• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 6
  • Tagged with
  • 6
  • 6
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Skenepoiesis : dire??o teatral como intera??o po?tica

Castro, Daniel Fraga de 20 January 2017 (has links)
Submitted by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-05-05T17:07:32Z No. of bitstreams: 1 TES_DANIEL_FRAGA_DE_CASTRO_COMPLETO.pdf: 9014985 bytes, checksum: 397dd738326066a944492214857fca46 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-05T17:07:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_DANIEL_FRAGA_DE_CASTRO_COMPLETO.pdf: 9014985 bytes, checksum: 397dd738326066a944492214857fca46 (MD5) Previous issue date: 2017-01-20 / The making of a theatre spectacle goes through several sucessive and simultaneous processes until its final realization. Among all elements that compose it, the work of the actor shows itself as fundamental. The stage always was the kingdom of the living body of the actor, despite attempts to withdraw its dominancy. This means that the director needs to know how to conduct his cast so he can create the scene. As much as there are acting techniques, there is one component in the act of directing an actor that goes beyond brute pragmatism. This is called poetic interaction. It was called so because the meeting of the director and the actor should work in the same way that happens when a reader is confronted with a poem. It is a non-rational knowledge, because it causes a holistic and instantaneous apprehension of the event. The process recalls the religious rapture of the mystics in ecstasy and, therefore, can only be understood by a personal way. The director has to be able to evoke the deeper aspects of the artists in the scene. This type of work is not quantifiable and can not be easily recorded by recognized scientific means, because it disobeys the common logic. It is only through dialectical thinking that this kind of understanding can be achieved. The unusual, ambiguous and obscure aspects become part of the discourse demonstrating that this reality is constantly changing. Following Hegel and Lupasco one can perceive that there is an underground movement in the thought and the moments of greater contradiction open space for the poetic process. Poetry is a divine mistery that canot be understood, but can be feeled, and it is possible to recite several ways of its manifestation in art and literature. Great stage directors and theoriticians like Stanislavski, Meyerhold, Brecht, Artaud, Grotowski and Eugenio Barba developed their tecniques and ideas of a pedagogy of the actor that allows to see this poetic activity. A theatrical experiment was conducted by this researcher, as a director, not to prove the thesis, but to promote a testimony. The assembly of the show As you like it comes to provide more material for the discussion of the points raised here. Personal notes on the process are presented together with the opinions of the actors who participated in it. / A constru??o de um espet?culo teatral passa por v?rios processos simult?neos e sucessivos at? sua realiza??o final. Entre todos os elementos que o comp?e, o trabalho do ator se mostra como o fundamental. O palco sempre foi o reino do corpo vivo do ator, apesar de tentativas de retirar sua domin?ncia. Isso significa que o diretor teatral precisa saber como conduzir o seu elenco para que possa criar em cena. Por mais que existam t?cnicas de atua??o, existe um componente no ato de dirigir um ator que vai al?m do bruto pragmatismo. A isso chamamos de intera??o po?tica. Foi assim chamado por que o encontro do diretor e do ator deveria funcionar da mesma forma que acontece quando um leitor se defronta com um poema. Tratase de um conhecimento n?o-racional, pois provoca uma apreens?o hol?stica e instant?nea do acontecimento. O processo lembra o arrebatamento religioso dos m?sticos em ?xtase e, portanto, s? pode ser compreendido por uma via pessoal. O diretor tem que ser capaz de evocar os aspectos mais profundos dos artistas da cena. Esse tipo de trabalho n?o ? quantific?vel e n?o pode ser facilmente registrado pelos meios cient?ficos reconhecidos, pois desobedece a l?gica comum. Somente com o pensamento dial?tico ? poss?vel alcan?ar esse tipo de entendimento. Os aspectos ins?litos, amb?guos e obscuros tornam-se parte do discurso demonstrando que esta realidade est? em constante transforma??o. Seguindo Hegel e Lupasco se pode perceber que existe um movimento subterr?neo no pensamento e que os momentos de maior contradi??o abrem espa?o para o processo po?tico. A poesia ? um mist?rio divino que n?o se entende, mas se sente, sendo poss?vel elencar v?rias maneiras de sua manifesta??o na arte e na literatura. Grandes encenadores e te?ricos como Stanislavski, Meyerhold, Brecht, Artaud, Grotowski e Eugenio Barba desenvolveram suas t?cnicas e ideias de uma pedagogia do ator que permite ver essa atividade po?tica. Foi realizado um experimento teatral por este pesquisador, enquanto diretor, n?o para comprovar a tese, mas para promover um testemunho. A montagem do espet?culo Como Gostais vem a fornecer mais material para a discuss?o dos pontos aqui aventados. S?o apresentadas anota??es pessoais sobre o processo juntamente com as opini?es dos atores que participaram dele.
2

