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Condições de Lactação, Exercício Físico e Envelhecimento na Prole do Rato Albino: Suas Repercussões Sobre Parâmetros Eletrofisiológicos Cerebrais e Comportamentais

Oliveira, Manuella Batista 23 February 2012 (has links)
Submitted by Lucelia Lucena (lucelia.lucena@ufpe.br) on 2015-03-11T18:34:19Z No. of bitstreams: 2 Manuella-okbdtd.pdf: 2048862 bytes, checksum: f4e52b58bcfd8385012393f52eff928a (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-11T18:34:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Manuella-okbdtd.pdf: 2048862 bytes, checksum: f4e52b58bcfd8385012393f52eff928a (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-02-23 / FACEPE CAPES / Numerosas evidências têm descrito a influência do exercício físico e do estado nutricional sobre aspectos estruturais e funcionais do sistema nervoso durante o envelhecimento. Este trabalho investigou no rato albino como o exercício físico, as condições de lactação e a senescência modulam aspectos eletrofisiológicos e comportamentais do funcionamento cerebral. Ratos machos albinos Wistar foram amamentados em ninhadas com 12 (L12) ou 6 (L6) lactentes, constituindo dois grupos com condições diferentes de lactação. Esses grupos foram divididos em sedentários e exercitados em fases diferentes da vida (jovens, adultos e idosos). A propagação do fenômeno da “depressão alastrante cortical” (DAC) foi registrada em dois pontos da superfície do cérebro, em diferentes fases da vida, ou seja, no período pós-desmame (45-60 dias de vida nos grupos exercitados na lactação), na fase adulta (120-130 dias) e na senescência (600 a 700 dias). A condição desfavorável de lactação (L12) aumentou, e os fatores envelhecimento e exercício físico diminuíram a velocidade de propagação da DAC, com interação entre os fatores apenas nos grupos idosos. Nestes, o período no qual o exercício físico foi realizado influenciou significativamente a DAC. O estilo de vida sedentário prejudicou a memória espacial de ratos idosos e adultos independentemente das condições de lactação e o exercício reduziu estes efeitos em animais idosos de ninhadas pequenas, mas não daqueles criados em ninhadas grandes. Por outro lado, apenas animais idosos sedentários de ninhadas grandes e pequenas apresentaram memória de reconhecimento de objetos prejudicada e o exercício reduziu este efeito, independente das condições de lactação. Os resultados auxiliam na compreensão dos mecanismos subjacentes à influência do exercício físico e do envelhecimento sobre funções cerebrais, associados ou não a distintas condições de lactação, durante o desenvolvimento do cérebro.
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Suplementação com vitamina C durante o desenvolvimento cerebral: correlação entre a dose e efeitos eletrofisiológicos em ratos nutridos e desnutridos

Silva, Rosângela Figueiredo Mendes da 31 January 2014 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-03-12T12:23:14Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Rosângela Figueiredo Mendes da Silva.pdf: 1061476 bytes, checksum: ef537b61cee3437485fd34096c365b2c (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-12T12:23:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Rosângela Figueiredo Mendes da Silva.pdf: 1061476 bytes, checksum: ef537b61cee3437485fd34096c365b2c (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014 / FACEPE; CNPq / A vitamina C, ou ácido ascórbico (AA) é um nutriente encontrado em grande concentração no cérebro, sendo amplamente conhecido por sua ação antioxidante. Entretanto, seu efeito sobre o sistema nervoso central parece ser dependente da dose empregada, podendo facilitar a oxidação, sob certas condições. Neste trabalho, investigamos os efeitos da administração crônica de doses crescentes de AA sobre a excitabilidade neural de animais em desenvolvimento. Os efeitos foram avaliados a partir da depressão alastrante cortical (DAC) e dos níveis de malondialdeído (MDA) induzido por peroxidação lipídica. Ratos nutridos e desnutridos foram tratados com 30, 60 e 120 mg/kg/dia de AA do 7º ao 28º dia pós-natal e o registro da DAC, bem como a medida dos níveis cerebrais de MDA, foram realizados entre 30-40 dias de vida. Confirmando achados prévios, as velocidades de propagação da DAC foram significativamente maiores nos animais desnutridos do que nos nutridos. Em comparação aos controles (salina e ingênuo), na mesma condição nutricional, a velocidade de propagação da DAC e os níveis de MDA diminuíram após o tratamento com baixa dose de AA (30 mg/kg/dia), enquanto que com doses mais elevadas (60 e 120 mg/kg/dia) a velocidade da DAC e os níveis de MDA foram aumentados. Nossos achados sugerem que a atuação do AA no cérebro seria dependente da dose, agindo como antioxidante em baixas doses, e como pró-oxidante quando administrado em altas doses.
