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Avaliação da atenção às crianças menores de um ano na Estratégia Saúde da Família em um município da Bahia, sob a ótica dos cuidadores / Evaluation of care for children under one year in the Family Health Strategy in a municipality of Bahia, from the perspective of caregivers

Janaina Carvalho Braz 04 December 2012 (has links)
As políticas públicas de atenção à criança no Brasil têm se aprimorado com vistas à qualidade do cuidado integral. Este estudo objetivou avaliar a presença e extensão dos atributos da Atenção Primária à Saúde (APS) e o grau de afiliação do usuário na Estratégia Saúde da Família (ESF), a partir da ótica dos cuidadores com a assistência prestada a crianças menores de um ano de idade. Trata-se de uma pesquisa quantitativa, transversal com dados coletados mediante uso do Instrumento de Avaliação da Atenção Primária (PCATool - infantil). Foram entrevistados 271 cuidadores cujas crianças pertenciam às áreas de abrangência das 13 equipes de saúde da família da zona urbana de Vitória da Conquista - BA. Os escores foram atribuídos para 10 dimensões da APS. Os resultados revelaram escores elevados para apenas quatro dimensões: grau de afiliação, acesso de primeiro contato (utilização), longitudinalidade e coordenação (sistema de informação). As outras dimensões apresentaram baixos valores de escore, tais como: o acesso de primeiro contato (acessibilidade), a coordenação (integração de cuidados), a integralidade (serviços disponíveis e prestados), a orientação familiar e a orientação comunitária. Ao avaliar as dimensões em conjunto encontramos os escores essencial e geral com baixos valores. Concluímos que a ESF, apesar de ser um cenário preferencial para as ações de promoção e prevenção à saúde e se constituir como porta de entrada para os serviços, não tem alcançado uma assistência à criança com ênfase no cuidado integral. / Public policies on childcare in Brazil have been enhanced to promote quality on comprehensive care. This study aimed to evaluate the presence and extent of the attributes of the Primary Health Care (PHC) and the degree of user affiliation in Family Health Strategy (FHS) from the perspective of caregivers with the care provided to children under one year of age. This is a quantitative, cross-sectional study which data were collected using Primary Care Assessment Tool (PCATool). We interviewed 271 caregivers whose children belong to the areas of 13 family health teams in the urban area of Vitoria da Conquista - BA. The scores were assigned to 10 dimensions of APS. The results revealed high scores for only four dimensions: degree of affiliation, first contact access (use of service), longitudinality and coordination (information system). Other dimensions had low score values such as: first contact access (accessibility), coordination (integrated care), comprehensiveness (services available and services provided), and family and community orientation. By assessing the dimensions together we found low values for the essential and general scores. We conclude that despite FHS has being a preferred scenario for the actions of health promotion and disease prevention and gateway to health services FHS has not been attained the child care with emphasis on comprehensive care
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A rede de cuidadores de crianças em uma comunidade de baixa renda

Soares, Sayonara da Silva 29 July 2014 (has links)
Submitted by Irene Nascimento (irene.kessia@ufpe.br) on 2016-04-14T19:23:00Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação_Sayonara_CD.pdf: 3440704 bytes, checksum: cc86a2b97e39029b3a7f7a0494f3bc9b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-14T19:23:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação_Sayonara_CD.pdf: 3440704 bytes, checksum: cc86a2b97e39029b3a7f7a0494f3bc9b (MD5) Previous issue date: 2014-07-29 / Propesq/UFPE, Capes,Reuni/UFPE / O cuidado da criança envolve diferentes pessoas, concepções e práticas em contextos culturais específicos. Partindo da psicoetologia, uma perspectiva interacionista que possui um olhar biopsicossocial do ser humano – considerando que seu comportamento, assim como sua estrutura orgânica e corporal, é produto e instrumento de seu processo de evolução – o cuidado da criança pode ser compreendido a partir do cuidado parental. Este é concebido como um conjunto de ações e comportamentos selecionados ao longo da história evolutiva da espécie, de modo a garantir a sobrevivência da prole, ajustando-o a transformações socioculturais que caracterizam o modo de vida dos seres humanos. A presente pesquisa tem como objetivo investigar as redes de cuidadores de crianças de zero a seis anos por cuidadores familiares e não familiares em uma comunidade de baixa renda da cidade do Recife. De forma específica, buscou-se identificar, descrever e discutir rotinas, práticas e redes sociais de apoio que configurem o cuidado da criança, bem como perquirir modos compartilhados de cuidar da criança e as significações atribuídas ao cuidado por familiares ou outros adultos que compartilham essa tarefa. Participaram da pesquisa trinta mulheres: 16 mães, 9 avós, 2 babás, 2 empregadas domésticas e 1 tia, na faixa etária de 20 a 80 anos que tinham pelos menos uma criança de zero a seis anos sob seus cuidados. Os dados foram coletados mediante visitas à comunidade com a realização de entrevistas nas residências das participantes, o que possibilitou observar importantes aspectos do cuidado da criança e complementar os dados das entrevistas. O material coletado foi organizado de modo quantitativo, sendo, assim, possível indicar o número de integrantes das redes de cuidado, o número de homens e mulheres e de familiares e não familiares dessas redes, a frequência de crianças a instituições educacionais e outros aspectos relevantes para a caracterização da tarefa de cuidar das crianças. Realizou-se também uma análise qualitativa, buscando-se identificar núcleos de sentidos realçados nas falas das participantes. Os resultados apontam as redes de cuidadores como um importante apoio às famílias e como estratégia para compartilhar o cuidado da criança, sendo tais redes constituídas majoritariamente por mulheres familiares que residem com a criança. A prevalência feminina nas tarefas de cuidado tanto da criança quanto da casa também é um aspecto de destaque, sinalizando a manutenção de uma divisão tradicional das tarefas de cuidado e a sobrecarga de atividades enfrentada pelas mulheres. E, por fim, a instituição educacional se sobressai como um importante componente na maioria das redes de cuidadores, porém se identifica pouca confiabilidade na creche ou no CMEI, o que instiga um olhar mais atento para as questões que envolvem a opção dos pais em compartilhar ou não o cuidado/educação da criança com essa instituição e para o tipo de serviço que ela oferece. Conclui-se que investigar a rede de cuidadores da criança suscita importantes aspectos acerca da dinâmica do grupo familiar com poucos recursos financeiros. Além disso, estudos