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EXPERIÊNCIA DOS CUIDADORES FAMILIARES SOBRE A ALTA HOSPITALAR E O CUIDADO DOMICILIAR APÓS O ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL. / Family caregivers experience of hospital discharge and home care after stroke.

Rodrigues, Jamile Carvalho 11 August 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-10T10:57:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JAMILE CARVALHO RODRIGUES.pdf: 1659739 bytes, checksum: 6a9382adf9be1a71eeb09da77519cef8 (MD5) Previous issue date: 2015-08-11 / The transition from hospital to home care after a cerebrovascular accident (CVA) is recognized as a complex period that has been neglected and for which health interventions should be planned to promote continuity of care, adaptation and preparation to face the demands of care, especially for family caregivers of people with complete dependence. The objective of this qualitative case study research was to understand the lived experience of family caregivers of people who survived a CVA, in the process of transition from hospital discharge to home care. Twelve family caregivers participated, residents in a municipality in western Bahia, Brazil. Data were collected using semi-structured interviews conducted in their homes, and the interpretative thematic analysis was conducted using the process of step reduction, data organization, identification of units of meaning, construction of thematic nuclei, and interpretation of results. The thematic nuclei identified were, the discharge process: feelings and preparation of caregivers; and, home care: changes in family life, the annulment of the life of the caregiver and coping through love, social support and faith. The participants perceived the hospital discharge process as a decisive moment, with contradictory feelings regarding the need for home care, such as fear, worry and insecurity of not being able to provide care and happiness, and overcoming the opportunity to return home with the family after hospitalization. Weaknesses in support for preparation of hospital discharge related to communication deficits of health professionals and lack of welcoming in the hospital discharge process were mentioned. The changes in family life, overload and caring with love were reported; social support and faith as tools for dealing with the difficult process, aloneness and suffering of home care. This experience represented for these people, the need to assume the care of someone who was totally dependent for activities of daily living, beyond the physical, psychological and social limitations in life and in social roles and family relationships. The need for care models that have people as their central focus, the continuity of care, the shared decision-making about the necessary and possible therapies was evident, considering the socioeconomic context of each family nucleus, so that the care transition process is experienced in a safe and effective manner, promoting rehabilitation, and the social and community reintegration of these people. / A transição do cuidado hospitalar para o domiciliar após o acidente vascular cerebral (AVC) é reconhecida como um período complexo que tem sido negligenciado e para o qual deverão ser planejadas intervenções em saúde que favoreçam a continuidade dos cuidados, a adaptação e o preparo para o enfrentamento frente às demandas, em especial para os cuidadores familiares de pessoas com dependência completa. O objetivo desta pesquisa qualitativa, do tipo estudo de caso, foi compreender a experiência vivenciada por cuidadores familiares de pessoas que sobreviveram ao AVC no processo de transição da alta hospitalar para o cuidado domiciliar. Participaram doze cuidadores residentes em um município do oeste do Estado da Bahia, Brasil. Os dados foram coletados por meio de entrevista semiestruturada nos domicílios e a análise temática interpretativa foi conduzida por meio das etapas de redução, organização dos dados, identificação das unidades de significado, construção dos núcleos temáticos e interpretação dos resultados. Identificaram-se os seguintes núcleos temáticos: o processo de alta hospitalar, em que se destacam os sentimentos e o preparo dos cuidadores, e o cuidado domiciliar, marcado por mudanças na vida da família e do cuidador. Os participantes perceberam o processo de alta como um momento decisivo e com sentimentos como medo, preocupação e insegurança, mas também de felicidade e superação, pela oportunidade de retornarem ao domicílio com o familiar. Eles apontaram fragilidades assistenciais para o preparo da alta hospitalar relacionadas aos deficits de comunicação dos profissionais de saúde e à falta de acolhimento. Mencionaram as mudanças na vida e nas relações da família, a sobrecarga física e psicológica, o amor em cuidar e também a importância do apoio social e da fé como instrumentos para o enfrentamento desse processo difícil e solitário, que é a experiência-necessidade de assumir o cuidado de alguém que ficou totalmente dependente para as atividades da vida diária. Ficou evidente a necessidade de modelos de cuidado que tenham como foco central as pessoas, a continuidade dos cuidados e a tomada de decisão compartilhada sobre as terapêuticas necessárias e possíveis, considerando o contexto socioeconômico de cada núcleo familiar para que o processo de transição do cuidado seja vivenciado de modo seguro e eficaz e promova a reabilitação e a reinserção social e comunitária.