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Potencial Efeito Protetor Cerebral Da Lectina Da Canavalia ensiformis: Análises Eletrofisiológica E Imuno-histoquímica Em Ratos Sob Diferentes Condições De Lactação.

Soares, Geórgia de Sousa Ferreira 21 February 2014 (has links)
Submitted by Daniella Sodre (daniella.sodre@ufpe.br) on 2015-04-08T18:22:35Z No. of bitstreams: 2 TESE Geórgia de Sousa Ferreira Soares.pdf: 2287209 bytes, checksum: 9762ebb4675d95dd929fcb3db11523e7 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-08T18:22:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE Geórgia de Sousa Ferreira Soares.pdf: 2287209 bytes, checksum: 9762ebb4675d95dd929fcb3db11523e7 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-02-21 / Capes; CNPq / A lectina Concanavalina A (ConA), obtida das sementes de Canavalia ensiformis, é uma proteína que se liga especificamente à manose e glicose (e estruturas mais complexas, como receptores celulares, que contenham resíduos expostos desses carboidratos). Essa lectina possui várias atividades biológicas, incluindo a modulação de propriedades imunológicas e electrofisiológicos do cérebro. No presente estudo, foi caracterizada a ação da ConA sobre o fenômeno dependente da excitabilidade cerebral conhecido como Depressão Alastrante Cortical (DAC); estudou-se também a imunomarcação da microglia com um anticorpo policlonal contra a proteína Iba1 (Ionized calcium binding adaptor molecule 1). Ratos Wistar machos (n = 89) foram amamentados em condições favoráveis ou desfavoráveis de lactação, representadas respectivamente por ninhadas com 6-7 filhotes (grupo N6) ou 12-14 filhotes (grupos N12). Do 5º ao 24º dia pós-natal, foram tratados por via intraperitoneal com 1 mg/kg ou 10 mg/kg de ConA (grupos L1 e L10, respectivamente), ou com solução salina NaCl 0,9% (grupo Sal), ou sem nenhum tratamento (grupo Ingênuo). Aos 90-120 dias de idade, a DAC foi quimicamente induzida no córtex frontal e registrada em dois pontos da região parietal durante 4 h, e seus parâmetros de velocidade de propagação, amplitude e duração das ondas foram mensurados. Após o registro da DAC, os cérebros foram perfundidos e fixados, seguidos de secções cerebrais para reação com anticorpos anti-Iba1 para quantificação da imunomarcação da microglia. Os grupos N12 apresentaram maior velocidade de propagação da DAC que os grupos N6. Em ambas as condições de lactação, o tratamento sistêmico com a ConA resultou em diminuição significativa, dose-dependente, da velocidade de propagação da DAC (p < 0,05), em comparação aos grupos controle (Salina e Ingênuo). A amplitude e duração do componente negativo da variação lenta de voltagem da DAC permaneceram inalterados. Em um grupo adicional de ratos adultos, a aplicação tópica de ConA à superfície cortical também reduziu reversivelmente a velocidade de propagação da DAC. A imunorreatividade da microglia, avaliada no córtex e hipocampo, foi menor nos grupos tratados com ConA, em comparação com os respectivos controles. O hemisfério cerebral no qual a DAC foi repetidamente induzida apresentou maior imunorreatividade em comparação com o hemisfério oposto, principalmente no córtex. Podemos concluir que a atenuação na propagação da DAC e a diminuição da imunorreatividade na microglia em ratos adultos em decorrência da aplicação da lectina ConA (1 mg/kg e 10 mg/kg) durante o período de lactação (fase de grande plasticidade e neurogênese), indicam que essa lectina pode influenciar o desenvolvimento cerebral com ação protetora duradoura no cérebro de ratos. Essa ação não foi dificultada pela condição desfavorável de lactação. Desse modo, a lectina ConA apresentou-se como uma proteína com potencial ação protetora no cérebro, a julgar pelos efeitos sobre a DAC e sobre a reação microglial.