como este têm um potencial de subsidiar políticas públicas que promovam melhores condições para a criança e a família. / Child care involves different people, concepts and practices in specific cultural contexts. Based on Psychoethology, an interactionist perspective that has a biopsychosocial look on the human being – considering that their behavior and their organic and body structure constitute both a product and an instrument of their process of evolution – the child care can be understood from parental care. This is conceived as a set of actions and behaviors selected along the evolutionary history of the species, as to ensure the survival of the offspring, adjusting it to sociocultural changes that characterize the way of living of human beings. This research aims to investigate the network of caregivers of children aged zero to six years by family and nonfamily caregivers in a low income community in Recife. Specifically, it was sought to identify, describe and discuss routines, practices and social support networks that constitute the child's care as well as to assert shared modes of child care and the meanings assigned to care by relatives or other adults who share this task. Thirty women participated in the study: 16 mothers, 9 grandmothers, 2 babysitters, 2 maids and 1 aunt, aged 20-80 years who had at least one child from birth to six years under their care. Data were collected by means of visits to their community with interviews held in the homes of the participants, which made it possible to observe important aspects of child care and complement the interview data. The collected material was organized in a quantitative manner, indicating the number of participants of the networks of care, the number of men and women as well as the family and nonfamily members of these networks, the attendance of children in educational institutions and other aspects relevant to the characterization of the task of taking care of the children. A qualitative analysis was also conducted, seeking to identify nuclei of meaning highlighted in the speech of the participants. The results indicate the networks of caregivers as an important support for families and as a strategy to share the care of the child, and that those networks are mostly consisted of women members of the family residing with the child. The female prevalence in care of both the child and the house is also a prominent aspect, signaling the maintenance of a traditional division of care tasks and activity overload faced by women. And finally, the educational institution stands out as an important component in most networks of caregivers, but poor reliability is identified in the day care or CMEI, which instigates a closer look into the issues involving the choice of parents to share or not to share the care / education of the child with that institution and the type of service it offers. The conclusion is that investigating the network of caregivers of children raises important issues about the dynamics of the family group with poor financial resources. Furthermore, studies like this have the potential to support public policies that promote better conditions for children and families.
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Tuberculose na criança: significados para os cuidadores leigos e profissionais

Machado, Danielle de Carvalho January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-09-24T12:57:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) danielle_machado_iff_mest_2014.pdf: 1189130 bytes, checksum: 3c1620324f3f13facc418ec9c710460e (MD5) Previous issue date: 2014 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Departamento de Ensino. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. / O presente estudo trata de uma pesquisa qualitativa que objetivou compreender os significados atribuídos pelos cuidadores leigos e profissionais à tuberculose na criança. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas com os profissionais e familiares envolvidos em seis situaçoes de saúde, num território de vulnerabilidade, localizado no município do Rio de Janeiro. Ao recolhimento dos dados seguiu-se uma análise de conteúdo temática com identificação de categorias temáticas e a interpretação dialogou com a literatura em conceitos como estigma, sentimento de infância, família, território vulnerável, redes, itinerários de tratamento e experiência de adoecimento. Os resultados demonstraram que não existe um estereótipo de criança com tuberculose, mas tipos de famílias que respondem à doença nas crianças conforme suas próprias crenças. A discussão sobre os significados de tuberculose na criança passa necessariamente pela revisão do conceito de família, a relativização da noção de núcleo familiar e valorização da rede de relaçoes que envolve esses sujeitos. Vários aspectos singulares dessa faixa etária trouxeram, no emaranhado de relaçoes do dia a dia, questoes não pensadas para o universo adulto que, no entanto, se apresentaram como relevantes para quem cuida de crianças. Em alguns aspectos, as explicaçoes dos profissionais não são, necessariamente, as mesmas dos familiares, para o adoecimento infantil por tuberculose, mas seu papel no acolhimento da família, bem como o reconhecimento e gerenciamento das dificuldades diagnósticas e terapêuticas em cada situação de adoecimento da criança por tuberculose permanece como importante ferramenta para a promoção da saúde na criança. / The current study focus on a qualitative research that objectified to understand the meanings attributed by layman caretakers and professionals to tuberculosis in children. Semi-structured interviews were performed with professionals and relatives involved in six health situations, in a vulnerability territory, located in the municipality of Rio de Janeiro. Data collection was followed by a thematic Content Analysis with identification of thematic categories and interpretation dialogued with literature in concepts like stigma, childhood feeling, family, vulnerable territory, networks, therapeutical itineraries, and experience of illness. The results showed that there is not a stereotype of a child with tuberculosis, but types of families that respond to the disease in children according to their own beliefs. The discussion about the meanings of pediatric tuberculosis runs necessarily through the re- evaluation of family concept, relativization of the notion of family core and valorization of the relationship network that involves these subjects. Many singular aspects of this age band brought, in the tangles of day-to-day relationships, issues not thought for the adult universe that, however, were shown as relevant to children caretakers. In some aspects, the professionals' explanations are not, necessarily, the same as relatives for tuberculosis disease in children but their role in embracing the family, as well as the recognition and management of diagnostic and therapeutic difficulties in every situation of child sickness by tuberculosis disease remains an important tool for child's health promotion.
