• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 31
  • Tagged with
  • 31
  • 31
  • 30
  • 26
  • 11
  • 11
  • 10
  • 9
  • 8
  • 7
  • 7
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
21

Ação do resveratrol sobre proteoglicanos de membrana presentes no músculo cardíaco em modelo animal de cardiomiopatia diabética / The role of Resveratrol on membrane proteoglycans present in heart muscle in a model of diabetic cardiomyopathy

Paula Lazara Cruz 17 November 2016 (has links)
Introdução: Ratos com diabetes induzido por estreptozotocina (STZ) apresentam alterações nos proteoglicanos Sindecan-4 e Glipican-1 no tecido cardíaco concomitantes à instalação da disfunção diastólica, evento precoce que culmina na cardiomiopatia diabética. O uso de resveratrol (RSV) em modelos animais foi capaz de melhorar a função cardíaca e o controle autonômico. Espera-se que o tratamento com esse flavonoide atue nos níveis alterados dos proteoglicanos em animais diabéticos. Objetivo: Avaliar o efeito do RSV nos parâmetros cardiovasculares e na expressão dos proteoglicanos no músculo cardíaco. Materiais e Métodos: Foram avaliados ratos Wistar machos, com doze semanas de vida, divididos em 4 grupos: controle (C, N=8); controle + RSV (CR, N=8); diabetes STZ + nicotinamida (D, N=8) e diabetes STZ + nicotinamida + RSV (DR, N=8). Foram dosados os níveis séricos de glicose, de triglicérides e foi feito o teste de resistência à insulina. Registros diretos das curvas de pressão arterial foram realizados para a análise da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) e variabilidade da pressão arterial sistólica (VPAS) no domínio do tempo e da frequência. A sensibilidade barorreflexa foi avaliada por meio de drogas vasoativas e a função cardíaca foi avaliada por ecocardiografia de alta resolução. A localização das proteínas no tecido cardíaco foi feita por imunohistoquímica. Análise estatística utilizada: ANOVA post test Student Newman-Keuls. p < 0,05. Resultados: O peso corporal dos grupos C e CR aumentou significativamente do inicio ao final do protocolo, enquanto os grupos D e DR mantiveram seu peso inicial. A concentração de glicose sérica e dos triglicerídeos, os grupos C e CR não demonstraram diferença ao longo do protocolo, enquanto os grupos D e DR demonstraram significante aumento ao final do protocolo. Os valores de concentração de insulina, do teste de tolerância à insulina e do índice de Lee foram menores nos grupos D e DR quando comparados aos grupos C e CR. A pressão arterial sistólica foi menor nos grupos diabéticos quando comparado aos grupos controles (C e CR) o mesmo acontecendo para os valores da frequência cardíaca. A pressão arterial diastólica apresentou valores semelhantes entre os grupos C e CR e o grupo DR, somente o grupo D apresentou queda quando comparado aos outros três grupos, a pressão arterial media apresentou esse mesmo comportamento. Não foram observadas diferenças para a sensibilidade barorreflexa tanto para a resposta bradicárdica como para a resposta taquicárdica entre os grupos. Nas avaliações da VFC foi observado o aumento do Intervalo de Pulso (IP) nos grupos D e DR quando comparados aos grupos C e CR, mas foram semelhantes entre os grupos controles e diabéticos (C vs. CR e D vs. DR, respectivamente). Na VPAS os grupos D e DR apresentaram diminuição tanto no desvio padrão (DP PAS) quanto na variância (VAR PAS) quando comparados aos grupos C e CR, não houve diferença entre os grupos controles e diabéticos (C vs. CR e D vs. DR, respectivamente). A disfunção diastólica foi detectada no grupo D. A expressão das proteínas Glypican-1 e Syndecan- 4, foram significantemente maiores no grupo D quando comparada aos demais grupos e menos expressas no grupo DR quando comparada aos demais grupos. Conclusões: A administração de RSV reverteu tanto alterações morfológias como a função cardíaca global que voltou a apresentar valores muito próximos aos valores de normalidade, sem alterar as condições hemodinâmicas e autonômicas / Introduction: Streptozotocin-induced rats model show changes in proteoglycans sindecan-4 and glipican-1 in cardiac tissue concomitantly with installation of diastolic dysfunction, which is an early event that culminates in diabetic cardiomyopathy. The use of resveratrol (RSV) in animal models showed the improvement of cardiac function and autonomic control. It is expected that the treatment with this flavonoid act on altered levels of proteoglycans in diabetic rats. Objective: To evaluate the effects of resveratrol in cardiovascular parameters and the expression of proteoglycans in cardiac muscle. Material and Methods: Male Wistar rats (12 weeks old) were allocated into 4 groups: control (C, N=8), controle+RSV (CR, N=8), Diabetes STZ + nicotinamide (D, N=8) and diabetes STZ+ nicotinamide + RSV (DR, N=8). Serum levels of glucose, insulin resistance test and triglycerides were measured in order to evaluate diabetes. Arterial blood pressure records were measured in order to analyze the heart rate variability (HRV) and systolic blood pressure variabilities in frequency and time domain. The baroreflex sensivity was evaluated by vasoactive drugs infusion and the evaluation of cardiac function by high resolution echocardiography. The location of the proteins in the heart tissue was performed by immunohistochemistry. Statistics and performed analysis used: ANOVA post test Student Newman-Keuls. p < 0,05. Results: Our results showed that the body weight of groups C and CR increased significantly from the beginning to the end of the protocol, while the groups D and DR continued to have the initial weight. Regarding serum glucose concentration and triglycerides, there were no statistically significant differences between group C and CR while the group D and DR increased significantly at the end of the protocol. The values of insulin concentration, insulin tolerance test and the Lee index were lower in groups D and DR when compared to groups C and CR. The hemodynamic parameters demonstrated that systolic blood pressure was lower in diabetic groups when compared to control groups (C and CR) as well as the heart rate values. Interestingly, diastolic blood pressure showed similar values between groups C, CR and group DR. The group D decreased its diastolic blood pressure when compared to the other groups, as well as the blood pressure mean. There were no significant differences either to baroreflex sensivity, bradicardiac response and tachycardia between both groups. The evaluation of heart rate variability (HRV) showed an increase of pulse interval (PI) in groups D and DR when compared to groups C and CR. The evaluation of systolic blood pressure variability of the groups D an DR showed a decrease in both the standard deviation (SD PAS) and variance when compared to groups C and CR and there were no differences between the diabete groups and the control (C vs CR and D vs DR respectively). The diastolic disfunction was detected in group D. The Glypican-1 and Syndecan-4 protein expression were significantly higher in group D when compared to the other groups and less expressed in group DR when compared to the other groups. Conclusion: The administration of RSV reversed both morphological changes and the global cardiac function, which showed very close values to the normal range values, without changing the hemodynamic and autonomic conditions
22