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Qualidade de vida de cuidadores de pacientes com perdas funcionais e dependência atendidos em domicílio pelo programa de saúde da família do município de São Paulo / Quality of life of family caregivers for disabled dependent patients receiving home care as part of the Municipal Family Health Program of São Paulo

Amendola, Fernanda 29 June 2007 (has links)
Atualmente no Brasil, crescem em importância os estudos sobre cuidados domiciliários à saúde de pessoas com perdas funcionais e dependência e seus cuidadores, em razão das transições demográfica e epidemiológica do país. Na Atenção Básica, com a implementação do Programa Saúde da Família (PSF), o cadastramento das famílias feito pelos agentes comunitários de saúde tornou visíveis as necessidades de saúde desses pacientes, antes confinados a seus lares, e de seus cuidadores. Este estudo teve como objetivo avaliar a qualidade de vida de cuidadores familiares de pacientes com perdas funcionais e dependência, atendidos por equipes de saúde da família, relacionando-a a características sociodemográficas, condições de saúde, grau de sobrecarga percebida e o grau de independência funcional do paciente. Foram entrevistados 66 cuidadores familiares atendidos por equipes de PSF na região sul do município de São Paulo. Os instrumentos utilizados foram: 1) caracterização do cuidador familiar e do paciente; 2) WHOQOL-bref, para avaliação de qualidade de vida subjetiva; 3) Zarit Burden Interview (ZBI), para avaliação da sobrecarga do cuidador, e 4) Escala de Medida de Independência Funcional (MIF), para avaliação da capacidade funcional dos pacientes. Os cuidadores eram, em sua maioria, mulheres (83,3%), casadas (62,2%) com média de idade de 50,5 anos. Na condição de filhas ou filhos (37,9%) e esposas ou esposos (24,2%), cuidavam de pacientes com até 50% de dependência para atividades básicas da vida diária (MIF total = 57,82) e estavam moderadamente sobrecarregados (Zarit total = 32,12). Apresentaram melhor escore de qualidade de vida no domínio físico (66,72) e pior no domínio meio ambiente (52,51). A escala de sobrecarga, a presença de companheiro e a presença de doença no cuidador mostraram-se estatisticamente relacionadas à ´qualidade e vida geral´, no modelo de regressão múltipla final. Os resultados permitiram concluir que a qualidade de vida do cuidador correlacionou-se estatisticamente à sobrecarga percebida, indicando que quanto menores os escores em todos os domínios do WHOQOL-bref, maior a sobrecarga. Não houve associação estatística significativa entre o grau de independência funcional e a qualidade de vida do cuidador. Políticas públicas efetivas, destinadas a oferecer uma rede de serviços de suporte às famílias de pessoas com perdas funcionais e dependência, são primordiais para a diminuição da sobrecarga do cuidador e conseqüente melhora da sua qualidade de vida e de seus familiares / In Brazil, the study of home health care of people with disabilities and dependency and their caregivers is growing in importance due to demographic and epidemiological changes in the country. With the introduction of the Family Health Program, the registration of families in Primary Care by community health agents brought to light the health needs of these patients, who were previously confined to their homes and to their caregivers. The objective of this study was to evaluate the quality of life of family caregivers of patients with disabilities and dependency, served by family healthcare teams, in terms of socio-demographic characteristics, health conditions, level of perceived burden and degree of functional independence of the patient. Family Health Care Program teams interviewed 66 family caregivers in the southern region of the city of São Paulo. The tools employed were: 1) characterization of the family caregiver and patient; 2) WHOQOL-bref, for the subjective evaluation of quality of life; 3) Zarit Burden Interview (ZBI), to evaluate caregiver burden, and 4) Functional Independence Measure Scale (FIM), to evaluate the functional capacity of patients. The caregivers were mostly women (83.3%), married (62.2%) with an average age of 50.5 years. Caregivers were daughters (37.9%) and spouses (24.2%), who cared for patients with up to 50% dependence for instrumental activities of daily living (MIF total = 57.82) and were moderately burdened (Zarit total = 32.12). The physical domain received the best quality of life score (66.72) and the worst score went to the environment domain (52.51). The amount of burden, presence of companion and presence of caregiver illness were statistically associated with general quality of life in the final multiple regression model. The results showed that caregiver quality of life is statistically correlated with perceived burden, indicating that the lower the score in all WHOQOL-bref domains, the higher the burden. No significant statistical association between degree of functional independence and caregiver quality of life was found. Effective public policies designed to offer a network of support services for families of people with dependence and functional loss are essential to reduce the burden placed on caregivers and consequently improve quality of life for them and their families