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Significados y participación social del hombre chileno al transformarse en padre por primera vez / Significado e participação social do homem chileno ao tornar-se pai pela primeira vez

Doren, Francisca Andrea Márquez 22 September 2016 (has links)
Introducción: La configuración de las familias ha variado a través del tiempo, en cuanto a su composición y en el desarrollo de la sociedad. La participación del padre en la crianza de los hijos/as también ha cambiado, volviéndose más progressiva, influenciada por el contexto social y cultural. Chile cuenta con un sistema de protección a la primera infancia, cuya prioridad es el desarrollo saludable del niño/a y de su familia, desde la concepción, con participación de la madre y el padre. Incluir a los padres en la crianza contribuye al desarrollo saludable del niño/a y fortalece los lazos familiares. A pesar de ello, la participación del padre aún es escaza, partiendo de la premisa que, dependiendo del grupo social de pertenencia, la experiencia de la paternidad es distinta. Objetivos: Analizar los significados sobre la paternidad atribuidos por hombres al ser padres por primera vez en grupos de pertenencia económica distinta de Santiago, Chile. Metodología: Se realizó un estudio con abordaje cualitativo, desarrollado en 4 comunas de la ciudad de Santiago de Chile. Los datos fueron recoletados a través de entrevistas abiertas. Los participantes fueron hombres que habían vivido la experiencia de tener a su primer hijo/a y sus parejas, pertenecientes a los cinco quintiles de ingreso económico. Se realizaron las entrevistas a padres y madres de niños/as entre los 12 meses y 4 años de vida, entre mayo y septiembre de 2014. Las entrevistas fueron analizadas a través de técnica de análisis de discurso e interpretadas a la luz de la Hermenéutica-Dialéctica y de la Teoría de la Determinación Social. Resultados: Se entrevistaron 20 personas, 10 hombres y 10 mujeres, entre 30 a 40 años de edad; quienes trabajaban en áreas asociadas al sector de servicios y al sector de la producción en metales y de instrumentos musicales. La edad promedio de los hijos/as fue de 23 meses. Fueron identificadas categorías analíticas de los significados atribuidos por los padres y madres a la experiencia de paternidad por primera vez, que dan cuenta de la construcción cotidiana que este grupo y la sociedad hacen respecto de ella, la que se vive como un proceso que evoluciona hasta la efectiva participación del padre. Al mismo tiempo, tiene diferentes perspectivas de acuerdo al género, en que los padres sienten que asumen parcialmente la participación que habitualmente fue ejercida por las mujeres; a la vinculación afectiva con su hijo/a, en que es del niño/a que parece surgir la iniciativa para la interación con su padre; a la relación de pareja, en la que se va desarrollando apoyo mutuo; y a la forma en la que el sistema de salud acoge a los padres, en que no hay una incorporación de ellos, habiendo diferencias de acuerdo al grupo social que pertenece la familia. Conclusión: La forma de ejercer la paternidad de los hombres que son padres por primera vez está determinada socialmente y también de acuerdo a la cultura, evolucionando en el tiempo. En general, los padres no quieren reproducir lo que han vivido con sus propios padres. Se requiere contar con estrategias que permitan la inclusión del padre en todas las esferas de crianza y cuidado de los hijos/as, principalmente en el ámbito de los servicios de salud. Dado el protagonismo de Enfermería en la atención de salud de las familias, tiene un rol fundamental a este respecto en su llamado a incorporar al padre en las actividades que lidera, favoreciendo el ejercicio de su participación, y del crecimiento y desarrollo integral del niño/a concebido en familia. / Introdução: A configuração das famílias vari através do tempo, em relação à sua composição em função da organização e do desenvolvimento das sociedades. A participação do pai na criação dos filhos/as também mudou e é, determinada pelo contexto social e cultural. O Chile conta com um sistema de proteção à primeira infância, cuja prioridade é o desenvolvimento saudável das crianças e sua respectivas famílias, desde sua concepção, com a participação da mãe e do pai. Incluir os pais na criação contribui para o desenvolvimento saudável da criança e fortalece os laços familiares. Apesar disso, a participação do pai ainda é rara, e parte-se da premissa de que, a depender do grupo social de pertencimento, a experiência de paternidade é vivida de forma diferente. Objetivos: Analisar os significados da paternidade, atribuídos por homens que foram pais pela primeira vez, em grupos de estratos sociais diferentes de Santiago, Chile. Método: Foi realizado um estudo com abordagem qualitativa, desenvolvido em quatro bairros da cidade de Santiago. Os dados foram coletados através de entrevistas abertas. Os participantes foram homens que haviam vivido a experiência de ter seu primeiro filho e suas companheiras/os, pertencentes a cinco diferentes quintis de renda. A entrevista foi realizada entre os 12 meses e 4 anos de vida do filho/a, entre maio e setembro de 2014. As entrevistas foram analisadas por meio de técnica de análise de discurso e interpretadas à luz da Hermenêutica-Dialética e da teoria da determinação social. Resultados: Foram entrevistadas 20 pessoas, 10 homens e 10 mulheres, de 30 a 40 anos de idade, que trabalhavam em áreas associadas ao setor de serviços e ao setor de produção. A idade média dos filhos foi de 23 meses. As categorias analíticas evidenciam os significados atribuídos pelos pais e mães à experiência da paternidade em sua primeira