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(Contra)Hegemonia e território do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) no sudeste paraense / The counter-hegemony and territory of landless rural laborers movement in Pará\'s SoutheastRogério Rego Miranda 20 September 2017 (has links)
A territorialização do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) no sudeste paraense se desenvolve no final da década de 1980 e se intensifica nos anos de 1990. Nesse sentido, o objetivo geral de nossa pesquisa é o de analisar as formas de territorialização contra-hegemônicas implementadas pelo MST, a partir da organização dos assentamentos, no sudeste paraense, tendo como recorte espacial os PAs consquistados por esse movimento socioterritorial, no período de 1994 a 2016. Para tanto, utilizamos, como procedimentos metodológicos, a pesquisa bibliográfica e documental; observação sistemática; entrevistas semi-estruturadas; questionários; registros fotográficos e a produção de uma cartografia temática. Em termos de referencial teórico, pautamo-nos principalmente nos escritos de Gramsci para compreender o conceito de hegemonia e para a formulação do que denominamos de um território contra-hegemônico dos movimentos socioterritoriais do espaço agrário do sudeste paraense, com especial atenção ao MST. Inicialmente, o MST atua na luta pela terra, utilizando-se principamente, enquanto tática, da ocupação de terras que desembocaram em acampamentos e esses, por sua vez, em assentamentos, o que não ocorre em uma linha evolutiva, mas sim de maneira gradual, conflitiva e em muitos casos com a manutenção e/ou expansão do território do capital agropecuário e mineral da região, mediante as reintegrações de posse, expropriação ou violência física que corrobora para a desterritorialização dos sujeitos do campo. Paralelamente, o movimento socioterritorial promove uma série de manifestações conjuntas ou não com outros movimentos sindicais, com destaque à Fetagri, o que favorece a constituição de alianças territoriais mobilizadas em tempos-espaços específicos ou mais duradouros, constituindo um bloco histórico-geográfico em aberto, móvel e em reformulação constante. Com a consquista dos Projetos de Assentamentos e a organização de acampamentos, o MST constitui uma rede geográfica solidária camponesa de luta pela terra que fortalece a sua territorialidade no sudeste paraense e ao mesmo tempo se utiliza da política de escalas que possibilita a sua atuação em diversos níveis escalares e igualmente se torna um mecanismo para que o movimento socioterritorial, em conjunto com outros de atuação nacional e internacional, redefina políticas públicas ou crie outras mais adequadas aos interesses das classes subalternas do campo, com destaque ao Pronera. Nesse contexto, o MST amplia sua luta pela terra para sua permanência na terra, com a produção de um outro projeto de desenvolvimento territorial divergente do agropecuário e mineral, analisado, aqui, como contra-hegemônico, pautado principalmente no tripé terra-produção-educação. Para este fim, além da conquista do território, busca-se a constituição de um consenso ativo advindo da classe subalterna, cuja emancipação perpassa pela cisão com o sistema de valores dominantes e a consequente reapropriação dos aparelhos privados de hegemonia, que permitem a construção coletiva da Educação do Campo e da Agroecologia entre os movimentos socioterritoriais e sindicais, os assentados e acampados, Universidade Unifesspa , Instituto Federal Campus Rural de Marabá do IFPA , e o IALA Amazônico. / The territorialization of the movement of rural workers without land (MST) in southeast Pará developed during the late 1980s and intensifyed in 1990. In this sense, the general purpose of our research is to analyze the forms of territorialization and the contra-hegemonic social movement implemented by MST, from organization of settlements, in southeast Pará, having as spatial clipping the settlement projects conquered by this socio-territorial movement, from 1994 to 2016. To present our hypothesis, we use, as methodological procedures, bibliographical and documentary research, systematic observation, structured interviews, questionnaires, photographic records, and the production of a thematic cartography. In terms of theoretical reference, we are primarily guided by Gramsci\'s writings in order to understand the concept of hegemony and the formulation of what we call a territory contra-hegemony of the socio-territorial movements on southeast Pará agrarian space, with particular attention to MST. Initially, MST operates fighting for land, using especially, as a tactic, occupation of land that