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A dimensão subjetiva da dominação social: a recepção de Nietzsche na teoria crítica de Horkheimer nas décadas de 1930 e 1940 / The subjective aspect of social domination: Nietzsches reception in Horkheimers critical theory from the 1930s and 1940s

Fernandes, Simone Bernardete 17 June 2019 (has links)
Esta dissertação examina a recepção de Nietzsche na teoria crítica de Horkheimer explicitando o modo como a sua filosofia é apropriada nos quadros teóricos das décadas de 1930 e 1940 para a investigação dos bloqueios à emancipação de ordem subjetiva, com foco sobre a noção de interiorização [Verinnerlichung]. Nos anos 1930, para compreender a fixação dos indivíduos pela autoridade e a manipulação das massas, são analisados os efeitos das renúncias e da interiorização dos instintos no contexto de uma antropologia da sociedade burguesa. Na década de 1940, está em jogo o vínculo da razão esclarecida com a dominação, relacionado à dominação de si e dos outros que permearam a formação da subjetividade desde a sua pré-história e compreendido com referência à ideia de interiorização do sacrifício. Pretende-se determinar o papel da filosofia de Nietzsche no pensamento de Horkheimer argumentando-se, em primeiro lugar, que esta aproximação remonta aos anos 1930 e não à influência de Adorno na elaboração da Dialética do esclarecimento e, em segundo lugar, que as contradições internas desta filosofia e as suas contradições com a teoria crítica são profícuas para a filosofia de Horkheimer. / This dissertation thematizes the reception of Nietzsche\'s philosophy in Horkheimer\'s critical theory from the 1930s and 1940s, investigating how it is appropriated for an analysis of the obstacles to social emancipation situated in subjectivity, with reference to the concept of internalization [Verinnerlichung]. In the 1930s, the fixation of the individuals on authority and the manipulation of the masses are investigated through an analysis of the effects of the renunciation and the internalization of instincts, in the context of an anthropology of the bourgeois society. In the 1940s, Horkheimer and Adorno explicit the entailment of enlightened reason on domination, arising from the domination of oneself and of others that permeated the subjective formation since its pre-history, described with the resource to the idea of internalization of sacrifice. This dissertation intends to disclose the role of Nietzsche\'s philosophy in Horkheimer\'s thought, arguing, in the first place, that it goes back to the 1930s and it is not a consequence of Adorno\'s influence in the process of elaboration of the Dialects of Enlightenment, and, secondly, that the contradictions internal to this philosophy and its contradictions with critical theory are productive for Horkheimers philosophy.
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A questão da possibilidade da liberdade na Crítica da Razão Pura : uma interpretação de B 560 e B 586

Fagherazzi, Onorato Jonas January 2006 (has links)
É inegável que as passagens B 560 e B 586 da Crítica da Razão Pura sejam paradoxais. Isso porque, embora Kant tenha afirmado haver uma possibilidade da liberdade na solução da terceira antinomia (B 560), de forma aparentemente contraditória a esse resultado, alega, numa passagem da nona seção do segundo capítulo do segundo livro da dialética transcendental, sequer ter tido o problema de demonstrar a possibilidade daquele conceito. Esse problema, correlato à dificuldade de compatibilizar- se aquelas passagens, é a causa motriz do engendramento deste texto dissertativo. Logo, por meio dele, busca-se explicar por que razão tais passagens não são contraditórias. Não o são, porque a acepção do termo “possibilidade” nelas empregadas é ambígua, ou seja, possui mais de um significado. Como veremos, distinguindo o significado dos conceitos de possibilidade aí envolvidos, pode-se defender uma possibilidade lógica da idéia transcendental da liberdade enquanto númeno. Mas seria tal possibilidade lógica do conceito da liberdade transcendental um princípio regulativo? Que princípio regulativo seria ele? Ao se analisar esse segundo problema dissertativo, delimitando-se a segunda questão à relação da possibilidade da liberdade com os princípios regulativos em seu uso empírico, conclui-se que estes conceitos têm acepções totalmente distintas. Isso porque, uma vez que eles possuem diferentes funções no itinerário da razão: enquanto um procura deixar em aberto um espaço numênico, o outro, abre espaço para o regresso empírico das inferências, a fim de que a razão especulativa não se atenha indevidamente a um incondicionado ilusório.