vez, os quais demonstram que esta é uma construção cotidiana, tanto por parte desses sujeitos como da sociedade. A experiência da paternidade progride até a efetiva participação do pai na criação do filho/a. Também verificou-se que: a paternidade é mediada pelo gênero, neste sentido, os pais sentem que assumem parcialmente a participação que foi habitualmente exercida pelas mulheres; o vínculo com o filho/a parece surgir por iniciativa da criança; a relação do casal desenvolve-se com apoio mútuo; os pais não querem reproduzir sua experiência como filhos com seus progenitores; o sistema de saúde não incorpora a participação dos pais, verificando-se diferenças de acordo com o grupo social ao qual a família pertence. Conclusão: O exercício da paternidade é social, temporal e culturamente determinado. É necessário dispor de estratégias que promovam a participação do pai em todo o desenvolvimento e cuidado dos filhos/as, e essa é uma particular necessidade no âmbito dos serviços de saúde. Dado o protagonismo da Enfermeira na atenção a saúde das famílias, coloca-se esta como uma demanda a ser concretizada e reforçada nas políticas públicas, principalmente na esfera da Atenção Primária, o que contribuirá para o desenvolvimento integral e saudável da criança.
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Olhar de Trabalhadoras de Creches Sobre o Cuidado da Criança / The day-nurseries workers’ viewpoint on child care

Verissimo, Maria de La O Ramallo 29 August 2001 (has links)
Este estudo teve como objetivo apreender e analisar as representações de profissionais que atuam em creche, acerca do cuidado da criança. O referencial teórico adotado foi a Teoria das Representações Sociais de Moscovici. Os dados foram coletados junto a 7 coordenadoras e 9 educadoras, de três creches vinculadas a uma universidade pública, no Município de São Paulo. Com as coordenadoras, a coleta de dados foi realizada por meio de entrevistas individuais semi-estruturadas. Com as educadoras, foi realizada uma oficina pedagógica, estruturada em 4 encontros. Os tópicos estabelecidos para cada encontro visaram compreender o que os sujeitos do estudo pensam, sentem e fazem, em relação ao cuidado da criança. Os encontros e as entrevistas foram gravados, transcritos na íntegra e os dados submetidos à análise de conteúdo, segundo a técnica de análise temática. Foram obtidos os seguintes temas: A creche, O trabalho na creche, O cuidado da criança na creche e A creche e a família. Com base na análise, identificou-se que, para as coordenadoras, o cuidado é definido como as ações realizadas para atender às necessidades físicas e emocionais da criança, além de estabelecimento de vínculo afetivo. Cuidado e educação têm igual valor e se integram porque as crianças aprendem algo durante as ações de cuidado. Para as educadoras, cuidar é prover o bem-estar da criança (alimentar, higienizar, permitir o descanso, manter a segurança física). Consideram o cuidado como uma etapa preliminar das atividades pedagógicas, que permite à criança sentir-se disposta a aprender. Para ambos os grupos, o cuidado profissional é diferente do cuidado oferecido em casa porque se fundamenta em princípios científicos e rotinas institucionais. Conclui-se que as trabalhadoras, apesar de cuidarem extensivamente das crianças, não reconhecem essas ações como cuidado, o que se deve à falta de reflexão sobre um referencial teórico-conceitual para fundamentar o cuidado na creche. / This study aimed to ponder and analyze the representations of the professionals actuating in day nurseries concerning the care of the child. The theoretical referential adopted was the Theory of the Social Representations by Moscovici, bearing in mind that care of the child is a phenomenon ever-present in humanity’s history that has been re-interpreted as much in the light of science as in that of the knowledge of common sense. The data was gathered from 7 coordinators and 9 educators (all 16 were women) from three day nurseries connected to a public university in the São Paulo municipality. The data obtained from the coordinators was collected through semi-structured individual interviews. That from the educators was effected through a pedagogical workshop structured into 4 group encounters. The topics set out for each meeting aimed at understanding what the subjects of the study think of, feel and do with reference to the care of the child. The meetings and interviews were registered on tape, integrally transcribed and the data submitted to the analysis of the contents, according to the technique of thematic analysis. The following themes were obtained: The day nursery, The work in the nursery, The care of the child in the nursery and The Nursery and the family. Based on the analysis it was shown that, for the coordinators, the care is defined as the actions taken to attend to the child’s physical and emotional necessities and for the establishing of an emotional attachment. Care and education have the same value and integrate because the children learn something during the care actions. As concerns the educators, to care is to provide the child’s well being (nourishment, hygiene, rest, maintain physical security). They consider the care as a preliminary step to pedagogical activities that allow the child to feel apt for learning. For both groups, the professional care differs from that given at home because it is based on scientific principles and institutional routines. It is concluded that the workers, in spite of taking extensive care of the children, do not recognize these actions as care, this being due to the fact that no theoretical-conceptional referential is being used to establish the care in the nursery.
