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Volumetria e análise de variações anatômicas da porção anterior do ápice petroso delineada pelo triângulo de kawase por tomografia computadorizadaPérez, Juliano Adams January 2010 (has links)
Objetivo: a abordagem de lesões petroclivais através da petrosectomia anterior tem sido cada vez mais utilizada, demonstrando grande potencial para alguns tipos específicos de tumor. O objetivo deste estudo é examinar através da tomografia computadorizada o volume e variações anatômicas da porção anterior do ápice petroso delineada pelo triângulo de Kawase, que é ressecada durante a petrosectomia anterior. Metodologia: estudo transversal retrospectivo realizado no Serviço de Radiologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Foi analisada a região anterior do ápice petroso em pacientes consecutivos acima de dezoito anos a partir de exames de tomografia computadorizada de ossos temporais do arquivo do Serviço de Radiologia. A volumetria foi realizada através de pós-processamento em uma estação de trabalho. Resultados: foram analisados 154 ápices petrosos de 77 pacientes (36 homens). A média do volume da região delineada pelo triângulo de Kawase foi de 1,89 ± 0,52 cm3. A média do volume entre os homens foi de 2,01 ± 0,58 cm3 e entre as mulheres foi de 1,79 ± 0,41 cm3. As concordâncias intra e inter-observador foram consideradas excelentes com pouca variabilidade. Foram verificadas 19 variantes anatômicas, sendo 18 casos de pneumatização e um caso de uma estrutura com características vaso ou nervo da qual não encontramos descrição na literatura. Conclusão: O volume da região delineada pelo triângulo de Kawase apresenta considerável variabilidade, o que pode repercutir durante a abordagem da fossa média. A volumetria desta região pode se tornar uma ferramenta útil no planejamento das petrosectomias anteriores, preparando o cirurgião para eventuais dificuldades de abordagem, além da presença de variações anatômicas. / Objective: anterior petrosectomy has become an increasingly approach for petroclival lesions and demonstrates high potential for specific kinds of lesions. This study measures by computed tomography (CT) the volume and the anatomic variants of the anterior portion of petrous apex outlined by Kawase triangle wich is ressected in anterior petrosectomy. Methods: transversal retrospective study conducted in the Radiology Department of a tertiary care institution (Hospital de Clinicas de Porto Alegre, Porto Alegre, Brazil). We analized the anterior petrous apex portion outlined by Kawase triangle in consecutive patients over the age of eighteen from CT scans of temporal bone of the file of the radiology department. The volumetry was performed on a workstation. Results: One hundred fifty four petrosal apex were analyzed in 77 patients (36 men). The average volume of the region outlined by Kawase's triangle was 1.89 ± 0.52 cm3. The volume average in men was 2.01 ± 0,58 cm3 and the average in women was 1.79 ± 0.41 cm3. Intra and interobserver agreement were both excellent and there was little variance. Nineteen petrous apex demonstraded anatomic variations. In 18 cases it was pneumatized and in one case vascular or nerve-like structure was identified wich report we did not find in the literature. Conclusion: the volume of the region outlined by Kawase triangle shows considerable variability, wich may impact on middle fossa approaches. The volume measurement of anterior petrous apex may become an useful tool in planning the surgical approach and preparing the surgeon to potential difficulties, besides the presence of anatomic variants.
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Reconstrução óssea experimental de calota craniana com enxerto de células tronco mesenquimais e fator de crescimento vascular endotelial em matriz de hidroxiapatita e osso liofilizadoMattana, Marcelo January 2006 (has links)
Resumo não disponível.
