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Desafios diagnósticos na doença de Hirschsprung : aplicabilidade de novos métodos imunohistoquímicos e endoscópicos /

Lourenção, Pedro Luiz Toledo de Arruda. January 2012 (has links)
Orientador: Maria Aparecida Marchesan Rodrigues / Coorientador: Bonifácio Katsunori Takegawa / Banca: Erika Veruska Paiva Ortolan / Banca: Márcia Guimarães Silva / Banca: Cleverson Teixeira Soares / Banca: Gisele Alboghetti Nai / Resumo: A identificação pré-operatória da zona de transição na Doença de Hirschsprung (DH) tornou-se um passo fundamental para o planejamento cirúrgico, especialmente para a técnica de abaixamento endorretal transanal. O presente estudo tem como objetivo investigar prospectivamente o valor da determinação colonoscópica da zona de transição na avaliação pré-operatória dos pacientes com DH. A colonoscopia foi realizada em doze pacientes com diagnóstico de DH previamente confirmado pela manometria anorretal, enema opaco e biópsia de sucção do reto. Endoscopicamente, o primeiro local com ausência de peristaltismo foi identificado como o início da zona agangliônica. Pouco acima deste ponto, a zona de transição foi marcada através de uma tatuagem com tinta nanquim. Durante o abaixamento endorretal transanal, uma biópsia de congelação envolvendo a espessura total da parede foi sempre realizada. Os resultados da determinação colonoscópica da zona de transição foram comparados com os obtidos pelo enema opaco. A colonoscopia permitiu a identificação da zona de transição em todos os 12 casos (100%). O enema opaco revelou a presença da zona de transição em apenas 7 pacientes (58,3%). A análise das amostras de congelação, obtidas pouco acima das áreas endoscopicamente marcadas, revelou a presença de células ganglionares em todos os casos. A análise histopatológica das peças cirúrgicas confirmou o diagnóstico de DH em todos os casos, assim como a localização da zona de transição no mesmo local previamente tatuado endoscopicamente. O exame colonoscópico pré-operatório demonstrou ser uma ferramenta útil para determinar a localização da zona de transição em pacientes com DH / Abstract: Preoperative identification of the transition zone in Hirschsprung's disease (HD) has become an essential issue for surgical planning, especially for Transanal Endorectal Pull- Through (TEPT) procedure. The present study aimed to investigate prospectively, the value of endoscopic marking of the transition zone between normal and aganglionic bowel, as a landmark of the location of pull-through procedure for treatment of HD. Colonoscopy was performed on twelve patients with HD diagnosis, previously confirmed by anorectal manometry, contrast enema and rectal suction biopsies. Endoscopically, the first site with absence of motility was identified as the beginning of the aganglionic area. Just above this point, the transition zone was marked with an Indian Ink tattooing. During the TEPT, a full-thickness biopsy for frozen section analysis was performed just above this mark. The results of colonoscopic making were compared with contrast enema. Colonoscopy allowed the identification and tattooing of the junction between normal bowel with peristalsis and aganglionic bowel without peristalsis in all 12 cases (100%). Barium enema revealed the transition zone in 7 patients (58.3%). Frozen samples, obtained just above the marked areas revealed the presence of ganglion cells in all cases and the histopathological analysis of surgical specimens confirmed the diagnosis of HD in all cases and checked the location of the transition zone at the same site previously identified by colonoscopy. Colonoscopic marking of the transition zone may be a useful tool to set the location of pull-through procedure for treatment of HD / Doutor
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Trombose venosa profunda dos membros inferiores em crianças e adolescentes tratados em um único centro no Brasil : epidemiologia e evolução /

Matida, Caroline Kazue. January 2010 (has links)
Orientador: Francisco Humberto de Abreu Maffei / Banca: Hamilton de Almeida Rollo / Banca: José Roberto Fioretto / Banca: Fausto Miranda Junior / Banca: Jorge David Aivazoglou Carneiro / Resumo: A importância do estudo da trombose venosa profunda (TVP) em crianças e adolescentes reside no impacto desta doença sobre a qualidade de vida desta população, tendo em vista sua longa expectativa de vida e a morbidade associada ao tromboembolismo venoso. Com o passar dos anos, a síndrome pós-trombótica e a recorrência podem deixar sequelas que vão desde dor crônica nos membros, edema e até úlceras de difícil cicatrização. A TVP em crianças está sendo melhor estudada nos últimos anos. Até então, seu diagnóstico e tratamento eram baseados em experiências individuais, pequenas séries de casos ou extrapolados das recomendações para adultos. Realizamos a presente revisão para melhor compreensão da epidemiologia, fisiopatologia, etiologia, diagnóstico, tratamento desta doença / Abstract: The study of deep vein thrombosis (DVT) in children and adolescents assesses the important impact of this disease on the quality of life of this population considering its long life expectancy and morbidity associated to venous thromboembolism. Within the years, the pos-thrombotic syndrome and recurrence can cause sequelae including chronic lower limb pain, edema and even hard cicatrization ulcer. Recently, DVT in children has been studied more appropriately. Previously, its diagnosis and treatment were based on individual experience, some serial cases or comparisons with recommendations to the adult treatments. This present study has been presented to better comprehend the epidemiology, physiopathology, etiology, diagnosis, treatment and prophylaxis of the deep vein thrombosis / Doutor