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Atividade biológicas das preparações obtidas das clorofíceas Chlorella vulgaris e Scenedesmus subspicatus Chodat e suas potenciais aplicações biotecnológicas

DANTAS, Danielli Matias de Macêdo 28 February 2013 (has links)
Submitted by Luiz Felipe Barbosa (luiz.fbabreu2@ufpe.br) on 2015-04-17T14:19:06Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese Danielli Dantas.pdf: 3109265 bytes, checksum: 6c204f9815e4c497820289d25e1a3b80 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-17T14:19:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese Danielli Dantas.pdf: 3109265 bytes, checksum: 6c204f9815e4c497820289d25e1a3b80 (MD5) Previous issue date: 2013-02-28 / As microalgas apresentam uma enorme aplicação como produtoras de compostos bioativos de interesse industrial e com potenciais atividades biológicas. Neste sentido uma revisão sobre o cultivo de microalgas no Brasil foi abordada, levando em consideração o potencial e as perspectivas aplicações biotecnológicas destes microrganismos no país. Neste sentido, a espécie Chlorella vulgaris foi selecionada para a obtenção de preparações utilizando solventes de diferentes polaridades (água, metanol, butanol, acetona e dimetilsulfóxido), e apartir destes extratos, avaliar as suas atividades antioxidante e antimicrobiana (antibacteriana e antifúngica). Adicionalmente, foi analisada a ação neuroprotetiva do extrato da C. vulgaris com a bebida alcóolica “cachaça” em ratos utilizando o modelo da depressão alastrante cortical. Visando otimizar a produção e obtenção de biomassa das espécies C. vulgaris e Scenedesmus subspicatus, foram avaliados métodos de cultivo, coleta e além disso o desenvolvimento de uma bebida alcóolica funcional a partir dessas espécies. Os resultados obtidos para atividade antioxidante utilizando os diferentes extratos de C. vulgaris testados, demostraram maior eficiência usando água e dimetilsulfóxido. Os extratos preparados com estes mesmos solventes, além da acetona, também apresentaram melhores resultados na atividade antibacteriana inibindo o crescimento das bactérias Streptococcus faecalis, Salmonella enteritidis e Bacillus subtilis. Os outros extratos (etanol, metanol, butanol) não inibiram o crescimento das bactérias avaliadas. As microalgas não apresentaram inibição ao crescimento dos fungos analisados. Com relação à ação da bebida alcóolica funcional (extrato da C. vulgaris e cachaça) na depressão alastrante em ratos, foi observado que a velocidade da depressão alastrante no cérebro dos ratos tratados com esta bebida foi inferior (2,89 mm.min-1), quando comparado com o tratamento usando apenas cachaça e o controle (água destilada), 3,68 mm.min-1 e 3,25 mm.min-1 respectivamente. Estes resultados sugerem que a inserção da C. vulgaris na bebida alcóolica conferiu uma possível proteção no cérebro contra o efeito do álcool. O abuso do álcool é um problema de saúde pública conhecido e os resultados obtidos devem ser utilizados cuidadosamente. Os resultados obtidos no presente estudo podem ser usados como precursores para o avanço na geração de produtos a partir das microalgas e suas possíveis aplicações biotecnológicas.
