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Deficiência de vitamina D em mulheres portadoras de diabetes mellitus tipo 2 na pós-menopausa / Vitamin D deficiency in postmenopausal women with type 2 diabetes mellitus

Griz, Luiz Henrique Maciel January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-27T13:34:58Z (GMT). No. of bitstreams: 2 194.pdf: 1136807 bytes, checksum: 6100087487cac74582b4eef927464496 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2013 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / A descoberta de receptores para a forma ativa da vitamina D em células sem efeito direto no metabolismo ósseo e do cálcio tem ampliado o conceito do papel fisiológico desta molécula. O objetivo deste estudo foi determinar a associação entre a deficiência de vitamina D e o controle clínico e metabólico do diabetes mellitus e suas complicações crônicas. Foram estudadas 284 mulheres na pós-menopausa portadoras de diabetes mellitus tipo 2, atendidas no ambulatório da clínica endocrinológica do Hospital Agamenon Magalhães, Recife, Pernambuco, serviço de referência para diabéticos do Sistema Único de Saúde (SUS). Concentrações séricas da 25-OHD foram medidas e as pacientes foram agrupadas de acordo com os níveis séricos de 25 OHD < 20 ng/ml e menor ou igual a 20 ng/ml. A partir daí, foi feito a associação com as diversas variáveis do estudo. Foi considerado como deficiência de vitamina D, níveis séricos de 25 OHD abaixo de 20 ng/ml. A média da concentração sérica de 25-OHD foi de 25,60±8,51 e a percentagem de pacientes com níveis de 25 OHD abaixo 20 ng/ml foi de 24,6 por cento. Com exceção dos níveis séricos de triglicerídeos, não foi encontrada associação entre as concentrações de 25-OHD e o controle clínico e metabólico do diabetes mellitus. A média de 25-OHD foi significantemente menor nos sujeitos com retinopatia (23,29±8.0) que naqueles sem retinopatia (26,66±51), (p=0,002). Num modelo de regressão ajustado, níveis séricos baixos de 25-OHD (< 20 ng/ml) e fototipo de pele pigmentada, foi associado independentemente com a retinopatia. Não foi encontrada associação entre as concentrações de 25-OHD e doença arterial coronariana, amputação, acidente vascular cerebral, nefropatia e neuropatia / Em mulheres portadoras de diabetes tipo 2 na pós-menopausa, verificamos que a deficiência de vitamina D não se associou com o controle clínico e metabólico do diabetes mellitus, com exceção dos níveis de triglicerídeos. Entretanto, verificamos uma associação entre a deficiência de vitamina D, bem como o fototipo de pele pigmentada e a retinopatia diabética
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Concentrações séricas de vitamina D em gestantes de Curitiba durante o verão e o inverno

Chrisostomo, Kadija Rahal January 2017 (has links)
Orientador : Prof. Dr. Jaime Kulak Junior / Coorientador : Prof. Dr. Almir Antônio Urbanetz / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Tocoginecologia. Defesa : Curitiba, 02/06/2017 / Inclui referências : f. 73-80 / Resumo: A hipovitaminose D é um problema de saúde mundial, atingindo todas as faixas etárias e diversos grupos de risco. Em gestantes baixas concentrações séricas de vitamina D (Vit.D) estão associadas a possíveis complicações materno-fetais. No Brasil, a avaliação da concentração sérica de Vit.D não faz parte da rotina de exames do pré-natal. Este estudo teve como objetivo principal avaliar as concentrações séricas de Vit.D em gestantes de Curitiba e região metropolitana, atendidas em hospitais terciários. Realizou-se um estudo observacional transversal analítico, coletando dados sociodemográficos, epidemiológicos e clínicos. Foram coletadas amostras de sangue de 520 gestantes atendidas nos ambulatórios de pré-natal do Complexo Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná e do Hospital Universitário Evangélico de Curitiba, sendo 256 delas coletadas no verão e 264 no inverno, em 2016. As gestantes foram divididas em grupos de risco gestacional: Doença hipertensiva específica da gestação (DHEG), diabetes mellitus gestacional (DMG) e soropositivas ao vírus da imunodeficiência humana (HIV+) e um grupo controle de baixo risco composto de gestantes sem enfermidades. As amostras de sangue coletadas foram analisadas pelo método de quimioluminescência (Architect i2000SR Abbott, Illinois, USA). Para classificação das concentrações séricas de Vit.D foram utilizados os critérios da Endocrine Society. Os dados foram analisados estatisticamente com auxílio dos programas Stata v.13.1. (Texas, EUA). A idade média das gestantes foi de 29,5 ± 6,1 anos, a maioria multíparas, a idade gestacional média foi de 32,1 ± 6,4 semanas, 57,8% das gestantes com ensino médio completo, 57,6% com renda familiar mensal de 1 a 3 salários mínimos, 52,1% se autodeclararam da etnia branca e 45,5% das gestantes foram classificadas com o tipo de pele tipo II segundo Fitzpatrick. Na população estudada, em geral a média da concentração sérica de Vit.D foi de 22,5 ± 8,7 ng/ml, sendo de 26,7 ± 7,8 ng/mL no verão e de 18,3 ± 7,5 ng/mL no inverno (p<0,001). Os resultados demonstraram que a prevalência de hipovitaminose D durante o verão e inverno foi de 71,2% e 92,4% respectivamente para o grupo de alto risco (p<0,001) e de 64,7% e 87,0% (p<0,011) para o grupo de baixo risco. Encontramos uma alta prevalência de hipovitaminose D na população estudada: 69,9% no verão e com aumento significativo no inverno de 91,3% (p<0,001). Palavras-chave: Vitamina D. Insuficiência. Deficiência. Gestação. / Abstract: Hypovitaminosis D is a global health problem reaching all age groups and several at-risk populations. Low vitamin (Vit.D) concentrations in pregnant women are associated with possible maternal-fetal complications. In Brazil, the evaluation of serum Vit.D concentration is not part of routine prenatal examinations. The objective of this study was to evaluate serum concentrations of Vit.D in pregnant women in the city of Curitiba-Brazil and metropolitan region, in tertiary hospitals. An observational cross-sectional study was carried out, collecting demographic, epidemiological and clinical data. Blood samples were collected from 520 pregnant women attended at the prenatal outpatient clinics of the Complexo Hospital de Clínicas of the Federal University of Paraná and the Hospital Universitário Evangélico de Curitiba, of which 256 were collected in the summer and 264 in the winter, in 2016. The pregnant women were divided into gestational risk groups: preeclampsia (PE), gestational diabetes mellitus (GDM) and seropositive human immunodeficiency virus (HIV+), and a low-risk control group composed of pregnant women without diseases. The blood samples collected were analyzed by the chemiluminescence method (Architect i2000SR Abbott, Illinois, USA). The Endocrine Society criteria were used to classify Vit.D serum concentrations. The data were statistically analyzed using Stata v.13.1 (Texas, USA). The mean age of the pregnant women was 29.5 ± 6.1 years, the majority of them multiparous, the mean gestational age was 32.1 ± 6.4 weeks, 57.8% of the pregnant women with full high school educational level, 57.6% with monthly family income of 1 to 3 minimum wages, 52.1% declared themselves to be white and 45.5% of pregnant women were classified as type II skin according to Fitzpatrick. In the studied population, the mean serum concentration of Vit.D was 22.5 ± 8.7 ng/mL, being 26.7 ± 7.8 ng/mL in the summer and 18.3 ± 7.5 ng/mL in the winter (p<0.001). The results showed that the prevalence of hypovitaminosis D during summer and winter was 71.2% and 92.4% respectively for the high-risk group (p<0.001) and 64.7% and 87.0% (p<0.011) for the low-risk group. We found a high prevalence of hypovitaminosis D in the study population, 69.9% in the summer and with a significant increase in the winter 91.3% (p<0.001). Key-words: Vitamin D. Insuficiency. Deficiency. Pregnancy.
