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Efeito do gênero sobre a lembrança de respostas afetivas e comportamentais experimentadas em relação a um evento estressantePádua, Analuiza Camozzato de January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Associação entre qualidade de vida e depressão em pacientes portadores de doenças crônicasCruz, Luciane Nascimento January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Ansiedade, depressão e qualidade de vida em mulheres com endometriose e dor pélvica crônicaOliveira, Luciano Machado de January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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A depressão em pautaSoares, Giovana Bacilieri 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública, Florianópolis, 2009 / Made available in DSpace on 2012-10-24T09:06:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1
275268.pdf: 568893 bytes, checksum: 6f71ae73d80f476ee27a605073e6c1a8 (MD5) / A depressão vem sendo considerada um problema de saúde pública no Brasil e nos demais países, em geral como um problema recorrente, podendo ser crônico em cerca de 20% dos casos. Sendo trazida como a quarta causa de incapacitação nos anos 90, estima-se para 2020 ser a primeira causa para países em desenvolvimento. Ganhando maior visibilidade nos últimos anos, a depressão é alvo de vários artigos e comentários nos meios de comunicação e cada vez mais perseguida como algo passível e necessário de tratamento. Seu diagnóstico vem mudando ao longo do tempo e tem se consolidado na atualidade com os critérios definidos pelo Manual de Diagnóstico e Estatística das Perturbações Mentais (DSMIV), o qual traz uma proposta de neutralidade ateórica e objetiva ao diagnóstico. Através dos atuais critérios temos vivenciado a expansão do diagnóstico de depressão e conseqüente aumento da medicalização, tornando médicos problemas ou eventos da vida que antes eram considerados normais. Uma das formas de se visualizar a ascensão da depressão é a atenção dada na mídia para o tema. Com o objetivo de analisar o que se tem discutido sobre depressão na mídia realizamos uma pesquisa descritiva, analisando matérias jornalísticas sobre depressão divulgadas nas revistas eletrônicas Folha online e Veja online no período de 10 anos, entre 1999 e 2008, através da análise de conteúdo. A partir das 628 matérias analisadas quatro categorias foram levantadas: a depressão e o risco; a busca de um modelo causal; a valorização dada pelos indivíduos ao contexto de vida na gênese da depressão; e o tratamento para o modelo biológico. A expansão do risco é trazida pela mídia com a divulgação de associações estatísticas como verdades, e a crescente divulgação de doenças ou condições intermediárias que seriam responsáveis por maiores índices de depressão, como menopausa, andropausa, obesidade, entre outros. A exposição na mídia dos casos de pessoas deprimidas intermedia um processo de identificação e aceitação do diagnóstico de depressão através do efeito de arco. Após a identificação há um conseqüente reducionismo da história de vida complexa, que gerou esta identificação e diagnóstico, ao seu caráter biológico realizado através da inclusão do indivíduo nos critérios diagnósticos médicos. Por fim o tratamento é priorizado dentro de um modelo explicativo biológico privilegiando o uso de medicamentos, incluindo o que chamamos de novos antidepressivos, que tem por objetivo o tratamento de condições ou transtornos intermediários que elevariam o risco de depressão. O gerenciamento da vida e controle dos fatores desencadeantes do que se chamaria de depressão saem de cena, restando apenas o tratamento do corpo. / In Brazil and other countries world wide, depression is being considered a public health care problem. Usually it is a recurrent problem, possibly chronicle on about 20% of the cases. Being the fourth cause of disablement on the 90's it is estimated to be the first cause until 2020, for developing countries. Recently, depression has gaining significant visibility and has been discussed on several researches and communication media, being treated as something that can and require treatment. Its diagnostics has been changing over the time and being consolidated nowadays by the standards defined by the Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSMIV), which proposes an non-theoric objective neutrality to the diagnostics. Through the current criteria, we have being experiencing an expansion in the diagnostics of depression and, consequently, an increase in its medicalization changing normal life events into medical problems. One way to visualize the expansion of depression it the high attention given in the communication media (CM). With the objective of analyzing what has been discussed in the CM about depression, we have performed a descriptive research analyzing journalistic material about depression published on the electronic magazines Folha online and Veja online over 10 years (1999 to 2008). The 628 editorial pieces analyzed were divided in four categories: Depression and risk; the pursue for a causal model; the valorization given by the individual to the context of life in the depression genesis; and the treatment for the biological model. The expansion of the risk bring by the CM with the announcement of statistics associations as truths and the increasing dissemination of diseases or intermediate conditions as responsible for higher indices of depression, as menopause, andropause, obesity, and others. The exhibition of cases of depressed people on the CM intermediate a process of identification and acceptation of the depression diagnostics through the looping effect. After the identification there is a reductionism of the complex life story that generated that identification and diagnostic to the biological character performed through the inclusion of the individual in the medical diagnostic criteria. Nevertheless, it is prioritized a treatment in the biologically explainable model prevailing the use of medication, including what we know as new anti-depressives, that intend to treat the conditions or intermediate disturbance that would increase the risk of depression. The management of life and control of the releasable factors of depression leave the scene, remaining only the treatment of the body.