fall into camps and these, in turn, in settlements, which does not occur in an evolutionary line, but rather in a gradual way, conflicting with in many cases the maintenance and/or expansion of the territory of agricultural and mineral capital in the region, through the re-integrations of ownership, expropriation or physical violence corroborating the de-territorialization of the field subjects. In parallel, the Socio-territorialist movement promotes a series of joint demonstrations or not with other union movements, highlighting FETAGRI, which favors the formation of territorial alliances mobilized in specific or more durable timeframes, constituting an open, mobile historical-geographical block in constant reformulation. With the conquest of settlement projects and the organization of camps, MST constitutes a rural solidarity network that fights for land while strengthens its territoriality in southeast Pará. At the same time, it uses the policy of scales which enables its performance at various scalar levels further becoming a mechanism for the socio-territorial movement. This movement combined with other national and international activities, redefines public policies and creates other movements more suited to the interests of the sub-alternate classes of the field, with emphasis on PRONERA. In this context, MST extends its figth for survival on Earth, with the production of another project of divergent territorial development of agricultural and mineral, analyzed, here, as contra-hegemony, mainly guided on the land-production-education tripod. To this end, in addition to the conquest of territory, the constitution of an active consensus is sought from the sub-alternate class, whose emancipation passes through the division with the system of dominant values and consequent re-appropriation of private appliances of hegemony, allowing collective construction of education on countryside and agroecology between socio-territorialist and trade union movements, the settled and the camped, University (UNIFESSPA), Federal Institute (IFPA Rural Campus), and the Amazon Iala.
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De boletim a jornal sem terra: história, práticas e papel na constituição do MST / -Joana Tavares Pinto da Cunha 25 October 2013 (has links)
Esta pesquisa contextualiza a emergência histórica do Boletim Sem Terra, sistematiza o conteúdo e forma da publicação desde a primeira edição em maio de 1981 até a consolidação do Jornal Sem Terra, como instrumento do então recém-fundado Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). O estudo parte de uma discussão conceitual sobre a comunicação de massa e hegemônica, passando pelos referenciais de cidadania, jornalismo alternativo, mídia radical e popular, para situar o objeto no conjunto da comunicação contra- hegemônica. Analisa a questão agrária e a luta pela terra no Brasil, com a apresentação de outras experiências de imprensa de movimentos sociais do campo. A partir de uma perspectiva histórica da ocupação da Encruzilhada Natalino, no Rio Grande do Sul, que originou o Boletim Sem Terra, sistematiza o conteúdo de 43 edições da publicação, divididas em quatro fases, até sua transferência de Porto Alegre para São Paulo, em maio de 1985. Por fim, analisa as práticas e formas de fazer do periódico, sua relação com a Igreja e seu papel na articulação do MST nacionalmente. / This research contextualizes the historical urgency of \"Boletim Sem Terra\" (Landless workers Bulletin). It systematizes the contents and form of the publication, since its first edition, in May 1981, up to its consolidation as \"Jornal Sem Terra\" (Landless workers Newspaper), as a tool of the at the time newly founded Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST, Landless Workers\' Movement). The study starts from a conceptual discussion about mass and hegemonic communication, going through citzenship referential, alternative journalism, radical and popular media, to place the subject in the counter-hegemonic communication group. This study analyzes the agrarian issue and the struggle for land in Brazil, introducing others rural social movements media experiences. Taking a historical perspective about the occupation of \"Encruzilhada Natalino\", in the state of Rio Grande do Sul, Brazil - where the bulletin was created -, this research systematizes the contents of 43 editions of the publication, divided in four periods, until it was transfered to São Paulo, in May 1985. Lastly, this study analyzes the periodical\'s uses and ways of being produced, its relationship with the Church and its role in MST\'s national organization and political articulation.