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"O processo de trabalho da enfermeira no cuidado à criança sadia em uma instituição da seguridade social do México" / Nurses work process in the care of healthy children at a Social Security Institution in Mexico.

Peña, Yolanda Flores 21 October 2004 (has links)
O objetivo geral do estudo foi analisar o processo de trabalho da enfermeira materno infantil (EMI), orientado ao cuidado da criança sadia no Programa de Vigilância da Nutrição, Crescimento e Desenvolvimento da Criança menor de 5 anos de idade, em uma instituição da Seguridade Social no México. Fundamentou-se nas concepções do processo de trabalho em saúde de Mendes-Golçalves (1994), no processo de trabalho da enfermagem como proposto por Almeida (1991) e Almeida e Rocha (1997), e nas concepções teóricas da micropolítica do trabalho vivo em saúde, que permitiram focalizar o espaço intercessor trabalhador/usuário (MERHY, 1997, 2004). Utilizou-se a abordagem qualitativa com observação sistemática direta e entrevista semi-estruturada. Os sujeitos do estudo foram as enfermeiras (EMI), as assistentes médicas da EMI (AEMI) e as mães que compareceram à consulta de enfermagem. Observaram-se 87 consultas proporcionadas pelas EMI, e observação à área da recepção atendida pela AEMI, assim como entrevista a este pessoal (6 entrevistas) e as mães (25 entrevistas). A saturação dos dados e a compreensão do significado foram os critérios para estabelecer o número necessário de observações e entrevistas. As consultas proporcionadas pela EMI identificaram-se centradas na realização de procedimentos como: verificação do peso, estatura e revisão da carteira de vacinas conforme os protocolos de atenção (tecnologias duras), com diálogos mais bem identificados como monólogos da EMI à mãe. Verificou-se que o encontro entre a mãe/filho portadores de uma dada necessidade de saúde com a EMI portadora de um arsenal de saberes específicos e práticas, envolve um encontro de situações não equivalentes, a mãe tem a necessidade de que a EMI, no mínimo a cumprimente e a acolha. Assim o trabalho da EMI é capturado pelo trabalho morto, pela configuração institucional que se expressa no tempo de atendimento, na consulta marcada com antecedência, no seguimento dos protocolos e rotinas impostos pelo serviço que não permitem o estabelecimento de um núcleo cuidador. Mas como o trabalho da EMI é trabalho em saúde que se efetiva em um processo quase-estruturado, a EMI foi capaz de produzir trabalho vivo como fonte de tecnologias leves (tecnologias de relações, de acolhimento), baseando-se principalmente em seu autogoverno que lhe permitiu o estabelecimento de um núcleo de cuidado mãe/filho-centrado. A conformação da equipe de saúde foi identificada como equipe agrupamento caracterizada pela fragmentação e especificidade do trabalho com comunicação de aspectos só pessoais. As mães perceberam o cuidado à criança sadia como a realização de procedimentos, verificação do peso e estatura, ter um registro dos avanços no desenvolvimento de seu filho e o fornecimento da cota de leite, que surgiu como um orientador/desorientador da atenção que coloca os atores sociais em conflito com necessidades distintas. Recomenda-se a flexibilização das normas e rotinas que permitam a construção de um núcleo cuidador mãe/filho-centrado, baseado nas tecnologias leves como o acolhimento e a confiança, para que a mãe possa colocar suas dúvidas relacionadas ao cuidado de seu filho e desenvolva um grau de autonomia e assim reconhecer à enfermeira como cuidadora, educadora, conselheira e promotora da saúde / The general aim of this study was to analyze the work process of maternal child nurses, directed to the care of healthy children in the Program of Nutrition Surveillance, Growth and Development for children under 5 years of age at a social security institution in Mexico. This research was based on the concepts of health work process by Mendes-Gonçalves (1994), the nursing work process proposed by Almeida (1991) and Almeida and Rocha (1997) and on the theoretical conceptions of micropolitics of health work involving human staff, enabling the author to focus the worker/user space (1991) (MERHY, 1997, 2004). A qualitative approach was used through systematic direct observation and semi-structured interviews. The subjects were maternal child nurses, medical assistants who welcomed the patients when they arrived and mothers who went to the nursing consultation. 87 nursing consultations were observed as well as the reception of patients. In addition, author interviewed the staff (6 interviews) and mothers (25 interviews). Data saturation and meaning comprehension were the criteria to establish the necessary number of observations and interviews. The consultations were identified as centered in procedures such as: weight and height measurement, review of the vaccination record according to the care protocols (hard technologies) with dialogues identified as monologues of nurses to the mothers. Findings showed that the meeting between mother and child with specific health needs and nurses with large scientific and practical knowledge involves an approximation of non-equivalent situations. The mothers expect, at least, that nurses will be able to welcome them. Thus, the maternal child nurse work is captured by a work with machines, the institutional configuration that is expressed during the consultation period, with the appointment determined previously, in following protocols and routines imposed by the service and that do not allow the establishment of a caring core. However, with nurses work, the health work happens in a nearly-structured process and nurses were able to produce a live work as a source of soft technologies (relationship and welcome technologies), based mainly in their self-governance and allowing the establishment of a nucleus of care centered in the mother/child. The conformation of the health team was identified as a grouping team characterized by the fragmentation and specificity of the work with only the communication of personal aspects. Mothers perceived that the care of a healthy child is based on procedures to verify height and weight, registration of the development of their children and the supply of a milk portion, that appeared as a factor that guided/disturbed the care as resulted in conflict among the social actors with different needs. The author recommends the flexibilization of the norms and routines, enabling the construction of a nucleus centered in the mother/child, based on soft technologies of welcome and trust, allowing mothers to ask their questions related to the care of their children as well as to develop a level of autonomy, recognizing the nurse as a care provider, educator, advisor and health promoter.