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Hipovitaminose D em mulheres inférteis e sua relação com o fator da infertilidade : estudo transversal com grupo controle

Lopes, Vinicius Medina 24 July 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2015. / Submitted by Guimaraes Jacqueline (jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2016-03-15T14:11:59Z No. of bitstreams: 1 2015_ViniciusMedinaLopes.pdf: 1095876 bytes, checksum: 0ea020807ed4a39d86ba901916cbe944 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2016-03-15T14:12:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_ViniciusMedinaLopes.pdf: 1095876 bytes, checksum: 0ea020807ed4a39d86ba901916cbe944 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-15T14:12:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_ViniciusMedinaLopes.pdf: 1095876 bytes, checksum: 0ea020807ed4a39d86ba901916cbe944 (MD5) / Introdução. A literatura médica é escassa no que se refere à avaliação da prevalência de hipovitaminose D no Brasil. Esta vitamina apresenta importante função em diversos processos metabólicos e lhe foi atribuída uma possível influência no processo reprodutivo e, em especial, na fisiologia reprodutiva da mulher. Não está esclarecido, entretanto, se existe associação entre concentrações séricas baixas de vitamina D e infertilidade feminina. Objetivos. Avaliar a prevalência de hipovitaminose D em mulheres inférteis e a relação da concentração sérica da vitamina D com os fatores de infertilidade. Métodos. Este é um estudo transversal de caso-controle. Os resultados das dosagens de vitamina D, realizadas entre primeiro de janeiro de 2012 e quinze de maio de 2012, foram o objeto desse estudo. A dosagem da vitamina D foi solicitada na primeira consulta para todas as pacientes inférteis em investigação, em um centro privado de reprodução assistida em Brasília, DF, Brasil. O grupo controle foi formado por mulheres atendidas nesta mesma clínica, sem queixas de infertilidade. Foi considerada deficiência de vitamina D quando a concentração da mesma estava abaixo de 20 ng/mL e insuficiência entre 20 e 30 ng/mL. Para analisar a influência da idade sobre a comparação entre as médias da concentração de vitamina D nos grupos foi realizado regressão logística de multivariáveis. Resultados. Entre as 369 mulheres avaliadas em idade fértil, 81,1% apresentaram algum grau de hipovitaminose D e, 32%, deficiência da vitamina. Não foi encontrada diferença entre a prevalência de deficiência de vitamina D nas pacientes inférteis (30,2%) e no grupo controle (35%) (p=0,33). Não se observaram diferenças significativas entre as médias das concentrações da vitamina D entre os grupos de inférteis (24,3 ± 7,9 ng/mL) e controles (23,8 ± 8,7 ng/mL) (p = 0,51). Não houve influência da idade nesse resultado. Não foi encontrada diferença estatística, quando se comparou as médias das concentrações de vitamina D de pacientes inférteis, de acordo com o fator de infertilidade, ou quando estas médias foram comparadas com o grupo controle. Conclusão. Concluímos que existe alta prevalência de hipovitaminose D nas mulheres inférteis consultadas. Não houve diferença na média das concentrações séricas entre as mulheres inférteis avaliadas e das mulheres sem esta queixa. Nenhum fator de infertilidade se associou a maior risco para que a mulher apresentasse concentrações mais baixas de vitamina D. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction. Publications about the prevalence of vitamin D deficiency in Brazilian population are rare. Vitamin D plays an important role in several metabolic processes, including a possible influence on women's reproductive physiology. Therefore, it is expected that the inadequate serum concentration of vitamin D might be involved with infertility factors. Objective. The aim of this study was to determine the prevalence of hypovitaminosis D in infertile patients that were examined at a clinic specialized in assisted reproduction in Brasilia, DF, Brazil. Our secondary objectives were to verify if serum concentrations of vitamin D in infertile women differ from those without infertility and to assess whether vitamin D serum concentration is influenced by the infertility factor. Methods. This is a cross-sectional case-control study. Vitamin D was measured from 01/01/2012 to 05/05/2012 in infertile women and in those without this complaint, who served as the control group. Subjects came from a private center of assisted reproduction, in Brasília-DF. Levels of vitamin D below 20 ng/mL were considered as deficiency, between 21 and 30 ng/mL as insufficiency, and normal when it was over 30 ng/mL. To analyze the vitamin D levels between controls and infertile women, adjusted by age, multivariate logistic regression was obtained. Results. Among the 369 women evaluated, 81.1% of them shown hypovitaminosis D and 32%, deficiency. There was no difference between the prevalence of vitamin D deficiency in infertile patients (30.2%) and in the control group (35%) (p = 0.33). The same occurred relatively to the mean vitamin D concentrations in infertile women (24.3 ± 7.9 ng/mL) and in the control group (23.8 ± 8.7 ng/mL) (p = 0.51), even when adjusted by age. Besides, there were no statistical differences in the mean vitamin D concentrations in infertile women when infertility factors were compared among them and also between each infertility factor group and the control group. Conclusions. It was observed a high proportion of infertile women with vitamin D deficiency. There was no difference between the prevalence of vitamin D deficiency in infertile patients and in the control group. There wasn’t an infertility factor associated to lower levels of vitamin D.
