirsutismo de origem tumoral . A amostra geral de hirsutas caracterizo use por terníveis mais elevados de a ndr ógenos quando comparados ao grupo controle, por ter uma média de IMC > 25kg/m2 e por ter ciclos disfuncionais em 59% dos casos. Através deste estudo, pode-se identifi car os diferent es grupos e tiológicos conforme a seguin te class ificação: hirsutismo por hiperplasia adrenal congênita de início tardio em 8, 9% dos casos, por PCO tipo! em 30,3%, por PCO tipo II em 12, 5% e hirsutismo idiopático em 48 ,2% dos casos.
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Estudo epidemiológico da sífilis congênita: a realidade de um hospital universitário terciário / Epidemiological study of congenital syphilis: the reality of a tertiary university hospital

Silveira, Sarah de Lima Alloufa da [UNESP] 14 February 2017 (has links)
Submitted by Sarah de Lima Alloufa da Silveira (sarah_alloufa@yahoo.com.br) on 2017-02-14T17:11:12Z No. of bitstreams: 1 Dissertação de Mestrado - Sarah Alloufa.pdf: 1243465 bytes, checksum: 513c08d3ce0e0ee3c45008a9ba9114b5 (MD5) / Rejected by LUIZA DE MENEZES ROMANETTO (luizamenezes@reitoria.unesp.br), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo a orientação abaixo: Incluir o número do processo de financiamento nos agradecimentos da dissertação/tese. Corrija esta informação e realize uma nova submissão com o arquivo correto. Agradecemos a compreensão on 2017-02-16T15:23:53Z (GMT) / Submitted by Sarah de Lima Alloufa da Silveira (sarah_alloufa@yahoo.com.br) on 2017-02-24T20:01:59Z No. of bitstreams: 1 Dissertação de Mestrado - Sarah Alloufa.pdf: 1243465 bytes, checksum: 513c08d3ce0e0ee3c45008a9ba9114b5 (MD5) / Approved for entry into archive by LUIZA DE MENEZES ROMANETTO (luizamenezes@reitoria.unesp.br) on 2017-03-06T16:21:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 silveira_sla_me_bot.pdf: 1243465 bytes, checksum: 513c08d3ce0e0ee3c45008a9ba9114b5 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-06T16:21:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 silveira_sla_me_bot.pdf: 1243465 bytes, checksum: 513c08d3ce0e0ee3c45008a9ba9114b5 (MD5) Previous issue date: 2017-02-14 / INTRODUÇÃO: A incidência da sífilis congênita (SC) mais que dobrou na última década, sendo um importante problema de saúde pública e agravo de morbimortalidade perinatal. OBJETIVOS: Determinar a incidência de sífilis congênita e comparar dois períodos: 2011-2012 versus 2013-2014; Caracterizar o perfil dos recém-nascidos (RN) e suas mães; Determinar as principais formas de apresentação; Avaliar o seguimento dos expostos e estabelecer um fluxograma para o acompanhamento ambulatorial. METODOLOGIA: Estudo epidemiológico, retrospectivo, longitudinal, realizado no período de janeiro de 2011 a dezembro de 2014. Selecionados todos os casos notificados de mães com VDRL positivo e seus RN. Os dados foram coletados dos registros de notificação da Vigilância Epidemiológica e dos registros da Unidade Neonatal. Amostra de conveniência. Variáveis maternas: idade, pré-natal, uso de drogas, sorologia para sífilis, tratamento adequado, tratamento do parceiro e tipo de parto. Variáveis neonatais: peso ao nascer, idade gestacional, apgar, manifestações clínicas, sorologia para sífilis e exames complementares. Variáveis pós neonatais: líquor, avaliação auditiva, oftalmológica e sorologia aos 18 meses. Estatística descritiva com cálculo de proporções, testes não paramétricos com significancia se p<0.05. RESULTADOS: A incidência de SC foi de 21/1000 nascidos vivos (NV) aumentando entre os periodos de 18,5/1000 NV para 23,5 /1000 NV. A idade média materna foi de 24 anos (30% adolescentes), a maioria realizou pré-natal (87%). O tratamento adequado ocorreu em apenas 15% dos casos. Os parceiros foram tratados em 35% dos casos. 86% dos RN apresentaram VDRL positivo, 70% foram assintomáticos. As manifestações mais frequentes foram: neurossífilis (30%), prematuridade (25%), baixo peso ao nascer (24%), pequeno para idade gestacional (13%), anemia (10%), plaquetopenia (7%) e hepatoesplenomegalia (3%). A maioria dos pacientes não realizou seguimento e houve baixa adesão na avaliação oftalmológica e auditiva. CONCLUSÃO: A incidência de SC foi alta e aumentou entre os períodos. Embora tenha ocorrido ampla cobertura pré-natal, esta não foi eficaz, uma vez que a maioria das mães não trataram sífilis adequadamente, principalmente pela falta de tratamento do parceiro. A maioria dos RN foi assintomática, e a adesão ao seguimento dessas crianças foi baixa. SC continua sendo um grave problema de saúde pública. / INTRODUCTION: The incidence of congenital syphilis (CS) has more than doubled in the last decade, being an important public health problem and aggravating perinatal morbidity and mortality. OBJECTIVES: To determine the incidence of congenital syphilis and compare two periods: 2011-2012 versus 2013-2014; Characterize the profile of newborns and their mothers; Determine the main forms of presentation; Evaluate the follow-up of those exposed and establish an outpatient follow-up flowchart. METHODS: Epidemiological, retrospective, longitudinal study, carried out from January 2011 to December 2014. All reported cases of mothers with positive VDRL and their newborns were selected. Data were collected from Epidemiological Surveillance records and Neonatal Unit records. Convenience sample. Maternal variables: age, prenatal, drug use, serology for syphilis, adequate treatment, partner treatment and type of delivery. Neonatal variables: birth weight, gestational age, apgar, clinical manifestations, serology for syphilis and complementary tests. Post neonatal variables: cerebrospinal fluid, auditory and ophthalmologic evaluation and serology at 18 months. Descriptive statistics with proportions calculation, non-parametric tests with significance if p <0.05. RESULTS: Incidence of CS was 21/1000 live births (LB) increasing between the periods from 18.5/1000 LB to 23.5/1000 LB. The mean maternal age was 24 years (30% adolescents), the majority performed prenatal care (87%). Adequate treatment occurred in only 15% of cases. The partners were treated in 35% of cases. 86% of the newborns presented positive VDRL, 70% were asymptomatic. The most frequent manifestations were: Neurosyphilis (30%), prematurity (25%), low birth weight (24%), small for gestational age (13%), anemia (10%), thrombocytopenia (7%) and hepatosplenomegaly (3%). Most of the patients did not follow up and there was a low adhesion in ophthalmologic and auditory evaluation. CONCLUSION: The incidence of CS was high and increased between the periods. Although there was extensive prenatal coverage, this was not effective, since most mothers did not treat syphilis adequately, mainly due to inadequate treatment of the partner. Most of the newborns were asymptomatic, and adherence to post-neonatal follow-up of these children was low. CS continues to be a serious health problem.