Recuperação autonômica cardíaca de jogadores de futsal

Ferreira Júnior, Antônio José 29 April 2013 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-09-05T11:43:16Z No. of bitstreams: 1 antoniojoseferreirajunior.pdf: 530442 bytes, checksum: 383c11e46d5d70e83ab4f172aa5d0e81 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-09-06T14:19:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 antoniojoseferreirajunior.pdf: 530442 bytes, checksum: 383c11e46d5d70e83ab4f172aa5d0e81 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-06T14:19:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 antoniojoseferreirajunior.pdf: 530442 bytes, checksum: 383c11e46d5d70e83ab4f172aa5d0e81 (MD5) Previous issue date: 2013-04-29 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O futsal é um esporte intermitente com muitas substituições e pausas durante a partida, o que possibilita a recuperação de variáveis fisiológicas durante esses momentos, proporcionando ao jogador, assim, disputar a partida em alta intensidade. O processo de recuperação pós-exercício é mediado por uma complexidade de fenômenos fisiológicos. Devido à diversidade de fenômenos fisiológicos envolvidos na recuperação autonômica cardíaca, tais como, catecolaminas, concentração de lactato, pH, amônia, temperatura, volume plasmático, etc., esse parâmetro tem sido utilizado como um indicador de recuperação no âmbito desportivo. Sabe-se que fatores como aptidão aeróbia e treinamento influenciam na recuperação autonômica cardíaca. Na presente dissertação, focou-se no estudo da recuperação autonômica cardíaca de jogadores de futsal. No primeiro estudo, investigou-se a influência do lastro do treinamento de futsal na recuperação da modulação autonômica cardíaca. Participaram deste estudo jogadores de futsal e indivíduos ativos com praticamente o mesmo nível de aptidão física dos atletas, com VO2máx de 49,4 ± 3,4 e de 50,1 ± 5,8 ml.kg.min-1, respetivamente. Avaliou-se a recuperação da modulação autonômica cardíaca nos cinco primeiros minutos de recuperação com a utilização do índice RMSSD30s normalizado, índice relacionado à atividade vagal. Observou-se que os jogadores de futsal apresentaram recuperação da modulação autonômica maior do que os indivíduos ativos a partir dos 90 s de recuperação (LnRMSSD30s 0,84 ± 0,43 e 0,64 ± 0,17 ms respectivamente). Neste estudo se observou, também, que os jogadores de futsal apresentaram reativação vagal, enquanto os indivíduos ativos apresentaram supressão vagal durante todos os cinco minutos da recuperação. Conclui-se que o treinamento do futsal, devido à dinâmica do jogo, aprimora a recuperação da modulação autonômica cardíaca. No segundo estudo, investigamos se o treinamento específico de curta duração, a pré-temporada, seria capaz de influenciar a recuperação autonômica cardíaca de jogadores de futsal. Foram avaliados nove jogadores de futsal, antes e após a prétemporadade quatro semanas. Neste estudo, avaliamos a recuperação do tônus vagal, identificada pela frequência cardíaca de recuperação (FCrec) e da modulaçãoautonômica cardíaca, identificada pela recuperação da variabilidade da frequência cardíaca (recVFC).A FCrec foi avaliada através dos valores absolutos de cada 30 segundos, enquanto que a recVFC foi avaliada pelo índice LnRMSSD2-5min. Observou-se que, após a pré-temporada, os atletas diminuíram a FCmáx em 7 bpm, diferença que foi percebida em quase todos os cinco minutos da recuperação. Além disso, a recVFC melhorou após a prétemporada o LnRMSSD2-5min no início da pré-temporada era de 1,00 ± 0,45 ms e passou para 1,29 ± 0,63 ms ao final da pré-temporada. Concluiu-se que a pré-temporada de treinamento específico e de curta duração em jogadores de futsal melhorou a recuperação autonômica cardíaca. / Indoor soccer is an intermittent sport with many pauses and substitutions during the match, which allows the recovery of physiological parameters during these moments, providing the player, to play at high intensity. The recovery process after the exercise is mediated by complex physiological phenomena. Due to the diversity of physiological phenomena involved in the recovery cardiac autonomic such as catecholamines, lactate concentration, pH, ammonia, temperature, plasma volume, etc. This parameter has been used as an indicator of recovery in sports. It is known that factors such as aerobic fitness and training influence the cardiac autonomic recovery. This dissertation focused on the study of cardiac autonomic recovery of indoor soccer players. In the first study, we investigated the influence of the coverage indoor soccer training on the recovery of cardiac autonomic modulation. Participated for the study indoor soccer players and active individuals with similar fitness level of athletes with VO2max of 49.4 ± 3.4 and 50.1 ± 5.8 ml.kg.min-1, respectively. We evaluated the recovery of cardiac autonomic modulation in the first five minutes of recovery using the index RMSSD30s normalized index related to vagal activity. It was observed that the soccer players showed recovery of autonomic modulation greater than active individuals from the 90 s recovery (LnRMSSD30s 0.84 ± 0.43 and 0.64 ± 0.17 ms respectively). In this study it was also noted that the soccer players showed vagal reactivation, as the active subjects had vagal suppression during all five minutes of recovery. We conclude that the training of indoor soccer, due to the dynamics of the game, improves recovery of cardiac autonomic modulation. In the second study, we investigated whether the specific training of short duration, the preseason, could influence the recovery of cardiac autonomic of futsal players. We evaluated nine players of indoor soccer, before and after the preseason of four weeks. In this study, we evaluated the recovery of vagal tone, identified by recovery heart rate (HRrec) and cardiac autonomic modulation, identified by the recovery of heart rate variability (recHRV). The HRrec was evaluated by the absolute values of every 30 seconds, while recHRV was evaluated by the index LnRMSSD2-5min. It was observed that after the preseason, athletes decreased in HRmax 7 bpm, difference has been seen in almost all five minutes of recovery. Moreover, recHRV improved after the preseason LnRMSSD2-5min early preseason was 1.00 ± 0.45 ms and increased to 1.29 ± 0.63 ms at the end of the preseason. It was concluded that specific and short-period preseason training in indoor soccer players improved cardiac autonomic recovery.
23