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Educação nutricional no Brasil : contribuição para a prevenção da deficiência de vitamina A

Rodrigues, Lívia Penna Firme 24 March 2009 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2009. / Submitted by Larissa Ferreira dos Angelos (ferreirangelos@gmail.com) on 2010-03-31T18:08:32Z No. of bitstreams: 1 2009_LiviaPennaFRodrigues.pdf: 1007999 bytes, checksum: bee573f63b0ff763edd2e14a2062a09f (MD5) / Approved for entry into archive by Lucila Saraiva(lucilasaraiva1@gmail.com) on 2010-04-19T18:46:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_LiviaPennaFRodrigues.pdf: 1007999 bytes, checksum: bee573f63b0ff763edd2e14a2062a09f (MD5) / Made available in DSpace on 2010-04-19T18:46:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_LiviaPennaFRodrigues.pdf: 1007999 bytes, checksum: bee573f63b0ff763edd2e14a2062a09f (MD5) Previous issue date: 2009-03-24 / Este trabalho tem como objetivo analisar proposta de Educação Nutricional (EN) para creches e escolas de nível fundamental, como recurso para a prevenção da Deficiência de Vitamina A (DVA), outras doenças carenciais, doenças crônico-degenerativas e para promover a alimentação saudável. Identifica a inserção da EN nos programas oficiais brasileiros de combate à DVA, no período de 1968 a 2008 e analisa a trajetória da EN no Brasil, no mesmo período. Trata-se de pesquisa qualitativa, que utilizou a observação participante na descrição de experiência de EN que usa, simultaneamente, horta e oficina de culinária como recursos metodológicos e a inclusão de questões ambientais em seu conteúdo. Foi conduzida pelo Curso de Nutrição da Universidade Católica de Brasília (UCB) em parceria com o Sitio Geranium e a ONG Mão na Terra, localizados em Taguatinga, DF, em 2006 e 2007. Com o objetivo de validar a proposta apresentada e detectar os aspectos facilitadores e dificultadores para a sua prática, foram realizadas duas Oficinas de Educação Nutricional com Nutricionistas. Utilizou-se, também, pesquisa bibliográfica e pesquisa documental, onde foram analisados documentos oficiais, arquivados na Coordenação Geral de Políticas de Alimentação e Nutrição (CGPAN) do Ministério da Saúde, referentes aos programas governamentais nacionais para a prevenção e controle da DVA, elaborados no período de 1968 a 2008. O relato histórico das ações de EN nos programas oficiais de combate à DVA mostrou que, quando essas ações são propostas de forma isolada, por meio de ações pontuais, fora do contexto de uma política pública de promoção à saúde, tende a não se realizar, ou ser realizada com interrupções, de forma temporária e sem avaliação. Foi o que aconteceu no Brasil nos últimos quarenta anos. Destaca-se que, o programa oficial de combate à DVA, atualmente em vigor, avançou nesse sentido ao priorizar a necessidade de uma política de promoção à saúde para a prevenção da DVA. A proposta apresentada na Oficina de Educação Nutricional obteve a aceitação dos Nutricionistas, sendo recomendada para a prática da EN em creches e escolas. Foram apontados vários pontos facilitadores para a implantação da proposta como sustentabilidade, abordagem multidisciplinar e participação comunitária. Os pontos dificultadores apontados foram, entre outros, a resistência de gestores e professores e a necessidade de mais recursos humanos e materiais nas escolas. Conclui-se que, para ter continuidade e propiciar resultados favoráveis, a EN deve estar inserida em uma política pública de promoção à saúde, no contexto da Educação para a Saúde e ser desenvolvida em conjunto com a Educação Ambiental. ______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The present work aims at analyzing Nutritional Education (NE) proposal for day-care institutions and fundamental schools, as a resource for the prevention of the Deficiency of Vitamin A (DVA), chronic degenerative diseases and promoting healthy eating habits. It also identifies the insertion of NE in the official Brazilian programs of combat to DVA, in the period that comprises the years from 1968 to 2008, and also analyzes the trajectory of NE in Brazil in the same period. This is a qualitative research which used participatory observation for the description of the NE experience, simultaneously using gardening, cooking workshops and the environment issues as pedagogical resources. The study was conducted by the Nutrition course of the Universidade Catolica de Brasilia (Catholic University of Brasília - UCB) with the partnership of the Sitio Geranium (Geranium Ranch) and the Mão na Terra (Hands on Land) NGO, all located in Taguatinga DF, in 2006 and 2007. To validate the presented proposal, two workshops of nutritional education were conducted with nutritionists, where the promoting and hindering aspects were identified. We also used a thorough bibliographical and documental research to analyze official documents archived at the Coordenação Geral de Políticas de Alimentação e Nutrição (General Coordination of Nutrition and Feeding Policies - CGPAN) of the Health Ministry, referring to the national governmental program for the prevention and control of DVA, elaborated from 1968 to 2008. This historical report of the NE actions in the official programs of DVA combat showed us that, since these actions are proposed in an isolated way, through specific actions, and not as part of a broader context of public political actions for the promotion of health, they are not carried out successfully, with interruptions and without proper assessment. This has happened in Brazil in the last forty years. It has also been noted that the current official program for the prevention of DVA has advanced in the sense of including promoting health through the prevention of DVA. The presented NE proposal was approved by the nutritionists that assessed the methodology used, having been recommended for both day-care centers and schools. Many facilitating aspects for the implementation of the proposal, such as its sustainability, multidisciplinary approach and the participation of the community were pointed out. Difficulties were also appointed, such as the resistance from managers and teachers and also the need for more human and material resources in the schools. It is concluded that, for NE to influence the population eating habits, it has to be part of a public policy of health promotion, be in a context of Health Education and be developed together with Environment Education.