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INFECÇÃO POR Toxoplasma Gondii EM GESTANTES DA MATERNIDADE CLIMÉRIO DE OLIVEIRA, SALVADOR-BAHIA, 2014: ASSOCIAÇÃO DA SOROPREVALÊNCIA PARA ANTICORPOS IgG ESPECÍFICOS COM FATORES DE RISCO

Avelar, Maria Virginia 18 December 2015 (has links)
Submitted by ROBERTO PAULO CORREIA DE ARAÚJO (ppgorgsistem@ufba.br) on 2016-08-30T16:52:10Z No. of bitstreams: 1 Maria Virginia PDF Final.pdf: 2102347 bytes, checksum: e611fa28fc7bbdba32299c6b3068a58f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-30T16:52:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maria Virginia PDF Final.pdf: 2102347 bytes, checksum: e611fa28fc7bbdba32299c6b3068a58f (MD5) / Introdução: A toxoplasmose congênita é uma doença infecciosa, sistêmica, cosmopolita, com graves consequências. Embora já muito estudada, ainda há uma carência de informações a respeito de aspectos soroepidemiológicos e econômicos relacionados à infecção de gestantes, bem como da prevalência em vários estados brasileiros. Um aprofundamento nessa área poderia contribuir para estratégias de prevenção e tratamento. Objetivos: Determinar o perfil sorológico da infecção pelo toxoplasma gondii em gestantes e seus neonatos, atendidos na maternidade-escola da Universidade Federal da Bahia; estabelecer a prevalência e correlacionar com fatores de risco para a infecção. Uma vez que todas as gestantes foram IgM negativas, buscou-se investigar uma possível transmissão vertical de mães cronicamente infectadas pela sorologia para anticorpos IgM nos neonatos. Metodologia: Realizou-se um estudo de coorte transversal, no período de janeiro a dezembro de 2014, do qual participaram 712 gestantes e 235 neonatos, atendidos na Maternidade Climério de Oliveira e que preencheram os critérios de inclusão. A detecção de anticorpos IgG e IgM específicos no soro dos pacientes foi realizada pelo método de ELISA, no Serviço de Imunologia das Doenças Infecciosas, Faculdade de Farmácia, da mesma Universidade. Aplicou-se um questionário para coleta de informações sobre hábitos de vida, alimentação, higiene, moradia, entre outros. Os resultados foram analisados estatisticamente e então correlacionados com fatores de risco. Resultados: As gestantes apresentaram uma prevalência de 51% e os recém-nascidos de 93%. Quanto à soronegatividade, foram 49% e 7%, respectivamente. Dentre os itens avaliados, o grau de escolaridade e a idade obtiveram uma correlação estatisticamente significante com a soroprevalência para toxoplasmose. Aspectos como: local de moradia, ingestão de carnes malcozida, criação de gato e /ou cão, manuseio com terra/esterco e outros, não tiveram significância. Conclusões: a elevada quantidade de gestantes passíveis de contrair a primoinfecção durante a gestação, o que poderia resultar em graves consequências para si, para a gravidez e para o concepto, é motivo de preocupação geral e também um alerta para os profissionais de saúde e para os governantes. É necessário implementar políticas públicas de saúde, capacitando melhor os profissionais da área, educando a população para que desenvolva hábitos de vida saudáveis, conscientizando quanto aos riscos acarretados pela doença, na tentativa de evitar a primoinfecção, principalmente na gravidez.