A contradi??o na certeza sens?vel

Heldt, Michele Borges 27 March 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-05-06T12:26:29Z No. of bitstreams: 1 468045 - Texto Completo.pdf: 637758 bytes, checksum: 49bcd3c851c85a30fe240000092298d4 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-06T12:26:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 468045 - Texto Completo.pdf: 637758 bytes, checksum: 49bcd3c851c85a30fe240000092298d4 (MD5) Previous issue date: 2015-03-27 / When looking for determine and identify things around, the consciousness presupposes that these things are indeterminate. Thereby, the act of thinking comes instantly in contradiction with what is thought and said, because determine something as indeterminate is a contradiction. The consciousness, in your most immediate representation, uses the certainty sensory - that is the apprehension that the same performs before making any kind of judgment about the truth or falsity of the seized thing -, looking know the truth of the object. From that point, began a game of opposites that will continue during all their development where, in an attempt to know what the object is in fact, to use its conceptual basis, the consciousness faces to universal constituent of concept about this object. And more, on universal constituent of your referential bases, the other appears to her as something fundamental to their development. That other refers to everything outside the consciousness same, as the information coming from outside that are processed internally through language and concepts. On the certainty sensory, this information appears in a contradictory way for the consciousness because what it looking is to know the object by itself and not through an external knowledge. However, is only through the concepts that consciousness will be able to know the object in its singularity. Thereby, the contradiction of determining something through universal concepts becomes also necessary in your search for knowledge. In hegelian dialectic, the contradiction not represent the impossibility of true knowledge, but is understood as a constituent part on consciousness development in your search for knowledge. However, while Hegel believes that the same should be always sublated for the development of absolute spirit, other lines of interpretation not consider that the contradiction can be eliminated in the course of dialectical movement. / Ao procurar determinar e identificar as coisas ? sua volta, a consci?ncia pressup?e que estas sejam coisas indeterminadas. Desse modo, o ato de pensar entra instantaneamente em contradi??o com aquilo que ? pensado e dito, pois determinar algo como sendo indeterminado constitui uma contradi??o. A consci?ncia, em sua representa??o mais imediata, recorre ? certeza sens?vel - que ? a apreens?o que a mesma realiza antes de fazer qualquer tipo de julgamento sobre a verdade ou falsidade da coisa apreendida -, procurando conhecer a verdade do objeto visado. A partir desse ponto, inicia-se um jogo de opostos que ir? perdurar durante todo o seu desenvolvimento, onde, na tentativa de conhecer o que o objeto ? de fato, ao recorrer ? sua base conceitual, a consci?ncia se depara com a universalidade constituinte do conceito acerca desse objeto. E mais, no universal constituinte de seu referencial, o ?outro? aparece para ela como algo fundamental ao seu desenvolvimento. J? esse outro se refere a tudo aquilo que ? exterior a consci?ncia mesma, como as informa??es oriundas do exterior que s?o processadas internamente por meio da linguagem e dos conceitos. Na certeza sens?vel, essas informa??es aparecem de modo contradit?rio para a consci?ncia porque o que ela busca ? conhecer o objeto por si mesma e n?o por meio de um conhecimento proveniente do exterior. Entretanto, ? somente por meio dos conceitos que a consci?ncia ser? capaz de conhecer o objeto em sua singularidade. Dessa forma, a contradi??o de determinar algo de modo singular por meio da universalidade dos conceitos torna-se tamb?m necess?ria em sua busca por conhecimento. Na dial?tica hegeliana, a contradi??o n?o representa a impossibilidade de um conhecimento verdadeiro, mas ? tida como parte constituinte no processo de desenvolvimento da consci?ncia em sua busca pelo saber. Por?m, enquanto Hegel entende que a mesma deve ser sempre suprassumida em prol do desenvolvimento do esp?rito absoluto, outras linhas de interpreta??o n?o consideram que a contradi??o possa ser eliminada no curso do movimento dial?tico.
3