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Efeitos neurofisiológicos da dipirona sobre a depressão alastrante cortical em ratos jovens nutridos e desnutridos

AMARAL, Ana Paula Barbosa do 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:50:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / A eficácia da ação de certos fármacos no cérebro pode variar em função do seu estado nutricional durante o desenvolvimento. A dipirona é um fármaco muito utilizado em crianças, graças à sua ação analgésica e antitérmica. Em ratos, a dipirona apresenta também ação anticonvulsivante. Considerando-se as relações entre a epilepsia e o fenômeno da depressão alastrante cortical (DAC), bem como o uso freqüente da dipirona em crianças, neste trabalho investigou-se, em ratos nutridos e desnutridos, o impacto, sobre a DAC, do tratamento com dipirona, por sub-períodos de 7 dias dentro do período crítico de desenvolvimento cerebral. Ratos Wistar foram amamentados em condições favoráveis (ninhadas compostas por 6 filhotes; grupo nutrido - N; n=76) ou desfavoráveis de lactação (ninhadas de 12 filhotes; grupo desnutrido - D; n=69). Em cada condição nutricional, parte dos animais (N, n=36; D, n=37) foi tratada, por gavagem, com dipirona na 2ª (N, n=10; D, n=12), 3ª (N, n=13; D, n=11), ou 4ª (N, n=13; D, n=11) semanas de vida. Os respectivos controles foram igualmente tratados com solução salina. Aos 35-45 dias, os animais foram anestesiados, submetidos à trepanação seguida do registro da DAC, na superfície do córtex cerebral, por 4 horas. Nos controles N e D, tratados com solução salina na 2ª, 3ª ou 4ª semanas, as velocidades da DAC (em mm/min) foram respectivamente 3.70±0.11, 3.77±0.16 e 3.78±0.13 (grupo N), e 4.13±0.10, 4.16±0.10 e 4.14±0.09 (grupo D). Nos grupos tratados com dipirona, esses valores foram 3.99±0.14, 4.03±0.16 e 4.30±0.19 (grupo N) e 4.47±0.17, 4.70±0.31 e 5.01±0.28 (grupo D). Conclui-se que os resultados confirmaram a hipótese de que a dipirona, ao atuar durante o período de rápido desenvolvimento neural, facilita a propagação da DAC, sendo esse efeito mais evidente no grupo tratado na 4ª semana de vida. A desnutrição precoce pareceu acentuar os efeitos da dipirona sobre a DAC. Este trabalho pioneiro levanta um alerta para o uso abusivo de certos fármacos em organismos humanos em desenvolvimento
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Exposição à hipertermia ambiental de ratos em desenvolvimento bem nutridos e desnutridos facilita a depressão alastrante cortical na idade adulta

SANTOS, Rita de Cássia Farias 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:51:05Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1435_1.pdf: 1707508 bytes, checksum: 038ad0803c7e669cab76e96cd7aee97c (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A Depressão Alastrante Cortical (DAC) é uma resposta cerebral relacionada á excitabilidade neural e a doenças como epilepsia e enxaqueca. A exposição de organismos em desenvolvimento a diversas condições como a desnutrição e ambientes quentes, pode permanentemente alterar a excitabilidade neural, mudando as características eletrofisiológicas cerebrais que podem ser relevantes na gênese de doenças como a epilepsia. Neste trabalho, foram investigados os efeitos duradouros, sobre a susceptibilidade à DAC, da exposição de ratos normonutridos (mães alimentadas no aleitamento com a dieta comercial do biotério, com 23% de proteína) e desnutridos (mães alimentadas com a dieta básica regional , com 8% de proteínas) no período de desenvolvimento cerebral (10º ao 29° dia posnatal) a 15 sessões diárias (5 sessões por semana durante 3 semanas) a um ambiente quente (40±2°C). Na idade de 30-40d e 90-120d de vida (jovens e adultos respectivamente), eles foram anestesiados (uretana+cloralose; 1,000+40mg/kg ip) e o EcoG, bem como a variação lenta de voltagem que acompanha a DAC foram registrados em 2 pontos parietais por 4 horas. Comparado aos controles (mantidos à temperatura ambiente), os ratos expostos ao aquecimento apresentaram velocidades de propagação da DAC mais altas (P<0,05) em ambas as idades de registro e em ambas as condições nutricionais. As média±dp das velocidades da DAC (em mm/min) foram: para os ratos bem nutridos controles e submetidos ao aquecimento, respectivamente 3,75±0,15 e 4,17±0,19 (grupo jovem), e 3,33±0,06 e 3,88±0,26 (adultos); para as mesmas condições nos ratos desnutridos, 4,30±0,22 e 5,31±0,46 (jovens), e 4,18±0,20 e 4,88±0,35 (adultos). Em contraste à desnutrição precoce, e exposição ao ambiente quente não afetou os pesos corporais e cerebrais. Conclui-se que a exposição ao aquecimento durante o desenvolvimento cerebral aumenta de forma duradoura a susceptibilidade à DAC e este efeito não é modificado pela desnutrição precoce