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A deficiência de vitamina A modula o metabolismo de ferro via eritropoiese ineficaz de forma independente da resposta inflamatória

Cunha, Marcela de Sá Barreto da 22 July 2013 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Departamento de Nutrição, Programa de Pós-Graduação em Nutrição Humana, 2013. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2013-08-20T13:00:12Z No. of bitstreams: 1 2013_MarcelaSaBarretoCunha.pdf: 4969946 bytes, checksum: 5b0526cfc940c1401fbab3a6b3b01699 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2013-08-21T13:04:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_MarcelaSaBarretoCunha.pdf: 4969946 bytes, checksum: 5b0526cfc940c1401fbab3a6b3b01699 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-08-21T13:04:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_MarcelaSaBarretoCunha.pdf: 4969946 bytes, checksum: 5b0526cfc940c1401fbab3a6b3b01699 (MD5) / Introdução A vitamina A em suas diferentes formas, os retinoides, regulam a expressão de diversos genes, incluindo genes relacionados à diferenciação celular e à resposta anti-inflamatória. Além disso, os metabolismos da vitamina A e do ferro estão relacionados por um mecanismo ainda não esclarecido, mas sugere-se que a vitamina A module os níveis de mRNA de Hamp, que codifica o hormônio hepcidina, peptídeo central na regulação sistêmica de ferro. Considerando que a expressão de hepcidina é regulada por diversos fatores, incluindo o status de ferro, a eritropoiese e a inflamação e que a vitamina A pode modular o estado inflamatório e o metabolismo de ferro, o presente estudo investigou o efeito da deficiência de vitamina A nos biomarcadores moleculares do metabolismo de ferro e da resposta inflamatória e a expressão dos genes envolvidos nestes sistemas. Métodos Trinta ratos Wistar machos foram tratados por 59 dias com uma das seguintes dietas: dieta Controle; dieta deficiente em vitamina A (VAD); dieta deficiente em ferro (FeD); dieta deficiente em vitamina A e ferro (VAFeD) e dieta todo-trans ácido retinoico (atRA). O fígado, o baço, o intestino, o coração e o rim foram removidos para determinação dos níveis de mRNA de: hepcidina e supressor da sinalização de citocinas 3, no fígado; de heme oxigenase-1, interleucina-6 (IL-6) e interleucina-1β (IL-1β) no fígado e no baço; de eritropoietina no rim e de ferroportina no baço, por sistema de reação da polimerase em cadeia em tempo-real (qPCR). A concentração de ferro nos cinco tecidos estudados foi determinada por espectroscopia de emissão atômica e os parâmetros de ferro sérico foram determinados utilizando kits comerciais. A concentração sérica de IL-6 e IL-1β foi determinada por ELISA e a atividade específica de heme oxigenase-1 foi avaliada por espectrofotometria. As comparações entre os grupos de tratamento foram realizadas utilizando teste t-student para amostras independentes e o valor de p < 0,05 foi considerado estatisticamente diferente. Resultados A deficiência de vitamina A (VAD) causou diminuição dos parâmetros séricos de ferro; aumentou a concentração de ferro no baço, os níveis de mRNA de IL-6 no fígado e a concentração sérica de IL-6 e IL-1β; observou-se também redução dos níveis de mRNA de hepcidina hepática e de eritropoietina renal, aumento dos níveis de mRNA de ferroportina no baço e de heme-oxigenase 1 no fígado e no baço, enquanto observou-se redução na atividade específica de heme oxigenase-1, comparado aos ratos Controle. Os ratos deficientes em ferro (FeD) apresentaram redução dos parâmetros séricos de ferro com concomitante redução da concentração de ferro nos cinco tecidos estudados; também apresentaram aumento dos níveis de mRNA de IL-6 no fígado e da concentração sérica de proteína de IL-6 e IL-1β, enquanto apresentaram diminuição dos níveis de mRNA de hepcidina, em relação ao grupo Controle. A associação das deficiências de vitamina A e ferro (VAFeD) também reduziu os parâmetros séricos de ferro e a concentração de ferro nos tecidos, comparado ao Controle, enquanto provocou aumento da concentração sérica de proteína IL-6, diminuição dos níveis de mRNA de hepcidina hepática. A utilização do todo-trans ácido retinoico (atRA) como fonte de vitamina A resultou na diminução de ferro sérico e concentração de transferrina; aumento da concentração de ferro no fígado, diminuição dos níveis de ferro no baço e no intestino, aumento dos níveis séricos de proteína de IL-6 e IL-1β e diminuição do mRNA de hepcidina hepática, em relação ao grupo Controle. Conclusão Os resultados sugerem que a deficiência de vitamina A causa uma eritropoiese ineficaz, pela diminuição dos níveis de mRNA de eritropoietina renal, levando a má-formação de eritrócitos e consequente acúmulo de grupo heme no baço desses ratos. O grupo heme retido no baço e no fígado leva a uma deficiência sistêmica de ferro nos organismos deficiente em vitamina A. Portanto a deficiência de vitamina A modula indiretamente a homeostase sistêmica de ferro por aumentar a fagocitose de eritrócitos indiferenciados. ___________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction The vitamin A in its various forms, the retinoids, regulate the expression of various genes, including genes related to cell differentiation and anti-inflammatory response. Furthermore, the metabolism of iron and vitamin A are interconected by a mechanism that remains not elucidated, but it is suggested that vitamin A modulates Hamp mRNA levels, which encodes the hormone hepcidin, peptide that is central in the systemic regulation of iron metabolism. Whereas the expression of hepcidin is regulated by several factors, including iron status, erythropoiesis and inflammation and that vitamin A may modulate the inflammatory