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Imaginaires nationaux et dynamiques transnationales : étude du cinéma hatke en Inde / National imaginaries and transnational flows : case study of the Hatke cinema in IndiaLe Forestier, Mélanie 15 September 2016 (has links)
Le cinéma indien est structuré en plusieurs industries cinématographiques régionales autonomes, chacune s’appuyant sur des caractéristiques linguistiques et socioculturelles différentes. Ce contexte est traversé par des problématiques identitaires conflictuelles, dont celle du rapport au national. Le cinéma hindi (Bollywood) est souvent présenté comme le cinéma national en Inde, aux dépends des « autres » cinémas régionaux. Peut-on toutefois parler de cinéma « national » en Inde ? Nous avons voulu examiner cette question à travers l’étude d’une forme cinématographique émergente que nous avons définie comme « cinéma hatke ». Ce nouveau concept opératoire met en évidence la singularité de ce cinéma qui se présente comme un mouvement contre-hégémonique participant à la construction d’un point de vue alternatif sur la modernité indienne. Une méthodologie constructiviste et médiaculturelle permet d’interroger le cinéma hatke dans toute sa complexité. Cette recherche s’appuie sur une étude filmique d’un corpus de neuf films et une analyse des discours médiatisés des acteurs de la production en Inde. Une première partie développe un cheminement théorique et critique partant de la pensée de Gramsci jusqu’aux Cultural Studies indiennes pour questionner différents concepts au regard de notre objet de recherche (hégémonie/contre-hégémonie, culture populaire, cinéma national). Dans une deuxième partie, nous avons mené l’analyse de l'hégémonie du cinéma hindi, en tant que forme esthétique et en tant qu’industrie culturelle, à travers sa relation à l’imaginaire national dominant. Il s’agit ensuite d’étudier les multiples médiations (techniques, discursives, sociales et communicationnelles) contribuant à définir le cinéma indépendant comme un cinéma hatke, c'est-à-dire comme un espace de résistance au sein d'un espace culturel national et transnational. Une dernière partie porte plus spécifiquement sur une analyse filmique révélant la dimension contre-hégémonique de ce cinéma par rapport à Bollywood et aux instances de pouvoir. / The Indian film industry is divided in different regional film industries, based on different linguistics and sociocultural features. This specific context leads to conflicting identity issues, especially in relation to the national imaginary. Hindi cinema (Bollywood) is often seen as the national cinema of India. But can we actually talk about a “national” Indian cinema? We wanted to examine this issue through the emergence of a new independent cinema that we came to define as “hatke”. This new concept highlights the originality of this cinema that can be described as a counter-hegemonic cultural movement contributing to the configuration of an alternative point of view on Indian modernity. A constructivist and mediacultural approach is developed to study the hatke cinema in its complexity and multidimensionality. This research comprises a film analysis of nine films and a discursive analysis of the mediated discourses of the actors of the film industry involved in the production of this cinema. A first part presents a theoretical and critical approach from the Gramscian theory to the Indian cultural studies. We have explored different concepts in regard to the object of enquiry: hegemony/counter-hegemony, popular culture, national cinema. In a second part, we have analysed the hegemonic construction of Hindi cinema, as a cultural form as well as a cultural industry, investigating its relation to the national imaginary. We also analyzed the multiple mediations (technical, discursive, social and communicational) contributing to the definition of an independent cinema as a hatke cinema that can be seen as a space of resistance in both a national and a transnational cultural space. A final part has more precisely analyzed the counter-hegemonic dimension of this cinema in relation to Bollywood and to the national imaginary.
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Crossed Wires, Noisy Signals: Language, Identity, and Resistance in Caribbean LiteratureEidlin, Barry January 1996 (has links)
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Teacher Understanding of Curricular and Pedagogical Decision-Making Processes at an Urban Charter SchoolCuevas, Rodolfo, Jr. 18 March 2016 (has links) (PDF)
This qualitative study featured two research endeavors. The first was a narrative inquiry of six teachers at Weedpatch Charter School as they understood curricular and pedagogical decisionmaking. These teachers, along with the Weedpatch Charter School founder, participated in this study soon after the curriculum and instruction decision-making had undergone a democratization effort whereby a top-down administrative approach was replaced by a teacher-led effort. Ironically, WCS school leadership welcomed the latter effort, despite the antiteacher legacy of the charter movement, which has long featured “at will” employment and no collective bargaining. The second component of this study was critical discourse analysis (CDA) of the curricular and pedagogical manuals used at WCS before and after the democratization effort. The findings in this study point to a dialectical set of developments at WCS that made it possible for teachers to move from a period of disillusionment into a period of active teacher agency. Similarly, the document analysis findings point to the need for more nuanced understandings of the ideological underpinnings of charter schools.