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Eles cuidam de crianças. Quem cuida deles? O sofrimento psíquico do professor na relação com a criança considerada agressiva / They take of children. Who take care of them? Teacher´s psychic suffering related to the child perceived as aggressive

Castro, Rebeca Eugênia Fernandes de 24 March 2008 (has links)
A expressão da tendência anti-social parece sinalizar um protesto contra uma privação vivida precocemente. Expressão que pode surgir quando a criança tem esperança de que o ambiente possa responder positivamente, restabelecendo o desenvolvimento emocional. Quando esta reivindicação não é atendida no seio familiar, seus efeitos podem se manifestar na escola. Apesar do crescimento da violência nas escolas, constata-se a necessidade de aprofundamento dos estudos, especialmente na perspectiva do professor, alvo do investimento pulsional das crianças. Este investimento se caracteriza não apenas por impulsos amorosos, mas também destrutivos. O presente estudo foi realizado em uma escola pública da periferia de São Paulo e faz parte de um projeto mais amplo de atendimento preventivo a crianças agressivas, suas famílias e educadores. A pesquisa objetivou analisar relatos de professores que trabalham diariamente com crianças agressivas e investigar o papel da agressividade infantil como fator de promoção do sofrimento psíquico nestes docentes. As formas instituídas no ambiente escolar para administrar a agressividade dos alunos foram levantadas, a partir da análise dos cadernos de ocorrência disciplinar, onde os professores registram os episódios de agressividade infantil. Também foram analisados os dados coletados nas entrevistas individuais com 12 professores de nível fundamental, distribuídos em função de três diferentes períodos na carreira. As entrevistas foram gravadas, transcritas e os dados categorizados considerando a freqüência simples de ocorrência. As respostas dos professores em diferentes períodos de carreira profissional também foram comparadas. Os resultados apontaram diferenças na percepção da agressividade infantil e nas estratégias de manejo utilizadas pelos educadores com menor e maior tempo de ensino. Constatou-se que sentimentos de ingratidão e rancor podem ser nutridos e agravados com o tempo, sinalizando a importância de uma intervenção que ajude a elaborar estes aspectos. / The expression of the antisocial tendency seems to point out a protest against an early deprivation. It emerges when the child hopes that the world will provide him with a positive response, re-establishing the emotional development. When this protest is not answered by the family, its effects may appear at school. In spite of growth of violence on schools, the comprehension of this phenomena is needed, specially at the point of view of teachers, who receive the childrens pulsional investment. This investment is characterized not only by love, but also by hate. The present study was conducted in a public school in the suburb of São Paulo City, and it is part of a larger project that investigates preventive intervention for aggressive children, their families and educators. The research aims to listen to teachers´ reports, whose work involves everyday problems dealing with aggressive children and to investigate child aggressiveness´ role as a factor that engenders psychic pain in them. The forms adopted by the school in order to handle the child aggressiveness are surveyed, examining the office referrals written by teachers. It is also analysed the data collected by interviews with 12 teachers, who were in different career stages. The interviews were recorded, transcripted and categorized considering the simple frequency. The teachers´ answers, regarding the different periods of their careers, were compared as well. The results showed different perceptions of children´s agressiveness, as well as different management strategies used by the teachers, dependending on their career moment. It was verified that feelings of unthankfulness and grudge may be brought up and worsened by the time, indicating the importance of an intervention that helps to digest those aspects.