Evolução temporal da pressão arterial e de alterações vasculares em SHR jovens durante o estabelecimento da hipertensão: o efeito do treinamento. / Time-course changes of blood pressure and vascular remodeling in young shr during the stablishment of hypertension: effects of low intensity aerobic training.

Pinheiro, Raul Henrique Oliveira 02 September 2015 (has links)
Estudos na fase crônica da hipertensão comprovam a eficácia do treinamento aeróbio (T) em reduzir parcialmente a pressão arterial (PA), no qual correlacionavam-se com o remodelamento vascular. Pouco se sabe sobre o potencial efeito benéfico do T iniciado em fase pré-hipertensiva. Os objetivos foram analisar em SHR jovens (4 semanas) e seus controles WKY os efeitos sequenciais do T sobre níveis de PA, alterações vasculares, conteúdo de colágeno total, associando-as à modulação neural. Animais em fase pré-hipertensiva realizaram T de baixa intensidade (50-60%) ou sedentarismo por 8 semanas. Foram avaliados os parâmetros funcionais e seus componentes espectrais, alterações estruturais ocorridas em artérias (femoral e renal), arteríolas (músculo sóleo e temporal) e com conteúdo de colágeno. O T reduziu a PAM no SHR na 4ª e 8ª semana, provocou bradicardia de repouso em ambos os grupos na 8ª, melhorou a variabilidade da FC (WKY e SHR) e impediu o aumento da variabilidade da PAS nos SHR. Hipertensão provocou aumento da razão parede/luz e conteúdo de colágeno em ambas as artérias, T impediu esse aumento na artéria femoral, efeito não foi observado na artéria renal. T impediu a queda da razão parede/luz em arteríolas do músculo sóleo sem efeitos no músculo sóleo. / Studies in the chronic phase of hypertension prove the effectiveness of aerobic training (T) in partially reduce blood pressure (BP), which correlated with vascular remodeling. Little is known about the potential beneficial effect of T started in pre-hypertensive stage. The objectives were to analyze in young SHR (4 weeks) and their WKY controls the sequential effects of T on BP levels, vascular changes, total collagen content, linking them to the neural modulation. Animals in the pre-hypertension stage T made of low intensity (50-60%) or inactivity for 8 weeks. We evaluated the functional parameters and their spectral components, structural changes in arteries (femoral and renal), arterioles (soleus muscle and temporal) and collagen content. OT reduced MAP in SHR at 4 and 8 weeks, caused bradycardia standby in both groups in 8th improved HR variability (WKY and SHR) and prevent the increase of SBP variability in SHR. Hypertension caused ratio increase / wall light and collagen content in both arteries, t prevented this increase in femoral artery, an effect was not observed in the renal artery. T prevented the fall of reason / wall light in arterioles of the soleus muscle without effects in the soleus muscle.
24

Evolução temporal do controle autonômico e respostas cardiovasculares associadas em SHR jovens submetidos ao treinamento aérobio. / Temporal evolution of autonomic control and cardiovascular responses associated in young SHR submitted of aerobic training.