Discourse analysis determined that WCS did not necessarily present a classic example of neoliberalism. Given the latter nuance, the manual that the teachers created was counterhegemonic, liberatory, and ultimately contextual and contingent upon that very unique WCS dynamic. As such, the conclusion of this study was that charter leaders could learn from teacher understandings not by being prescriptive but by abiding by what the author has coined contingent collectivism.
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A comunicação do MST: uma ação política contra-hegemônica / MST\'s communication: a counter-hegemonic political actionBarbosa, Alexandre 31 October 2013 (has links)
Esta tese sustenta que a comunicação do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) é uma ação política, fruto tanto da organização do movimento como da formação crítica de seus militantes ao longo da trajetória histórica do movimento. Essa ação concretiza-se nos meios utilizados para esses propósitos como respostas do MST ao poder hegemônico em cada contexto político. A problematização da pesquisa originou-se da interface entre comunicação e política, no sentido de demonstrar como a prática jornalística contribuiu para a organização do movimento e também entender a comunicação e educação como fatores que levam à consciência crítica dos seus militantes. Por isso, a principal contribuição desta tese está na forma de entender a comunicação social como representação do movimento e de elemento catalisador de sua ação formativa contra-hegemônica. Por essa razão, o principal objetivo da tese consiste em demonstrar a importância da comunicação na convergência dos interesses políticos e de formação dos militantes do MST. Os procedimentos metodológicos utilizados partem de levantamento bibliográfico orientado para entender como os meios de comunicação podem organizar as classes dentro da sociedade. Também foram utilizadas entrevistas com líderes e militantes, para reforçar a análise dos jornais do MST feita sob os aspectos formal, estético, político e social. Os referenciais teóricos vão de Lenin, que discute o uso do jornal como organizador coletivo, a Gramsci, que defende a educação como forma de emancipação, e aos autores que tratam da interface entre comunicação, educação e ação, entre eles, Mario Kaplún. A tese estrutura-se em três capítulos, com uma introdução que contextualiza como o MST organiza os meios de comunicação e de formação nesse campo de conhecimento. O primeiro capítulo trata do uso do jornal como organizador coletivo e do jornalismo como instrumento de formação, organização e projeção da classe trabalhadora. O segundo capítulo toca no cerne da tese ao formular as políticas de comunicação do MST em quatro estágios: o jornal como organizador do movimento, como consolidador da identidade nacional, como meio de comunicação tanto interno como externo e como processo de formação dos militantes. O terceiro capítulo retoma o tema da formação para explorar a interface comunicação e educação: a escola como instrumento contrahegemônico do MST e a incorporação da cultura popular do camponês nas ações da mística. Por fim, este trabalho aponta como a formação dos militantes em comunicação pode contribuir para o MST enfrentar os novos desafios colocados pelas mudanças da política agrária no Brasil. / This thesis sustains that the communication of the Landless Rural Workers\' Movement (MST) is a political action, a result of the organization of the movement as much as of its militants\' critical formation along the historical trajectory of the movement. This action is accomplished through the means used for these purposes as responses from MST toward the hegemonic power in each political context. The problematization of this research originated from the interface between communication and politics, in the sense that it demonstrates how a journalistic practice has contributed to the organization of the movement, and it points to communication and education as factors that lead to critical consciousness of its militants. Therefore, the main contribution of this thesis lies in understanding how social communication is a way of representing the movement and it is a catalyzing element for its counterhegemonic formative action. For that reason, the main goal of this thesis consists of demonstrating the importance of communication on the convergence of the movement\'s political interests and its militants formation. The chosen methodological procedures are based on a supervised literature review as to understand how the means of communication can organize classes within the society. Interviews with leaders and militants have also been employed in order to reinforce the formal, aesthetic, political and social analysis of MST newspapers. The theoretical framework includes Lenin, who discusses the use of the newspaper as a collective organizer; Gramsci, who defends education as a form of emancipation; and other authors that approach the interface between communication, education and action, such as Mario Kaplún. This thesis is structured in three chapters. The introduction contextualizes how MST organizes the means of communication and formation in this field of knowledge. The first chapter deals with the use of the newspaper as a collective organizer, and with journalism as a tool for formation, organization and projection of the working class. The second chapter points to the core of the thesis as it formulates MST\'s politics of communication in four stages: the newspaper as organizer of the movement, as consolidator of the national identity, as means of both internal and external communication and as process for militants\' formation. The third chapter resumes the theme of formation in order to explore the communication-education interface: the school as MST\'s counterhegemonic tool, and the embodiment of the peasants\' popular culture into the actions of the mystique. Finally, this research establishes how the militants\' formation in communication can contribute to MST as it deals with new challenges put forward by changes in the agrarian politics of Brazil.