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Ultrassonografia com Doppler em cores e em escala de cinzas para avaliação intestinal em lactentes assintomáticos e com alergia à proteína do leite de vaca

Epifanio, Matias January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000422599-Texto+Completo-0.pdf: 3834210 bytes, checksum: 0c39a6a76e461f7bb5e7c7f072b3eea9 (MD5) Previous issue date: 2010 / Aim Evaluate whether the intestinal inflammation in children with CMA, can be detected by ultrasound in gray scale and color Doppler. Introduction Cow’s milk allergy is a common pediatric clinical problem with a variability of clinical signs, symptoms and it's hard to diagnose. Gray scale and color Doppler ultrasonography have been increasingly used to evaluate abdominal disorders and intestinal inflammation. Methods This study evaluated clinical findings and gray scale and color Doppler sonograms of 34 infants. The study was divided into two stages, with additional designs: an initial step, making a study of cases and controls and a second stage constitutes a clinical trial Seventeen infants aged 0 to 6 months with a suspicion of cow’s milk allergy and 17 non-symptomatic infants were evaluated by a blinded investigator who determined the percentage of vessel density and the thickness of different parts of the bowel. Clinical and ultrasonographic variables were evaluated at three time points: at presentation, after 4 weeks of amino acid-based formula feeding, and after challenge test. Likelihood ratio and ROC curve were used to define a cutoff point for percentage of vascular density. Results The difference in percentage of vessel density between patients with cow’s milk allergy (28. 1%) and control infants (7. 77%) was statistically significant. ROC analysis showed that a cutoff point of 18. 7% could differentiate between patients with cow’s milk allergy and control infants with 81. 8 % sensitivity and 94. 1% specificity. Positive and negative predictive values were greater than 88%. Area under the curve was 0. 941. Likelihood ratio of 10. 8, when using a cut-off 20%. Difference in bowel wall thickness between the two groups was very little. Conclusion Color Doppler may be used when cow’s milk allergy is suspected. We suggest a cut-off point of 18. 7% for percentage of vessel density. The use of the thickness of the intestinal wall presents difficult applicability. / Objetivo: Avaliar se o processo inflamatório intestinal, em crianças com APLV, pode ser detectado através da ultrassonografia em escala de cinzas e com Doppler em cores. Introdução: Alergia à proteína do leite de vaca é um problema pediátrico comum na prática clínica, com uma variabilidade de sinais clínicos, sintomas e difícil de diagnóstico. Ultrassonografia em escala de cinza e com Doppler em cores tem sido, cada vez mais, utilizada para avaliar processos inflamatórios abdominais. Métodos: Este estudo avaliou os dados clínicos e os exames ultrassonográficos em escala de cinza e ao Doppler, de 34 crianças. O estudo foi dividido em duas etapas, com delineamentos complementares: uma etapa inicial, constituindo um estudo de casos e controles e uma segunda etapa constituindo um ensaio clínico. Dezessete crianças, entre 0-6 meses de idade, com suspeita de alergia à proteína do leite de vaca, e 17 lactentes assintomáticas, da mesma idade, foram avaliadas por um investigador cego, que determinou a densidade vascular e a espessura da parede intestinal, em diferentes partes do tubo digestivo. As variáveis clínicas e US foram avaliadas em três tempos, no grupo com suspeita: ao início, após quatro semanas de uma fórmula hidrolisada de aminoácidos, e após teste de desencadeamento. Foram determinados pontos de corte, para o percentual de densidade vascular, através do Like-hood Ratio e da curva Receiver Operating Characteristic (ROC)Resultados: A diferença do valor da densidade vascular, em percentual, entre os pacientes com alergia à proteína do leite de vaca (28,1%) e os controles (7,77% p = 0,001), foi muito significativa. A análise de curva ROC mostrou que um ponto de corte de 18,7% pode diferenciar pacientes com alergia à proteína do leite de vaca, dos controles, com 81,8% de sensibilidade e 94,1% de especificidade. Os valores preditivos positivo e negativo foram acima de 88%. Área sob a curva foi de 0. 941. A espessura da parede intestinal, entre os dois grupos, foi mínina. Conclusão: Este estudo sugere que o Doppler poderá ser útil na suspeita diagnóstica de CMA. Recomendamos utilizar, como ponto de corte, a densidade vascular de 18,7%. A utilização da espessura da parede intestinal apresenta difícil aplicabilidade clínica.