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Modelo Hamster (Mesocricetus auratus waterhouse, 1839) para estudo da toxoplasmose congênita

Fialho, Cristina Germani January 2009 (has links)
Atualmente não se dispõe de vacinas contra a toxoplasmose humana, mas têm-se desenvolvido modelos animais em ratas e camundongos para o ensaio imunológico contra a toxoplasmose. No entanto, estes modelos têm mostrado certas limitações. É aconselhável contar com ensaios efetuados em diversas espécies animais antes de comprometer-se com custosos ensaios finais de vacinação, já que as diversas espécies animais, respondem diferentemente frente aos mesmos imunógenos. O objetivo geral do presente trabalho foi então, indagar a aplicabilidade de um modelo hamster para o estudo da imunidade contra a toxoplasmose congênita. Os objetivod específicos foram: verificar a transmissão congênita de Toxoplasma durante o estágio crônico da infecção; verificar a transmissão congênita de Toxoplasma durante o estágio agudo da infecção; verificar a ocorrência da transmissão lactogênica no desenho experimental proposto, e questionar a proteção contra a toxoplasmose congênita, conferida pela imunidade estéril e mediante a premunição. O cumprimento dos objetivos possibilitará o uso de imunizações (com Toxoplasma gondii viável) em futuros estudos, assim como conhecer a eficácia dos desafios efetuados em hamster, e também permitirá conhecer se o imunógeno mais simples disponível é suficiente para conferir proteção contra a toxoplasmose congênita. Quanto ao ensaio da imunidade na fase crônica da toxoplasmose foi possível comprovar nas condições deste experimento que ela não ocorre, pois as 10 fêmeas hamster inoculadas com 40 oocistos da cepa ME-49 antes de serem acasaladas, tiveram filhotes negativos para anticorpos anti-T.gondii. No modelo de infecção aguda, 100% das fêmeas inoculadas com 102 oocistos da cepa Prugniaud durante a gestação foram positivas, e houve 60% de transmissão transplacentária para seus filhotes e 40% de transmissão transmamária para filhotes adotados. Também, 100% das fêmeas inoculadas com 103 oocistos da mesma cepa durante a gestação foram positivas e nos seus filhotes ocorreram 100% de transmissão transplacentária, e em 40% dos filhotes adotados houve transmissão transmamária. Num terceiro experimento, em fêmeas inoculadas com a cepa RH e medicadas houve sobrevivência de 86,6% e a extinção da cepa RH em 46,15% dos cérebros. No modelo para testar a proteção com cepa RH contra oocistos de T. gondii de cepa heteróloga, não houve transmissão de toxoplasmose congênita em 100% das mães imunizadas com RH e desafiadas com Prugniaud e em 50% das mães imunizadas com RH e desafiadas com M3. O desafio heterólogo após imunização com a cepa RH, nesse experimento conferiu total proteção (100%) em hamsters duas vezes imunizadas com a cepa RH contra desafio com bradizoítos e oocistos com as cepas Prugniaud e M-7741, mas a proteção com oocistos de M3 foi parcial (67%). As conclusões foram o hamster é um modelo promissor para o estudo da toxoplasmose congênita, uma vez que a infecção crônica antes da prenhez, com oocistos da cepa ME49, protegeram as ninhadas e a infecção aguda durante a prenhez, com a cepa Prugniaud, resultou em transmissão transplacentária. Houve transmissão lactogênica mas não foi confirmada sua importância epidemiológica com a metodologia empregada. O hamster também se mostrou promissor para o estudo da proteção contra T. gondii tendo em vista que a infecção com cepa RH conferiu proteção total (contra Prugniaud e M7741) ou parcial (contra M3) das ninhadas contra cepas heterólogas. / Nowadays there are no vaccines against human toxoplasmosis, but it has been developed animal models in rats and mice for immunologic assay against toxoplasmosis. However, these models have showed certain limitations. It is advisable to count on assays done in several animal species before pledging with expensive final vaccination assays, since several animal species differently answered to the same immunogens. The general objective of this work was to investigate the applicability of a hamster model for the study of immunity against congenital toxoplasmosis. The specific objectives were: to verify the congenital transmission of Toxoplasma during the chronic phase of the infection; to verify the congenital transmission of Toxoplasma during the acute phase of infection; to verify the occurrence of lactogenic transmission in the experimental trial which was proposed, and to question the protection against congenital toxoplasmosis given by the sterile immunity and by the means of premonition. The fulfillment of the objectives will enable the use of immunizations (with viable gondii Toxoplasma) in future studies, as well as, the knowledge of the efficacy about the challenges done in hamsters. It will also allow us to know whether the simplest immunogen available is enough to give protection against congenital toxoplasmosis. Regarding the immunity assay in the chronic phase of toxoplasmosis we were able to prove that it does not occur because 10 female hamsters inoculated with oocysts of ME- 49 strain before being coupled had negative offspring for anti-T. gondii antibodies. In the model of acute infection, 100% of females inoculated with 102 oocysts of Prugniaud strain during their gestation were positive and there were 60% of transplacental transmission for their offspring and 40% of transmammary transmission for foster offspring. Also, 100% of females inoculated with 103 oocysts of the same strain during the gestation time were positive and in their offspring there was 100% of transplacental transmission, and in 40% of their foster offspring there was transmammary transmission. In a third experiment, in females which were medicated and inoculated with RH strain there was a survival of 86.6% and the extinction of RH strain in 46.15% of the brains. In the model to test the protection with RH strain against oocysts of Toxoplasma gondii of heterologic strain, there was no transmission of congenital toxoplasmosis in 100% of mothers immunized with RH and challenged with Prugniaud and in 50% of mothers immunized with RH and challenged with M3. In this experiment, the heterologous challenge after the immunization with RH strain gave total protection (100%) in hamsters which were twice immunized with RH strain against challenge with bradyzoites and oocysts with Prugniaud and M-7741 strains, however, the protection with M3 oocysts was partial (67%). The conclusions were that the hamster is a promising model for the study of congenital toxoplasmosis, since chronic infection before pregnancy, with oocysts of ME49 strain protected their offspring and the acute infection during pregnancy, with Prugniaud strain, resulted in transplacental transmission. There was lactogenic transmission but it was not confirmed its epidemiologic importance with the methodology applied. Hamsters have also showed to be promising for the study of protection against T. gondii having in mind the infection with RH strain gave total protection (against Prugniaud and M7741) or partial (against M3) of offspring against heterologous strains.