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Vias de sinalização implicadas no efeito tipo-antidepressivo induzido pela administração aguda de creatina e cetamina em um modelo de depressãoPazini, Francis Leonardo January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Bioquímica, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2014-08-06T17:35:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1
324101.pdf: 1681284 bytes, checksum: 81ec13403f99d04fca6e93bcf6741e68 (MD5)
Previous issue date: 2013 / A creatina é um composto sintetizado endogenamente e também obtido pela dieta, intimamente relacionado com o metabolismo energético muscular e cerebral que possui efeito anti-excitotóxico, antioxidante e neuroprotetor, além de apresentar atividade antidepressiva em estudos pré-clínicos e clínicos. O tratamento da depressão ainda é desafiador tendo em vista as limitações dos fármacos atualmente disponíveis no mercado. Uma nova estratégia para o tratamento da depressão refratária a tratamentos convencionais consiste na utilização de cetamina, um antagonista de receptores NMDA que age de forma rápida e eficiente. Este estudo investigou em camundongos Swiss, de forma comparativa, os efeitos antidepressivos da creatina e da cetamina e a participação da via PI3K/Akt/mTOR neste efeito. Para isso, utilizamos um modelo de indução de comportamento tipo-depressivo por meio da administração crônica de corticosterona nesses animais. A administração oral de corticosterona (20 mg/kg, p.o.) por 21 dias, mas não por 7 e 14 dias, promoveu um aumento no tempo de imobilidade dos animais no teste de suspensão pela cauda (TSC) e uma diminuição no tempo de comportamento de auto-limpeza no teste de borrifagem de sacarose (splash teste), caracterizando um comportamento tipo-depressivo. O aumento no tempo de imobilidade no TSC induzido pelo modelo de depressão foi revertido pelo tratamento com creatina (10 mg/kg, p.o.) e por cetamina (1 mg/kg, i.p.), mas não por fluoxetina (10 mg/kg, p.o.), quando administradas uma única vez, 24 horas após a última administração de corticosterona. Adicionalmente, os animais submetidos ao modelo de depressão apresentaram uma redução naconcentração sérica de corticosterona comparado ao grupo controle sendo que este parâmetro não foi alterado pelo tratamento com creatina (10 mg/kg, p.o.) ou cetamina (1 mg/kg, i.p.). Adicionalmente foi demonstrado que o tratamento dos camundongos com wortmanina (um inibidor irreversível de PI3K, 0,1 µg/sítio, i.c.v.), ou rapamicina (um inibidor de mTOR, 0,2 nmol/sítio, i.c.v.), reverteram o efeito anti-imobilidade da creatina (10 mg/kg, p.o.) e da cetamina (1 mg/kg, i.p.) no TSC, tanto em animais submetidos ao modelo de depressão, quanto nos animais tratados com veículo. Nenhuma alteração locomotora dos animais foi observada no teste do campo aberto, em nenhum dos grupos experimentais. Adicionalmente investigamos o efeito da creatina e da cetamina sobre os níveis de mTOR fosforilada e total no hipocampo. Tanto os animais tratados com creatina (10 mg/kg, p.o.) quanto os animais tratados com cetamina (1 mg/kg, i.p.) apresentaram um aumento no imunoconteúdo de p-mTOR (Ser2481), tanto nos grupos experimentais submetidos ao tratamento crônico com corticosterona, quanto nos grupos controle. O conjunto de resultados indica que a creatina compartilha com a cetamina um efeito tipo-antidepressivo agudo em um modelo animal de depressão classicamente responsivo apenas à administração crônica de antidepressivos. Esse efeito parece ser mediado pela ativação da via de sinalização mediada por PI3K/Akt/mTOR. Dessa maneira pode-se sugerir que a creatina pode constituir uma alternativa terapêutica de efeito antidepressivo rápido, com efeitos adversos menos pronunciados quando comparada com a cetamina, para o tratamento da depressão associada ao estresse. <br> / Abstract : Creatine is an endogenous compound synthetized either by our organism or obtained by the diet that plays a key role in muscle and brain energetic metabolism. Besides possessing antiexcitotoxic, antioxidant and neuroprotective properties, it has antidepressant effects in preclinical and clinical studies. The management of depression still represents a challenge, especially due to the limitations of the therapeutic options available in the market. Ketamine, an antagonist of NMDA receptors, has been succesfully used as a novel strategy for the treatment of refractory depression, producing rapid and efficient remission. This study investigated the antidepressant effects of creatine, compared with ketamine and the involvement of PI3K/Akt/mTOR pathway in their effects in a model of depression induced by the chronic administration of corticosterone in Swiss mice. The oral administration of corticosterone (20 mg/kg, p.o.) for 21 days, but not for 7 or 14 days caused an increased immobility time in the tail suspension test (TST) and a reduction