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Qualidade de vida de cuidadores de pacientes com perdas funcionais e dependência atendidos em domicílio pelo programa de saúde da família do município de São Paulo / Quality of life of family caregivers for disabled dependent patients receiving home care as part of the Municipal Family Health Program of São Paulo

Fernanda Amendola 29 June 2007 (has links)
Atualmente no Brasil, crescem em importância os estudos sobre cuidados domiciliários à saúde de pessoas com perdas funcionais e dependência e seus cuidadores, em razão das transições demográfica e epidemiológica do país. Na Atenção Básica, com a implementação do Programa Saúde da Família (PSF), o cadastramento das famílias feito pelos agentes comunitários de saúde tornou visíveis as necessidades de saúde desses pacientes, antes confinados a seus lares, e de seus cuidadores. Este estudo teve como objetivo avaliar a qualidade de vida de cuidadores familiares de pacientes com perdas funcionais e dependência, atendidos por equipes de saúde da família, relacionando-a a características sociodemográficas, condições de saúde, grau de sobrecarga percebida e o grau de independência funcional do paciente. Foram entrevistados 66 cuidadores familiares atendidos por equipes de PSF na região sul do município de São Paulo. Os instrumentos utilizados foram: 1) caracterização do cuidador familiar e do paciente; 2) WHOQOL-bref, para avaliação de qualidade de vida subjetiva; 3) Zarit Burden Interview (ZBI), para avaliação da sobrecarga do cuidador, e 4) Escala de Medida de Independência Funcional (MIF), para avaliação da capacidade funcional dos pacientes. Os cuidadores eram, em sua maioria, mulheres (83,3%), casadas (62,2%) com média de idade de 50,5 anos. Na condição de filhas ou filhos (37,9%) e esposas ou esposos (24,2%), cuidavam de pacientes com até 50% de dependência para atividades básicas da vida diária (MIF total = 57,82) e estavam moderadamente sobrecarregados (Zarit total = 32,12). Apresentaram melhor escore de qualidade de vida no domínio físico (66,72) e pior no domínio meio ambiente (52,51). A escala de sobrecarga, a presença de companheiro e a presença de doença no cuidador mostraram-se estatisticamente relacionadas à ´qualidade e vida geral´, no modelo de regressão múltipla final. Os resultados permitiram concluir que a qualidade de vida do cuidador correlacionou-se estatisticamente à sobrecarga percebida, indicando que quanto menores os escores em todos os domínios do WHOQOL-bref, maior a sobrecarga. Não houve associação estatística significativa entre o grau de independência funcional e a qualidade de vida do cuidador. Políticas públicas efetivas, destinadas a oferecer uma rede de serviços de suporte às famílias de pessoas com perdas funcionais e dependência, são primordiais para a diminuição da sobrecarga do cuidador e conseqüente melhora da sua qualidade de vida e de seus familiares / In Brazil, the study of home health care of people with disabilities and dependency and their caregivers is growing in importance due to demographic and epidemiological changes in the country. With the introduction of the Family Health Program, the registration of families in Primary Care by community health agents brought to light the health needs of these patients, who were previously confined to their homes and to their caregivers. The objective of this study was to evaluate the quality of life of family caregivers of patients with disabilities and dependency, served by family healthcare teams, in terms of socio-demographic characteristics, health conditions, level of perceived burden and degree of functional independence of the patient. Family Health Care Program teams interviewed 66 family caregivers in the southern region of the city of São Paulo. The tools employed were: 1) characterization of the family caregiver and patient; 2) WHOQOL-bref, for the subjective evaluation of