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Vitamina C e desenvolvimento cerebral: efeitos sobre a Depressão Alastrante Cortical em ratos jovens em distintos estados nutricionais

GUEDES, Cinthia Karla Rodrigues do Monte 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:55:43Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6723_1.pdf: 1302448 bytes, checksum: cc7ca996dbf4a9480bac9eb734b850d1 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / O Ácido Ascórbico (AA) é uma molécula antioxidante, muito concentrada no cérebro e que pode provocar tanto efeitos anticonvulsivantes quanto proconvulsivantes em diferentes modelos de epilepsia experimental. Neste trabalho nós exploramos se a administração crônica de AA altera a excitabilidade neural avaliada pela Depressão Alastrante Cortical (DAC). Ratos Nutridos (N) e Desnutridos (D) foram tratados por gavagem com 60 mg/kg/dia de ácido L-ascórbico do 7º ao 28º dia pós-natal e a DAC foi analisada entre os 30-40 dias de vida. Comparados ao grupo N, os ratos D apresentaram maiores (p<0.05) velocidades de propagação da DAC, confirmando achados anteriores. Comparados aos controles tratados com solução salina (Sal), os ratos tratados com AA tiveram maiores velocidades (p<0.05) de propagação da DAC nas condições N e D. Um outro grupo controle &#8213;ingênuo&#8214; (I; que não recebeu gavagem) não diferiu do controle Sal. A média±DP da velocidade de propagação da DAC (em mm/min) para os grupos Sal, AA e I foram, respectivamente 3.75±0.03, 4.26±0.08 e 3.81±0.04 para os animais N e 4.29±0.08, 4.51±0.04 e 4.30±0.04 para os animais D. Os resultados demonstraram uma facilitação da DAC pelo AA, independentemente do estado nutricional. Eles ainda sugerem que em doses de 60 mg/Kg/dia administradas cronicamente durante o desenvolvimento cerebral, o AA parece atuar como um pró-oxidante no cérebro, em vistas ao efeito contrário, em comparação com outros antioxidantes, que reduzem a propagação da DAC
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Estudo molecular e de correlação genotipo-fenotipo na polimicrogiria perisylviana bilateral congenita

Pereira, Iara Leda Brandão de Almeida 24 August 2005 (has links)
Orientadores: Iscia Lopes Cendes, Fernando Cendes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-06T04:32:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pereira_IaraLedaBrandaodeAlmeida_D.pdf: 3297703 bytes, checksum: 096b3def04c67702819b060d5587c421 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Polimicrogiria (PMG) é uma malformação comum do desenvolvimento cortical caracterizada por um número excessivo de pequenos giros e laminação anormal, dando à superfície cortical uma aparência irregular e grosseira. A gravidade das manifestações clínicas se correlaciona com a extensão do envolvimento cortical. As lesões bilaterais ou unilaterais extensas indicam um pior prognóstico. Uma das síndromes de polimicrogiria mais bem descritas clinicamente é a polimicrogiria perisylviana bilateral congênita (PPBC). Distúrbios de linguagem em crianças, epilepsia sintomática focal e disfunção cognitiva podem estar associados a PMG perisylviana. Embora o substrato patológico deste distúrbio não seja conhecido, existem indicativos de que a anormalidade cortical caracterizada como PMG contribui de forma variável nos diferentes níveis de desorganização da linguagem avaliados do ponto de vista fonológico, lexical, morfossintático e discursivo. Recentemente, o locus Xq28 foi mapeado para a forma de PMG perisylviana bilateral e o gene GPR56 foi identificado para a PMG fronto-parietal bilateral no cromossomo 