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Self-understanding and understanding othersSöyler, Tamer 01 September 2015 (has links)
Die universalistische Fixierung auf Wahrheit hat lange Zeit das Verständnis des In-Der-Welt-Seins dominiert und vorstrukturiert. Der Aufstieg des globalen Südens jedoch hat die Vorherrschaft allgemeingültiger Deutungsweisen herausgefordert. Diese Veränderung hat die Bedeutung verschiedener Interpretationsweisen des In-der-Welt-Seins deutlich gemacht. Ein einschneidender Wandel zeichnet sich ab. Die Chance für gegenhegemoniale Ansätze steigt. Diese Untersuchung betrachtet die Grenzen des Verstehens und deren Verschiebungen. Sie diskutiert die Schwierigkeiten, die mit einem Wandel des Denkens verbunden sind, das Ausmaß, in dem Denken vorstrukturiert ist, und die Unabweisbarkeit von Momenten des Wandels. In Übereinstimmung damit sieht die Studie einen Zusammenhang zwischen Verstehen und Emanzipation. Zum Schluss wird die Rolle der Universitäten als Hüter und Verbreiter des Denkens hinterfragt, insbesondere für die gegenwärtige Bewegung, sich für ein Verständnis des In-der-Welt-Seins von den Beschränkungen des hegemonialen Denkens zu befreien. / Universalist fixation on truth has long dominated and pre-structured the analyst’s understanding of being in the world. The emergence of the Global South has given rise to a challenge to the hegemony of one-size-fits-all approaches. The ontological shift has revealed the relevance of different ways of understanding being in the world. A threshold of change has become visible. The potentiality for counter-hegemonic approaches is increasing. This study looks at the limits of understanding, and how those limits can be, and are being, overcome. It discusses the difficulties associated with transformation in thinking, the degree to which thought is pre-structured, and the irrefutability of moments of change. It establishes a link between understanding and emancipation. Finally, it questions the role of the universities as guardians and purveyors of thinking in the present emancipatory movement of understanding being in the world beyond the boundaries set by hegemonic thinking.
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Audiovisual alternativo: a experiência da TV dos trabalhadores (TVT)Menezes, Eduardo Silveira de 01 December 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-12-01 / Nenhuma / Tomando como referência a Economia Política da Comunicação e utilizando-se do materialismo histórico-dialético como instrumento de reflexão teórico-prático, a presente pesquisa analisa de que forma a comunicação alternativa pode contribuir para a construção de espaços democráticos, com atuação de atores sociais contra-hegemônicos. Nessa direção, procura-se, com este estudo, não apenas acompanhar, mas, acima de tudo, questionar o papel da atuação sindical no campo da comunicação. Não no sentido de contrapô-la, mas retomando a sua trajetória e, desta forma, aproximando-a das experiências audiovisuais contemporâneas. Deste modo, antes de abordar propriamente o espaço de disputa do alternativo, em meio à operacionalização da mídia sindical, é traçado o panorama histórico da televisão brasileira, atualizando o processo de apropriação dos recursos de áudio e vídeo pelos operários metalúrgicos do ABC. Ao observar as especificidades do padrão tecno-estético alternativo percebe-se que, embora ainda de forma muito incipiente, a contra-hegemonia manifesta-se no bojo produtivo da TV dos Trabalhadores (TVT), sobretudo se comparada ao restante das configurações estético-produtivas provenientes desta emissora. Os processos midiáticos decorrentes de tal prática operacional estão inseridos no contexto das mídias digitais, cuja alteração nas relações de produção afeta diretamente o conjunto das relações sociais e, conseqüentemente, o resultado final dos conteúdos. Evidencia-se, portanto, a dificuldade de ruptura com o modelo hegemônico, mesmo em um canal de televisão mantido por uma organização sindical com passado marcante no período de redemocratização do Brasil. / Taking as a reference to Political Economy of the Communication and using the historical materialism-dialectic as an instrument of reflection theoretical-practical, this research analyzes how the alternative communication can contribute to building democratic spaces with performance of actors counter-hegemonic. In this direction, we try to, with this study, not only follow but, above