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Importância da circunferência abdominal na triagem de Síndrome Metabólica em crianças e adolescentes de uma coorte em Veranópolis, RS, Brasil

Spolidoro, José Vicente Noronha January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000433721-Texto+Completo-0.pdf: 5108773 bytes, checksum: 251cb108ffe43eff2470dd4d064d76d6 (MD5) Previous issue date: 2011 / Objective: To determine the importance of waist circumference (WC) measurement and monitoring in children and adolescents as an early indicator of overweight; metabolic syndrome (MS) and cardiovascular problems in young adults. Methods: A cohort study with 159 subjects (51. 6% female) in 1999 with an average age 13. 2 years. They were assessed three times: 1999, 2006 and 2008. Weight, height, blood pressure (BP) and WC were collected on 3 evaluations. In 2006 added blood samples for laboratory diagnosis of MS. In 2008 was performed ultrasound to measure the carotid arteries intima-media thickness (IMT) and abdominal computed tomography (AbCT) to quantify the fat depots. Results: The WC measured as a child or adolescent was strongly correlated with body mass index (BMI) measured simultaneously and established a strong correlation with measures of WC and BMI as young adults. WC strongly correlated with fat deposits in AbCT. The WC in 1999 expressed more subcutaneous fat (SAT), while the WC when young adults expressed strong correlation with both visceral fat (VAT) and SAT. The correlation of WC with fat deposits was stronger in females. The high BP as young adults was significantly higher in those who in 1999 had WC and BMI above the cutoff point for cardiovascular risk. The IMT did not correlate with high WC and BMI. WC and not BMI in 1999 was significantly higher in the group that evolved to SM. Conclusions: The WC in children and adolescents was useful in screening patients for MS and risk of hypertension. WC expressed the accumulation of abdominal fat; especially subcutaneous fat. WC as child or adolescent can be used as a parameter to discriminate the subjects who are in risk for MS, choosing who are the ones that need intervention to prevent it and its consequences in adulthood. / Objetivo: Determinar a importância do acompanhamento da medida de circunferência abdominal (CA) em crianças e adolescentes como marcador precoce de sobrepeso, síndrome metabólica (SM) e alterações cardiovasculares em adulto jovens.Métodos: Estudo de coorte com 159 indivíduos (feminino 51,6%) em 1999 com idade média 13,2 anos. Foram realizadas 3 avaliações: 1999, 2006 e 2008. Peso, altura, pressão arterial (PA) e CA coletados nas 3 avaliações. Em 2006 coletados também exames laboratoriais para diagnóstico de SM. Em 2008 realizado ultrassom de carótidas para medir a espessura da camada médiointimal das artérias carotídeas (EmiC) e tomografia computadorizada abdominal (TCA) para quantificar depósitos de gordura. Resultados: A CA medida enquanto criança ou adolescente correlacionou-se fortemente com o índice de massa corporal (IMC) medido simultaneamente e estabeleceu uma forte correlação com as medidas de circunferência abdominal como adulto jovem, assim como com a evolução do IMC. A CA correlacionou-se fortemente com os depósitos de gordura em TCA, sendo que a CA em 1999 expressou melhor a gordura externa (AGE), enquanto a CA quando adulto jovem expressou forte correlação tanto com gordura interna (AGI) quanto AGE. A correlação da CA com os depósitos de gordura foi mais forte no sexo feminino. A PA elevada como adulto jovem ocorreu significativamente mais naqueles que em 1999 tinham CA e IMC acima do ponto de corte de risco cardiovascular. A EmiC não correlacionou com CA e IMC elevados. A CA e não o IMC em 1999 foi significativamente maior no grupo que evoluiu para SM. Conclusões: A CA em crianças e adolescentes foi útil na triagem de pacientes para SM e risco de hipertensão. CA expressou os acúmulos de gordura abdominal, principalmente gordura subcutânea. CA pode ser usado como parâmetro para discriminar aqueles com risco de evoluir para SM, indicando intervenção para prevenir a evolução para esta grave doença e suas consequências na vida adulta.