in the time spent grooming in the splash test, indicative of a depressive-like behavior. The increased immobility time induced by the depression model was reversed by either creatine (10 mg/kg, p.o.) or ketamine (1 mg/kg, i.p.) treatment, but not by a single dose of fluoxetine (10 mg/kg, p.o.), administered once, 24 h after the last administration of corticosterone. Additionally, mice submitted to the depression model presented a reduction on the serum corticosterone levels as compared to the control group. This parameter was not altered neither by creatine nor ketamine treatment. Moreover, treatment of mice with either wortmannin (irreversible PI3K inhibitor, 0.1 µg/site, i.c.v.), orrapamycin (mTOR inhibitor, 0.2 nmol/site, i.c.v.), abolished the anti-immobility effect of creatine (10 mg/kg, p.o.) and ketamine (1 mg/kg, i.p.) in the TST both in mice submitted to chronic administration of corticosterone and in control mice. None of the treatments caused any alteration in the locomotor activity of mice in the open-field test. Additionally, the effects of creatine and ketamine on the levels and phosphorylation of mTOR were investigated. The immunocontent of p-mTOR (Ser2481) was increased both in mice treated with creatine (10 mg/kg, p.o.) and ketamine (1 mg/kg, i.p.) from corticosterone and vehicle groups. Altogether, the results indicate that creatine shares with ketamine the ability to acutely reverse the depressive-like behavior induced by a model of depression that does not respond to acute fluoxetine administration in mice. This effect seems to be mediated by the activation of PI3K/Akt/mTOR signaling. Therefore, it may be suggested that creatine might be a novel antidepressant compound with a robust and rapid onset of action, comparable to ketamine due devoid of its strong psychotropic effects.
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Distúrbios respiratórios do sono : avaliação das alterações do sono, sintomas depressivos e co-morbidades / Respiratory riots of sleep : evaluation of the sleep alterations, depressive symptoms and comorbidityFreitas, Pablo Antonio Maia de January 2006 (has links)
FREITAS, Pablo Antonio Maia de. Distúrbios respiratórios do sono : avaliação das alterações do sono, sintomas depressivos e co-morbidades. 2006. 96 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Farmacêuticas) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2006. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-12-20T12:55:54Z
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2006_dis_pamfreitas.pdf: 848718 bytes, checksum: b1b16a510942e949c420cff783f85e89 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes(erikaleitefernandes@gmail.com) on 2012-12-20T14:07:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2006 / A síndrome da apnéia/hipopnéia do sono obstrutiva (SAHSO) é um dos problemas noturnos mais comuns em seres humanos e tem sérias repercussões sobre o dia a dia do indivíduo. Alterações do ciclo-sono vigília, transtornos do humor, hipertensão arterial, refluxo gastroesofágico e outras comorbidades têm sido associados à SAHSO. Os fatores que influenciam a presença de sintomas depressivos, alterações do cronotipo, co-morbidades associadas e o uso de agentes medicamentosos não são, ainda, bem conhecidos. Em um estudo transversal, nós avaliamos 140 pacientes encaminhados com distúrbio respiratório do sono que após a polissonografia foram diagnosticados como ronco primário (N=14; <5 eventos/hora), SAHSO leve (N=41; entre 5 e 15 eventos/hora), SAHSO moderada (N=37; entre 15 e 30 eventos/hora) e SAHSO grave (N=48; >de 30 eventos/hora). Os resultados dos dados clínicos, dos resultados obtidos através das escalas de sonolência de Epworth, cronotipo de Horne e Ostberg, depressão de Hamilton (17 itens), o índice cumulativo de co-morbidades (ICC), o consumo de café, álcool, tabagismo e o uso de medicamentos, além dos achados na polissonografia foram analisados. A maior parte dos pacientes apresentaram SAHSO moderada e grave e eram do sexo masculino. A gravidade da SAHSO foi diretamente proporcional ao IMC e a idade. O grau de sonolência, os sintomas depressivos e o cronotipo não foram diferentes entre os grupos classificados pelo diagnóstico. Sonolência diurna foi encontrada em 40% dos casos e não se relacionou aos fatores estudados. Os medicamentos mais usados foram os benzodiazepínicos, seguidos dos beta-bloqueadores. Os pacientes com sintomas depressivos usavam mais benzodiazepínicos (P=0,003) e inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRS) (P=0,001). Os fumantes eram mais jovens e apresentavam cronotipo mais vespertino (P=0,003). O índice de apnéia-hipopnéia (IAH) foi mais elevado em pacientes em uso de anti-agregantes plaquetários (P=0,02). A saturação arterial mínima de oxigênio foi menor em indivíduos que estavam em uso de beta-bloqueadores (P= 0,04). De maneira geral, observou-se