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A representação do incondicionado na crítica da razão pura / The representation of the unconditioned in the critique of pure reason

Coriolano, Ericsson Venâncio January 2016 (has links)
CORIOLANO, Ericsson Venâncio. A representação do incondicionado na crítica da razão pura . 2016. 177f. – Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2016. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-04-19T11:47:46Z No. of bitstreams: 1 2016_tese_evcoriolano.pdf: 1115617 bytes, checksum: 3f39ccadbb31fc5903fdeaf264bef73e (MD5) / Rejected by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br), reason: on 2017-04-20T13:32:56Z (GMT) / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-04-20T13:54:30Z No. of bitstreams: 1 2016_tese_evcoriolano.pdf: 1474417 bytes, checksum: b67dfe5961cb7a703aff6061343fee71 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-05-02T17:39:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_tese_evcoriolano.pdf: 1474417 bytes, checksum: b67dfe5961cb7a703aff6061343fee71 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-02T17:39:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_tese_evcoriolano.pdf: 1474417 bytes, checksum: b67dfe5961cb7a703aff6061343fee71 (MD5) Previous issue date: 2016 / The main theme of this PhD thesis is the representation of the unconditioned in the Critique of Pure Reason. It is argued an essential function of the unconditioned for the preparation of logical and transcendental activities of speculative reason. There is in this work, in a new light, the defense of exposition of some theses about the following sub-themes: 1) the origin of transcendent concepts necessary mode in consciousness; 2) the definition of transcendental appearance; 3) the development and solution of the antinomy of pure reason; 4) the definition of transcendental freedom; 5) the exposition of the function of speculative reason in the establishment of scientific knowledge. Themes (1) and (2) are covered in the first chapter through the exposition of the function of representation of the unconditioned in the development of subjective derivation of transcendental ideas carried out by Kant, of A293/B349 to A338/B396, in the Critique of Pure Reason. Themes (3) and (4) are treated in the second chapter, specifically in the presentation of the results of the research about The Antinomy of Pure Reason, in the second chapter of the second book of the Transcendental Dialectic, of A405/B432 to A568/B596. The theme (5) is found in the third chapter and it is presented by the defense of the thesis that the speculative reason has a vital role to scientific knowledge, it is obtained from the study about Appendix of the Transcendental Dialectic, of A642 / B670 to A705 / B733. It is defended here, ultimately, that all these issues are based on a fundamental thesis that permeates all Transcendental Dialectic, namely that the unconditioned can be determined as a transcendental element with a regulative empirical use of all experience to establish a systematic unity of all objective knowledge. / O tema central desta Tese é a representação do incondicionado dentro da Crítica da Razão Pura. Defende-se uma função imprescindível do incondicionado para elaboração das atividades lógica e transcendental da razão especulativa. Encontra-se aqui, sob uma nova ótica, a apresentação da defesa de algumas teses acerca dos seguintes temas secundários: 1) a origem de conceitos transcendentes de modo necessário no pensamento; 2) a definição de aparência transcendental; 3) a elaboração e solução da antinomia da razão pura; 4) a definição de liberdade transcendental; 5) a exposição da função da razão especulativa no estabelecimento do conhecimento científico. Os temas (1) e (2) são abordados no primeiro capítulo através da exposição da função da representação do incondicionado no desenvolvimento da derivação subjetiva das ideias transcendentais realizada por Kant na Crítica da Razão Pura de A293/B349 a A338/B396. Os temas (3) e (4) são tratados no segundo capítulo, mais precisamente na apresentação dos resultados da investigação do A Antinomia da Razão Pura, segundo capítulo do segundo livro da Dialética Transcendental, de A405/B432 a A568/B596. O tema (5) é encontrado no terceiro capítulo e será apresentado através da defesa da tese, obtida a partir do estudo do Apêndice da Dialética Transcendental, de A642/B670 a A705/B733, que a razão especulativa tem uma função imprescindível para o conhecimento científico. Defender-se-á, em última análise, que todos esses temas são fundamentados em uma tese de fundo que perpassa toda Dialética Transcendental, a saber, que o incondicionado pode ser determinado como elemento transcendental com um uso empírico regulativo de toda experiência para o estabelecimento de uma unidade sistemática de todo conhecimento objetivo.