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Utilização da ressonância magnética em crianças com suspeita de apendicite aguda em casos selecionados: resultados preliminares

Lima, Marco Antonio de Medeiros January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000422937-Texto+Completo-0.pdf: 3218049 bytes, checksum: 8e534941dcc97fcec102cf312efc8aa0 (MD5) Previous issue date: 2010 / Purpose: To evaluate a diagnostic strategy for suspected appendicitis in children that uses the clinical examination first, followed by ultrasound (US) and, for selected cases, magnetic resonance imaging (MRI) Materials and Methods: One hundred and sixty-six children that presented with signs and symptoms suggestive of acute appendicitis were included in the study. Mean age (standard deviation) was 9. 15 years (2. 78) and age range was 1 to 13 years. Cases classified as suggestive of appendicitis according to clinical exams were referred to surgery, and cases not suggestive were discharged. Unclear cases were evaluated using US. In cases in which US findings were inconclusive, patients underwent MRI. This study was approved by the Ethics Committee of the institution where it was conducted, and informed consent was obtained from the patients and their guardians. Sensitivity, specificity, positive and negative predictive values, as well as diagnostic accuracy of the strategy, were calculated according to final diagnoses. Kappa statistics was used to evaluate agreement between diagnostic test and disease. The level of statistical significance was set at P equal to, or lower than, 0. 05. Results: Of the 166 patients evaluated, 78 (47%) had acute appendicitis and 88 (53%) had other diseases. Forty-seven boys (60%) and 31 girls (40%) had appendicitis. The strategy under study had a sensitivity of 96%, specificity of 100%, positive predictive value of 100%, negative predictive value of 97%, and accuracy of 98%. There were no misdiagnoses during the clinical stage; US imaging studies had 3 false negative results. Eight patients underwent MRI, and 2 were discharged after the normal appendix was detected; 6 were kept under clinical observation due to inconclusive findings; during observation, one patient had a final diagnosis of appendicitis. Conclusions: Clinical and ultrasound evaluations were highly accurate for the diagnosis of appendicitis. Further studies should evaluate the importance of MRI to diagnose or rule out acute appendicitis. / Objetivo: Avaliar uma estratégia de investigação diagnóstica da apendicite em crianças que leve em conta inicialmente o exame clínico, após a ultrassonografia (US) e em casos selecionados, a ressonância magnética (RM). Materiais e Métodos: Participaram 166 pacientes com suspeita de apendicite aguda, com idade média (desvio padrão) de 9,15 anos (2,78), tendo idade entre 1 e 13 anos. Pela clínica casos considerados sugestivos foram encaminhados para cirurgia e casos não sugestivos foram liberados. Casos duvidosos foram avaliados pela US. Nos casos em que a US foi inconclusiva, os pacientes foram avaliados pela RM. O estudo foi aprovado pelo comitê de ética da instituição e consentimentos informados foram obtidos dos pacientes e seus responsáveis. Sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivo e negativo, assim como acurácia da estratégia basearam-se no diagnóstico final. Foi realizado teste de Kappa para avaliar a concordância entre o teste diagnóstico e a doença. O valor de P igual ou menor que 0,05 sendo indicativo de diferença estatística significante. Resultados: Nos 166 pacientes avaliados, 78 tiveram apendicite aguda (47%) e 88 apresentaram outras doenças (53%). Quarenta e sete meninos (60%) e 31 meninas (40%) tiveram apendicite.A estratégia adotada teve sensibilidade de 96%, especificidade 100%, valor preditivo positivo 100%, valor preditivo negativo 97 % e a acurácia de 98%. Na etapa clínica não ocorreu erro no teste diagnóstico; na etapa de imagem por US ocorreram 3 erros do tipo falso negativo; 8 pacientes foram submetidos a RM, onde 2 foram liberados após identificação de apêndice cecal normal e 6 foram submetidos a observação clínica devido a achados duvidosos; nesta observação um paciente teve diagnóstico final de apendicite. Conclusões: As avaliações clínica e ultrassonográfica tiveram alta acurácia no diagnóstico da apendicite na maioria dos casos. Estudos futuros são necessários para melhor avaliar a importância da RM no diagnóstico e exclusão da apendicite aguda.
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Prevenção de reintubação de crianças com utilização precoce de ventilação mecânica não invasiva após extubação.