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Avaliação morfométrica da faringe em indivíduos classe I e II esquelética pela tomografia computadorizada de feixe cônicoCabral, Milena Barreto de Arruda 11 December 2013 (has links)
Submitted by Barroso Patrícia (barroso.p2010@gmail.com) on 2014-08-21T02:08:16Z
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CABRAL, Milena Barreto de Arruda.pdf: 4503241 bytes, checksum: 4a74898ac3ddfeeb32f3391eb8ecbe8d (MD5) / Made available in DSpace on 2014-08-21T02:08:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1
CABRAL, Milena Barreto de Arruda.pdf: 4503241 bytes, checksum: 4a74898ac3ddfeeb32f3391eb8ecbe8d (MD5) / Variações anatômicas craniofaciais e no espaço aéreo são fatores etiológicos importantes para
a obstrução das vias aéreas superiores. Indivíduos com classe II esquelética, que possuem
retrusão mandibular, apresentam menores dimensões do espaço aéreo, quando comparados a
indivíduos com classe I esquelética. A forma da faringe também influencia o risco de
obstrução das vias aéreas, uma vez que pacientes com Síndrome da Apneia Obstrutiva do
Sono (SAOS) possuem faringe menos elíptica no sentido transverso em relação a pacientes
saudáveis. Este estudo teve como objetivo comparar a forma da faringe de indivíduos
saudáveis, com padrão esquelético de classe II, e indivíduos saudáveis com padrão
esquelético de classe I, através de tomografias computadorizadas de feixe cônico (TCFC).
Para este estudo, foram utilizadas 42 imagens de TCFC crânio total de adultos saudáveis, sem
a presença de distúrbios de ordem respiratória, que pertenciam ao acervo do curso de
Especialização em Ortodontia e Ortopedia Facial da Faculdade de Odontologia da UFBA e
que seguiram os critérios de inclusão e exclusão. As imagens foram avaliadas por um único
examinador previamente treinado através do programa Dolphin Imaging® versão 11.5
Premium. Para a classificação quanto ao padrão esquelético, foi utilizado o valor do ângulo
ANB, e para avaliar a forma da faringe, foi determinada a razão entre o diâmetro lateral (LT)
e o anteroposterior (AP) da menor área no corte axial da orofaringe. Os resultados mostraram
que o volume e a mínima área axial são maiores em indivíduos com padrão esquelético de
classe I, com uma diferença mediana de 5.379 mm3
e 86,8 mm2
, respectivamente. A mínima
área axial é menor à medida que o volume da orofaringe diminui, pois houve correlação direta
entre as variáveis, com rho = 0,78. Apesar de os diâmetros lateral (LT) e anteroposterior (AP)
também serem maiores em indivíduos classe I, 2 e 3 mm e 6,0 mm respectivamente, a razão
entre eles (LT ̸ AP) não se mostrou diferente. Como conclusão, verificou-se que o volume e a
mínima área axial da orofaringe, assim como os diâmetros anteroposterior (AP) e lateral (LT)
na mínima área axial, são menores em indivíduos com padrão esquelético de classe II do que
em indivíduos com padrão esquelético de classe I. Não houve diferença na razão LT ̸ AP entre
os padrões esqueléticos estudados, o que mostra que a forma da orofaringe é semelhante em
indivíduos saudáveis com padrões esqueléticos diferentes.
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Reconstrução óssea experimental de calota craniana com enxerto de células tronco mesenquimais e fator de crescimento vascular endotelial em matriz de hidroxiapatita e osso liofilizadoMattana, Marcelo January 2006 (has links)
Resumo não disponível.