uma maior preferência vespertina nos pacientes com SAHSO. Os casos com sintomas depressivos apresentavam uma maior preferência vespertina (P=0,03). Pacientes mais idosos tinham maior ICC (P=0,000), maior IAH (P=0,005), menor saturação arterial de oxigênio (P=0,001), maior latência de sono (P= 0,003), menor eficiência do sono (P=0,000) e maior quantidade de movimentos periódicos de extremidades (MPE) (P=0,039). O IAH relacionou-se inversamente com a saturação arterial de oxigênio (P=0,000) e com a eficiência do sono (P=0,003) e diretamente com a quantidade de MPE (P=0,003). Sintomas depressivos e hipertensão arterial foram freqüentes nesse estudo e tiveram relação com o ICC que também se relacionou ao consumo freqüente de álcool. Os fatores que se associaram à presença de sintomas depressivos foram o sexo feminino, o IMC, o cronotipo e a presença de MPE. Observou-se uma tendência de associação entre o uso de álcool (P=0,08) e o tabagismo (P= 0,05) com a presença de sintomas depressivos. Em conclusão, sintomas depressivos e hipertensão arterial foram freqüentes nesse estudo e tiveram relação com o índice cumulativo de co-morbidades. O sexo feminino, maior IMC, cronotipo vespertino e MPE associaram-se a presença de sintomas depressivos e esses pacientes utilizavam mais benzodiazepínicos e ISRS. Sonolência e obesidade foram comuns. / bstructive sleep apnea (OSA) is a common sleep disorder that has serious repercussions for health and everyday life. Sleep changes, such as insomnia and daytime sleepiness, depressive symptoms, hypertension, gastroesophageal reflux and other comorbidities have been associated with OSA. However, the etiology of these symptoms remains unclear. Particularly, the use of medications and habits such as alcohol consumption, coffee drinking and smoking may influence sleep and other clinical values. Sleep apnea severity, obesity, age, use of alcohol, nicotine and associated comorbid diseases are some of the factors that may be integrated in a complex pattern as determinants of depressive symptoms and EDS in OSA. The aim of this study was to evaluate about depressive symptoms, excessive daytime sleepiness (EDS), comorbidity severity, morning-evening preference and pharmacotherapy in OSA. This was a cross-sectional study of 140 consecutive patients referred for polysomnography with clinical suspicion of OSA syndrome. After full night polyssomnography, they were diagnosed as snorers (N=14;<5/h), mild OSA (N=41; from 5 to 15/h), moderate OSA (N=37; from 15 to 30/h) and severe OSA (N=48; >de 30/h). Clinical data, alcohol consumption, coffee drinking, smoking, pharmacotherapy, polyssomnography data and results from behavior scales evaluated by the Epworth sleepiness scale, Hamilton depressive symptoms scale, Horne Osberg scale of chronotype and the cumulative comorbidity severity index (CCSI) were analyzed. Most cases were of male gender and diagnosed as moderate or severe OSA. OSA severity was directly related to body mass index (BMI) and to age. Daytime sleepiness, depressive symptoms and the chronotype was not different between groups. Excessive daytime sleepiness was found in 40% of cases and was not related to any of the studied variables. Most common medications on use were sedatives and beta-blockers. Patients with depressive symptoms used more sedatives (P=0,003) and selective serotonin reuptake inhibitor (SSRI) (P=0,001). Smoking was more frequent in younger patients and in those with an evening preference (P=0,003). Apnea-hypopnea index (AHI) was correlated to the use of platelet inhibitors (P=0,02). Minimal oxygen saturation was lower in those on use of beta-blockers (P= 0,04). In general, patients tended to be evening types and cases with depressive symptoms also had an evening preference (P=0,03). Older patients showed greater CCSI (P=0,000), greater AHI (P=0,005), lower oxygen saturation (P=0,001), increased sleep latency (P= 0,003), lower sleep efficiency (P=0,000) and greater amount of periodic leg movements (PLM) (P=0,039). AHI was inversely related to oxygen saturation (P=0,000) and to sleep efficiency (P=0,003) and was directly related to PLM (P=0,003). Depressive symptoms and hypertension were frequent and related to a greater CCSI scores. Alcohol consumption was also related to a greater CCSI. Female gender, BMI, chronotype, and the presence of PLM were associated with depressive symptoms. A trend of association between alcohol consumption (P=0,08), smoking (P= 0,05) and depressive symptoms was observed. In conclusion, depressive symptoms and arterial hypertension were common and influenced the comorbidity severity in these OSA patients. Obesity and EDS were common and in general, patients showed an evening preference. Female gender, greater BMI, evening preference, and periodic leg movements influenced the presence of depressive symptoms and these patients used more used more sedatives and SSRI.