16q12.2-21 . Além disso, uma série de genes candidatos têm sido implicados na etiologia das diferentes formas de PMG. Nesta tese apresentamos estudo clínico e molecular de 32 pacientes com PMG. Recorrência familiar foi observada em 18 destes indivíduos, pertencentes a 5 famílias não relacionadas. Os pacientes foram avaliados por detalhado exame neurológico, submetidos a testes neuropsicológicos e avaliação de linguagem. Todos eles realizaram exames de ressonância magnética com análise de reconstrução multiplanar e curvilinear. Análise de hibridização ¿In situ¿ por fluorescência (FISH) para pesquisa de deleção no 22q11.2 foi negativa em todos os pacientes avaliados. Em estudos subsequentes, a procura por mutações no gene EMX2 revelou que este gene não está mutado nos pacientes com PMG. Três famílias, não relacionadas, apresentando recorrência para a polimicrogiria perisylviana bilateral foram selecionadas e genotipadas para 13 marcadores localizados na região Xq27.3-q28. A análise de ligação apresentou Lod score de 2 pontos para o marcador DXS1227 (LOD score 3.01). A análise de múltiplos pontos delimitou uma região candidata, distante 12cM entre os marcadores DXS1227 a DXS8043. Portanto, nossos resultados delimitam uma nova região candidata para a polymicrogyria perisylviana bilateral familiar / Abstract: Polymicrogyria (PMG) is a malformation of cortical development characterized by an excessive number of small gyri and abnormal cortical lamination, giving the cortical surface an irregular and gross appearance. The severity of clinical manifestations correlates with the extent of cortical involvement. Bilateral or large unilateral lesions indicate a poor prognosis. The congenital bilateral perisylvian polymicrogyria syndrome (CBPS) is one of the well-recognized clinical polymicrogyria syndromes. Developmental language disorder in children, focal symptomatic epilepsy and cognitive deficits, can be associated with perisylvian polymicrogyria. Clinical manifestations will depend on the location and extent of the PMG. Although the pathological substrate of this disorder remains unknown, there are indications that the cortical abnormality known as PMG may contribute to language impairment in different levels, such as phonologic, lexical, morphosyntactic and semantic. Recently, a genetic locus for one form of bilateral perisylvian PMG was mapped to Xq28 and the gene GPR56 was identified for bilateral frontoparietal polymicrogyria on chromosome 16q12.2-21. In addition, a number of other candidate genes have been implicated in this disorder. In this thesis, we report a clinical and molecular study of 32 patients with PMG. Familial recurrence was observed in 18 of them, belonging from 5 unrelated families. Patients and their families were evaluated by detailed clinical and neurological examinations and also assessed by neuropsychological tests and language evaluation. All patients included in this study were submitted to high resolution MRI scans by performing multiplanar and curvilinear reformatting. FISH analyses for 22q11.2 were negative to all patients. In subsequent studies, we did not identify mutations in EMX2 gene in patients with PMG. Three unrelated families with recurrence of bilateral perisylvian polymicrogyria were selected and genotyped for 13 markers, which were localized in the Xq273-q28 region. Two-point linkage analysis presented a Lod score of 3.10 for the DXS1227 marker. Multipoint analysis indicated a candidate interval within a 12 cM region between markers DSX1227 and DXS8043. Therefore, our results point out to a new candidate region for bilateral perisylvian polymicrogyria / Doutorado / Neurociencias / Doutor em Fisiopatologia Medica
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Caracterização do potencial evocado auditivo cortical P1-N1-P2 em crianças com estimulação bimodal / Characterization of cortical auditory evoked potential P1-N1-P2 in children with bimodal stimulation

Amanda Giorgetto Rodrigues 26 February 2016 (has links)