quality of life; 3) Zarit Burden Interview (ZBI), to evaluate caregiver burden, and 4) Functional Independence Measure Scale (FIM), to evaluate the functional capacity of patients. The caregivers were mostly women (83.3%), married (62.2%) with an average age of 50.5 years. Caregivers were daughters (37.9%) and spouses (24.2%), who cared for patients with up to 50% dependence for instrumental activities of daily living (MIF total = 57.82) and were moderately burdened (Zarit total = 32.12). The physical domain received the best quality of life score (66.72) and the worst score went to the environment domain (52.51). The amount of burden, presence of companion and presence of caregiver illness were statistically associated with general quality of life in the final multiple regression model. The results showed that caregiver quality of life is statistically correlated with perceived burden, indicating that the lower the score in all WHOQOL-bref domains, the higher the burden. No significant statistical association between degree of functional independence and caregiver quality of life was found. Effective public policies designed to offer a network of support services for families of people with dependence and functional loss are essential to reduce the burden placed on caregivers and consequently improve quality of life for them and their families
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Otimismo, coping e ganho percebido em cuidadores de crianças com câncer / Optimism, coping and benefit finding in caregivers of children with cancer

Pagung, Larissa Bessert 12 August 2016 (has links)
Submitted by Morgana Andrade (morgana.andrade@ufes.br) on 2017-09-22T21:30:38Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) OTIMISMO, COPING E GANHO PERCEBIDO EM CUIDADORES DE CRIANÇAS COM CÂNCER (1).pdf: 1457980 bytes, checksum: 235bda3f561aa8f252320cc12ea2df50 (MD5) / Approved for entry into archive by Morgana Andrade (morgana.andrade@ufes.br) on 2017-10-03T16:05:32Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) OTIMISMO, COPING E GANHO PERCEBIDO EM CUIDADORES DE CRIANÇAS COM CÂNCER (1).pdf: 1457980 bytes, checksum: 235bda3f561aa8f252320cc12ea2df50 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-03T16:05:32Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) OTIMISMO, COPING E GANHO PERCEBIDO EM CUIDADORES DE CRIANÇAS COM CÂNCER (1).pdf: 1457980 bytes, checksum: 235bda3f561aa8f252320cc12ea2df50 (MD5) / FAPES / O câncer infantil é considerado um estressor potencial não apenas para a criança, mas também para seus familiares. Para lidar com a doença do filho, pais e/ou cuidadores precisam empregar estratégias de coping que protejam o ajustamento familiar. Nesse contexto, atributos pessoais positivos, como o otimismo, podem contribuir para um coping mais adaptativo, de modo que seja possível perceber ganho na adversidade. Com o objetivo de analisar as relações entre otimismo, coping e ganho percebido em cuidadores de crianças com câncer, participaram 60 cuidadores principais que estavam acompanhando seus filhos em tratamento, em um hospital de referência da Grande Vitória, ES. Após o consentimento para participação na pesquisa, os participantes responderam os instrumentos sobre: otimismo (Teste de Orientação da Vida - TOV-R); coping (Escala de Coping); e ganho percebido (Inventário de Desenvolvimento Pós-Traumático). Variáveis sociodemográficas e clínicas, medidas por meio do Questionário sociodemográfico e do Protocolo de registro das características clínicas da criança, também foram obtidas. Os dados referentes aos instrumentos padronizados obedeceram aos critérios normativos estabelecidos e foram submetidos à análise estatística descritiva e à análise estatística inferencial para verificar a relação entre variáveis. Em relação ao otimismo, verificou-se que a maior parte dos cuidadores referiu uma percepção otimista da vida. A análise do coping mostrou que categorias de coping de alta ordem adaptativas obtiveram a maior média quando comparadas com categorias mal adaptativas, com destaque para resolução de problemas. Verificou-se que na adversidade de ter um filho com câncer, os cuidadores referiram ganho percebido, especialmente, no domínio do desenvolvimento espiritual. Foram encontradas relações entre: otimismo e coping (cuidadores mais otimistas 11 referiram menos submissão e menos estratégias das categorias de coping de alta ordem mal adaptativas); otimismo e ganho percebido (cuidadores com uma orientação otimista de vida perceberam mais recursos e competências pessoais); coping e ganho percebido (cuidadores que referiram