A viabilidade de um contratualismo Rawlsiano-Aristot?lico : uma an?lise cr?tica de Frontiers of Justice e a tentativa de conjuga??o de tradi??es filos?ficas rivais

Ferreira Neto, Arthur Maria 31 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400345.pdf: 1011202 bytes, checksum: 6008dffe2a42780b7b8266dc80ec8321 (MD5) Previous issue date: 2008-03-31 / Esta disserta??o dedica-se a avaliar criticamente os m?ritos do empreendimento realizado por Martha C. NUSSBAUM na sua obra Frontiers of Justice, em que se prop?e elaborar uma nova teoria da justi?a escorada em sua tese das Capacidades Humanas Centrais. Pretende a Autora elaborar uma teoria da justi?a que parta dos elementos b?sicos extra?dos da doutrina contratualista desenvolvida por John RAWLS, mas que n?o se mantenha adstrita a estrutura formal do puro procedimentalismo sugerido na obra rawlsiana. Para tanto, sugere NUSSBAUM seja o contratualismo rawlsiano complementado naquilo que possui de positivo por meio de elementos substanciais que s?o extra?dos da ?tica aristot?lica, produzindo, com isso, uma esp?cie de contratualismo aristot?lico. Mescla a Autora, desse modo, dentro de uma ?nica teoria de justi?a elementos te?ricos que s?o extra?dos de tr?s tradi??es filos?ficas distintas e possivelmente rivais, quais sejam: a tradi??o cl?ssica, a moderna e a p?s-moderna. Nesses termos, o presente estudo assume como objetivo espec?fico analisar a viabilidade do projeto que pretende conjugar tradi??es filos?ficas distintas e que possuem conceitos b?sicos e elementos fundantes que poderiam ser interpretados, inclusive, como inconcili?veis entre si. Assim, seguindo os ensinamentos de Alasdair MACINTYRE acerca das dificuldades de comensura??o e tradu??o de conceitos oriundos de tradi??es filos?ficas distintas, pretende-se avaliar o sucesso de NUSSBAUM ao apresentar uma teoria da justi?a que combina o realismo aristot?lico com o construtivismo rawlsiano, sendo que, para tanto, ser? necess?rio demonstrar que entre uma e outra tradi??o existem elementos suficientemente comuns e compartilh?veis que permitem a estrutura??o de um novo modelo de pensamento que seja superior ?s duas tradi??es anteriores, fornecendo uma estrutura te?rica mais complexa e que explique com maior coer?ncia os defeitos e a eventual parcialidade dos pontos de vista sendo superados.
4

Dial?tica-especulativa hegeliana e constitucionalismo

Velasco, Shirlene Marques 30 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433741.pdf: 120535 bytes, checksum: 176838c71f15acc150a7e8bb984ac43a (MD5) Previous issue date: 2011-08-30 / A presente disserta??o ? uma an?lise do Constitucionalismo contempor?neo sob a ?tica do movimento dial?tico-especulativo na Doutrina da ess?ncia de Hegel. Retrata o movimento l?gico-dial?tico na ess?ncia atrav?s da reflex?o, destacando o momento da contradi??o em paralelo com a perspectiva te?rico-evolutiva observada no Constitucionalismo, sendo este o aspecto metodol?gico para a an?lise da Constitui??o. O trabalho ir? mostrar que existem quest?es concernentes ao direito constitucional que foram suscitadas no decorrer da evolu??o hist?rico-te?rica do Constitucionalismo, que, analisadas sob a ?tica da dial?tica-especulativa, encontram a possibilidade de serem relidas por um olhar filos?fico. As quest?es concernentes ao direito constitucional giram em torno da exist?ncia da for?a normativa da Constitui??o, conforme desenvolvido por Konrad Hesse, mas tamb?m abrangem algumas quest?es relativas ? fundamentalidade da Jurisdi??o Constitucional e da efic?cia e efetividade dos direitos fundamentais
5