Ruggeri, Adriana 23 November 2016 (has links)
É hipótese que (treinamento) T iniciado na fase pré-hipertensiva possa reduzir a atividade simpática e aumentar a vagal ao coração, melhorando a regulação autonômica nos SHR. Investigamos em SHR e WKY jovens (29 dias) os efeitos do T sobre parâmetros hemodinâmicos, funcionamento dos barorreceptores arteriais, tônus simpático e vagal ao coração e variabilidades, e expressão de neurônios pré-ganglionares vagais (Colina Acetil Transferase, ChAT) nos núcleos dorsal motor do vago (DMV) e ambíguo (NA). Ratos T ou sedentários (S) foram canulados nas semanas 0, 1, 2, 4 e 8, para registros funcionais e remoção dos encéfalos para a quantificação (peroxidade e estereologia). A participação dos aferentes periféricos na modulação dos efeitos do T foi avaliada com a desnervação sinoaórtica (SAD). Os efeitos do T são modulados por baro- e quimiorreceptores. O T precoce corrige a disfunção baroreflexa, reduz a hipertonia simpática, mantém parcialmente a tonicidade de neurônios colinérgicos, aumentando a modulação vagal ao coração e melhorando controle autonômico da circulação. / We hypothesized that aerobic training (T) starting at the pre-hypertensive phase reduces not only the sympathetic activity, but increases vagal outflow to the heart, thus improving autonomic cardiovascular control. We investigated in young SHR and WKY the T-induced effects on hemodynamic parameters, activation of arterial baroreceptor, sympathetic and vagal tone to the heart, and the expression of pre-ganglionic parasympathetic neurons (Choline acetyl transferase, ChAT) in the dorsal motor nucleus of the vagus (DMV) and nucleus ambiguous (NA). Rats (29 days) were T or sedentary (S) and cannulated at weeks 0, 1, 2, 4 and 8. After functional recordings, brains were harvested for quantification of neurons (peroxidase and stereology). The peripheral afferents was evaluated in sinoaortic denervation (SAD). SAD abrogated the improvement of baroreflex control and resting bradycardia in intact SHR-T. T-induced effects were modulated by arterial baro- and chemoreceptors. When started at the pre-hypertensive phase, T corrects baroreflex dysfunction, reduces sympathetic hyperactivity, maintain the tonicity of pre-ganglionic cholinergic neurons thus increasing vagal outflow to the heart and allowing a better autonomic control of the circulation.
25

Hipotensão pós-exercício resistido em idosos: caracterização e mecanismos / Post-resistance exercise hypotension in elderly

Queiroz, Andreia Cristiane Carrenho 11 February 2010 (has links)
O treinamento resistido (TR) de alta intensidade tem sido recomendado para reverter as alterações musculares promovidas pelo envelhecimento. Porém, o envelhecimento também se associa de aumento da pressão arterial (PA). Uma sessão de TR promove hipotensão pós-exercício em jovens, mas este efeito não está claro em idosos, sendo este o objetivo dessa dissertação. 16 idosos participaram, após 10-12 semanas de TR, de 2 sessões realizadas em ordem aleatória: Controle-C (repouso) e Exercício-E (3 séries, 8 RM, 7 exercícios). A PA, o débito cardíaco (DC), a freqüência cardíaca (FC), a modulação autonômica cardiovascular foram medidos pré e 60 min pós-intervenções e a PA ambulatorial foi medida por 24 h. A PA sistólica e média aumentaram na sessão C e não se modificaram na E, resultando num efeito hipotensor de -6,4±1,9 e -2,9±0,2 mmHg. A PA diastólica e a resistência vascular periférica (RVP) aumentaram de forma similar nas 2 sessões (+2,0±0,7 mmHg e +3,8±0,7 mmHg.min/l), enquanto que o DC e o volume sistólico (VS) diminuíram, e a FC, o duplo produto (DP) e a razão entre as bandas de baixa e alta freqüência da variabilidade do intervalo R-R aumentaram na sessão E (-0,5±0,1 l/min, -9,3±2,0 ml, +3,8±1,6 bpm, +579,3±164,1 mmHg/bpm e +0,71±0,35). Não houve diferença na PA de 24h, mas a FC e o DP permaneceram aumentados por 5,5 h pós-exercício. Assim, uma sessão de TR de alta intensidade teve efeito hipotensor em idosos treinados, que foi mediado pela redução do DC, promovida pela diminuição do VS, que não foi compensada apesar do aumento da FC, induzida pelo aumento da modulação simpática para o coração. O efeito hipotensor não perdurou pelas demais horas, mas o trabalho cardíaco ficou aumentado por até 5,5 h pós-exercício / High-intensity resistance training (RT) is recommended to delay the effects of aging on skeletal muscle. However, aging is also accompanied by blood pressure (BP) increases. Its known that each RT session promotes post-exercise hypotension in young, but this effect wasnt clear in elderly. Thus, this was the aim of the present study. 16 elderly subjects, who were already participating in a RT program, underwent, in a random order, 2 sessions: Control (C) remained seated and Exercise (E) 7 resistance exercises, 3 sets, 8 RM. BP, cardiac output (CO), heart rate (HR) and cardiovascular autonomic regulation were measured before and 60 min after interventions, while ambulatory BP was measured for 24 h. Systolic and mean BP increased in the C, but did not change in the E, resulting in a hypotensive effects of -6.4±1.9 and -2.9±0.2 mmHg, respectively. Diastolic BP and systemic vascular resistance (SVR) increased similarly in both sessions (+2.0±0.7 mmHg and +3.8±0.7 mmHg.min/l), while CO and stroke volume (SV) decreased, and HR, rate-pressure product (RPP) and low to high-frequency ratio of the R-R interval variability only increased in the E (-0.5±0.1l/min, -9.3±2.0ml/beat, +3.8±1.6beat/min, +579.3±164.1 mmHg/beat/min and +0.71±0.35). Ambulatory BP was similar in both sessions, but HR and RPP were increased for 5,5 h after exercise. In conclusion, a session of high-intensity RT promoted post-exercise hypotensive effects in trained elderly. This effect was mediated by a decrease in CO, produced by a reduction in SV that was not compensated besides the increase in HR, promoted by an increase in sympathetic modulation to the heart. The hypotensive effect was not sustained during daily activities, and cardiac work was kept sustained elevated for 5,5 h post-exercise
26