mais busca de suporte e menos autoconfiança, desamparo e estratégias não adaptativas, perceberam maior fortalecimento das relações interpessoais; e cuidadores que se perceberam mais competentes, referiram menos autoconfiança, mas maior desenvolvimento espiritual). Variáveis clínicas da criança e estado civil dos cuidadores também se relacionaram com otimismo, coping e ganho percebido: cuidadores casados perceberam maior ganho, especialmente, no fortalecimento das relações interpessoais; cuidadores de crianças com tumores sólidos referiram mais resolução de problemas e negociação; cuidadores de crianças com diagnóstico de linfoma referiram mais delegação e oposição; cuidadores de crianças fora de quimioterapia referiram mais competência, delegação, e maior ganho percebido; e cuidadores cujos filhos tinham mais tempo de tratamento, se mostraram mais otimistas e referiram menos tristeza, mais competência para lidar com o estressor, mais vontade de estar longe do mesmo e maior ganho percebido. Intervenções com cuidadores de crianças com câncer devem ser pensadas de forma a favorecer um coping adaptativo, valorizando características individuais que possam auxiliar este processo, de modo a permitir uma ressignificação da experiência de ter um filho com câncer e o crescimento em meio à adversidade. / Child cancer is considered a potential stressor not only for children, but also for their family members. To cope with the disease of the child, parents and / or caregivers need to use coping strategies that will protect family adjustment. In this context, positive personal attributes, like optimism, can contribute to a more adaptive coping, so that it is possible to notice some benefits in adversity. In order to analyze the relationship between optimism, coping and benefit finding in caregivers of children with cancer, 60 main caregivers who were accompanying their children in treatment, at a referral hospital in Grande Vitória, ES attended. After the permission to participate in the study, participants answered the instruments on: optimism (Life Orientation Test - LOT-R); coping (Coping Scale); and benefit finding (Posttraumatic Growth Inventory). Socio-demographic and clinical variables, as determined by the Socio-demographic Questionnaire and Registration Protocol of the clinical characteristics of the child, were also obtained. The data relating to standardized instruments met the established normative criteria and were submitted to the analysis of the descriptive and inferential statistics to verify the relationship between variables. Regarding optimism, it was found that most caregivers reported an optimistic view of life. The coping analysis showed that coping categories of higher adaptive order obtained the highest average when compared to maladaptive categories, with emphasis on problem solving. It was found that the adversity of having a child with cancer, caregivers reported perceived benefits, especially in the field of spiritual development. There were relationships between: optimism and coping (more optimistic caregivers reported less submission and less strategies of coping categories of high maladaptive order); optimism and benefit finding (caregivers with an 13 optimistic life orientation realized more resources and personal skills); coping and benefit finding (caregivers who reported more search for support and less self-reliance, helplessness and maladaptive strategies, noticed greater strengthening of interpersonal relationships); and caregivers who found themselves more competent, reported less self-reliance, but higher spiritual development. The child’s clinical variables and marital status of caregivers also related with optimism, coping and benefit finding: married caregivers noticed greater gain, especially in the strengthening of interpersonal relationships; caregivers of children with solid tumors reported more problem solving and negotiation; caregivers of children diagnosed with lymphoma reported more delegation and opposition; caregivers of children out of chemotherapy reported more competence, delegation, and greater benefit finding; and caregivers whose children had a longer time treatment, were more optimistic and reported less anxiety, more power to deal with the stressor, more willing to be away from it and greater benefit finding. Interventions with caregivers of children with cancer should be thought to favor an adaptive coping, valuing individual characteristics that can assist this process, in order to allow for a reinterpretation of the experience of having a child with cancer and growth through adversity.