Ribeiro, Cristiane Franco. January 2017 (has links)
Orientador: José Roberto Fioretto / Resumo: Objetivos: A eficácia da ventilação não invasiva com pressão positiva na prevenção da reintubação por insuficiência respiratória em crianças permanece incerta. Este estudo foi projetado para avaliar a eficácia da VNI comparada com oxigênio inalatório (cateter nasal ou máscara facial), no que diz respeito à taxa de reintubação em 48 horas em crianças que desenvolveram insuficiência respiratória pós-extubação, tempo de internação em UTIP e hospitalar. Desenho: estudo clínico prospectivo randomizado. Local: Hospital das clínicas de Botucatu - UNESP. Pacientes: crianças com idade entre 28 dias e 3 anos submetidas à ventilação mecânica invasiva por mais de 48 horas com insuficiência respiratória após extubação programada. Intervenções: os pacientes foram avaliados prospectivamente e distribuídos aleatoriamente em grupo de ventilação não invasiva de pressão positiva e grupo de oxigênio inalatório após extubação programada de maio de 2012 a maio de 2013. Medidas: tempo de internação em UTIP e hospitalar; índice de oxigenação; gases sanguíneos, frequência cardíaca e frequência respiratória antes e 1 hora após a extubação traqueal; motivo da falha de extubação traqueal; variáveis de ventilação mecânica antes da extubação traqueal. Resultados: Foram incluídos 108 pacientes (grupo de ventilação de pressão positiva não invasiva, n = 55 e grupo de oxigênio inalado, n = 53), com 66 exclusões. Os grupos não diferiram significativamente em termos de sexo, idade, gravidade da doença, risco pe... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Objectives: The efficacy of noninvasive positive pressure ventilation in preventing reintubation due to respiratory failure in children remains uncertain. This study was designed to evaluate the efficacy of NIV compared to inhaled oxygen (nasal catheter or face mask), with regard to the reintubation rate in 48 hours in children who developed post-extubation respiratory failure, length of hospital stay in the PICU and hospital. Design: Prospective randomized clinical study. Setting: PICU at a university-affiliated hospital. Patients: Children aged between 28 days and 3 years undergoing invasive mechanical ventilation for greater than or equal to 48 hours with respiratory failure after programmed extubation. Interventions: Patients were prospectively enrolled and randomly assigned into noninvasive positive-pressure ventilation group and inhaled oxygen group after programmed extubation from May 2012 to May 2013. Measurements: Length of stay in PICU and hospital, oxygenation index, arterial blood gas, and respiratory and heart rates before and 1 hour after tracheal extubation, failure and reason for tracheal extubation, mechanical ventilation variables before tracheal extubation, arterial blood gas, were analyzed. Main Results One hundred eight patients were included (noninvasive positive pressure ventilation group, n = 55 and inhaled oxygen group, n = 53), with 66 exclusions. Groups did not significantly differ for gender, age, disease severity, Pediatric Risk of Mortality at ad... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Análise molecular de rotavírus tipo G9 de crianças na Região Norte do Brasil

GUERRA, Sylvia de Fátima dos Santos 31 October 2016 (has links)
Submitted by Cássio da Cruz Nogueira (cassionogueirakk@gmail.com) on 2017-07-25T14:03:16Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_AnaliseMolecularRotavirus.pdf: 10923869 bytes, checksum: da8e1b57dee11ef6c88b67fcac9da851 (MD5) / Approved for entry into archive by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br) on 2017-07-27T14:11:32Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_AnaliseMolecularRotavirus.pdf: 10923869 bytes, checksum: da8e1b57dee11ef6c88b67fcac9da851 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-27T14:11:32Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_AnaliseMolecularRotavirus.pdf: 10923869 bytes, checksum: da8e1b57dee11ef6c88b67fcac9da851 (MD5) Previous issue date: 2016-10-31 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O rotavírus do grupo A (RVA) é o principal agente viral associado às gastrenterites agudas, ocasionando cerca de 200 mil óbitos entre crianças menores de cinco anos de idade anualmente. Pertencem à família Reoviridae, gênero Rotavirus, possui RNA de dupla fita (dsRNA) com 11 segmentos codificando 12 proteínas, sendo seis estruturais (VPs) e seis não estruturais (NSPs). Cada proteína designa um genótipo específico de RVA, sendo a proteína VP7 responsável pelo genótipo G, existindo, atualmente, 32 variantes genéticas. O genótipo G9 emergiu em escala global na década de 90, período este anterior a introdução da vacina de RVA no Brasil em 2006, sendo continuamente detectado até os dias atuais. Este estudo objetivou descrever a frequência e a constelação genética associada ao genótipo G9 circulantes na região Norte do Brasil. Foram selecionadas 50 amostras coletadas de 1999 a 2013, sendo 45 G9P[8], 2 G9P[4] e 3 G9P[6], nas quais se procedeu a suspensão e extração do dsRNA para posterior amplificação e sequenciamento de nucleotídeos. Foi observado que no período pré-introdução da vacina a frequência de G9 alcançou frequência de 43%, enquanto que após a introdução da vacina, a maior frequência obtida foi 12,5% (2008 a 2010). A análise filogenética do gene VP7 demonstrou que todas as amostras agruparam na linhagem III de G9, observandose modificações aminoacídicas em sítios antigênicos quando comparadas às cepas vacinais. Tal fato foi observado também na análise do gene VP4-P[8], os quais agruparam na linhagem III de P[8], enquanto que VP4-P[4] agrupou na linhagem V e VP4-P[6] na linhagem I. Todas as amostras G9P[6] e G9P[4] foram associadas à constelação DS-1, genogrupo 2, enquanto que