Respostas da frequência cardíaca durante o exercício isométrico de pacientes submetidos à reabilitação cardíaca fase III

Leite, Poliana Hernandes 10 June 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2579.pdf: 1151605 bytes, checksum: bbdba1904bf51bc08fc113ee84d13c12 (MD5) Previous issue date: 2009-06-10 / Financiadora de Estudos e Projetos / Cardiovascular responses to different isometric contractions were evaluated in 12 patients (63 ± 11,6 years, mean ± dp) with coronary artery disease and/or risk factors, participants in the cardiac rehabilitation phase III. Heart rate variation (&#916;HR) was evaluated during maximum (CVM, five and ten seconds in duration) and submaximal (CVSM, 30 and 60% of CVM-5, until muscle exhaustion) voluntary contraction, using a handgrip dynamometer. Additionally, the RMSSD (representative index of vagal modulation) was calculated at rest (precontraction), at the last 30 seconds of CVSM and recovery (post-contraction). &#916;HR showed higher values in CVM CVM-10 vs-5 (17 ± 5,5 vs 12 ± 4,2 bpm, p <0.05) and the CVSM-60 vs CVSM -30 (19 ± 5,8 vs 15 ± 5,1 bpm, p <0.05). However, results for CVM-10 showed similar &#916;HR compared to results for CVSM (p> 0.05). RMSSD at rest decreased (p <0.05) during CVSM-30 (30% = 28 ± 17 vs 13 ± 8 ms) and CVSM-60 (60% = 26 ± 18 vs 10 ± 4 ms), but returned to baseline values as the contraction was interrupted. In in patients with coronary artery disease and/or risk factors, low intensity isometric contraction, maintained over long periods of time, presents the same effect on the responses of HR, compared to a briefly high intensity or maximal isometric effort. / As respostas da frequência cardíaca frente à diferentes percentuais de contração isométrica foram avaliadas em 12 pacientes (63 ± 11,6 anos; média±dp) com doença da artéria coronária e/ou fatores de risco para a mesma e participantes de um programa de reabilitação cardíaca fase III. A variação da frequência cardíaca (&#916;FC) foi avaliada durante a contração voluntária máxima (CVM; cinco e dez segundos de duração) e submáximas (CVSM; 30 e 60% da CVM-5, até exaustão muscular) de preensão palmar, utilizando-se um dinamômetro (hand grip). Adicionalmente, o RMSSD dos iR-R em ms (índice representativo da modulação vagal no nó sino atrial) foi calculado em repouso (pré-contração), nos últimos 30 segundos da CVSM e na recuperação (pós-contração). A &#916;FC apresentou maiores valores em CVM-10 vs CVM-5(17 ± 5,5 vs 12 ± 4,2 bpm, p<0,05) e no CVSM-60 vs CVSM -30 (19 ± 5,8 vs 15 ± 5,1 bpm, p<0,05). No entanto, os resultados para CVM-10 mostrou &#916;FC similar quando comparado aos resultados obtidos para CVSM (p>0,05). RMSSD de repouso reduziu (p<0,05) durante a CVSM-30 (30% = 28 ± 17 vs 13 ± 8 ms) e CVSM-60 (60% = 26 ± 18 vs 10 ± 4 ms), mas retornou aos valores basais quando a contração foi interrompida. Em pacientes com doença da artéria coronária e/ou fatores de risco para a mesma, a contração isométrica de baixa intensidade mantida por longos períodos de tempo, apresenta os mesmos efeitos sobre as respostas da FC, quando comparada à atividade isométrica de alta intensidade ou ao esforço isométrico máximo.
27

Avaliação da resposta da frequência cardíaca, da pressão arterial e da variabilidade da frequência cardíaca à contração dos músculos do assoalho pélvico