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Sobre a possibilidade do conhecimento de si na dedução transcendental e nas reflexões sobre O Sentido Interno de Leningrado / On the possibility of self-knowledge in the transcendental deduction and in the Leningrad reflections

Câmara, Pedro Pinheiro January 2017 (has links)
CÂMARA, Pedro Pinheiro. Sobre a possibilidade do conhecimento de si na dedução transcendental e nas reflexões sobre O Sentido Interno de Leningrado. 2017. 98f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2017. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-05-03T17:29:07Z No. of bitstreams: 1 2017_dis_ppcâmara.pdf: 1521207 bytes, checksum: e578db56b4236c775fd6aaa3c6460576 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-05-04T14:14:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_dis_ppcâmara.pdf: 1521207 bytes, checksum: e578db56b4236c775fd6aaa3c6460576 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-04T14:14:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_dis_ppcâmara.pdf: 1521207 bytes, checksum: e578db56b4236c775fd6aaa3c6460576 (MD5) Previous issue date: 2017 / This research discusses arguments about self-knowledge in the work Transcendental Deduction of the Critique of Pure Reason using as a strategy of analysis and study of the work the comparison of it with a Kantian manuscript found and published only at the end of the 20th century. It also uses, in order to deepen the theses, the commentators who notably held discussions on the subject. The research defends the importance of inner sense to understand the main argument and to characterize its specificities. Inner sense is a secondary theme, but very attached to the main problem. Time, which is the form of this inner sense, has been studied as the appearance of the subject in the sensibility and, therefore, crucial factor in the understanding of the Kantian subjectivity. This research was structured around some important distinctions to understand the theme under analysis, they are: between internal sense and external sense, and apperception and inner sense. Throughout the production of the arguments the systemic character of the Kantian thought was emphasized, which implies in a greater complexity in the definition of its elements since they are defined in relation to the others. The research concludes the specificity of the self-knowledge that is distinct from the knowledge in a strict sense, because it does not contain the qualifiers of a properly objective knowledge. From the conclusions also emerged the importance of the embodiment of the empirical subject as a way of apprehending oneself, expressing the relation between internal and external sense; as well as the self-affection as an important concept to understand the distinction of the inner sense from the transcendental apperception. / A pesquisa discute argumentos sobre o conhecimento de si na Dedução Transcendental da Crítica da Razão Pura, utilizando como estratégia de análise e estudo da obra o seu cotejamento com um manuscrito kantiano encontrado e publicado apenas no final do século XX. Utiliza também para aprofundamento das teses os comentadores que notadamente realizaram discussões sobre a temática. Os argumentos defendem a importância do sentido interno para compreensão do argumento principal e para caracterização de suas especificidades, o que o torna esse último tema adjunto ao problema. O tempo, que é a forma desse sentido interno, foi estudado como aparecimento do sujeito na sensibilidade e, portanto, é fator crucial na compreensão da subjetividade kantiana. O trabalho de pesquisa foi estruturado em torno de algumas distinções importantes para compreensão do tema em análise, são elas: entre sentido interno e sentido externo, e apercepção e sentido interno. Ao longo da produção dos argumentos, ressaltou-se o caráter sistêmico do pensamento kantiano, o que implica em maior complexidade na definição de seus elementos, visto os mesmos estarem bastante definidos em relação aos demais. Do trabalho se conclui a especificidade do conhecimento de si, compreendido como distinto do conhecimento em sentido strictu por não conter os qualificativos de um conhecimento propriamente objetivo. Das conclusões também emergiram a corporeidade do sujeito empírico como modo de apreensão de si mesmo, revelando a relação sentido interno e externo, além da autoafecção como conceito importante na compreensão da distinção do sentido interno da apercepção transcendental.