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Eles cuidam de crianças. Quem cuida deles? O sofrimento psíquico do professor na relação com a criança considerada agressiva / They take of children. Who take care of them? Teacher´s psychic suffering related to the child perceived as aggressive

Rebeca Eugênia Fernandes de Castro 24 March 2008 (has links)
A expressão da tendência anti-social parece sinalizar um protesto contra uma privação vivida precocemente. Expressão que pode surgir quando a criança tem esperança de que o ambiente possa responder positivamente, restabelecendo o desenvolvimento emocional. Quando esta reivindicação não é atendida no seio familiar, seus efeitos podem se manifestar na escola. Apesar do crescimento da violência nas escolas, constata-se a necessidade de aprofundamento dos estudos, especialmente na perspectiva do professor, alvo do investimento pulsional das crianças. Este investimento se caracteriza não apenas por impulsos amorosos, mas também destrutivos. O presente estudo foi realizado em uma escola pública da periferia de São Paulo e faz parte de um projeto mais amplo de atendimento preventivo a crianças agressivas, suas famílias e educadores. A pesquisa objetivou analisar relatos de professores que trabalham diariamente com crianças agressivas e investigar o papel da agressividade infantil como fator de promoção do sofrimento psíquico nestes docentes. As formas instituídas no ambiente escolar para administrar a agressividade dos alunos foram levantadas, a partir da análise dos cadernos de ocorrência disciplinar, onde os professores registram os episódios de agressividade infantil. Também foram analisados os dados coletados nas entrevistas individuais com 12 professores de nível fundamental, distribuídos em função de três diferentes períodos na carreira. As entrevistas foram gravadas, transcritas e os dados categorizados considerando a freqüência simples de ocorrência. As respostas dos professores em diferentes períodos de carreira profissional também foram comparadas. Os resultados apontaram diferenças na percepção da agressividade infantil e nas estratégias de manejo utilizadas pelos educadores com menor e maior tempo de ensino. Constatou-se que sentimentos de ingratidão e rancor podem ser nutridos e agravados com o tempo, sinalizando a importância de uma intervenção que ajude a elaborar estes aspectos. / The expression of the antisocial tendency seems to point out a protest against an early deprivation. It emerges when the child hopes that the world will provide him with a positive response, re-establishing the emotional development. When this protest is not answered by the family, its effects may appear at school. In spite of growth of violence on schools, the comprehension of this phenomena is needed, specially at the point of view of teachers, who receive the childrens pulsional investment. This investment is characterized not only by love, but also by hate. The present study was conducted in a public school in the suburb of São Paulo City, and it is part of a larger project that investigates preventive intervention for aggressive children, their families and educators. The research aims to listen to teachers´ reports, whose work involves everyday problems dealing with aggressive children and to investigate child aggressiveness´ role as a factor that engenders psychic pain in them. The forms adopted by the school in order to handle the child aggressiveness are surveyed, examining the office referrals written by teachers. It is also analysed the data collected by interviews with 12 teachers, who were in different career stages. The interviews were recorded, transcripted and categorized considering the simple frequency. The teachers´ answers, regarding the different periods of their careers, were compared as well. The results showed different perceptions of children´s agressiveness, as well as different management strategies used by the teachers, dependending on their career moment. It was verified that feelings of unthankfulness and grudge may be brought up and worsened by the time, indicating the importance of an intervention that helps to digest those aspects.
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Contribuição ao estudo da suplementação alimentar como atividade de nutrição em programas de saúde: análise de uma experiência na Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo / Not available

Philippi, Sonia Tucunduva 14 September 1982 (has links)
O presente trabalho é uma contribuição ao estudo da Atividade de Nutrição - Suplementação Alimentar em Programas de Saúde procurando analisar uma experiência na Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo, por ter se vivenciado o processo desde o diagnóstico até a implantação e o seu desenvolvimento durante o período de 1977 a 1981. Conceitua a Suplementação Alimentar como forma de intervenção nutricional aos grupos vulneráveis de alto risco, bem como traz a discussão essa forma de intervenção no setor saúde e a opção para o Estado de São Paulo. Na análise dos dados ressalta-se que a proporção da população estimada de crianças menores de um ano do Estado de São Paulo, que se inscreveram nos Programas para os anos de 1977 a 1981 foi de 61.3% e para as gestantes foi de 18,9%. A cobertura na Suplementação Alimentar para crianças menores de um ano, para o período, aumentou de 62. 3% para 77.8%. Observa-se a tendência ao declínio ao se analisar a cobertura na Suplementação Alimentar para gestantes: 90.9% em 1977 e 65.1% em 1981. Para o período observado iniciaram a Suplementação Alimentar na Secretaria da Saúde um total de 1.274.851 crianças menores de 1 ano, 41.133 crianças de 1 a 4 anos, 366.944 nutrizes e 515.998 gestantes. Em função desta análise e a dos aspectos técnicos-operacionais da atividade de Suplementação Alimentar, para o período, concluiu-se sobretudo pela necessidade de melhor sistematizar, operacionalizar e avaliar estes aspectos na tentativa de assegurar a eficácia da Suplementação Alimentar nos Programas de Saúde em função dos grupos assistidos, volumes de suplementos alimentares distribuídos, recursos dispendidos e objetivos propostos. / This paper - is a contribution to the study of nutrition - supplementary feeding - in Health Programs. It analyses an experience with the Secretary of Health of the State of São Paulo, including an entire process of diagnosis, implantation, and subsequent development in Health Centers during the period between 1977 and 1981. Supplementary feeding is here described as a form of nutricional intervention in vulnerable, high risk groups; this form of intervention is discussed as an option for health service in the State of São Paulo. Through the observation and analysis of data available, it was found that in the State of São Paulo, the percentage of the population that applied for the Health Programs in 1977 - 1981, was 61.3% for children less than one year old and 18.9% for pregnant women. The amount of people that had supplementary feeding for children less than one year old increased during the period from 62.3% to 77.8%. A decreasing tendency in supplementary feeding for pregnant women can be observed between 1977 (90. 9%) and 1981 (65.1%). A total amount of 1,274,851 children less than one year old, 366,944 breast-feeding women and 515,998 pregnant woman, have started their supplementary- feeding Program in the State of São Paulo Secretary of Health during the time span of observation. Considering this analysis and the technical operational aspects of supplementary feeding during the period of 1977 - 1981, one concluded mainly towards the necessity of improving systematization, operational procedures, and evaluations of all those aspects in order to achieve adequate results. To accomplish these results, supplementary feeding will then have to consider the influence of the population groups involved, amount of food distributed, financial and human resources used, and proposed objectives to be met.