Introdução: O implante coclear (IC) amplamente aceito como forma de intervenção e (re) habilitação nas perdas auditivas severas e profundas nas diversas faixas etárias. Contudo observa-se no usuário do IC unilateral queixas como localização e compreensão sonora em meio ao ruído, gerado pelo padrão anormal de estimulação sensorial. A fim de fornecer os benefícios da audição binaural, é preconizado a estimulação bilateral, seja por meio do IC bilateral ou com a adaptação de um aparelho de amplificação sonora individual (AASI) contralateralmente ao IC. Esta última condição é referida como estimulação bimodal, quando temos, concomitantemente dois modos de estimulação: Elétrica (IC) e acústica (AASI). Não há dados suficientes na literatura voltados à população infantil que esclareça ou demonstre o desenvolvimento do córtex auditivo na audição bimodal. Ressalta-se que não foram encontrados estudos em crianças. Objetivo: Caracterizar o PEAC complexo P1, N1 P2 em usuários da estimulação bimodal e verificar se há correlação com testes de percepção de fala. Metodologia: Estudo descritivo de séries de casos, com a realização do PEAC em cinco crianças usuárias da estimulação bimodal, a partir da metodologia proposta por Ventura (2008) utilizando o sistema Smart EP USB Jr da Intelligent Hearing Systems. Foi utilizado o som de fala /da/, apresentado em campo livre. O exame será realizado em três situações: Somente IC, IC e AASI e somente AASI. A análise dos dados dos potenciais corticais foi realizada após a marcação da presença ou ausência dos componentes do complexo P1-N1-P2 por dois juízes com experiência em potenciais evocados. Resultados: Foi obtida a captação do PEAC em todas as crianças em todas as situações de teste, além do que foi possível observar a correlação destes com os testes de percepção auditiva da fala. Foi possível verificar que o registro dos PEAC é um procedimento viável para a avaliação da criança com estimulação bimodal, porém, ainda não há dados suficientes quanto a utilização deste para a avaliação e indicação do IC bilateral. / Introduction: The cochlear implant (CI) is already accepted in the area, as an intervention (re)habilitation in severe and profound hearing loss in different age groups. However, it is observed in the unilateral CI users have complaints such as sound localization and understanding speech in noise. Recent studies with Cortical Auditory Evoked Potential (CAEP) demonstrated the fact that the CI cannot favors the ipsilateral development of the auditory pathway as expected. Therefore, unilateral CI users have an abnormal pattern of sensory stimulation. In this sense, the patient is advised and encouraged as to the fitting of hearing aids (HA) in no-implanted ear, especially in the presence of residual acoustic hearing in order to provide the benefits of binaural hearing. This condition is referred to bimodal hearing, when combining electric stimulation from the CI with acoustic stimulation from the contralateral ear provides to HA. Not enough data in the literature has focused on the child population to clarify or demonstrate the development of the auditory cortex in the bimodal hearing. Objective: To characterize the CAEP complex P1-N1-P2 users of bimodal stimulation and check for correlation with performance on tests of speech perception. Methods: A cross-sectional observational study, with the completion of the CAEP in six children using the Bimodal stimulation, the CAEP recording will be based in the methodology proposed by VENTURA (2008) using the system Smart EP USB Jr Intelligent Hearing Systems. The speech sound / of /, presented in free field, will be used. The potential will be recorded in three situations: monaural hearing (only CI); Bimodal hearing (IC and HA) and monoaural hearing (only HA). The examination will be held in three situations: monaural hearing (only IC); Bimodal hearing (IC and hearing aids) and hearing monaural (only the hearing aid). Data analysis of the cortical potential was performed after the marking of the presence or absence of the components of the N1-P1-P2 complex by two judges experienced in evoked potentials. It was verified that the record of the ECCP is a viable procedure for the assessment of children with bimodal stimulation and can assist in bilateral IC nomination process or the maintenance of bimodal stimulation.