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Síntese e esquema: a faculdade de imaginação na CRP / Synthesis and Scheme: the faculty of imagination in CRP

Freire, Hálwaro Carvalho January 2013 (has links)
FREIRE, Hálwaro Carvalho. Síntese e esquema: a faculdade de imaginação na CRP. 2013. 79f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2013. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-13T11:10:15Z No. of bitstreams: 1 2013-DIS-HCFREIRE.pdf: 340858 bytes, checksum: 39ef0ace1272c6194430ef54c48623cd (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-13T12:46:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013-DIS-HCFREIRE.pdf: 340858 bytes, checksum: 39ef0ace1272c6194430ef54c48623cd (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-13T12:46:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013-DIS-HCFREIRE.pdf: 340858 bytes, checksum: 39ef0ace1272c6194430ef54c48623cd (MD5) Previous issue date: 2013 / The aim of this dissertation is investigate the capacity of imagination in work Kritik der reinen Vernunft (Critique of Pure Reason) by philosopher Immanuel Kant. For this purpose, the main chapters to be explored in mentioned work will be: Deduction of the pure concepts of understanding and Schematisms of the pure concepts of understanding. Through our first chapter we will note the action of imagination in three kinds of synthesis, namely, apprehension, reproduction and recognition. In the second chapter, we will note the position of the imagination en the second edition of Deduction of the pure concepts of understanding. Already the third chapter will have the function of explores the schemes as products of capacity to imagination that will serve to a best comprehension of the link between intuitions and concepts. We start from the synthetic activity of imagination which passes through the edition of 1981 of the mentioned work. From this, we analyze of the imagination in edition of 1987 and investigate the possible the similarities and differences between the two versions mentioned. Finally, we note the importance of the capacity to imagination to the constitution of the transcendental knowledge, which is the purpose of our research. / O objetivo desta dissertação é investigar a faculdade de imaginação na obra Crítica da Razão Pura do filósofo Immanuel Kant. Para tanto, os principais capítulos a serem explorados da referida obra, serão: o da Dedução dos conceitos puros do entendimento e o do Esquematismo dos conceitos puros do entendimento. Através do nosso primeiro capítulo poderemos constatar a ação da imaginação em três tipos de síntese, a saber, apreensão, reprodução e recognição. No segundo capítulo, poderemos notar a posição da imaginação na segunda edição da Dedução dos conceitos puros do entendimento. Já o terceiro capítulo, terá como função explorar os esquemas, enquanto produtos da faculdade de imaginação, que servirá para uma melhor compreensão da ligação entre intuições e conceitos. Partimos, então, da atividade sintética da imaginação, que perpassa a edição de 1781 da referida obra. A partir disto, fazemos uma análise da imaginação na edição de 1787 investigando possíveis semelhanças e diferenças entre as duas versões citadas. Por fim, perceberemos a importância da faculdade de imaginação para a constituição do conhecimento transcendental, principal finalidade de nossa pesquisa.
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A questão da possibilidade da liberdade na Crítica da Razão Pura : uma interpretação de B 560 e B 586

Fagherazzi, Onorato Jonas January 2006 (has links)
É inegável que as passagens B 560 e B 586 da Crítica da Razão Pura sejam paradoxais. Isso porque, embora Kant tenha afirmado haver uma possibilidade da liberdade na solução da terceira antinomia (B 560), de forma aparentemente contraditória a esse resultado, alega, numa passagem da nona seção do segundo capítulo do segundo livro da dialética transcendental, sequer ter tido o problema de demonstrar a possibilidade daquele conceito. Esse problema, correlato à dificuldade de compatibilizar- se aquelas passagens, é a causa motriz do engendramento deste texto dissertativo. Logo, por meio dele, busca-se explicar por que razão tais passagens não são contraditórias. Não o são, porque a acepção do termo “possibilidade” nelas empregadas é ambígua, ou seja, possui mais de um significado. Como veremos, distinguindo o significado dos conceitos de possibilidade aí envolvidos, pode-se defender uma possibilidade lógica da idéia transcendental da liberdade enquanto númeno. Mas seria tal possibilidade lógica do conceito da liberdade transcendental um princípio regulativo? Que princípio regulativo seria ele? Ao se analisar esse segundo problema dissertativo, delimitando-se a segunda questão à relação da possibilidade da liberdade com os princípios regulativos em seu uso empírico, conclui-se que estes conceitos têm acepções totalmente distintas. Isso porque, uma vez que eles possuem diferentes funções no itinerário da razão: enquanto um procura deixar em aberto um espaço numênico, o outro, abre espaço para o regresso empírico das inferências, a fim de que a razão especulativa não se atenha indevidamente a um incondicionado ilusório.