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Volumetria e análise de variações anatômicas da porção anterior do ápice petroso delineada pelo triângulo de kawase por tomografia computadorizadaPérez, Juliano Adams January 2010 (has links)
Objetivo: a abordagem de lesões petroclivais através da petrosectomia anterior tem sido cada vez mais utilizada, demonstrando grande potencial para alguns tipos específicos de tumor. O objetivo deste estudo é examinar através da tomografia computadorizada o volume e variações anatômicas da porção anterior do ápice petroso delineada pelo triângulo de Kawase, que é ressecada durante a petrosectomia anterior. Metodologia: estudo transversal retrospectivo realizado no Serviço de Radiologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Foi analisada a região anterior do ápice petroso em pacientes consecutivos acima de dezoito anos a partir de exames de tomografia computadorizada de ossos temporais do arquivo do Serviço de Radiologia. A volumetria foi realizada através de pós-processamento em uma estação de trabalho. Resultados: foram analisados 154 ápices petrosos de 77 pacientes (36 homens). A média do volume da região delineada pelo triângulo de Kawase foi de 1,89 ± 0,52 cm3. A média do volume entre os homens foi de 2,01 ± 0,58 cm3 e entre as mulheres foi de 1,79 ± 0,41 cm3. As concordâncias intra e inter-observador foram consideradas excelentes com pouca variabilidade. Foram verificadas 19 variantes anatômicas, sendo 18 casos de pneumatização e um caso de uma estrutura com características vaso ou nervo da qual não encontramos descrição na literatura. Conclusão: O volume da região delineada pelo triângulo de Kawase apresenta considerável variabilidade, o que pode repercutir durante a abordagem da fossa média. A volumetria desta região pode se tornar uma ferramenta útil no planejamento das petrosectomias anteriores, preparando o cirurgião para eventuais dificuldades de abordagem, além da presença de variações anatômicas. / Objective: anterior petrosectomy has become an increasingly approach for petroclival lesions and demonstrates high potential for specific kinds of lesions. This study measures by computed tomography (CT) the volume and the anatomic variants of the anterior portion of petrous apex outlined by Kawase triangle wich is ressected in anterior petrosectomy. Methods: transversal retrospective study conducted in the Radiology Department of a tertiary care institution (Hospital de Clinicas de Porto Alegre, Porto Alegre, Brazil). We analized the anterior petrous apex portion outlined by Kawase triangle in consecutive patients over the age of eighteen from CT scans of temporal bone of the file of the radiology department. The volumetry was performed on a workstation. Results: One hundred fifty four petrosal apex were analyzed in 77 patients (36 men). The average volume of the region outlined by Kawase's triangle was 1.89 ± 0.52 cm3. The volume average in men was 2.01 ± 0,58 cm3 and the average in women was 1.79 ± 0.41 cm3. Intra and interobserver agreement were both excellent and there was little variance. Nineteen petrous apex demonstraded anatomic variations. In 18 cases it was pneumatized and in one case vascular or nerve-like structure was identified wich report we did not find in the literature. Conclusion: the volume of the region outlined by Kawase triangle shows considerable variability, wich may impact on middle fossa approaches. The volume measurement of anterior petrous apex may become an useful tool in planning the surgical approach and preparing the surgeon to potential difficulties, besides the presence of anatomic variants.
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Dimorfismo sexual e variação de tamanho e forma do crânio de Myotis nigricans (Schinz, 1821) (Chiroptera : Vespertilionidae) de duas áreas geográficas brasileirasBornholdt, Renata January 2006 (has links)