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Efetividade de um programa de intervenções de enfermagem para conhecimento deficiente do cuidador familiar de pessoas em processo de reabilitação / Effectiveness of a program in nursing interventions to poor knowledge of family caregivers of people undergoing rehabilitation

Souza, Juliana Caldas de 10 May 2013 (has links)
Submitted by Cássia Santos (cassia.bcufg@gmail.com) on 2016-09-05T13:19:55Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Juliana Caldas de Souza - 2013.pdf: 2562448 bytes, checksum: e92ca76b4dd1d37016a63f0786f538e7 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-09-05T13:21:06Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Juliana Caldas de Souza - 2013.pdf: 2562448 bytes, checksum: e92ca76b4dd1d37016a63f0786f538e7 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-05T13:21:07Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Juliana Caldas de Souza - 2013.pdf: 2562448 bytes, checksum: e92ca76b4dd1d37016a63f0786f538e7 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2013-05-10 / Traumatic brain injury (TBI) has been considered the most important cause of disability among young people and the most common cause of neurological morbidity. It is therefore necessary that health professionals, including nurses, develop specific knowledge about the assistance not only to the victims but also to the caregivers in order to help them cope with the adverse consequences arising from this type of trauma. In the rehabilitation context, there is little research on the clinical management of people with TBI in rehabilitation process and even the use of Models or Nursing Theories to approach to this group. This study aimed to examine the effectiveness of a program in nursing interventions for "Knowledge deficit of family caregivers" of people with TBI rehabilitation sequel. It followed the methodology of convergent care research (PCA), a quantitative approach. The study was developed in the hospital sector of the Rehabilitation Center and Readaptation Dr. Henry Santillo (CRER) in the city of Goiânia/GO through August 2012 to January 2013. The study included eight people with TBI, V ranch or superior, who were hospitalized in the period of the study and their caregivers. During data collection a set of instruments and procedures were used. In the evaluation of people with TBI, a protocol interview and physical examination based on the Theory of Orem were used. In the assessment of family caregivers it was applied a structured interview based on the Calgary Assessment Model and Families Intervention, a cognitic assessment using the Mini-Mental State Examination and anxiety assessment by the State-Trait Anxiety Inventory. Based on this initial assessment of patients and their family caregivers, it was developed knowledge evaluation protocols necessary to caregivers with specific focus such as: facilitation of communication, memory training, cognitive stimulation and disease process. The rating scales were inspired by NOC. Then, a program of individual and group intervention was applied to the family caregivers based on NIC (individual and group learning, learning: the health illness process) and in the Learning Theory significant. At the end of the specific intervention program, 72 hours were waited and knowledge post-intervention tests were applied. Sociodemographic data analysis was done by simple descriptive statistics. The diagnoses were identified by consensus of two professionals and checked by a third researcher. To evaluate the results it was used the scores of the NOC indicators (Nursing Outcomes Classifications) and made a comparison of the data obtained before and after 72 hours of interventions through the use of Descartes signals test. The interventions protocol for poor knowledge was effective for training Memory (p = 0.008) and instruction: disease