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O conceito de “eu” na filosofia crítica teórica de Kant

Kurle, Adriano Bueno January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000437406-Texto+Completo-0.pdf: 726488 bytes, checksum: b05b0e2f3f2f3fe7e5bcf26c74468349 (MD5) Previous issue date: 2012 / This paper deals with the concept of "self" in the "critical" period of Immanuel Kant's theoretical philosophy. The analysis focuses on the Critique of Pure Reason text. Drawing a distinction between empirical, rational and transcendental psychology (to which the paradigm of analysis of Kant belongs), it begins with an attempt to determine cognitive subject's place and character in the genesis of the transcendental epistemology. Pointing out the essentiality of the psychological aspects to a correct textual interpretation, even when they refer to transcendental psychology, it supports the idea that a purely semantic analysis of the Critique of Pure Reason text cannot lead to a legitimate interpretation. Subsequently, a description of the transcendental idealism doctrine is presented, in which the differences between the transcendental and realistic (or transcendent) perspectives are discussed, followed by the rise of two different ways to understand objects: as phenomenon and as noumenon. Following that, an analysis on the limits of knowledge is developed, also centering on ways of thinking the theory's subject itself in relation to those limits. Three distinct perspectives of the "self" approach arise: phenomenal self, transcendental self and noumenal self, each one's analysis being presented separately. Firstly, the phenomenal self and the relation between the intuition of space and time as an essential factor to think the unity of time in a continuous timeline, on which one can identify the chronological sequence of events and that allows us to reflect on the empirical permanency of the "self" in inner sense; secondly, the analysis of the transcendental self, which begins with a basic introduction to the faculty of understanding, its spontaneity and the synthesis ability and its importance to theme comprehension and finally brings up the concept of transcendental apperception and the distinction between conscience's unity and conscience's identity, from which our transcendental concept of "self" can be determined. The analysis also deals with four critics' (Strawson, Henrich, Pippin and Patricia Kitcher) view on transcendental apperception and conscience's identity; lastly, the noumenal self and the psychological understanding of "soul", according to its two kinds of use: constitutive and regulative. / Neste trabalho abordamos a concepção de “eu” na filosofia teórica do período chamado “crítico” da filosofia de Immanuel Kant. Para tanto, focamos nossa análise no texto da Crítica da Razão Pura. Iniciamos pela tentativa de determinar o lugar e o caráter do sujeito cognitivo no ponto de partida da construção epistêmica transcendental, distinguindo entre psicologia empírica, psicologia racional e psicologia transcendental, pertencendo a esta última o paradigma de análise de Kant. Apontamos para a impossibilidade de interpretar corretamente o texto sem que se leve em consideração os aspectos psicologistas, ainda que esta psicologia seja a de caráter transcendental. Assim, negamos que a possibilidade de uma análise puramente semântica do texto da Crítica da Razão Pura seja uma alternativa viável para uma interpretação