O gênero Myotis possui mais de 80 espécies distribuídas globalmente. Estas espécies são morfologicamente muito semelhantes e raramente refletem especialização. Consequentemente, sua identificação é dificultada e conduz à complexidade taxonômica do grupo. O gênero teve incontestável sucesso evolutivo e seus representantes podem ser encontrados em todos os continentes (exceção da Antártica), de habitats semidesérticos a regiões subantárticas. A espécie M. nigricans distribui-se na Região Neotropical, ocorrendo desde o sul do México até o sul do Brasil e norte do Peru, Bolívia e Argentina. Suas características morfológicas, contudo, parecem não estar bem definidas. Informações sobre dimorfismo sexual e variação geográfica pouco foram abordados para M. nigricans no Brasil. Destaca-se, ainda, que M. nigricans frequentemente é confundida com outra espécie do gênero: M. riparia.Essas questões enfatizam ainda mais a problemática taxonômica do grupo. Com o objetivo de avaliar a existência de dimorfismo sexual e variação geográfica no tamanho e na forma do crânio de M. nigricans de duas áreas geográficas brasileiras, foram realizadas análises morfológicas através das técnicas de morfometria tradicional e geométrica. Examinaram-se 131 espécimes adultos de Myotis nigricans provenientes de duas áreas geográficas do Brasil: Ceará e Sul do Brasil (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul). Para a análise da morfometria tradicional foram realizadas dez medidas cranianas e, adicionalmente, foi realizada a medida do antebraço. Para a análise da morfometria geométrica foram definidos 30 marcos anatômicos nas vistas lateral e palatal do crânio de M. nigricans. O dimorfismo sexual foi analisado apenas para os espécimes do Sul do Brasil e a variação geográfica apenas para as fêmeas, devido ao pequeno número de exemplares machos provenientes da região do Ceará, depositado nas instituições consultadas. As análises da morfometria tradicional e geométrica evidenciaram a presença de dimorfismo sexual unicamente em relação ao tamanho. Em todas as análises, as fêmeas foram maiores que os machos. Não foram verificadas diferenças na forma do crânio entre machos e fêmeas, uma vez que as análises das deformações parciais e relativas não evidenciaram diferenças entre os sexos. Foi verificada a existência de variação geográfica no tamanho e na forma das estruturas estudadas. Os espécimes do Sul do Brasil foram maiores que os espécimes do Ceará. A análise da morfometria geométrica indicou a formação de dois grupos que correspondem às duas áreas geográficas. Foram geradas grades de deformação que exibem claramente as variações na forma do crânio. Os resultados obtidos neste estudo contribuem para o conhecimento da morfologia de M. nigricans e podem, ainda, fornecer auxílio em relação à taxonomia das espécies de Myotis no Brasil.
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Análise do líquido cefalorraquidiano, tomografia computadorizada craniana e angiotomografia cerebral de Alouatta guariba - Geoffroy Saint-Hilaire, 1812 (Bugio ruivo) /Tranquilim, Marcos Vinicius. January 2012 (has links)
Orientador: Rogério Martins Amorim / Coorientador: Carlos Roberto Teixeira / Banca: Luiz Carlos Vulcano / Banca: Alexandre Secorun Borges / Banca: Luiz Antonio de Lima Resende. / Banca: Ricardo Coelho Lehmkuhl / Resumo: A presente pesquisa foi realizada com o objetivo de desenvolver e adaptar técnicas diagnósticas em neurologia para primatas não humanos, da espécie Alouatta guariba (bugio-ruivo) saudáveis e mantidos em cativeiro. Foram realizadas análises físico-químicas em fluido cerebroespinhal, medição da pressão liquórica na cisterna magna, tomografia computadorizada de crânio e encéfalo, angiotomografia contrastada e reconstrução em três dimensões das imagens. Utilizou-se oito animais para as análises do fluído cerebroespinhal e cinco animais para as imagens tomográficas. Em todos os procedimentos, utilizou-se contenção química e anestesia com associação de cetamina, xilazina e midazolam e anestesia inalatória com isoflurano para realização dos exames. Os resultados das análises do fluído cerebroespinhal demonstraram os seguintes valores médios de: proteína (14,343 mg/dL ± 9,2), glicorraquia (131,25 mg/dL ± 106,7), pH (8,4 ± 0,7), células nucleadas (0,5/mL ± 0,7559), hemácias (49,374/mL ± 111,76) e pressão liquórica cisternal de 7,375 cm H2O ± 1,767. A tomografia computadorizada de crânio e encéfalo não permitiu a visualização de muitas estruturas encefálicas, sendo possível a medição dos valores de atenuação dos ossos frontal, parietal e temporal, e dos córtex frontal e parietal encefálicos. Nas imagens em 3D obtidas na angiotomografia contrastada, observaram-se importantes seios venosos, não sendo observadas artérias. O trabalho demonstrou a segurança e eficácia da colheita de fluído cerebroespinhal