O conceito de contradi??o em Hegel e seu desdobramento na obra de Marx

Robaina, Carlos Roberto de Souza 23 January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 445685.pdf: 872827 bytes, checksum: e38d672d4ca80645adba06d5c720eeb3 (MD5) Previous issue date: 2013-01-23 / This thesis is about dialectics in Hegel and Marx, more precisely, the concept of contradiction, a key concept both in hegelian and in marxian dialectics. Starting with a brief overview of Hegel's Science of Logic, it is discussed the concept of contradiction in face of the formal logic and the principle of non-contradiction in Aristotle. It shows that Hegel was inspired by Plato and Heraclitus and then developed his own method of revolutionary thought. After that it is analysed the use of Hegel's dialectics in Marx's work. Centered in the concept of contradiction, it shows the unfolding of this concept in the Marxian view, particularly its use in Capital and in the definition of social classes and the revolutionary epoch. The conclusions indicate the possibility of using the internal critique of Hegel's work to an internal critique of Marx's work, while stating the need of a Marxism critique within Marxism it self. / Neste trabalho trata-se da dial?tica em Hegel e em Marx, mais precisamente, do conceito de contradi??o, chave na dial?tica tanto hegeliana quanto marxiana. A partir de uma vis?o geral resumida da Ci?ncia da L?gica de Hegel, aborda-se o conceito de contradi??o e o confronta-se com a l?gica formal e o princ?pio da n?o contradi??o em Arist?teles. Mostra-se que Hegel se inspirou em Plat?o e Her?clito e desenvolveu, ent?o, seu pr?prio m?todo revolucion?rio de pensamento. Em seguida disserta-se sobre a utiliza??o da dial?tica de Hegel na obra de Marx. Tendo como centro o conceito de contradi??o, mostra seu desdobramento na obra marxiana, em particular na sua utiliza??o em O capital e na defini??o das classes sociais e da ?poca revolucion?ria. Como conclus?o, indica-se a possibilidade de se utilizar a cr?tica interna ? obra de Hegel para uma cr?tica interna ? obra de Marx, ao mesmo tempo em que se afirma a necessidade de que a cr?tica ao marxismo deve ser feita no interior mesmo do marxismo.
6

Pol?tica de democratiza??o da gest?oescolar: um labirinto de sentidos, discursos e contradi??es?