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Significado e repercussões da síndrome congênita do ZIKA VÍRUS sobre as práticas de cuidados maternos em saúde no sertão da Paraíba / Meaning and repercussions of the ZIKA VIRUS Congenital Syndrome on maternal health care practices in the interior of the state of Paraíba

Davi , Simone da Silva Cordeiro 14 August 2018 (has links)
Submitted by Rosina Valeria Lanzellotti Mattiussi Teixeira (rosina.teixeira@unisantos.br) on 2018-09-03T19:28:21Z No. of bitstreams: 1 Simone da Silva Cordeiro Davi.pdf: 573881 bytes, checksum: cc2dbc54a06141aa2dc5ba8dffd57d3b (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-03T19:28:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Simone da Silva Cordeiro Davi.pdf: 573881 bytes, checksum: cc2dbc54a06141aa2dc5ba8dffd57d3b (MD5) Previous issue date: 2018-08-14 / Introdução: O surto da infecção pelo Zika Vírus e os nascimentos de crianças com a Síndrome Congênita do ZIKV com associação a microcefalia desencadeou uma série de desafios a serem enfrentados pelos serviços de saúde e famílias. No contexto familiar, as mudanças decorridas desde a chegada de uma criança que necessita de cuidados especiais às percepções e significados construídos acerca da Síndrome e sua repercussão nas práticas de cuidado com a criança ainda são desconhecidos. Objetivo: Analisar o significado e repercussões da Síndrome Congênita ZIKV sobre as práticas de cuidado em saúde para mães de crianças acometidas pela Síndrome no contexto da epidemia do ZIKV no sertão da Paraíba. Método: Trata-se de uma pesquisa qualitativa, em que foram entrevistadas, no período outubro de 2017 a fevereiro de 2018, 8 mães de crianças com o diagnóstico de Síndrome Congênita do ZIKV com associação a microcefalia confirmados no contexto da epidemia ZIKV e que possuem diagnóstico confirmado. Para a delimitação do número de participantes, utilizou-se como critério a saturação dos dados. Utilizou-se como coleta dos dados a entrevista semiestruturada, sendo feitas análises por meio da Análise de Conteúdo sistematizada por Bardin, em que foram identificadas três categorias referentes a relação da mãe com o diagnóstico, com o tratamento e consigo mesma. Resultados: Os diagnósticos de Síndrome Congênita do ZIKV das crianças desta pesquisa aconteceram tanto no período gestacional quanto após os nascimentos das crianças, gerando nas mães sentimentos de angústia e receio, e em algumas mães a rejeição à criança, desenvolvendo sentimento de insegurança e medo por não saberem exatamente do que se tratava e as repercussões em suas vidas e na vida do bebê. Os significados maternos acerca do diagnóstico de microcefalia refletiram na dedicação de suas vidas para as crianças, pois as mães, na maioria das vezes, abandonaram suas vidas profissionais e sociais em função de seus filhos, apresentando baixa autoestima. Quanto aos cuidados recebidos pela criança nos serviços de atenção à saúde, as mães apresentam percepções sobre a falta de preparação dos profissionais sobre a Síndrome, a longa distância que percorrem para as crianças terem acesso ao tratamento, além da percepção de diferenciação nos atendimentos realizados pelos profissionais de saúde. Considerações Finais: As mães que participaram da pesquisa apresentaram uma elevada sobrecarga acerca dos cuidados com a criança, além de um nível econômico extremamente baixo, interferindo na qualidade dos cuidados prestados à criança e a falta de rede de cuidado público em saúde e suporte psicossocial destinado às mães para o enfrentamento das adversidades que a síndrome propõe. / Introduction: The outbreak of Zika Virus infection and the births of children with ZIKV Congenital Syndrome associated with microcephaly have unleashed a number of challenges to be faced by health services and families. In the family context, the changes that have occurred since the arrival of a child in need of special care, the perceptions and meanings built on the Syndrome and its repercussion on the practices of child care are still unknown. Objective: To analyze the significance and repercussions of the ZIKV Congenital Syndrome on health care practices for mothers of children affected by Syndrome in the context of the ZIKV epidemic in the interior of the state of Paraíba. Method: This is a qualitative study, in the period October 2017 to February 2018, eight mothers of children diagnosed with ZIKV congenital syndrome with an association with microcephaly confirmed in the context of the ZIKV epidemic were interviewed. diagnosis confirmed. For the delimitation of the number of participants, the saturation of the data was used as criterion. The semi-structured interview was used as data collection, in which they were analyzed through the systematization of the Bardin Content Analysis, in which three categories were identified regarding the relation of the mother to the diagnosis, to the treatment and to herself. Results: The diagnosis of congenital ZIKV syndrome occurred both during the gestational period and after the birth of the child, generating in the mothers feelings of anguish and fear, and in some mothers rejection to the child, developing feelings of insecurity and fear for not knowing exactly the and the repercussions on their lives and the life of the baby. The maternal meanings about the diagnosis of microcephaly reflected in the dedication of their lives to the children, in which mothers, most of the time, abandoned their professional and social lives according to their children, presenting low self-esteem. As for the care received by the child in the health care services, the mothers present perceptions about the lack of preparation of the professionals about the Syndrome, the long distance that they cover for the children to have access to the treatment, besides the perception of differentiation in the consultations performed by the Health professionals. Final Considerations: Mothers who participated in the research presented a high overload on child care, as well as an extremely low economic level, interfering with the quality of care provided to children and the lack of a network of public health care and psychosocial support intended mothers to face the adversities that the syndrome proposes.

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