as amostras G9P[8] apresentaram a constelação Wa, genogrupo 1, com exceção de uma amostra que apresentou o gene NSP3 com perfil DS-1. As amostras G9 da região Norte analisadas associaram-se às constelações esperadas e descritas em outras partes do mundo, com exceção de uma amostra G9P[8] que apresentou uma reestruturação genética na proteína NSP3. O genótipo G9 pode ser considerado um tipo usual de RVA na região Norte e apesar de terem sido detectadas as mesmas linhagens circulantes no período antes e após a implantação da vacina, observou-se modificações em regiões antigênicas relevantes assim como reestruturação genetica, enfatizando a necessidade de contínua monitorização das variantes genéticas circulantes de RVA. / Group A rotavirus (RVA) is the most viral agent associated with acute gastroenteritis, responsible for about 200,000 deaths among children aged under five years annually. RVA belongs to Reoviridae family, Rotavirus genus, its genome is composed by double-stranded RNA (dsRNA) with 11 segments encoding 12 proteins, six structural (VPs) and six non-structural (NSPs). Each protein designating a specific RVA genotype, being VP7 protein responsible for G genotype and currently there are 32 genetic variants. G9 genotype emerged on a global scale in the 90s, a period before RVA vaccine introduction in Brazil that occurred in 2006, and is continuously detected until present day. This study aimed to describe the frequency and genetic constellation associated with the current G9 genotype in Northern Brazil. It was selected 50 samples collected between 1999 and 2013, being 45 G9P[8], 2 G9P[4] and 3G9P[6], for fecal suspension preparation and dsRNA extraction for further genome amplification and sequencing of nucleotides. It was observed that during pre-RVA vaccine introduction period G9 frequency rate was 43%, while after RVA vaccine introduction the most frequece obtained was 12.5% (2008 to 2010). Phylogenetic analysis of VP7 gene showed that all strains belong to lineage III of G9, observing aminoacidic substitutions in antigenic sites when compared with vaccine strains. It was demonstrated in VP4 gene that P[8] strains gathered in lineage III, whereas P[4] grouped into lineage V and P[6] strains into lineage I. All G9P[6] and G9P[4] samples were associated with DS-1 constellation, genogroup 2, while G9P[8] samples showed Wa constellation, genogroup 1, except for one sample showing NSP3 gene with DS-1 profile. G9 samples from Northern region analyzed were associated with the expected constellations described in other parts of the world, except for one G9P[8] sample that showed a genetic restructuration in NSP3 protein. In the present study the same G9 lineages have circulated during pre and post RVA vaccine introduction periods, and it was described aminoacidic substitutions in relevant antigenic regions, such as it was reported genetic restructuration phenomenon in one sample of this genotype, emphasizing the continuous monitoring of current genetic variants of RVA.
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Qualidade de vida em portadores de paralisia cerebral : associação com nível funcional e aspectos sócio-demográficos /

Arthuso, Claudini Bastos. January 2014 (has links)
Orientador: Gimol Benzaquen Perosa / Banca: Letícia Claudia de Oliveira Antunes / Banca: Eucia beatriz Petean / Resumo: Paralisia Cerebral (PC) é uma das principais causas de incapacidade crônica na infância tendo como sequela desordens motoras que vêm acompanhadas de distúrbios de sensibilidade, percepção, cognição comunicação e comportamento, e secundariamente por desordens musculoesqueléticas. O presente estudo transversal teve como objetivo avaliar a qualidade de vida (QV) das crianças portadoras de Paralisia Cerebral (PC) e sua relação com o nível funcional (Gross Motor Function Classification System GMFCS), características sociodemográficas e frequência a fisioterapia além de sua idade de início. A amostra foi constituída de 71 cuidadores primários e 45 crianças. Para avaliação da qualidade de vida foram utilizados os instrumentos Child Health Questionnaire - Parent Form 50 (CHQ PF50) e Autoquestionaire Qualité de Vie Efant Imagé (AUQEI) Nível funcional, dados sociodemográficos e relacionados a reabilitação (frequência e idade de início na fisioterapia) foram utilizados com o objetivo de verificar o quanto eles interferem na qualidade de vida do indivíduo portador de paralisia cerebral. Crianças e cuidadores primários foram avaliados na Unidade de Apoio de Reabilitação do Hospital Estadual de Bauru (HEB). Foi realizada análise descritiva dos dados sociodemográficos, tais como idade, escolaridade, renda familiar entre outros. Para as variáveis categóricas foi aplicado o Teste de Tukey quando houve significância. A correlação de Pearson foi utilizada para correlacionar dados sociodemográficos com os escores obtidos pela avaliação da qualidade de vida. A média de idade das crianças foi de 9,83 (DP 1,5) e a maioria das crianças era do sexo masculino (54,9%). Como resultado o escore físico foi o mais prejudicado principalmente na forma mais grave de PC quando comparado aos outros níveis. Sob o ponto de vista das crianças não houve diferença significativa entre os níveis. Em relação à fisioterapia foi ... / Abstract: Cerebral Palsy (CP) is a major cause of chronic disability in childhood as having sequel motor disorders that are accompanied by disturbances of sensation, perception, cognition, communication and behavior, and secondarily by musculoskeletal disorders. This cross-sectional study aimed to evaluate the quality of life (QOL) of children with Cerebral Palsy (CP) and its relation to the functional level (Gross Motor Function Classification System GMFCS), sociodemographic characteristics and frequency physiotherapy beyond his years start. The sample