legítima. Partimos posteriormente para a descrição da doutrina do idealismo transcendental, onde se trata da diferença da perspectiva transcendental da perspectiva realista ou transcendente, por onde aparecerão duas perspectivas distintas para o conhecimento de objetos: como fenômeno e como númeno. Seguindo, trataremos sobre os limites do conhecimento e como podemos pensar o sujeito da teoria diante destes limites propostos. Então surge uma tripla distinção das diferentes perspectivas da abordagem do “eu”: “eu” fenomênico, “eu” transcendental e “eu” numênico. Disto trabalharemos cada uma destas três perspectivas, tratando primeiramente do “eu” fenomênico e da relação entre a intuição do espaço e do tempo como condição para pensar a unidade do tempo em uma linha contínua temporal, de onde se distingue a sucessão dos eventos temporais e que pode servir para pensar a permanência empírica do “eu” no sentido interno. Depois tratamos do “eu” transcendental, iniciando com alguns esclarecimentos básicos sobre a faculdade do entendimento, seu caráter espontâneo, a capacidade de síntese e a sua importância para compreender o tema, para finalmente tratarmos do conceito de apercepção transcendental e da distinção entre a unidade e a identidade da consciência, a partir da qual podemos definir o nosso conceito transcendental de “eu”. Ainda nesta análise, abordamos a leitura de quatro comentadores (Strawson, Henrich, Pippin e Patricia Kitcher) sobre a apercepção transcendental e a identidade da consciência. Por término, tratamos do “eu” numênico e da ideia psicológica de alma, de acordo com os dois usos possíveis: o constitutivo e o regulativo.
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A questão da possibilidade da liberdade na Crítica da Razão Pura : uma interpretação de B 560 e B 586

Fagherazzi, Onorato Jonas January 2006 (has links)
É inegável que as passagens B 560 e B 586 da Crítica da Razão Pura sejam paradoxais. Isso porque, embora Kant tenha afirmado haver uma possibilidade da liberdade na solução da terceira antinomia (B 560), de forma aparentemente contraditória a esse resultado, alega, numa passagem da nona seção do segundo capítulo do segundo livro da dialética transcendental, sequer ter tido o problema de demonstrar a possibilidade daquele conceito. Esse problema, correlato à dificuldade de compatibilizar- se aquelas passagens, é a causa motriz do engendramento deste texto dissertativo. Logo, por meio dele, busca-se explicar por que razão tais passagens não são contraditórias. Não o são, porque a acepção do termo “possibilidade” nelas empregadas é ambígua, ou seja, possui mais de um significado. Como veremos, distinguindo o significado dos conceitos de possibilidade aí envolvidos, pode-se defender uma possibilidade lógica da idéia transcendental da liberdade enquanto númeno. Mas seria tal possibilidade lógica do conceito da liberdade transcendental um princípio regulativo? Que princípio regulativo seria ele? Ao se analisar esse segundo problema dissertativo, delimitando-se a segunda questão à relação da possibilidade da liberdade com os princípios regulativos em seu uso empírico, conclui-se que estes conceitos têm acepções totalmente distintas. Isso porque, uma vez que eles possuem diferentes funções no itinerário da razão: enquanto um procura deixar em aberto um espaço numênico, o outro, abre espaço para o regresso empírico das inferências, a fim de que a razão especulativa não se atenha indevidamente a um incondicionado ilusório.