de Alouatta guariba, e seus valores. Além disso, concluiu-se que a tomografia computadorizada não permite uma visualização de estruturas encefálicas nesta espécie animal, e que as imagens em 3D dos vasos encefálicos pode ser uma importante ferramenta diagnóstica e de auxílio terapêutico / Abstract: This survey was conducted with the objective of developing and adapting diagnostic techniques in neurology for non-human primates, of the species Alouatta guariba (howler monkey) healthy and kept in captivity. Physicalchemical analyses were carried out in cerebrospinal fluid and its pressure measurement in the cisterna magna. Also was made a computed tomography of skull and brain, and a contrasted angiotomography reconstruction in three dimensions images. The eight animals were used for the analysis of cerebrospinal fluid and five animals for tomographic images. In all procedures, were used chemical restraint and anesthesia with ketamine, xylazine and association of midazolam and inhalational anesthesia with isoflurane for carrying out the examinations. The results of the analysis of cerebrospinal fluid showed average values: protein (14.343 mg/dL ± 9.2), glucose (131.25 mg/dL ± 106.7), pH (0.7 ± 8.4), nucleated cells (0.5/mL ± 0.7559), red blood cells (49.374/mL ± 111.76) and CSF cisternal pressure 7.375 cm H2O ± 1.767. Computed tomography of skull and brain did not allow the viewing of many brain structures, however, was possible the measurement of the attenuation values of frontal parietal and temporal bones, and the frontal cortex and parietal brain. In 3D images obtained in contrasted angiotomography, was observed the venous sinuses, but not the arteries. This work demonstrated the safety and efficacy of cerebrospinal fluid collection of Alouatta guariba, and their values. In addition, it was concluded that CT does not allow a preview of intracranial structures in this animal species, and that the images in 3D brain vessel can be an important tool / Doutor
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Avaliação de membrana experimental implantada em cavidade cirurgicamente confeccionada em calota craniana de coelhos : estudo histológico /Santos, André Luiz dos. January 2010 (has links)
Resumo: O objetivo desse estudo foi avaliar histológicamente o comportamento de uma membrana experimental, de procedência nacional, membrana de Fluoreto de Polivinilideno-Trifluoreto/CerâmicaTitanato de Bário (PVDF-TrFE/BT) e comparar com os resultados da membrana de colágeno. Para tanto foram confeccionados defeitos ósseos de 6mm de diâmetro em calvária de coelhos. Foram utilizados, um total de 30 coelhos, adultos machos, divididos em quarto grupos: Grupo I: cavidade cirúrgica confeccionada no lado direito da calota craniana do animal, preenchida com osso autógeno e coberta pela membrana experimental de PVDF-TrFE/BT. Grupo II: cavidade cirúrgica confeccionada no lado esquerdo da calota craniana do animal, preenchida com coágulo e coberta pela membrana experimental de PVDF-TrFE/BT. Grupo III: cavidade cirúrgica confeccionada no lado direito da calota craniana do animal, preenchida com osso autógeno e coberta pela membrana de colágeno. Grupo IV: cavidade cirúrgica confeccionada no lado esquerdo da calota craniana do animal, preenchida com coágulo e coberta pela membrana de colágeno. Os animais foram eutanásia nos períodos de 07, 30 e 120 dias. Os espécimes foram tramitados para análise histológica. O grupo I apresentou o melhor resultado em relação à consistência histological do osso neoformado bem como acelerou o processo. Nos grupos I e II, a membrana experimental manteve o espaço do defeito para a reparação óssea. No grupo III e IV, a membrana de colágeno permitiu apenas que houvesse uma reparação parcial da cavidade cirúrgica confeccionada. Por meio dos resultados obtidos, podemos concluir que: a utilização do enxerto ósseo proporcionou a formação de ósseo de melhor consistência com total reparação das cavidades ósseas; a membrana experimental apresentou melhor... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The purpose of this study was to histologically evaluate the behavior of a novel membrane of the composite poly(vinylidenetrifluoroethylene)/ barium titane and compare the results with a collagen membrane. The defects were surgically created into the calvarian bone. The study used 30 adult, male rabbits were into from groups follow: Group I - the bone defect of the right side was filled with autogenous bone graft and covered with the novel membrane. Group II - the bone defect of the left side was filled with blood clot and covered with the novel membrane. Group III - the bone defect of the right side was filled with autogenous bone graft and covered with the collagen membrane. Group IV - the bone defect of the left side was filled with blood clot and covered with the collagen membrane. The animals were sacrificed at 07, 30 and 120 days. The results: The group I showed the better bone formation and the accelerated repair. The novel membrane kept the bone space to repair. In the group III and IV, the collagen membrane influenced the bone repair process, so the defects were partial filled by bone. The conclusion: The autogenous bone grafts stimulated the osteogenesis; the novel and the collagen membranes showed biocompatibility and the novel membrane has quality to serve as Bone Gide Regeneration Process; the collagen membrane can be used to cover the grafts or implants materials / Orientador: Marisa Aparecida Cabrini Gabrielli / Coorientador: Valfrido Antonio Pereira Filho / Banca: Eduardo Hochuli Vieira / Banca: Alexandre Elias Trivellato / Mestre
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Uso de fluoresceína sódica em meningeomas da base do crânioSilva, Carlos Eduardo da January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013 / Objective: The authors present a study with the use of sodium fluorescein (SF) to enhance skull base meningiomas and perform a quantitative digital analysis of the tumors enhancement. The study intends to observe the grade of cranial base meningiomas enhancement by SF. Methods: A prospective within-subjects study was performed including twelve patients with skull base meningiomas. Digital pictures were obtained before and after the SF systemic injection, using the same light-source of the microsurgical field. The pictures were analyzed by Image Pro Plus 4. 5. 1 software, which calculated the wavelength of the sodium fluorescein pre and post injection. Results: The group of meningiomas was composed as it follows: one cavernous sinus, one olfactory groove, three petroclival, one tuberculum sellae, three sphnoid wing, one anterior clinoid and two temporal floor. The SF enhancement in all tumors was strongly positive. The digital analysis of the pictures, considering the SF wavelength pre and post injection, presented p=0. 002 (Wilcoxon T test).Conclusions: The enhancement of the skull base meningiomas by SF was consistent. The introductory results suggest the possibility of using SF as an adjuvant tool for the skull base meningioma surgery. Further studies should test the clinical application of the SF in skull base tumors. / Objetivo: Apresenta-se o primeiro estudo com o uso de Fluoresceína Sódica (FS) para contrastar meningeomas localizados na base do crânio e realiza-se uma análise quantitativa digital do contraste tumoral. O estudo tem por objetivo observar o grau de captação de FS pelos meningeomas da base do crânio.Métodos: Estudo descritivo com observação intragrupo (antes e depois), incluindo 12 pacientes com lesões da base do crânio. Fotografias digitais foram realizadas antes e após a administração sistêmica de FS, utilizando-se a mesma fonte de iluminação do campo microcirúrgico. As fotografias pré e pós-injeção de FS foram analisadas usando-se o software Image Pro Plus 4. 5. 1, que calculou o comprimento de onda da FS nas respectivas imagens. Resultados: O grupo de meningeomas foi distribuído topograficamente da seguinte forma: um do seio cavernoso, um da goteira olfatória, três petroclivais, um do tubérculo selar, três da asa do esfenóide, um da clinóide anterior e dois do assoalho temporal. O contraste dos tumores pela FS foi fortemente positivo. A análise digital das fotografias, considerando a presença do comprimento de onda da FS nas imagens obtidas pré e pós-injeção de FS, apresentou uma diferença significativa, com p=0,002 (Teste T de Wilcoxon).Conclusões: A captação da FS pelos meningeomas foi consistente. Os resultados introdutórios sugerem a possibilidade de uso da FS como uma ferramenta adjuvante para a cirurgia dos meningeomas de base de crânio. Estudos complementares são necessários para definir aplicação clínica da FS em tumores da base do crânio.