consisted of 71 primary caregivers and 45 children. To assess quality of life instruments Child Health Questionnaire were used - Parent Form 50 (CHQ PF50) and Autoquestionaire Qualité de Vie Efant image (AUQEI) functional level, demographic data and related rehabilitation (frequency and age of onset in physiotherapy) were used in order to check how much they affect the quality of life of the individual with cerebral palsy. Children and primary caregivers were assessed at Rehabilitation Support Unit Hospital Estadual de Bauru (HEB). Descriptive analysis of demographic data such as age, education, household income and other was performed. For categorical variables we used the Tukey test when significance was found. The Pearson correlation was used to correlate demographic data with the scores obtained by assessing the quality of life. The mean age of children was 9.83 (SD 1.5) and the majority of children were male (54.9%). As a result the physical score was the most affected mainly the most severe form of PC when compared to other levels. From the point of view of the children there was no significant difference between the levels. Regarding physical therapy was observed that the higher the frequency in physiotherapy, better quality of life indices. Conclusion: in the present study it was concluded that the quality of life evaluated from the point of view ... / Mestre
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Qualidade de vida em portadores de paralisia cerebral: associação com nível funcional e aspectos sócio-demográficos / Quality of life in paients with cerebral palsy: association with sociodemographic characteristics and funcional level

Arthuso, Claudini Bastos [UNESP] 21 August 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-06-17T19:34:30Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-08-21. Added 1 bitstream(s) on 2015-06-18T12:48:42Z : No. of bitstreams: 1 000831088.pdf: 668106 bytes, checksum: c2d5b05ff722c695000319add3971dba (MD5) / Paralisia Cerebral (PC) é uma das principais causas de incapacidade crônica na infância tendo como sequela desordens motoras que vêm acompanhadas de distúrbios de sensibilidade, percepção, cognição comunicação e comportamento, e secundariamente por desordens musculoesqueléticas. O presente estudo transversal teve como objetivo avaliar a qualidade de vida (QV) das crianças portadoras de Paralisia Cerebral (PC) e sua relação com o nível funcional (Gross Motor Function Classification System GMFCS), características sociodemográficas e frequência a fisioterapia além de sua idade de início. A amostra foi constituída de 71 cuidadores primários e 45 crianças. Para avaliação da qualidade de vida foram utilizados os instrumentos Child Health Questionnaire - Parent Form 50 (CHQ PF50) e Autoquestionaire Qualité de Vie Efant Imagé (AUQEI) Nível funcional, dados sociodemográficos e relacionados a reabilitação (frequência e idade de início na fisioterapia) foram utilizados com o objetivo de verificar o quanto eles interferem na qualidade de vida do indivíduo portador de paralisia cerebral. Crianças e cuidadores primários foram avaliados na Unidade de Apoio de Reabilitação do Hospital Estadual de Bauru (HEB). Foi realizada análise descritiva dos dados sociodemográficos, tais como idade, escolaridade, renda familiar entre outros. Para as variáveis categóricas foi aplicado o Teste de Tukey quando houve significância. A correlação de Pearson foi utilizada para correlacionar dados sociodemográficos com os escores obtidos pela avaliação da qualidade de vida. A média de idade das crianças foi de 9,83 (DP 1,5) e a maioria das crianças era do sexo masculino (54,9%). Como resultado o escore físico foi o mais prejudicado principalmente na forma mais grave de PC quando comparado aos outros níveis. Sob o ponto de vista das crianças não houve diferença significativa entre os níveis. Em relação à fisioterapia foi ... / Cerebral Palsy (CP) is a major cause of chronic disability in childhood as having sequel motor disorders that are accompanied by disturbances of sensation, perception, cognition, communication and behavior, and secondarily by musculoskeletal disorders. This cross-sectional study aimed to evaluate the quality of life (QOL) of children with Cerebral Palsy (CP) and its relation to the functional level (Gross Motor Function Classification System GMFCS), sociodemographic characteristics and frequency physiotherapy beyond his years start. The sample consisted of 71 primary caregivers and 45 children. To assess quality of life instruments Child Health Questionnaire were used - Parent Form 50 (CHQ PF50) and Autoquestionaire Qualité de Vie Efant image (AUQEI) functional level, demographic data and related rehabilitation (frequency and age of onset in physiotherapy) were used in order to check how much they affect the quality of life of the individual with cerebral palsy. Children and primary caregivers were assessed at Rehabilitation Support Unit Hospital Estadual de Bauru (HEB). Descriptive analysis of demographic data such as age, education, household income and other was performed. For categorical variables we used the Tukey test when significance was found. The Pearson correlation was used to correlate demographic data with the scores obtained by assessing the quality of life. The mean age of children was 9.83 (SD 1.5) and the majority of children were male (54.9%). As a result the physical score was the most affected mainly the most severe form of PC when compared to other levels. From the point of view of the children there was no significant difference between the levels. Regarding physical therapy was observed that the higher the frequency in physiotherapy, better quality of life indices. Conclusion: in the present study it was concluded that the quality of life evaluated from the point of view ...