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Módulo de elasticidade de ossos corticais: revisão e otimização da metodologia para ossos longos / not available

Jairo Brandão 30 July 1997 (has links)
Neste estudo fez-se um levantamento dos valores publicados para o Módulo de Young de amostras de osso cortical, oriundas de diferentes espécies e de ossos que desempenham diferentes funções. Os valores encontrados estão bastante dispersos e, procurando a causa da dispersão, encontrou-se inúmeros fatores. Destacaram-se os mais citados na literatura: velocidade de aplicação da carga; direção em que se ensaia a amostra; porosidade, mineralização e densidade; tamanho das amostras; posição das amostras no osso e microestrutura do osso. Concluiu-se que para o osso cortical, a maior causa da variabilidade no Módulo de Young se deve à orientação das fibras colágenas. Trabalhos mais recentes afirmam que amostras com estrutura plexiform apresentam maiores valores para o Módulo de Young que amostras com estrutura osteonal. Construiu-se um dispositivo (suporte das amostras) adequando-o à norma ASTMD790M86&#9491 com a finalidade de otimizar o ensaio de flexão em três pontos. Os aspectos relevantes da construção foram: distância entre os apoios e forma cilíndrica tanto para os apoios como para a cabeça da cruzeta. Na parte experimental, coletou-se 200 amostras de osso cortical de cinco tíbias bovinas, sendo a medida de cada amostra (2x4x40) mm, aproximadamente. Para a coleta e preservação das amostras tomou-se todos os cuidados preconizados como importantes. As amostras foram retiradas das faces anterior, posterior, lateral, medial, antero-lateral, antero-medial, postero-lateral e postero-medial das diáfises das tíbias num trecho situado entre 0,25L e 0,75L, medidos a partir da extremidade distai, onde L é o comprimento total da tíbia. O tamanho das amostras e as dimensões do suporte para o ensaio de flexão seguiram a norma ASTMD790M86&#9491, indicada para ensaio de plásticos em flexão em três pontos. Com a otimização do ensaio de flexão em três pontos, chegou-se a valores de E compatíveis com os da literatura. Concluiu-se que os valores de E crescem das epífises para a diáfise e que os menores valores aparecem nas faces anterior e posterior das tíbias enquanto que os maiores valores aparecem nas faces lateral e medial. / This study shows a survey of the published values for the Young\'s Modulus of cortical bone samples, from different species and from banes which perform different functions. The values found are very dispersed and, by several factors. The outstanding reasons, in the literature are: strain rate; direction in which the samples is tested; porosity; mineralization and density; sample size; sample position in the bone and the bone\'s microstructure. There is a conclusion that for the cortical bone, the greatest cause of variability in Young\'s Modulus is due to the orientation of the collagen fibers. Recent works state that plexiform samples show greater values for the Young\'s Modulus than osteonal samples. A rack to sustain the samples was built according to the ASTMD970M86&#9491 Standards to optimize the three point bending test. The relevant aspects in the devices building were: the span between the supports and the supports and cross head cylindrical shapes. In the experimental part, 200 cortical bone samples were collected from 5 bovine tibiae, and each sample sizing (2x4x40) mm, approximately. For the samples collecting and embalming all the important cares were taken. The samples were collected from the anterior, posterior, lateral, medial, anterolateral, antero-medial, postero-lateral and postero-medial faces from diaphysis from tibiae in an area between 0.25L and 0.75L, measured from the distal extremity, where L is the total tibiae length. The sample sizes and the rack dimensions for the bending test followed the ASTMD970M86&#9491 Standards, indicated for plastic tests in three point bending. With the three point bending optimizing, the E value found were like the ones in literature. We conclude that the E values enhance from the epiphysis to the diaphysis and that smallest values appear in the anterior and posterior tibiae faces, while the greatest values appear in the lateral and medial faces.

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