Bastos, Alana Maria Ferreira Guimarães 25 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5764.pdf: 2262686 bytes, checksum: 19925e290e86a08608b11073c73bac3f (MD5) Previous issue date: 2014-02-25 / Universidade Federal de Minas Gerais / To prevent and treat pelvic floor muscle (PFM) dysfunctions, level A of evidence proposes isometric contractions to strengthen these muscles. In literature, there are studies regarding the cardiovascular effects of isometric exercises and the cardiac autonomic regulation in response to these exercises. However, currently there are no studies regarding the cardiovascular response to PFM exercises and the effects of these responses to sympathetic and parasympathetic cardiac modulations. Therefore, the objective of this dissertation was to analyze heart rate (HR) response to a protocol of PFM contractions and the acute effect of the PFM contractions in blood pressure (BP) and sympathetic and parasympathetic cardiac modulations responses and compare these variables to rest conditions before and after the PFM contractions. We evaluated eutrophic women aged between 18 and 80 years, divided in groups according to age. They underwent two protocols; each one containing a series of PFM contractions with monitoring of the PFM contraction pressure, HR, BP and R-R intervals. Both series contained 10 PFM contractions, one series contained contractions lasting 5 seconds with 5 seconds of rest between each contraction and the other series contained contractions lasting 10 seconds with 10 seconds of rest between each contraction. We observed an increase in HR during PFM contractions and an increase in systolic BP immediately after the contractions in the evaluated groups. Regarding the cardiac autonomic regulation, we performed the time domain (RMSSD and SDNN indexes) and frequency domain (low and high frequency spectral components in absolute values) analysis. We observed increase in SDNN and RMSSD indexes during PFM contractions; after frequency domain analysis we observed predominance of vagal modulation in the group containing young women after the series of PFM contractions with 10 seconds and the group consisting of adult and elderly women showed a higher prevalence of sympathetic modulation after series of PFM contraction lasting 5 seconds. The observed variables were within the normal values and returned to basal values as soon as the contractions ended. In conclusion, the proposed protocol of PFM contractions might not represent a cardiovascular risk for healthy women. Moreover, the applied protocol did not changed positively or negatively the cardiac autonomic modulation. / Para a prevenção e tratamento de disfunções dos músculos do assoalho pélvico (MAP) é proposto, com nível de evidência A, a realização de contrações isométricas para fortalecimento desta musculatura. Os efeitos cardiovasculares de exercícios isométricos bem como a modulação autonômica cardíaca em resposta a esses exercícios têm sido estudados na literatura. No entanto, atualmente não existem estudos que avaliem a resposta cardiovascular aos exercícios de contração dos MAP e os efeitos dessas respostas sobre as modulações simpática e parassimpática cardíacas. Sendo assim, os objetivos dessa dissertação foram avaliar a resposta da frequência cardíaca (FC) durante um protocolo de exercícios de contração dos MAP e efeito agudo da contração dos MAP na resposta da pressão arterial (PA) e sobre as modulações simpática e parassimpática cardíacas e comparar estas variáveis às condições de repouso antes e após as contrações. Foram avaliadas mulheres eutróficas com idade entre 18 e 80 anos, divididas em grupos de acordo com a idade. As participantes foram submetidas a dois protocolos, cada um contendo uma série de exercícios de contração dos MAP com registro da pressão de contração da MAP, PA, FC e intervalos R-R. As séries continham 10 contrações dos MAP, uma série conteve 10 contrações com duração de 5 segundos e 5 segundos de repouso entre cada contração e a outra era composta por 10 contrações sustentadas por 10 segundos e 10 segundos de repouso entre cada contração. Foram observados valores maiores de FC durante as contrações dos MAP e de PA sistólica imediatamente após os exercícios nos grupos avaliados. Em relação à modulação autonômica, foram realizadas as análises no domínio do tempo (índices RMSSD e SDNN) e no domínio da frequência (componentes espectrais absolutos de alta e baixa frequência). Observou-se aumento dos índices SDNN e RMSSD durante as contrações dos MAP; após a análise no domínio da frequência foi observada maior predominância da modulação vagal no grupo composto por mulheres jovens após a série de contrações dos MAP com duração de 10 segundos e o grupo constituído de mulheres adultas e idosas apresentou maior predominância da modulação simpática após a série de contração dos MAP com duração de 5 segundos. Os valores observados se mantiveram dentro dos padrões de normalidade e retornaram aos valores basais logo após as contrações. Conclui-se que o protocolo de contrações dos MAP proposto parece não apresentar risco cardiovascular para mulheres saudáveis. Além disso, o protocolo aplicado não alterou positiva ou negativamente a modulação autonômica.
28

Evolução temporal da pressão arterial e de alterações vasculares em SHR jovens durante o estabelecimento da hipertensão: o efeito do treinamento. / Time-course changes of blood pressure and vascular remodeling in young shr during the stablishment of hypertension: effects of low intensity aerobic training.

Raul Henrique Oliveira Pinheiro 02 September 2015 (has links)
Estudos na fase crônica da hipertensão comprovam a eficácia do treinamento aeróbio (T) em reduzir parcialmente a pressão arterial (PA), no qual correlacionavam-se com o remodelamento vascular. Pouco se sabe sobre o potencial efeito benéfico do T iniciado em fase pré-hipertensiva. Os objetivos foram analisar em SHR jovens (4 semanas) e seus controles WKY os efeitos sequenciais do T sobre níveis de PA, alterações vasculares, conteúdo de colágeno total, associando-as à modulação neural. Animais em fase pré-hipertensiva realizaram T de baixa intensidade (50-60%) ou sedentarismo por 8 semanas. Foram avaliados os parâmetros funcionais e seus componentes espectrais, alterações estruturais ocorridas em artérias (femoral e renal), arteríolas (músculo sóleo e temporal) e com conteúdo de colágeno. O T reduziu a PAM no SHR na 4ª e 8ª semana, provocou bradicardia de repouso em ambos os grupos na 8ª, melhorou a variabilidade da FC (WKY e SHR) e impediu o aumento da variabilidade da PAS nos SHR. Hipertensão provocou aumento da razão parede/luz e conteúdo de colágeno em ambas as artérias, T impediu esse aumento na artéria femoral, efeito não foi observado na artéria renal. T impediu a queda da razão parede/luz em arteríolas do músculo sóleo sem efeitos no músculo sóleo. / Studies in the chronic phase of hypertension prove the effectiveness of aerobic training (T) in partially reduce blood pressure (BP), which correlated with vascular remodeling. Little is known about the potential beneficial effect of T started in pre-hypertensive stage. The objectives were to analyze in young SHR (4 weeks) and their WKY controls the sequential effects of T on BP levels, vascular changes, total collagen content, linking them to the neural modulation. Animals in the pre-hypertension stage T made of low intensity (50-60%) or inactivity for 8 weeks. We evaluated the functional parameters and their spectral components, structural changes in arteries (femoral and renal), arterioles (soleus muscle and temporal) and collagen content. OT reduced MAP in SHR at 4 and 8 weeks, caused bradycardia standby in both groups in 8th improved HR variability (WKY and SHR) and prevent the increase of SBP variability in SHR. Hypertension caused ratio increase / wall light and collagen content in both arteries, t prevented this increase in femoral artery, an effect was not observed in the renal artery. T prevented the fall of reason / wall light in arterioles of the soleus muscle without effects in the soleus muscle.
29