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Assistência pré-natal e persistência da sífilis congênita / Prenatal care and persistence of congenital syphilis

Brito, Antonia Aila Coelho Barbosa 23 September 2016 (has links)
BRITO, A. A. C. B. Assistência pré-natal e persistência da sífilis congênita. 2016. 108 f. Dissertação (Mestrado em Saúde da Família) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-01-20T15:51:04Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_aacbbrito.pdf: 1564304 bytes, checksum: 8d0845a103007c87c2aac153e3ec6364 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-01-20T15:51:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_aacbbrito.pdf: 1564304 bytes, checksum: 8d0845a103007c87c2aac153e3ec6364 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-20T15:51:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_aacbbrito.pdf: 1564304 bytes, checksum: 8d0845a103007c87c2aac153e3ec6364 (MD5) Previous issue date: 2016-09-23 / Syphilis is a systemic infectious and sexually transmitted disease caused by the bacterium Treponema Pallidum, which can also be transmitted from mother to child during pregnancy. It is estimated that 1.8 million pregnant women worldwide are infected with syphilis and less than 10% are diagnosed and treated correctly. Prenatal care represents a very relevant moment to identify this condition and, consequently, the treatment of the woman and the partner. The objective of this study was to analyze prenatal care of pregnant women with syphilis, identifying factors of institutional vulnerability that contributed to the birth of children with congenital syphilis. It was a cross-sectional study with a descriptive approach in a Regional Health Department of the city of Fortaleza. One hundred mothers whose live children were notified with syphilis and reported to the SINAN bank were included in this study. The Chi-square test was performed using a statistical significance level of 5% (p <0.05). The results indicate the mean age of 26.6 years, single (57.0%), low schooling (39.0%), household (74.0%). Among the single women (p = 0.007), the majority did not perform prenatal care (88.6% vs. 50.6%). Of those who underwent prenatal care, 66% started in the first trimester and 60% with six or more visits. 55.0% were diagnosed with syphilis during prenatal care, 58.0% did not start treatment and 45% of the partners were not tested. Regarding vulnerabilities, 93.0% are low-income, 40.0% are alcohol and crack users, and 19.0% are domestic violence victims. There were statistically significant differences (p <0.001) between the mothers who did and those who did not prenatal in the amount of three or more vulnerabilities. Finally, in order to reduce the rates of congenital syphilis, it is necessary to have 100% adherence to prenatal care in the first trimester and to perform six or more visits, The conditions of vulnerabilities and risks to which they are exposed. / A sífilis é uma doença infectocontagiosa sistêmica e sexualmente transmissível causada pela bactéria Treponema Pallidum, também podendo ser transmitida da mãe para o filho durante a gestação. Estima-se que 1,8 milhão de gestantes no mundo estejam infectadas pela sífilis e que menos de 10% sejam diagnosticadas e tratadas da forma correta. O pré-natal representa um momento bastante relevante para identificação deste agravo e, consequentemente, a realização do tratamento da mulher e do parceiro. Este estudo buscou, entre os objetivos, analisar a assistência pré-natal de gestantes com sífilis, identificando fatores de vulnerabilidade institucional que contribuíram para o nascimento de crianças com sífilis congênita. Tratou-se de um estudo transversal com abordagem descritiva em uma Secretaria Regional de Saúde do município de Fortaleza. Foram incluídas nesse estudo cem mães cujos filhos vivos foram notificados com sífilis e constavam no banco do SINAN. Foi realizado análise por meio do teste de Qui-quadrado, cujo nível de significância estatística foi de 5% (p<0,05). Os resultados apontam a média de idade de 26,6 anos, solteiras (57,0%), baixa escolaridade (39,0%), do lar (74,0%). Dentre as solteiras (p=0,007), a maioria não realizou o pré-natal (88,6% vs. 50,6%). Das que realizaram o pré-natal, 66% iniciaram no primeiro trimestre e 60% com seis ou mais consultas. 55,0% tiveram o diagnóstico da sífilis durante o pré-natal, 58,0% não iniciaram o tratamento e 45% dos parceiros não foram testados. Com relação às vulnerabilidades, 93,0% são de baixa renda, 40,0% são usuárias de álcool e “crack” e 19,0% sofriam violência doméstica. Houve diferenças estatisticamente significantes (p<0,001) entre as mães que fizeram e as que não fizeram o pré-natal na quantidade de três ou mais vulnerabilidades. Por fim, para que possa ocorrer redução nas taxas da sífilis congênita, faz-se necessário a adesão de 100% das gestantes ao pré-natal no primeiro trimestre e a realização de seis ou mais consultas, com busca ativa das faltosas, assim como observar as condições de vulnerabilidades e riscos a que são expostas.