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Evolução da modularidade no crânio de mamíferos / Evolution of modularity in the mammalian skullArthur Guimarães Carvalho Porto 24 April 2009 (has links)
A integração morfológica refere-se à organização modular das relações e conexões entre os caracteres, a qual influencia a direção e velocidade da mudança evolutiva, seja restringindo ou facilitando esta ao longo das diferentes direções do morfoespaço. Desta forma, a descrição de padrões e magnitudes de integração e a análise de suas conseqüências evolutivas são aspectos centrais do estudo da evolução de morfologias complexas. Aqui analisamos a integração morfológica no crânio de diferentes famílias de mamíferos, abordando as seguintes questões. Existem padrões de integração comuns a todos os grupos? Seriam esses padrões compatíveis com hipóteses a priori baseadas em ontogenia e função compartilhadas? Que tipos de respostas evolutivas á seleção poderiam ser produzidas por estes padrões? Para isso, digitalizamos representantes de 20 ordens e 40 famílias de mamíferos e então estimamos as matrizes de correlação e variância/covariância correspondentes, comparando-as entre si. Também comparamos cada um dos padrões de integração estimados a hipóteses a priori baseadas em ontogenia e função compartilhadas. Por fim, analisamos as repostas de cada uma das matrizes V/CV a vetores de seleção simulados. Nossos resultados apontam para um padrão de integração amplamente compartilhado entre todas as famílias, indicando que a diversidade morfológica deste grupo foi produzida usando uma estrutura de covariação compartilhada, a qual se manteve similar durante pelo menos 65 milhões de anos. Comparações com uma matriz V/CV genética de roedores sugerem que esta similaridade se estende aos fatores genéticos subjacentes à variação fenotípica. Diversos módulos funcionais/ontogenéticos foram detectados nos táxons amostrados. A principal diferença entre os grupos foram observadas nas magnitudes de integração: as famílias de metatérios e duas das famílias de roedores apresentaram alto nível de integração geral e módulos pouco distintos, enquanto as famílias de primatas e quirópteros apresentaram o padrão de inverso. Nossos dados fornecem evidência de que a evolução da morfologia craniana em mamíferos pode ser vista como marcada por alterações no nível de integração entre caracteres, na qual os módulos ficaram mais evidentes. A consequência evolutiva retirada destas observações foi a de que as linhagens e famílias com menor integração são menos restritas, do ponto de vista evolutivo, e capazes de lidar com pressões seletivas com maior flexibilidade. / Morphological integration refers to the modular structuring of intertrait relationships in an organism, which could bias the direction and rate of morphological change, either constraining or facilitating evolution along certain dimensions of the morphospace. Therefore, the description of morphological integration patterns and its magnitude and the analysis of their evolutionary consequences are central to understand the evolution of complex traits. Here we analyze morphological integration in the skull of several mammalian orders, addressing the following questions: are there common patterns of inter-trait relationships? Are these patterns compatible with hypotheses based on shared development and function? What kind of responses to evolutionary forces could be generated by these patterns? We digitized more than 2000 specimens in 20 mammalian orders and 40 families. We then estimated the correspondent correlation and covariance matrices among traits and compared those matrices among the families. We also compared observed patterns of integration to theoretical expectations based on common development and function. Finally, we analyzed the responses of each covariance matrix to simulated selection vectors. Our results pointed to a largely shared pattern of inter-trait correlations, implying that mammalian skull diversity has been produced using a common covariance structure that remained similar for at least 65 million years. Comparisons with a rodent genetic variance/covariance matrix suggest that this broad similarity extends also to the genetic factors underlying phenotypic variation. Several morphological modules expected from shared development and function were detected in the mammalian taxa studied. The main differences among groups were found for the magnitudes of integration: metatherians and two rodent families presented higher overall levels of integration and reduced modular distinctiveness ,while primates and chiropterans exhibited the opposite pattern. Our data constitute evidence that the broad picture of mammalian skull evolution could be regarded as a history of inter-module disintegration, while the modules themselves became more clearly marked. The evolutionary implication of these findings is that groups with lower overall integration are less evolutionarily constrained, and are able to cope with selection with more flexibility.
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