Hipotensão pós-exercício resistido em idosos: caracterização e mecanismos / Post-resistance exercise hypotension in elderly

Andreia Cristiane Carrenho Queiroz 11 February 2010 (has links)
O treinamento resistido (TR) de alta intensidade tem sido recomendado para reverter as alterações musculares promovidas pelo envelhecimento. Porém, o envelhecimento também se associa de aumento da pressão arterial (PA). Uma sessão de TR promove hipotensão pós-exercício em jovens, mas este efeito não está claro em idosos, sendo este o objetivo dessa dissertação. 16 idosos participaram, após 10-12 semanas de TR, de 2 sessões realizadas em ordem aleatória: Controle-C (repouso) e Exercício-E (3 séries, 8 RM, 7 exercícios). A PA, o débito cardíaco (DC), a freqüência cardíaca (FC), a modulação autonômica cardiovascular foram medidos pré e 60 min pós-intervenções e a PA ambulatorial foi medida por 24 h. A PA sistólica e média aumentaram na sessão C e não se modificaram na E, resultando num efeito hipotensor de -6,4±1,9 e -2,9±0,2 mmHg. A PA diastólica e a resistência vascular periférica (RVP) aumentaram de forma similar nas 2 sessões (+2,0±0,7 mmHg e +3,8±0,7 mmHg.min/l), enquanto que o DC e o volume sistólico (VS) diminuíram, e a FC, o duplo produto (DP) e a razão entre as bandas de baixa e alta freqüência da variabilidade do intervalo R-R aumentaram na sessão E (-0,5±0,1 l/min, -9,3±2,0 ml, +3,8±1,6 bpm, +579,3±164,1 mmHg/bpm e +0,71±0,35). Não houve diferença na PA de 24h, mas a FC e o DP permaneceram aumentados por 5,5 h pós-exercício. Assim, uma sessão de TR de alta intensidade teve efeito hipotensor em idosos treinados, que foi mediado pela redução do DC, promovida pela diminuição do VS, que não foi compensada apesar do aumento da FC, induzida pelo aumento da modulação simpática para o coração. O efeito hipotensor não perdurou pelas demais horas, mas o trabalho cardíaco ficou aumentado por até 5,5 h pós-exercício / High-intensity resistance training (RT) is recommended to delay the effects of aging on skeletal muscle. However, aging is also accompanied by blood pressure (BP) increases. Its known that each RT session promotes post-exercise hypotension in young, but this effect wasnt clear in elderly. Thus, this was the aim of the present study. 16 elderly subjects, who were already participating in a RT program, underwent, in a random order, 2 sessions: Control (C) remained seated and Exercise (E) 7 resistance exercises, 3 sets, 8 RM. BP, cardiac output (CO), heart rate (HR) and cardiovascular autonomic regulation were measured before and 60 min after interventions, while ambulatory BP was measured for 24 h. Systolic and mean BP increased in the C, but did not change in the E, resulting in a hypotensive effects of -6.4±1.9 and -2.9±0.2 mmHg, respectively. Diastolic BP and systemic vascular resistance (SVR) increased similarly in both sessions (+2.0±0.7 mmHg and +3.8±0.7 mmHg.min/l), while CO and stroke volume (SV) decreased, and HR, rate-pressure product (RPP) and low to high-frequency ratio of the R-R interval variability only increased in the E (-0.5±0.1l/min, -9.3±2.0ml/beat, +3.8±1.6beat/min, +579.3±164.1 mmHg/beat/min and +0.71±0.35). Ambulatory BP was similar in both sessions, but HR and RPP were increased for 5,5 h after exercise. In conclusion, a session of high-intensity RT promoted post-exercise hypotensive effects in trained elderly. This effect was mediated by a decrease in CO, produced by a reduction in SV that was not compensated besides the increase in HR, promoted by an increase in sympathetic modulation to the heart. The hypotensive effect was not sustained during daily activities, and cardiac work was kept sustained elevated for 5,5 h post-exercise
30

Treinamento resistido melhora o controle cardiovascular e o perfil bioquímico de ratos expostos a uma dieta ocidental no período perinatal / Resistance training improves cardiovascular control and the biochemical profile of rats exposed to a Western diet in the perinatal per