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Mors tua vita mea : elementos para uma reflexão sobre o problema do racismo de Estado a partir da crítica da razão governamental de Michel Foucault

Regina Ody Bernardes, Célia January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:03:20Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6754_1.pdf: 821239 bytes, checksum: 32d1ab56ac0b1cccc5c36088f53cc252 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / O racismo de Estado é estudado por Michel Foucault como um dos paradoxos do biopoder: o dispositivo que garante a função assassina do Estado em um regime de poder que se exerce sobre a vida. A genealogia do racismo se desenvolve enquanto fragmento da ontologia histórica do presente no contexto da crítica da razão governamental, atividade filosófica que se ocupa da análise dos tipos de racionalidade (histórica) que informam os mecanismos pelos quais o Estado dirige a conduta dos homens e, ao mesmo tempo, das possibilidades de sua superação. A questão é uma possível via de acesso a uma compreensão mais aguda do modo contemporâneo de exercício do poder, o que introduz, no domínio da vida, o corte entre o que deve viver e o que deve morrer, de acordo com o princípio segundo o qual a morte do outro implica o fortalecimento biológico de si próprio na medida em que se é membro de uma população, elemento de uma pluralidade unitária e viva. O problema das resistências frente aos totalitarismos é enfrentado a partir da introdução da noção de governamentalidade, através da qual Foucault incorpora a questão da constituição do sujeito autônomo à problemática das relações entre saber e poder, perspectiva a partir da qual o sujeito assujeitado da analítica do poder cede lugar ao sujeito agente da estética da existência. E é neste plano, das tecnologias de si, que tem lugar privilegiado o cuidado de si, praticado a partir de e em função do cuidado do outro
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Discurso propedêutico de Kant diante da recepção da Crítica da Razão Pura / Kants propaedeutic discourse in face of the reception of Critique of Pure Reason

Ferreira, André Luís Doneux 08 August 2013 (has links)
O objetivo central proposto nesta dissertação é investigar como a recepção da primeira edição da Crítica da razão pura ressoa no corpus dos textos dedicados à preparar o leitor para a compreensão da obra, ou seja, como Kant reconstitui seu discurso propedêutico em relação à Crítica da razão pura a partir dos referenciais oferecidos pelos juízos do público sobre a obra publicada em 1781. O corpus, portanto, está delimitado aos três textos cuja tarefa propedêutica ou seja, a referida preparação prévia do leitor é claramente influenciada pela recepção da Crítica da razão pura. São eles: Prolegômenos a toda metafísica futura que queira apresentar-se como ciência; a Introdução à Crítica da razão pura em sua segunda edição; o Prefácio à segunda edição desta mesma obra. Esta problemática aparentemente técnica é tomada como mote para a realização de uma leitura da posição de Kant frente a acontecimentos marcantes no contexto filosófico e político dos anos seguintes à publicação da primeira edição da Crítica da razão pura marcadamente, a Pantheismusstreit e a mudança no trono prussiano em 1786, a qual, frequentemente, é tomada como causa da suposta recaída no dogmatismo, que seria observada na segunda edição da Crítica da razão pura. Não obstante, a interpretação de algumas das questões centrais para a fortuna crítica da filosofia kantiana, em particular, o estatuto do idealismo transcendental, a autonomia que deve caracterizar o uso público da razão e a elucidação do projeto de uma Crítica da razão pura também fazem parte do escopo da problemática proposta nesta dissertação. Sobretudo, importa valorizar o discurso propedêutico de Kant e as mudanças nele introduzidas, sem as quais as tentativas de compreensão de sua obra seriam inócuas, senão impossíveis de realizar-se objetivamente. / The main objective of this dissertation is to investigate how the reception of the first edition of the Critique of pure reason echoes in the text corpus devoted to prepare the reader to understand this book. In other words, how does Kant reconstitute his introductory speech in relation to the references and judgments given by the readers of the first edition, which was published in 1781? Thus, the text corpus comprises three texts where the propaedeutic task - the prior preparation of the reader - is clearly influenced by the reception of the Critique of Pure Reason. These texts are: the Prolegomena to Any Future Metaphysics, which presents itself as science, the second edition of the Introduction to the Critique of Pure Reason and the Preface of the latter. Moreover, these changes could be analyzed in Kant\'s position about remarkable events in the philosophical and political context of the years following the publication of the first edition of the Critique of Pure Reason. They were mainly the Pantheismusstreit and the change in the Prussian throne in 1786, which is often taken as the cause of the alleged \"return into dogmatism\" that was noticed in the second edition of the Critique of pure reason. On the same note, the interpretation of some of the nodal questions in the critical fortune of the Kantian philosophy, especially the status of transcendental idealism, the autonomy that must characterize the public use of reason and the elucidation of the project of a Critique of Pure Reason also compose important points for this dissertations investigation. All in all, it is crucial to valorize the introductory speech of Kant and the changes made by the author as an overall attempt to understand his work. Without it, our comprehension of such important texts would be innocuous or even impossible to occur objectively.

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