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A compreensão da doença, do tratamento quimioterápico e as formas de enfrentamento de crianças com câncer

Lopes, Guilherme Costa. January 2016 (has links)
Orientador: Gimol Benzaquen Perosa / Resumo: O diagnóstico de câncer infantil promove vivências e enfrentamentos específicos, que podem interferir na adesão aos procedimentos e expectativas de cura. Este estudo transversal, de delineamento quali-quantitativo, visou identificar como as crianças com câncer, com idade entre seis e doze anos, em tratamento quimioterápico, explicavam a causa, os sintomas, e prevenção de doenças comuns e de sua própria doença, o procedimento quimioterápico, a possibilidade de cura, assim como os comportamentos de enfrentamento (coping) que utilizavam no contexto da quimioterapia. O estudo foi realizado em dois centros de referência para o tratamento de câncer pediátrico do centro-oeste paulista. Os cuidadores forneceram os dados sócio demográficos e outros necessários para calcular o risco psicossocial da família. As crianças responderam a uma entrevista sobre causas, sintomas e tratamento das doenças em geral e sobre o câncer e tratamento quimioterápico e a um questionário sobre os comportamentos de enfrentamento utilizados para lidar com a quimioterapia. Elaboraram, também um desenho sobre sua percepção do procedimento, a partir da técnica de desenho-estória. Observou-se que a maioria das famílias se concentrava na categoria risco psicossocial alvo (moderado), especialmente as com baixa escolaridade, problemas financeiros, preocupação excessiva e percepção de que a criança estava sofrendo muito. Ao explicar a doença, as crianças tiveram facilidade em nomeá-la e diferenciar o câncer de outras doenças. A quimioterapia representava a possibilidade de cura, mas, também um procedimento doloroso, com longas esperas, enjoos e desânimo. As estratégias de enfrentamento mais utilizadas pelas crianças frente à quimioterapia foram a distração e solução de problemas. Houve diferenças nos comportamentos de enfrentamento quanto ao sexo, idade e tipos de câncer: meninas... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract:Child cancer diagnosis promotes specific livings and hardships, that may infer in the consent to the procedure and healing expectations. This qualitative and quantitative transversal study, aimed to identify how children with cancer, aging between six and twelve years old, explained the causes, symptoms, and the prevention of common diseases and their own, the chemotherapy procedure and the disease's cure possibility as well as their coping behavior inside the chemotherapy context. The study has been conducted in two reference of pediatric cancer treatment centers in São Paulo state's mid-west region. The caregivers provided social, demographic and all other important data necessary to calculate the family's psychosocial risk. Children answered to an interview about the causes, symptoms and the treatment of the diseases in general and about the cancer and its chemotherapy treatment and a questionnaire about the coping behaviors used to deal with the chemotherapy. They also elaborated a drawing based on their perception of the procedure, using the drawing-story technique. It was observed that mostly of the families were concentrated in moderate psychosocial risk, especially the ones with low education, financial problems, excessive concern and perception that the child was suffering, Children found it easy to name and set apart cancer from other diseases. Chemotherapy represented a cure possibility but also a painful procedure, with long waiting, nausea and dismay. The most coping strategies used by the children facing chemotherapy were the distraction and problem solving. There were differences in the coping behaviors regarding gender, age and cancer types: girls referred to seeking more interpersonal support, younger children referred less adaptive behavior than the older children and a much larger percentage of children with leukemia referred discouragement when compared to children with... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre

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