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Desempenho da reação em cadeia da polimerase no líquido amniótico para diagnóstico da toxoplasmose congênitarevisão sistemática e metanálise

Azevedo, Christianne Terra de Oliveira January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-12-29T16:20:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 christiane_azevedo_ini_mest_2013.pdf: 9571573 bytes, checksum: 1cc8de622d03d6edb3f71cea551625ee (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2015-11-23 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / A toxoplasmose é uma zoonose endêmica em todo o mundo causada pelo Toxoplasma gondii. Embora a maioria das infecções sejam subclínicas e assintomáticas, tem uma grande importância em hospedeiros imunocomprometidos e em recém-nascidos com infecção congênita. A infecção causada pelo Toxoplasma gondii durante a gestação pode causar graves lesões ao feto. A realização de exames laboratoriais para investigação diagnóstica da toxoplasmose congênita durante o prenatal é imprescindível para o tratamento correto da gestante e melhor prognóstico das crianças infectadas.O grande avanço no diagnóstico prenatal da infecção fetal pelo Toxoplasma gondii foi o uso da reação em cadeia da polimerase (PCR) no líquido amniótico. O objetivo da investigação é avaliar o desempenho diagnóstico da PCR para identificação da toxoplasmose fetal em gestantes com diagnóstico sorológico de toxoplasmose recente, através de uma revisão sistemática da literatura. Nessa revisão a sensibilidade global do teste da PCR foi de 77% e a especificidade de 98,3%, alcançando sensibilidade de 87% e especificidade de 99% quando realizado até cinco semanas após o diagnóstico materno. No entanto o desempenho do teste pode variar de acordo com o trimestre da gravidez. Pode ser recomendado para uso nas primeiras cinco semanas após o diagnóstico materno quando há suspeita de toxoplasmose fetal
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Fatores associados à ocorrência de sífilis congênita : um estudo caso-controle / Factors associated with the occurrence of congenital syphilis : a case-control study

Mendes, Igor Cordeiro January 2016 (has links)
MENDES, Igor Cordeiro. Fatores associados à ocorrência de sífilis congênita : um estudo caso-controle. 2016. 111 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2016-03-17T15:43:55Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_icmendes.pdf: 1245074 bytes, checksum: d8563260e2592e4ec5825f28caf389e6 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2016-03-17T16:21:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_icmendes.pdf: 1245074 bytes, checksum: d8563260e2592e4ec5825f28caf389e6 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-17T16:21:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_icmendes.pdf: 1245074 bytes, checksum: d8563260e2592e4ec5825f28caf389e6 (MD5) Previous issue date: 2016 / The aim of this study is to identify the factors associated with the occurrence of congenital syphilis in a tertiary hospital in the city of Fortaleza, Ceará. This is an observational, correlational, case-control. The study was conducted from August 2015 to January 2016 in Rooming of a hospital/maternity of reference belonging to the network of hospital care in the city of Fortaleza, Ceará. For classification and composition of the case and control groups, we used the following inclusion criteria: case group - mothers diagnosed with syphilis during pregnancy or at delivery, which had their live newborns or fetuses with unfavorable outcomes (stillbirth or abortion) included in the congenital syphilis criteria of the Brazilian Ministry of Health; control group - mothers without a diagnosis of syphilis during pregnancy or at delivery. Were included in this study 250 mothers, 50 for the case group and 200 to the control. They were collected information about sociodemographic, gynecological, obstetric, living habits and vulnerabilities, as well as assess the knowledge, attitude and practice about prevention of congenital syphilis, analyzing the correlation of these variables with the occurrence of transmission vertical this disease through the following statistical tests: Odds Ratio (OR) with their respective Confidence Intervals (CI) of 95% and the chi-square test of Pearson association. Identified a statistically significant association between the occurrence of congenital syphilis and the following variables of the mothers: age 20-29 years (OR: 2.07; 95% CI: 1.02 - 4.19); education equal to or less than nine years of education (OR: 4.04; 95% CI: 1.86 - 8.75); family income equal to or less than R$ 788.00 reais (OR: 3.08; 95% CI: 1.16 - 8.18); Married or common-law marriage marital status (OR: 0.42; 95% CI: 0.22 - 0.82); white race (OR: 0.38; 95% CI: 0.15 - 0.94); Catholic religion (OR: 0.43; 95% CI: 0.22 - 0.85); early onset of sexual intercourse under 15 years of age (OR: 2.92; 95% CI: 1.18 - 7.24); only one sexual partner last year (OR: 0.31; 95% CI: 0.16 - 0.61); a history of sexually transmitted infections (OR: 9.49; 95% CI: 4.66 - 19.34) and contraceptive use (OR: 0.16; 95% CI: 0.08 - 0.33). In addition, it was found that smoking (OR: 2.69; 95% CI: 1.42 - 5.14), alcohol consumption (OR: 4.26; 95% CI: 2.23 - 8.15), illicit drug use (OR: 3.78; 95% CI: 1.69 - 8.45), tattoo (OR: 2.71; 95% CI: 1.43 - 5.11), piercing (OR: 2.79; 95% CI: 1.02 - 7.63), frequent change of residence (OR: 2.37; 95% CI: 1.26 - 4.48), a sex worker (OR: 17 31; 95% CI: 1.89 - 158.47), con partner (OR: 12.70; 