all, questioning the role of union activity in the field of communication. Not in the sense to oppose it, but resuming its trajectory and, thus bringing it closer to the audiovisual contemporary experience. In this way, before to approach exactly the area of dispute of the alternative communication, , is traced the historical background of brazilian television, updating the process of ownership of the resources of audio and video by the workers of the metallurgical ABC. Looking at the specifics of the alternative techno-aesthetic standard we can perceive that, even incipiently, the counter-hegemony manifests in the TV programming Workers (TVT). Especially, compared with the rest of the aesthetic and productive settings this television channel. The media processes resulting from the practice operating the television channel of the metallurgical is placed in the context of digital media, where changes in production relations directly affect the set of social relations and, consequently, outcome of the content. It is evident, therefore, the difficulty in breaking with the hegemonic model, even in a television channel maintained for one labor union with remarkable past during the re-democratization of Brazil.
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Deserto verde, imprensa marrom: o protagonismo político das mulheres nas páginas dos jornaisMano, Maíra Kubík Taveira 05 April 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-04-05 / This dissertation supports the hypothesis that the mainstream media covers with prejudice direct political actions led by women member of the dominated classes. There is a double prejudice: of gender and social class. To corroborate this hypothesis, we analyzed the reports in the newspapers Folha de S. Paulo and O Estado de S. Paulo during the protests of the International Women's Day between 1985 and 2006, with special attention the last one, where 2.000 women from Via Campesina occupied an area of Aracruz Celulose in Barra do Ribeiro (RS, Brazil). The publications were considered private apparatus of hegemony within the boundaries of Antonio Gramsci s theory / Essa dissertação defende a hipótese que a grande imprensa cobre de maneira preconceituosa as ações políticas diretas protagonizadas por mulheres integrantes das classes dominadas. O preconceito é duplo: de gênero e de classe social. Para corroborar com essa hipótese, analisamos as notícias publicadas nos jornais Folha de S.Paulo e O Estado de S. Paulo por ocasião dos protestos do Dia Internacional das Mulheres entre 1985 e 2006, com atenção especial para este último, em que 2 mil mulheres da Via Campesina ocuparam uma área da empresa Aracruz Celulose em Barra do Ribeiro (RS). As publicações foram consideradas aparelhos privados de hegemonia nos marcos da teoria de Antonio Gramsci.
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Deserto verde, imprensa marrom: o protagonismo político das mulheres nas páginas dos jornaisMano, Maíra Kubík Taveira 05 April 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-04-05 / This dissertation supports the hypothesis that the mainstream media covers with prejudice direct political actions led by women member of the dominated classes. There is a double prejudice: of gender and social class. To corroborate this hypothesis, we analyzed the reports in the newspapers Folha de S. Paulo and O Estado de S. Paulo during the protests of the International Women's Day between 1985 and 2006, with special attention the last one, where 2.000 women from Via Campesina occupied an area of Aracruz Celulose in Barra do Ribeiro (RS, Brazil). The publications were considered private apparatus of hegemony within the boundaries of Antonio Gramsci s theory / Essa dissertação defende a hipótese que a grande imprensa cobre de maneira preconceituosa as ações políticas diretas protagonizadas por mulheres integrantes das classes dominadas. O preconceito é duplo: de gênero e de classe social. Para corroborar com essa hipótese, analisamos as notícias publicadas nos jornais Folha de S.Paulo e O Estado de S. Paulo por ocasião dos protestos do Dia Internacional das Mulheres entre 1985 e 2006, com atenção especial para este último, em que 2 mil mulheres da Via Campesina ocuparam uma área da empresa Aracruz Celulose em Barra do Ribeiro (RS). As publicações foram consideradas aparelhos privados de hegemonia nos marcos da teoria de Antonio Gramsci.
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