Lopes, Monik de Oliveira 10 September 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:36:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MonikOL.pdf: 1021316 bytes, checksum: ec0517ab8bf719308578442f8417f4ce (MD5) Previous issue date: 2003-09-10 / Este estudio tiene por objeto investigar la pol?tica de democratizaci?n de la administraci?n educativa de la consideraci?n de los procesos socio-hist?ricos que participaron en el programa de modernizaci?n de los paradigmas de administraci?n, por la forma en que la pol?tica de descuentos y que se entiende por los sujetos dentro de la escuela. Se considera que la democracia defendida por la pol?tica de democratizaci?n de la educaci?n por el neoliberalismo / gerencialismo, siendo el resultado de un acuerdo que aspira a dirigir la sociedad hegem?nica, portador del gen, las diferentes concepciones de la democracia, por lo tanto, en su en el interior se colocan en posici?n, los elementos conceptuales de los diferentes proyectos de la sociedad. Por lo tanto, vamos a ver c?mo, en el Estado Dom Escuela Nivaldo Monte, esta pol?tica se (re) significado y transformado por los sujetos, incluyendo las diferentes formas que se delinean en la dimensi?n de la democracia, autonom?a, participaci?n y representaci?n. Aborda el tema de estudio en vista del materialismo hist?rico y dial?ctico, por lo que consideramos que es posible examinar el objeto en sus fronteras, pero no de manera fragmentada o enajenados o la mediaci?n de la determinaci?n del capital econ?mico, pol?tico, cultural y simb?lica de la sociabilidad la globalizaci?n, para superar los matices asignado a estructuralista metodolog?a de dise?o te?rico adoptado, usado, en el entendimiento de que considera que la macro y micro estructuras est?n formadas por una relaci?n de complementariedad entre los procesos micro y macro. Entre nuestras conclusiones parciales, que argumentan que la gesti?n democr?tica y la gesti?n de la administraci?n son diferentes formas de administraci?n, antag?nicos, aunque este efecto fue una especie de coincidencia, le distinguen: en primer lugar, si queremos apoyar la calidad de las escuelas p?blicas, y en segundo lugar que la organizaci?n de gesti?n crea las condiciones para la gesti?n democr?tica legal y leg?timo, mientras que se establecen las condiciones que tanto impracticable y dif?cil como imposible y muy dif?cil de llevar a cabo la gesti?n de la administraci?n que conduce a la conclusi?n de que, finalmente, la gesti?n democr?tica es imposible de llevarse a cabo por medio de la gerencia p?blica y la gerencia p?blica es imposible de llevarse a cabo por medio de la democracia. Sin embargo, la participaci?n institucionalizada de la gerencia p?blica puede promover la extensi?n del control social sobre el estado y contribuir a la transformaci?n social, que parece que est? un reto dif?cil, pero no improbable, y es probable que se siga investigando. / Este trabalho se prop?e a investigar a pol?tica de democratiza??o da gest?o educacional considerando desde os processos s?cio-hist?ricos implicados na agenda de moderniza??o dos paradigmas administrativos, at? a forma como essa pol?tica rebate e ? significada pelos sujeitos no interior da escola. Considera-se que a democracia preconizada pela pol?tica de democratiza??o da educa??o via neoliberalismo/gerencialismo, por ser fruto de um consenso que se prop?e a conduzir hegemonicamente a sociedade, traz em si, o gene, de diferentes concep??es de democracia, portanto, em seu interior est?o postas em tese, os elementos conceituais de diferentes projetos de sociedade. Desse modo, analisa-se como, no interior da Escola Estadual Dom Nivaldo Monte, essa pol?tica vem sendo (res)significada e transformada pelos sujeitos, compreendendo os diferentes contornos que se delineiam quanto ? dimens?o da democratiza??o, da autonomia, da participa??o e da representatividade. Aborda o objeto de estudo na perspectiva do materialismo hist?rico dial?tico, por meio do qual consideramos ser poss?vel analisar o objeto em sua delimita??o, mas n?o de forma fragmentada ou alienada das determina??es ou media??es de ordem econ?mica, pol?tica, cultural e simb?lica da sociabilidade do capital mundializado. Para superar as nuances estruturalistas atribu?das a concep??o te?rico metodol?gica adotada, utilizamonos da compreens?o que considera as macroestruturas como sendo formadas pelas microestruturas numa rela??o de complementaridade entre os micro e macro processos. Dentre nossas parciais conclus?es, defendemos que gest?o democr?tica e gest?o gerencial s?o formas de administra??o distintas, antag?nicas, embora esse antagonismo seja do tipo coincidente, por essa raz?o, precisamos insistentemente distingui-los, se desejarmos defender uma escola p?blica de qualidade; em segundo lugar, compreendese que a gest?o gerencial cria condi??es leg?timas e legais para a gest?o democr?tica, ao mesmo tempo em que cria as condi??es que tanto a inviabilizam e dificulta quanto inviabiliza e dificulta a pr?pria condu??o gerencial da administra??o o que nos leva a inferir, por fim, que a gest?o democr?tica ? imposs?vel de ser implementada por meio do gerencialismo e o gerencialismo ? imposs?vel de ser implementado por meio da democracia. Apesar da incompatibilidade de interesses que perpassam a defesa de diferentes concep??es de democracia, a participa??o institucionalizada pelo gerencialismo, se alargada em suas bases conceituais, pode promover o alargamento do controle social sobre o Estado e contribuir para a transforma??o social, o que nos parece um desafio dif?cil, mas n?o improv?vel e pass?vel de ser melhor investigado.

Page generated in 0.0433 seconds