95% CI: 1.29 - 124.85), sexual violence (OR: 3.63; 95% CI: 1.59 - 8.29) and physical / verbal (OR: 2.75; 95% CI: 1.33 - 5.69), representing life habits and vulnerabilities that extend the chances of occurrence of congenital syphilis. As for prenatal care, carrying out a number of consultations less than seven (OR: 3.27; 95% CI: 1.64 - 6.53), gestational age at onset of prenatal care or less 12 weeks (OR: 0.27; 95% CI: 0.13 - 0.56) the execution of two VDRL tests during prenatal care (OR: 0.08; 95% CI: 0.03 – 0.21) and receiving guidelines on sexually transmitted infections/syphilis in prenatal care (OR: 0.19; 95% CI: 0.08 - 0.42) were features that are statistically associated with the occurrence of congenital syphilis the adequacy of knowledge (OR: 0.16; 95% CI: 0.08 - 0.32), attitude (OR: 0.14; 95% CI: 0.07 - 0.27) and practice (OR: 0.04; 95% CI: 0.01 - 0.17) were considered protective factors contributing to reduce the chances of occurrence of congenital syphilis. Therefore, it is concluded that congenital syphilis consists of a complex offense, which features a variety of factors associated with the occurrence of this disease, deserves careful attention by parts of the health professionals who work directly in assisting pregnant women, as well as those responsible the development of policies directed to this public. / O objetivo desse estudo consiste em identificar os fatores associados à ocorrência da sífilis congênita em um hospital de referência do município de Fortaleza, Ceará. Trata-se de um estudo observacional, correlacional do tipo caso-controle. O estudo foi realizado no período de agosto de 2015 a janeiro de 2016 no Alojamento Conjunto (AC) de um hospital/maternidade de referência pertencente à rede de atenção hospitalar do município de Fortaleza, Ceará. Para classificação e composição dos grupos caso e controle, utilizaram-se os seguintes critérios de inclusão: grupo caso - puérperas diagnosticadas com sífilis durante a gestação ou no momento do parto, que tiveram seus recém-nascidos vivos ou conceptos com desfechos desfavoráveis (natimorto ou aborto) incluídos em um dos critérios de sífilis congênita do Ministério da Saúde brasileiro; grupo controle - puérperas sem diagnóstico de sífilis durante a gestação ou no momento do parto. Foram incluídas nessa pesquisa 250 puérperas, sendo 50 para o grupo caso e 200 para o controle. Coletaram-se informações acerca dos aspectos sociodemográficos, ginecológicos, obstétricos, hábitos de vida e situações de vulnerabilidade, bem como se avaliou o conhecimento, atitude e prática acerca da prevenção da sífilis congênita, analisando-se a correlação dessas variáveis com a ocorrência da transmissão vertical da sífilis, através dos testes estatísticos seguintes: Odds Ratio (OR) com seus respectivos Intervalos de Confiança (IC) de 95% e o teste qui-quadrado de associação de Pearson. Identificou-se associação estatística entre a ocorrência da sífilis congênita e as seguintes variáveis das puérperas: faixa etária de 20 a 29 anos (OR: 2,07; IC 95%: 1,02 - 4,19); escolaridade igual ou inferior a nove anos de estudo (OR: 4,04; IC 95%: 1,86 - 8,75); renda familiar igual ou inferior a R$ 788,00 reais (OR: 3,08; IC 95%: 1,16 - 8,18); estado civil casada ou união estável (OR: 0,42; IC 95%: 0,22 - 0,82); raça branca (OR: 0,38; IC 95%: 0,15 - 0,94); religião católica (OR: 0,43; IC 95%: 0,22 - 0,85); início precoce das relações sexuais inferior a 15 anos de idade (OR: 2,92; IC 95%: 1,18 - 7,24); apenas um parceiro sexual no último ano (OR: 0,31; IC 95%: 0,16 - 0,61); história prévia de infecções sexualmente transmissíveis (OR: 9,49; IC 95%: 4,66 - 19,34) e uso de anticonceptivos (OR: 0,16; IC 95%: 0,08 - 0,33). Além disso, verificou-se que tabagismo (OR: 2,69; IC 95%: 1,42 - 5,14), uso de bebidas alcoólicas (OR: 4,26; IC 95%: 2,23 - 8,15), uso de drogas ilícitas (OR: 3,78; IC 95%: 1,69 - 8,45), tatuagem (OR: 2,71; IC 95%: 1,43 - 5,11), piercing (OR: 2,79; IC 95%: 1,02 - 7,63), mudança frequente de domicílio (OR: 2,37; IC 95%: 1,26 - 4,48), profissional do sexo (OR: 17,31; IC 95%: 1,89 - 158,47), parceira de presidiário (OR: 12,70; IC 95%: 1,29 - 124,85), violência sexual (OR: 3,63; IC 95%: 1,59 - 8,29) e física/verbal (OR: 2,75; IC 95%: 1,33 - 5,69), representam hábitos de vida e situações de vulnerabilidade que ampliam as chances de ocorrência da sífilis congênita. Quanto à assistência pré-natal, a realização de um número de consultas inferior a sete (OR: 3,27; IC 95%: 1,64 - 6,53), a idade gestacional de início do acompanhamento pré-natal igual ou inferior a 12 semanas (OR: 0,27; IC 95%: 0,13 - 0,56) a realização de dois testes VDRL durante o pré-natal (OR: 0,08; IC 95%: 0,03 - 0,21) e o recebimento de orientações sobre infecções sexualmente transmissíveis/sífilis no pré-natal (OR: 0,19; IC 95%: 0,08 - 0,42) foram características que apresentaram associação estatística com a ocorrência de sífilis congênita. A adequação do conhecimento (OR: 0,16; IC 95%: 0,08 - 0,32), atitude (OR: 0,14; IC 95%: 0,07 - 0,27) e prática (OR: 0,04; IC 95%: 0,01 - 0,17) foram considerados fatores de proteção, contribuindo com a redução das chances de ocorrência da sífilis congênita. Sendo assim, conclui-se que a sífilis congênita consiste em um agravo complexo, que apresenta uma multiplicidade de fatores associados à ocorrência desse agravo, merecendo atenção redobrada por partes dos profissionais de saúde que atuam diretamente na assistência às mulheres gestantes, bem como dos responsáveis pela elaboração de políticas direcionadas a esse público.