status and iron metabolism, the present study investigated the effect of vitamin A deficiency in molecular biomarkers of iron metabolism and inflammatory response and the expression of the genes involved in these systems. Methods Thirty male Wistar rats were treated for 59 days with one of the following diets: Control diet; vitamin A deficient diet (VAD); iron deficient diet (FeD); vitamin A and iron deficient diet (VAFeD) and the all-trans retinoic acid diet (atRA). The liver, spleen, gut, heart and kidney were excised to determine the mRNA levels of hepcidin and suppressor of cytokine signaling 3 in liver; heme oxigenase-1, interleukin-6 (IL-6) and interleukin-1β (IL-1β) mRNA levels in liver and spleen; mRNA levels of erythropoietin in kidney and ferroportin in spleen, by reverse transcription- polymerase chain reaction analysis (qPCR). Total iron concentration in the five studied tissues was determined by atomic emission spectrometer and serum iron parameters were determined using commercial kits. The serum concentration of IL-6 and IL-1β was quantified by ELISA assay, and heme oxygenase-1 specific activity was assessed by a colorimetric test. Comparisons among the test groups were done using independent sample test t-test and in all tests, a value of p < 0.05 was considered statistically significant. Results The vitamin A deficiency (VAD) reduced serum iron parameters, increased the iron concentration of in the spleen, the levels of IL-6 mRNA in liver and serum concentration of IL-6 and IL-1β; it was also observed a reduction in the mRNA levels of hepatic hepcidin and renal erythropoietin, an increase of mRNA levels of ferroportin in spleen, heme oxygenase-1 in liver and spleen, whereas there was a decrease in the specific activity of heme oxygenase-1 compared to Control rats. The rats iron deficient (FeD) showed decreased serum iron parameters with concomitant reduction of the iron concentration in the five tissues studied; it was observed an increase of IL-6 mRNA levels in liver and serum protein concentration of IL-6 and IL-1β, while showed decreased levels of hepcidin mRNA compared to Control group. The combination of vitamin A and iron deficiencies (VAFeD) also reduced the serum iron and its concentration in tissues, while caused an increase in serum IL-6 protein and decreased of hepatic hepcidin mRNA levels, compared to Control. The utilzation of all-trans retinoic acid (atRA) as a source of vitamin A resulted in a decrease in serum iron and transferrin concentration, an increase of iron concentration in the liver, reduction iron levels in the spleen and gut, an increase of IL-6 and IL-1β serum levels and a reduction of hepatic hepcidin mRNA, compared to Control group. Conclusion In summary, these results suggest that vitamin A deficiency leads to an ineffective erythropoiesis by the down-regulation of renal erythropoietin expression in kidney, resulting in erythrocytes malformation and consequent accumulation of heme group in the spleen. The heme group arrested in spleen and liver leads to a systemic iron deficiency in vitamin A deficient organism. In conclusion, vitamin A deficiency indirectly modulates systemic iron homeostasis by enhancing erythrophagocytosis of undifferentiated erythrocytes.
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A deficiência de vitamina A induz a deficiência sistêmica de ferro e reduz os níveis de transcrito hepático de Hamp, apesar de aumentar os níveis de transcritos de Hfe2 e Bmp6

Mendes, Juliana Frossard Ribeiro January 2013 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-graduação em Nutrição Humana, 2013. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2014-03-06T13:01:49Z No. of bitstreams: 1 2013_JulianaFrossardRibeiroMendes.pdf: 2839735 bytes, checksum: ca26477de3aa9ec18b3d8deba2ed8b8a (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2014-03-06T13:36:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_JulianaFrossardRibeiroMendes.pdf: 2839735 bytes, checksum: ca26477de3aa9ec18b3d8deba2ed8b8a (MD5) / Made available in DSpace on 2014-03-06T13:36:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_JulianaFrossardRibeiroMendes.pdf: 2839735 bytes, checksum: ca26477de3aa9ec18b3d8deba2ed8b8a (MD5) / Introdução: As deficiências de vitamina A e ferro são as carências nutricionais mais prevalentes no mundo. Estudos recentes sugerem que existe uma inter-relação entre a vitamina A e o metabolismo do ferro, porém os mecanismos envolvidos ainda não estão esclarecidos. Os retinoides modulam a expressão de diversos genes por meio da ligação aos receptores nucleares, como os receptores de ácido retinoico e receptores de retinoides X. Considerando que a hepcidina é responsável pela regulação sistêmica da homeostase do ferro e tem a sua expressão regulada em parte através da via de sinalização da hemojuvelina-proteína morfogenética do osso 6 - proteínas SMAD, o presente estudo avaliou o efeito da deficiência de vitamina A nos biomarcadores do status de ferro, nos níveis de transcritos de genes envolvidos na via de sinalização HJV-BMP-SMAD, e o possível envolvimento dos receptores nucleares RAR e RXR na manutenção da homeostase de ferro pela vitamina A. Métodos Trinta ratos Wistar machos foram tratados por 59 dias com uma das seguintes dietas: dieta controle; dieta deficiente em vitamina A (VAD); dieta deficiente em ferro (FeD); dieta deficiente em vitamina A e ferro (VAFeD) e dieta com ácido retinoico todo-trans (atRA). Os parâmetros hematológicos foram determinados utilizando kits comerciais. O fígado, intestino e baço foram removidos para determinação da concentração de ferro por espectroscopia de emissão atômica. Os níveis hepáticos de retinol foram quantificados por cromatografia liquida de alta