Santana, Michael Nadson Santos 27 February 2015 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The consumption of foods high in sodium and saturated fat but low in fiber in other essential nutrients is known as Western Diet and is directly associated with metabolic and autonomic changes and the emergence of cardiovascular disease. In addition, studies have shown that eating disorders such as lack or excess food in early life promotes structural and functional adaptations in the fetus culminating in the emergence of diseases in adulthood. The resistance training (RT) has been used as a non pharmacological therapy in the treatment of various diseases, including, cardiovascular, however, the effect of RT on the cardiovascular control mechanisms have not been fully explored. The present study investigated the effects of low intensity TR autonomic modulation and the biochemical profile of rats exposed to a Western diet during the perinatal period. Wistar rats received control diet or Western during pregnancy and lactation. The rats were divided into three groups: control (C), sedentary Western Diet (WS) and Western diet + TR (WTR). After 60 days, the animals began the protocol with TR 5 times a week for 4 weeks. After the animals were surgery to evaluate pulse interval variability and blood pressure, and baroreflex sensitivity (BRS). Blood samples were collected for biochemical analysis. The RT reduced mean arterial pressure (WTR= 108.2±3.7 vs WS= 121±2.5 mmHg, p <0.05), systolic arterial pressure (WTR= 135.2±3.1 vs WS= 151.5±3.4 mmHg, p <0.05), diastolic blood pressure (WTR= 89.1±2.8 vs 99.4±2.3 WS= mmHg, p <0.05). An increase in the BRS (WTR= 1.9±0.23 vs WS= 1.1±0.14 ms/mmHg, p <0.05). Furthermore, it was observed that the RT was able to reduce vascular sympathetic modulation when compared to the WS group (WTR= 5.48±1.033 vs WS= 8.25±1.018 mmHg2, p <0.05). Biochemical parameters, found difference in blood glucose (WTR= 116.2±4.6 vs WS= 153.8±6.3 mg/dL, p <0.05), total cholesterol (TC) (WTR= 67.0±3.8 vs WS= 85.6±3.4 mg/dL, p <0.05) and high (HDL) lipoproteins (WTR= 57.2±3.5 vs WS= 41.8±2.8 mg/dL, p <0.05) and low density lipoprotein (LDL) (WTR= 14.2±2.2 vs WS= 31.0±3.2 mg/dL, p <0.05). These results suggest that low-intensity TR promotes adaptations beneficial to the cardiovascular system, mediated by adjustments in the autonomic control mechanisms and improved biochemical profile of these animals. / O consumo de alimentos ricos em sódio e gordura saturada, mas pobre em fibras em outros nutrientes essenciais é conhecido como Dieta Ocidental e está diretamente associado a alterações metabólicas, autonômicas e o surgimento de doenças cardiovasculares. Além disso, estudos tem mostrado que distúrbios alimentares como a falta ou excesso de nutrientes no início da vida promove adaptações estruturais e funcionais no feto culminando no surgimento de doenças na fase adulta. O treinamento resistido (TR) vem sendo utilizado como terapia não farmacológica no tratamento de diversas doenças, dentre elas, as cardiovasculares, porém, o efeito do TR sobre os mecanismos de controle cardiovascular nao foram completamente explorados. O presente estudo investigou os efeitos do TR de baixa intensidade na modulação autonômica e no perfil bioquímico de ratos expostos a uma dieta ocidental durante o período perinatal. Ratas Wistar receberam dieta controle ou ocidental durante a gravidez e lactação. Os filhotes foram divididos em três grupos: Controle (C), Dieta ocidental sedentário (OCS) e dieta ocidental + TR (OCTR). Aos 60 dias de vida, os animais iniciaram o protocolo de TR realizado 5 vezes por semana durante 4 semanas. Ao fim, os animais foram cirurgiados para posterior registro da variabilidade do intervalo de pulso e da pressão arterial, bem como a sensibilidade do barorreflexo (SBR). Amostras de sangue foram coletadas para análise bioquímica. O TR reduziu a pressão arterial média (OCTR= 108,2±3,7 vs OCS= 121±2,5 mmHg, p<0,05), pressão arterial sistólica (OCTR= 135,2±3,1 vs OCS= 151,5±3,4 mmHg, p<0,05) e pressão arterial diastólica (OCTR= 89,1±2,8 vs OCS= 99,4±2,3 mmHg, p<0,05). Houve aumento na SBR (OCTR= 1,9±0,23 vs OCS= 1,1±0,14 ms/mmHg, p<0,05). Além disso, observou-se que o TR foi capaz de reduzir a modulação simpática vascular quando comparado ao grupo OCS (OCTR= 5,48±1,033 vs OCS= 8,25±1,018 mmHg2, p<0,05). Nos parâmetros bioquímicos, foi observada diferença na glicemia (OCTR= 116,2±4,6 vs OCS= 153,8±6,3 mg/dL, p<0,05), colesterol total (CT) (OCTR= 67,0±3,8 vs OCS= 85,6±3,4 mg/dL, p<0,05) e lipoproteínas de alta (HDL) (OCTR= 57,2±3,5 vs OCS= 41,8±2,8 mg/dL, p<0,05) e baixa densidade (LDL) (OCTR= 14,2±2,2 vs OCS= 31,0±3,2 mg/dL, p<0,05). Estes resultados sugerem que o TR de baixa intensidade promove adaptações benéficas ao sistema cardiovascular, mediadas por ajustes nos mecanismos de controle autonômico e melhora no perfil bioquímico destes animais.

Page generated in 0.1264 seconds