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Diagnóstico etiológico do hirsutismo

Oppermann, Karen January 1992 (has links)
Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de se identificar e caracterizar a população de hir s utismo do nosso meio. Para este mulheres fim, foi investigada uma amostra de pacientes com esta queixa. O hirsutismo pode ser uma queixa freqüente, principalmente em regiões de colonização mediterrânea, sendo esta uma característica do nosso local de trabalho (RS). O hir s utismo pode estar relacio nado a graus variados de hiper androgenismo, e manifestar-se como queixa isolada, ou como parte de um quadro clínico mais florido. Quanto a sua etiologia, pode ser decorrente de um processo neoplásico e/ou por uma disfunção ovariana ou adrenal, ou mesmo por uma hiperutilização androgênica pelo folículo piloso. Partindo-se destes conceitos iniciais, formulou-s e um protocolo de pesqu isa para caracte ri zar e definir o diagnóstico etiológico em uma amostra de mulheres hirsutas. Esta pesquisa iniciou em maio/89, em um grupo de pacientes que procuraram espontãneamente a Unidade de Endocrinolog ia Ginecológica do Serviço de Endocrinilogia do HCPA, com esta queixa . Foram analisados dados clínicos e laboratoriais de 58 mulheres hirsutas e comparados aos resultados de um grupo controle. Os exames hormonais foram processados por RIE, no laboratório de radioimunoensaio do HCPA . Os resul tados foram anal isados estatisticamente através do teste "T" de Student ou ANOVA, e da análise discriminante nesta amostra de hirsutas e de mulheres controle. Com a avaliação dos dados coletados pode-se caracteri zar a amostra de mulheres hirsutas em mulheres com hirsutisrno por disfunção ovariana (ciclos menstruais disfuncionais, níveis de andrógenos elevados, níveis normais de 170HP), separadas em ovários policísticos tipo I ou tipo II (PCOI ou II) conforme a resposta do LH ao LHRH, mulheres tardio elevados), com hiperplasia adrenal congênita níveis de 170HP basais e/ou de início estimulados e mu lheres com hirsutismo idiopático (ciclos menstruais regulares e ovulatórios e exames hormo nais no rmais). Não foi detectado nenhum caso de hirsutismo de origem tumoral . A amostra geral de hirsutas caracterizo use por terníveis mais elevados de a ndr ógenos quando comparados ao grupo controle, por ter uma média de IMC > 25kg/m2 e por ter ciclos disfuncionais em 59% dos casos. Através deste estudo, pode-se identifi car os diferent es grupos e tiológicos conforme a seguin te class ificação: hirsutismo por hiperplasia adrenal congênita de início tardio em 8, 9% dos casos, por PCO tipo! em 30,3%, por PCO tipo II em 12, 5% e hirsutismo idiopático em 48 ,2% dos casos.
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Perfil clínico, demográfico e sócio-econômico de adultos com cardiopatias congênitas em centro de referência em Salvador-Bahia

Costa, Anabel Góes January 2013 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2015-04-13T20:51:00Z No. of bitstreams: 1 ANABEL GÓES COSTA.pdf: 1659487 bytes, checksum: fffc9592b5fe7b3896ecaef057de2c43 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-13T20:51:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ANABEL GÓES COSTA.pdf: 1659487 bytes, checksum: fffc9592b5fe7b3896ecaef057de2c43 (MD5) Previous issue date: 2013 / Doença Cardíaca Congênita (DCC) é definida como má formação cardiovascular presente desde o nascimento. A DCC em adultos tem emergido como uma área de especial interesse em cardiologia devido a uma maior sobrevida destes pacientes. Objetivos: Descrever o perfil clínico, demográfico e sócio-econômico de adultos com cardiopatias congênitas e avaliar a associação entre qualidade de vida e tipo de cardiopatia congênita, e características sóciodemográficas. Métodos: Estudo transversal com 192 pacientes maiores de 18 anos matriculados no Ambulatório de Cardiopatia Congênita no Adulto do Hospital Santa Izabel. Foi preenchida ficha com aspectos clínicos e exames complementares, utilizando questionário específico para dados demográficos e sócio-econômicos e avaliada qualidade de vida através do questionário WHOQOL-bref. Resultados: A média (DP) de idade foi 31,3 (12,2) anos, 108 (56,3%) mulheres, etnia parda (60,7%), 112 (73,2%) solteiros, 62 pacientes empregados (40,8%). A idade no diagnóstico mostrou mediana de 4,0 anos (0,2 – 23,7). Quanto ao tipo de cardiopatia, 141 (73,4%) eram acianogênicos, com hiperfluxo em 102 (72,3%). CIA Ostium Secundum em 45 (23,4%), T4F 34 (17,7%) e CIV 21 (10,9%) pacientes. A mediana da idade na cirurgia foi 13,2 anos (5,6 – 28,9) com tempo de pós-operatório de 9,0 anos (3,0 – 18,2). Foram classificados em: Cirurgicamente Corrigido, 68 (36,5%); Cirurgicamente Curado, 55 (29,6%); Aguardando Cirurgia, 28 (15,0%); Clínico, 22 (11,8%); Inoperável, 11 (5,9%) e Cirurgicamente Paliado, 2 (1,1%). A maioria (64,4%) encontrava-se em Classe Funcional I/IV. Quarenta e cinco mulheres (72,6%) apresentaram gestação com incidência de nativivos doentes ou natimortos em 13,3%. Trinta e nove (20,3%) apresentavam hipertensão pulmonar. No domínio físico, pacientes do sexo masculino, em classe funcional I e na faixa etária entre 18 e 28 anos apresentaram melhor qualidade de vida (QV) enquanto pacientes com classificação clínica inoperável mostrou a pior. Baixa escolaridade e classes sociais inferiores se associaram com pior QV no domínio psicológico. Apenas pacientes na classe social E e no grupo inoperável mostrou menor QV no domínio das relações sociais. Conclusões: Trata-se de população predominante na terceira década de vida, com correção cirúrgica tardia e na sua maioria submetida a pelo menos um procedimento intervencionista. A evolução clínica favorável foi predominante, relacionando-se à benignidade das patologias e a maior sobrevida dos casos cirurgicamente curados ou corrigidos. A qualidade de vida foi influenciada pelo gênero, classe funcional, faixa etária, grau de instrução e classe social.