eficiência. No fígado foram determinados os níveis de mRNA da hepcidina (Hamp), hemojuvelina (Hfe2), proteína morfogenêtica do osso 6 (Bmp6), SMAD 7 (Smad7), receptor de ácido retinóico alfa (Rar ∝, receptor de retinoides X beta (Rxrβ), e no intestino os níveis de mRNA do transportador de metal divalente 1 (Dmt1) e ferroportina 1 (Fpn1), por sistema de reação da polimerase em cadeia em tempo-real (qRT-PCR). As comparações entre os grupos de tratamento foram realizadas utilizando teste t-student para amostras independentes e o valor de p < 0,05 foi considerado estatisticamente diferente. Resultados A deficiência de vitamina A (VAD) promoveu a redução dos níveis séricos de ferro e da saturação de transferrina, acúmulo de ferro no baço, aumento dos níveis de mRNA da Bmp6 e Hfe2 e diminuição de Hamp, Smad7 e Rar ∝ no fígado, além da redução dos níveis de mRNA da Fpn1 no intestino. Os ratos tratados com dieta deficiente em ferro (FeD) apresentaram redução dos níveis séricos de ferro, da saturação de transferrina, da concentração de ferro no fígado, intestino e baço e diminuição dos níveis de mRNA de Bmp6, Hfe2, Hamp e Smad7 no fígado. A associação das deficiências de vitamina A e ferro (VAFeD) promoveu a redução dos níveis séricos de ferro, da saturação de transferrina, da concentração de ferro no fígado, intestino e baço e dos níveis hepáticos de mRNA da Hamp e Smad7. A substituição do estér de retinil pelo atRA na dieta promoveu uma redução dos níveis séricos de ferro, aumento da concentração de ferro no fígado e redução no intestino e baço, também apresentaram diminuição dos níveis de mRNA hepáticos de Hamp e aumento de Rar ∝, além de reduzir os níveis de mRNA de Dmt1, Fpn1e aumentar o Bmp6 no intestino. Conclusão Os resultados do presente estudo sugerem que a deficiência dietética de vitamina A promove uma redução da disponibilidade sistêmica de ferro com concomitante acúmulo desse micronutriente no baço. A deficiência sistêmica de ferro promovida pela deficiência de vitamina A, diminui a disponibilidade de ferro para a eritropoiese, sugerindo que o sinal eritróide prevaleça na regulação da expressão de Hamp. Os resultados sugerem ainda que a deficiência de vitamina A modula a transcrição da hepcidina no fígado de maneira indireta, não envolvendo o receptor Rar ∝. ________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction Vitamin A and iron deficiencies of are the most prevalent nutritional deficiencie in the world. Although recent studies suggest that there is an interrelationship between vitamin A and iron metabolism, the mechanisms involved remain unclear. Retinoids modulate the expression of various genes by binding to nuclear receptors such as the retinoic acid receptors and retinoid X receptors. Whereas hepcidin is responsible for regulating systemic iron homeostasis and its expression is regulated in part through the signaling pathway of hemojuvelin-bone morphogenetic protein 6 - SMAD proteins, the present study evaluated the effect of vitamin A deficiency in iron status biomarkers, the transcript levels of genes involved in signaling pathway HJV-BMP-SMAD, and the possible involvement of nuclear receptors, RAR and RXR in the maintenance of iron homeostasis by vitamin A. Methods Thirty male Wistar rats were treated for 59 days with one of the following diets: control diet; vitamin A deficient diet (VAD); iron deficient diet (FeD); vitamin A and iron deficient diet (VAFeD) and the all-trans retinoic acid diet (atRA). Hematological parameters were obtained using commercial kits. Liver, intestine and spleen were removed for determination of iron concentration by atomic emission spectroscopy. The retinol hepatic levels were obtained by high performance liquid chromatography. Were determined in liver and intestine, the mRNA levels of hepcidin (Hamp), hemojuvelin (Hfe2), bone morphogenetic protein 6 (Bmp6), SMAD 7 (Smad7), retinoic acid receptor alpha (Rar? receiver retinoid X beta (Rxr?), divalent metal transporter 1 (Dmt1) and ferroportin 1 (Fpn1), system by polymerase chain reaction in realtime (qRT-PCR). Comparisons among the test groups were done using independent sample test t-test and in all tests, a value of p < 0.05 was considered statistically significant. Results Vitamin A deficiency (VAD) caused a decrease in serum iron and transferrin saturation, spleen iron accumulation, increased of Bmp6 and Hfe2 mRNA levels and decreased Hamp, Smad7 and Rar ? in liver, and the reduction mRNA levels of Fpn1 in the intestine. The rats treated with iron deficient diet (FeD) decreased serum iron levels, transferrin saturation, iron concentrations in the liver, intestine, and spleen and decreased of Bmp6, Hfe2, Hamp and Smad7 mRNA levels in liver. The association of vitamin A and iron deficiency (VAFeD) also caused a decrease in serum iron, transferrin saturation, iron concentrations in the liver, intestine and spleen, and Hamp and Smad7 mRNA hepatic levels. The replacement of retinyl ester by atRA in diet (atRA) caused a decrease in serum iron levels, increased iron concentrations in the liver and spleen, decreased iron concentrations in the intestine, lower Hamp and increased Rar? hepatic mRNA levels and, reduced Dmt1 and Fpn1 mRNA levels with increased Bmp6 in intestine. Conclusion The results of this study suggest that dietary vitamin A deficiency promotes a reduction in iron systemic availability with concomitant spleen accumulation. Systemic iron deficiency promoted by vitamin A deficiency, reduces the iron availability for erythropoiesis, suggesting that the erythroid signal prevail in the regulation of Hamp transcription. The results suggest that vitamin A deficiency modulates hepcidin expression in the liver in an indirect way, not involving the Rar∝.