process (p = 0.008). Despite positive clinically results, the program effectiveness of interventions for cognitive stimulation (p = 0.07) and communication improvement (p = 0.12) they could not be statistically proven. Based on these results, it was possible to: highlight the success of intervention program for the diagnosis of insufficient knowledge of the family caregiver training on memory and on the disease process. / O trauma cranioencefálico (TCE) tem sido considerado a causa mais importante de incapacidade entre jovens e a mais frequente causa neurológica de morbidade. Assim, é necessário que profissionais da saúde, incluindo a enfermagem, desenvolvam conhecimento específico sobre a assistência não só das vítimas, como também dos cuidadores, a fim de ajudá-los a enfrentar as consequências oriundas desse tipo de trauma. No contexto da reabilitação, são escassas as pesquisas sobre a abordagem clínica de pessoas com TCE em processo de reabilitação e a utilização de Modelos ou Teorias de Enfermagem para abordagem desse grupo. Este estudo teve por objetivo analisar a efetividade de um programa de intervenções de enfermagem para “Déficit de conhecimento do familiar cuidador” de pessoas com sequela de TCE em reabilitação. Seguiu-se a metodologia de pesquisa convergente assistencial (PCA), de abordagem quantitativa. O estudo foi desenvolvido no setor de internação do Centro de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo (CRER), na cidade de Goiânia/GO, no período de agosto de 2012 a janeiro de 2013. Foram incluídas oito pessoas com TCE, rancho V ou superior, que estiveram internadas no período de realização do estudo e seus respectivos cuidadores. Na coleta de dados utilizaram-se um conjunto de instrumentos e procedimentos: na avaliação das pessoas com TCE foi utilizado um protocolo de entrevista e exame físico baseado na Teoria de Orem. Na avaliação dos cuidadores familiares foi aplicado um roteiro de entrevista fundamentado no Modelo Calgary de Avaliação e Intervenção de Famílias, avaliação cognitiva por meio do Mini-Exame do Estado Mental e avaliação da ansiedade mediante o Inventario da Ansiedade Traço-Estado. Com base nessa avaliação inicial dos pacientes e seus familiares cuidadores, elaboramos protocolos de avaliação de conhecimento necessários aos cuidadores com foco específico como: facilitação da comunicação, treino da memória, estimulação cognitiva e o processo de doença. As escalas de avaliação foram inspiradas na NOC. Foi aplicado um programa de intervenção individual e grupal, aos familiares cuidadores, baseado na NIC (ensino individual e ensino grupal, ensino: processo saúde doença) utilizando a Teoria de Aprendizagem significativa. Ao término do programa de intervenção específico, foram aguardados 72h e aplicados os testes de conhecimento pós-intervenção. A análise dos dados sociodemográficos foi realizada mediante estatística descritiva simples. Os diagnósticos foram identificados por consenso de dois profissionais e checagem por um terceiro pesquisador. Para avaliação dos resultados foram utilizados os escores dos indicadores da NOC (Nursing Outcomes Classifications) e realizada a comparação dos dados obtidos antes e após 72 horas das intervenções mediante o uso do teste de Sinais de Descartes. O protocolo de intervenções para o conhecimento deficiente mostrou-se efetivo para treino de Memória (p=0,008) e ensino: processo de Doença (p=0,008). Apesar de resultados positivos clinicamente, a efetividade do programa de intervenções para estimulação cognitiva (p=0,07) e melhora da comunicação (p=0,12) não puderam ser comprovados estatisticamente. Com base nos resultados encontrados, foi possível: evidenciar o êxito do programa de intervenção para os diagnósticos de conhecimento deficiente do familiar cuidador sobre treino de memória e sobre processo de doença.

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