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Desempenho da técnica de citometria de fluxo, no diagnóstico precoce da toxoplasmose congênita

Tonini, Aline de Castro Zacche 04 December 2014 (has links)
Submitted by Elizabete Silva (elizabete.silva@ufes.br) on 2015-11-13T21:13:04Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) DESEMPENHO DA TÉCNICA DE CITOMETRIA DE FLUXO, NO.pdf: 3747193 bytes, checksum: ef571a9dce24b87b45d8fd8d89916048 (MD5) / Approved for entry into archive by Morgana Andrade (morgana.andrade@ufes.br) on 2015-11-16T21:07:49Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) DESEMPENHO DA TÉCNICA DE CITOMETRIA DE FLUXO, NO.pdf: 3747193 bytes, checksum: ef571a9dce24b87b45d8fd8d89916048 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-16T21:07:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) DESEMPENHO DA TÉCNICA DE CITOMETRIA DE FLUXO, NO.pdf: 3747193 bytes, checksum: ef571a9dce24b87b45d8fd8d89916048 (MD5) Previous issue date: 2014 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / O diagnóstico de rotina pós-natal da toxoplasmose congênita é baseado na detecção de anticorpos IgM e/ou IgA anti-T. gondii no soro dos neonatos. No entanto, em um número significativo de neonatos infectados esses anticorpos não são detectados, dificultando o diagnóstico precoce da doença. Portanto, neste estudo foi avaliado o desempenho da pesquisa de anticorpos anti-T. gondii por citometria de fluxo no diagnóstico sorológico pós-natal precoce da toxoplasmose congênita. Foram avaliados 88 amostras de soro de crianças com infecção congênita pelo T. gondii (TOXO) e 19 amostras de soro de crianças não infectadas (NI). A sensibilidade do teste foi de 47,6% para IgM, 72,6% para IgA e 75% para IgG, com 100% de especificidade para todos os testes. Quanto a pesquisa de subclasses de IgG, a sensibilidade foi de 73,9% para IgG1, 60,2% para IgG2 e 83% para IgG3 com 100% de especificidade para todos os testes. A sensibilidade de IgG4 foi superior às demais, alcançando 94,7%, embora apresentou uma baixa especificidade de 4,6%. A pesquisa da avidez de IgG quando aplicada para segregação dos grupos TOXO e NI, apresentou um ótimo desempenho com 97% de sensibilidade e 93% de especificidade. Foi também realizado uma análise comparativa da presença de IgG e IgG3 em crianças do grupo TOXO e NI com suas respectivas mães. Nossos resultados mostraram que as crianças infectadas apresentaram uma reatividade média desses anticorpos equivalentes a de suas respectivas mães, o que sugere estarem sintetizando estes anticorpos em resposta a infecção pelo T. gondii. Em contraste, as crianças não infectadas apresentaram uma menor reatividade média desses anticorpos em relação à suas respectivas mães. Além disso, nosso estudo propôs um algoritmo para o diagnóstico da toxoplasmose congênita utilizando o teste de IgM por métodos convencionais disponíveis na rotina dos laboratórios clínicos como estratégia inicial seguido da pesquisa de IgG3 e avidez de IgG pela citometria de fluxo com desempenho final de 98% de sensibilidade e 93% de especificidade. A análise dos dados demonstrou a aplicabilidade da citometria de fluxo para a pesquisa de anticorpos IgG3 e avidez de IgG anti-T. gondii como uma ferramenta complementar para o diagnóstico precoce da toxoplasmose congênita. / The routine diagnosis of pos-natal congenital toxoplasmosis is based on the detection of IgM and/or IgA anti-T. gondii antibodies in neonates sera. However, in a significant number of infected newborns these antibodies are not detected, hindering the early diagnosis of the disease. Therefore, in this study it was evaluated the performance of the detection of anti-T. gondii antibodies by flow cytometry in the sorological diagnosis of early pos-natal congenital toxoplasmosis., Eight eight sera samples of children with congenital infection by T.gondii (TOXO) and 19 sera samples of uninfected children were evaluated. The sensitivity of the test was 47.6% for IgM, 72.6% for IgA, and 75% for IgG, with 100% of specificity for all tests. As to the IgG subclasses, the sensitivity was 73.9% for IgG1, 60.2% for IgG2, and 83% for IgG3 with 100% of specificity for all tests. The sensitivity of IgG4 was superior to the aformentioned subclasses reaching 94.7%, although achieved a poor specificity of 4.6%. The IgG avidity when employed to segregate TOXO and NI groups presented a great performance, with 97% of sensitivity and 93% of specificity. It was also done a comparative analysis of the presence of IgG and IgG3 in children of TOXO and NI groups with their respective mothers. Our results showed that the children with congenital toxoplasmosis presented an average reactivity of these antibodies equivalent to their respective mothers, which suggests that they are producing antibodies in response to T.gondii infection. In contrast, uninfected children presented a lower average reactivity of those antibodies in comparison to their respective mothers. In addition, our study proposed an algorithm for the diagnosis of congenital toxoplasmosis using IgM test performed by conventional methods available in routine clinical laboratories as the initial approach followed by the search for IgG3 and IgG avidity using flow cytometry, reaching a final performance of 98% of sensitivity and 93% of specificity. Data analysis showed the applicability of flow cytometry for the detection of IgG3 antibodies and IgG anti-T. gondii avidity as a complementary tool for the early diagnosis of congenital toxoplasmosis.

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