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A inclusão do azeite de dendê em alimentos no controle da hipovitaminose A / The inclusion of palm oil on foods to the control of vitamin A deficiency

Patrícia Helena Cravo Rodrigues 03 June 2009 (has links)
Introdução A hipovitaminose A é reconhecida mundialmente como um dos problemas nutricionais mais importantes, causando impacto negativo na saúde pública por afetar alguns setores da população e pelas sérias conseqüências à saúde. Seus efeitos deletérios justificam o compromisso do governo brasileiro no controle e erradicação da deficiência desta vitamina. Objetivo Comparar o teor de vitamina A de alimentos comuns para a população brasileira com aqueles desenvolvidos com a substituição parcial do óleo/gordura utilizados na sua preparação por azeite de dendê, e avaliar suas características sensoriais e sua aceitação. Metodologia Foram desenvolvidas as seguintes preparações: sequilho salgado, sequilho doce e biscoito de polvilho. Para a caracterização das amostras dos produtos desenvolvidos, com e sem dendê, foram realizadas análises de umidade, atividade de água, composição centesimal, estabilidade oxidativa, cor, textura e perfil de ácidos graxos. A vitamina A foi determinada pela quantificação de -caroteno presente nas amostras. Todas as análises foram realizadas quando o alimento foi elaborado (T0) e após 30 dias (T30). As preparações desenvolvidas foram submetidas à análise sensorial. Resultados Os resultados das análises de umidade, atividade de água, composição centesimal e estabilidade oxidativa dos biscoitos sem dendê não diferiram significativamente das amostras com dendê, excetuando-se o biscoito de polvilho, onde possivelmente uma vedação deficitária da embalagem alterou algumas destas variáveis no T30. Quanto à cor, à textura e ao perfil de ácidos graxos, observou-se que as alterações ocorridas nos biscoitos com dendê foram em função da composição do próprio azeite. Com relação ao teor de vitamina A, todos os produtos com dendê apresentaram concentrações significativas deste nutriente quando comparados aos biscoitos sem dendê. No T30, o biscoito de polvilho não apresentou boa retenção da vitamina A, provavelmente em função da tecnologia adotada, que promoveu a aeração do produto, e pela vedação deficitária. Mesmo assim o produto pode, de acordo com a ANVISA, ser considerado fonte de vitamina A e, portanto, capaz de atender parcela importante das necessidades nutricionais. Todos os produtos tiveram boa aceitação no T0, porém foram rejeitados no T30. Conclusão- o azeite de dendê é uma potencial fonte de vitamina A e pode ser utilizado no enriquecimento de alimentos visando o controle da hipovitaminose A. / Introduction Vitamin A deficiency is recognized as one of the most important nutritional problems, and its causing negative effects in public health because it affects some population sections as well as the serious consequences to health. Its deleterious effects justify the Brazilian government commitment to control and vitamin deficiency eradication. Objective Compare the vitamin A content from the brazilian population ordinary foods with those developed with partial substitution of the oil/fat normally used for palm oil, and assess its sensorial characteristics and acceptance. Methodology The follow prepares were developed: salt starchy biscuit, sweet starchy biscuit and cookies made from cassava flour. To describe the samples of the developed products with and without palm oil, moisture, water activity, centesimal composition, oxidative stability, color, texture and fatty acids profile were performed. The vitamin A was determined by -carotene quantification in samples. All analysis were done when the food was made (T0) and after 30 days (T30). All the developed prepares were submitted to a sensorial analysis. Results The biscuits with no palm oil, contents of moisture, water activity, centesimal composition, oxidative stability, results were not significantly different from biscuits with palm oil. It has excepted the cookies made from cassava flour, a possible pack defective seal changed some of these variables during T30. The color, texture and fatty acids profile changes on biscuits with palm oil happened because of the own oil composition. All products with palm oil have shown significantly vitamin A content concentrations compared with biscuits with no palm oil. The cookies made from cassava flour didnt show a good vitamin A retaining during T30. It happened probably because of the technology used that organized the product aeration and by the defective seal. According to ANVISA the product could be considerate vitamin A source anyway, and, therefore it is able to reach important part of nutritional necessities. All products had good acceptation during T0, however they were rejected during T30. Conclusion- The palm oil is a vitamin A powerful source and can be used to foods fortification aimed at vitamin A deficiency control.
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Deficiência de vitamina A em pré-escolares da cidade do Recife, nordeste do Brasil

Magdala Sales de Azevedo, Maria 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:56:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2970_1.pdf: 1583571 bytes, checksum: a4bd85b773144a9da73cd873d62a8164 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Introdução: Dentre as deficiências nutricionais de maior relevância, a deficiência de vitamina A (DVA) está presente como um grande problema de saúde pública no Brasil. E crianças em idade pré-escolar estão entre os grupos de risco para o desenvolvimento da DVA. Objetivo: Avaliar o consumo e o retinol sérico em crianças em idade pré-escolar, de ambos os sexos, de creches públicas da cidade do Recife/PE - Brasil. Métodos: Estudo de corte transversal, envolvendo 344 crianças, de 24 a 60 meses de idade selecionadas por amostragem do tipo aleatório sistemático de 18 creches públicas do Recife, em 2007. O consumo alimentar foi avaliado pelo Recordatório de 24h e pela pesagem direta, e comparado com os valores da Dietary Reference Intakes (DRI s). O status de vitamina A foi avaliado pelo retinol sérico. Resultados: A prevalência de níveis inadequados de retinol sérico (<0,70mmol/L) foi de 7,7% (IC 95% 4,88 11,81), caracterizando a DVA como problema de saúde pública do tipo leve, segundo critérios da Organização Mundial de Saúde. Por outro lado, 29,6% (IC 95% 24,22 35,63) das crianças apresentaram níveis aceitáveis ou marginais (0,70 a 1,04mmol/L) de retinol. Em relação ao consumo de vitamina A, os valores abaixo da EAR (Estimated Average Requirement), de 210mg/dia para crianças de 1 a 3 anos e de 275mg/dia para crianças de 4 a 8 anos de idade foi de 8,1% e 21,3%, respectivamente. As prevalências de déficits antropométricos (<-2 escores Z) nos pré-escolares foram de 2,5% para o indicador P/I, de 8,6% quanto ao A/I e de 1,5% em relação ao P/A. Não houve diferença estatística entre as variáveis sexo e idade. Conclusão: O consumo alimentar e o retinol sérico encontravam-se dentro do recomendado, demonstrando a importância da institucionalização para o adequado estado nutricional das crianças e manutenção dos estoques adequados de vitamina A. Todavia, são necessários mais estudos enfocando pré-escolares não institucionalizados, ou seja, crianças que vivem fora do ambiente privilegiado das creches
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Percepção de profissionais da saúde sobre o Programa brasileiro de combate a deficiência de vitamina A

Rossana de Sousa Brito, Virgínia 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3050_1.pdf: 1124039 bytes, checksum: 2b11e5eab4d8a88a01ff36cb4453c9cc (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / A Deficiência de Vitamina A (DVA) é um importante problema nutricional no Brasil, sendo o Nordeste do país considerado como área de risco. A influência que a DVA possui na morbidade e mortalidade do grupo materno-infantil levou o Ministério da Saúde a instituir o Programa Nacional de Suplementação da Vitamina A com o objetivo de prevenir e combater essa carência. O estado da Paraíba, pioneiro na suplementação da vitamina desde 1983, em crianças menores de cinco anos, apresenta a DVA ainda como um problema de saúde pública, segundo estudos desenvolvidos ao longo das ultimas duas décadas. Nesse contexto, este estudo tem como objetivo investigar a percepção de profissionais da saúde sobre o Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A. Trata-se de um estudo descritivo, exploratório, conduzido pela abordagem qualitativa, com a participação de 15 profissionais da saúde com atuação em Unidades Básicas de Saúde e Maternidades, na cidade de Campina Grande Paraíba, Brasil. A amostragem foi do tipo intencional com profissionais que atuavam no Programa, há pelo menos um ano. O número de participantes foi definido pelo critério de saturação teórica. A coleta de informações ocorreu no período de fevereiro a maio de 2010, por meio de entrevista semidirigida, utilizando-se um formulário contendo na primeira parte, dados sociodemográficos (idade, sexo, escolaridade, formação, local de trabalho, tempo de atuação no serviço, tempo de atuação nos serviços de saúde) e na segunda, quatro questões norteadoras: 1) Fale-me o que você sabe sobre a vitamina A; 2) O que você sabe sobre a Deficiência da Vitamina A?; 3) O que você sabe sobre o Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A?; 4)Na sua opinião, quais são os pontos facilitadores e dificultadores para operacionalizar o Programa?As falas foram gravadas, transcritas e submetidas à Análise de Conteúdo na modalidade temática e após tratamento dos dados emergiram três categorias temáticas: 1) Conhecimento limitado sobre a vitamina A e sua deficiência; 2) (In)visibilidade do Programa da Vitamina A; 3) Limitações que dificultam a operacionalização do Programa. Conclui-se que o conhecimento da vitamina A e as conseqüências que a sua deficiência ocasiona, para a maioria dos profissionais, mostrou-se limitado, o que pode influenciar a percepção do Programa. Para alguns profissionais, o Programa é desenvolvido de modo fragmentado e desarticulado dificultando o seu conhecimento mesmo com a suplementação das doses sendo realizada no serviço, rotineiramente. A ausência de material educativo, a irregularidade na distribuição das cápsulas, o registro não padronizado da administração da vitamina A foram outros pontos dificultadores na sua operacionalização, identificados nas falas dos profissionais. O único ponto facilitador referido foi a fácil aceitação da aplicação oral da megadose para a população. Desse modo, a capacitação/treinamento destes profissionais foi uma etapa não concretizada nos serviços e a divulgação do Programa, bem como o acesso ao material educativo são identificados como medidas necessárias a serem atingidas
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Níveis séricos de vitamina D e câncer de mama no climatério: um estudo caso-controle

Souza e Silva, Melissa Quirino January 2012 (has links)
Submitted by Luis Guilherme Macena (guilhermelg2004@gmail.com) on 2013-04-08T12:33:46Z No. of bitstreams: 1 Melissa_Dissertação.pdf: 389612 bytes, checksum: ab23a920bbb76b9e01c6b056791e7adb (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-08T12:33:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Melissa_Dissertação.pdf: 389612 bytes, checksum: ab23a920bbb76b9e01c6b056791e7adb (MD5) Previous issue date: 2012 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Ensino. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Objetivo: avaliar a associação entre os níveis séricos de 25-hidroxivitamina D (25 OHD) e câncer de mama no climatério. Métodos: trata-se de um estudo do tipo casocontrole com mulheres de 45 a 70 anos atendidas nos ambulatórios de mastologia e ginecologia geral do hospital materno-infantil Instituto Fernandes Figueira, localizado no município do Rio de Janeiro. Foram selecionados 39 casos incidentes de câncer de mama e 60 controles. As participantes foram submetidas à entrevista para o preenchimento de um questionário estruturado e em seguida foi realizado a coleta de sangue para a dosagem de 25 OHD. Resultados: foi observada uma prevalência de 80,8% de hipovitaminose D (< 30ng/mL) entre as participantes do estudo. Em relação à estimativa de risco para carcinoma mamário, o grupo com níveis suficientes de 25 OHD não apresentou diferença com significância estatística do grupo com hipovitaminose D. Porém, na análise das estimativas de risco conforme o status menopausal, houve menor chance de exposição e desenvolvimento de câncer de mama nas mulheres pósmenopausadas com níveis suficientes de 25 OHD (OR* 0.53; IC 95%, 0.12-2.41) que as na pré-menopausa com níveis normais de vitamina D (OR* 0.97; IC 95%, 0.13-8.35) quando comparadas ao grupo com hipovitaminose D. Conclusão: Os resultados desse estudo sugerem que a hipovitaminose D entre mulheres pós-menopausadas seja um fator de risco para o câncer de mama durante o climatério. Todavia, ainda são necessários mais estudos que também confirmem essa associação. / Purpose: to evaluate the association between the plasma levels of 25-hydroxyvitamin D and the breast cancer in the climacteric. Methods: it is a kind of case-control study with women between 45 until 70 years old attended in clinics of mastology and ginecology of the maternal-infantile hospital Fernandes Figueira, localized in Rio de Janeiro city. Thirdy-nine incident cases of breast cancer and 60 controls were selected. The participants were submitted to an interview for filling out of a structured questionnaire and forthwith it was made the swab blood for the dosage of 25 OHD. Results: a prevalence of 80,8% of vitamin D deficiency was spotted among the participants of the study. In relation to the estimate of risk for breast cancer, the group with sufficient levels of 25 OHD did not present difference with significance statistic of the group with vitamin D deficiency. Nevertheless, during the analysis of the estimate of risk according to menopausal status, there were less chance of exposition and development of the breast cancer in postmenopaused women with sufficient levels of 25 OHD (OR* 0.53; IC 95%, 0.12-2.41) than the premenopaused women with normal levels of vitamin D (OR* 0.97; IC 95%, 0.13-8.35) when compared to the group with vitamin D deficiency. Conclusion: the results of this study suggests that the vitamin D deficiency among postmenopaused women is a factor of risk for the breast cancer during the climacteric. However, more studies are still necessary to confirm this association.

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