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Investigação dos efeitos neurofarmacológicos de Stemodia maritima (linn): alterações comportamentais e avaliação do estresse oxidativo / Investigation of the neuropharmacological effects of Stemodia maritima (linn): behavioral behavior and evaluation of oxidative stressSousa, Rayane Siqueira de 24 February 2017 (has links)
SOUSA, R.S. Investigação dos efeitos neurofarmacológicos de Stemodia maritima (linn): alterações comportamentais e avaliação do estresse oxidativo. 2017. 81f. Dissertação (Mestrado em Biotecnologia) – Campus de Sobral, Universidade Federal do Ceará. Sobral, 2017. / Submitted by Mestrado Biotecnologia (biotecnologiasobral@gmail.com) on 2017-04-27T17:27:16Z
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Previous issue date: 2017-02-24 / Neurobehavioral disorders are composed of a group of neurological deficiencies, which are
associated with both, permanent brain diseases as well as transient brain diseases and/or
injury. Among these disorders, depression and anxiety can be highlighted. Studies show that
plants of the Stemodia genus are used in the treatment of diseases in traditional medicine.
Stemodia maritima Linn. presents an antimicrobial, anti-inflammatory and antioxidant action.
Literature reports for this species the presence of a structural variety of constituents,
especially steroid class, flavonoids and terpenes, mainly diterpenes. This study investigated
the action of ethanolic extract of S. maritima (Sm) in the central nervous system (CNS), with
possible neuropsychopharmacological effect and evaluation of oxidative stress in animal
models of anxiety and depression. Male swiss mice (25-35 g) were treated acutely with Sm (1,
10 and 100 mg/kg i.p.) or vehicle (5% DMSO) and were subjected to preliminary
neuropsychopharmacological analysis. Other groups of animals were treated subchronic with
Sm (2.5, 5, 10 and 20 mg / kg - 14 days/ip) or vehicle (DMSO 5%) followed by behavioral
tests to evaluate locomotor activity, anxiolytic, antidepressant and noradrenergic system
involvement. After treatment and behavioral tests, animals were euthanized and brain areas
(hippocampus, striatum and prefrontal cortex) were dissected for posterior neurochemical
analysis: determination of lipid peroxidation, nitrite/nitrate concentration and glutathione
(GSH). According to the results, Sm shows activity in the CNS, it was possible to observe
antidepressive activity similar to the antidepressant Imipramine, without alteration in
locomotor activity and with the possible involvement of the noradrenergic system in this
activity. Sm does not alter lipid peroxidation levels, but increases nitrite/nitrate levels at the
dose of 5 mg/kg, which may explain the increase in antioxidant activity (GSH) at the same
dose. Therefore, Sm presents a potential strategy for more elaborate studies and thus be used
in the therapy of neurobehavioral disorders. / Desordens neurocomportamentais são compostas por um grupo de deficiências neurológicas,
as quais estão associadas tanto com doenças cerebrais permanentes, como doenças cerebrais
transitórias e/ou ocasionadas por injúrias. Entre essas desordens, pode-se destacar a depressão
e a ansiedade. Estudos demonstram que plantas do gênero Stemodia são usadas no tratamento
de doenças na medicina tradicional. Stemodia maritima Linn. apresenta ação antimicrobiana,
anti-inflamatória e antioxidante, a literatura relata para esta espécie a presença de variedade
estrutural de constituintes, com destaque para a classe dos esteróides, flavonóides e terpenos,
principalmente diterpenos. Este estudo investigou a ação do extrato etanólico de S. maritima
(Sm) no sistema nervoso central (SNC), com possível efeito neuropsicofarmacológico e
avaliação do estresse oxidativo em modelos animais de ansiedade e depressão. Camundongos
swiss machos (25-35 g) foram tratados de forma aguda com Sm (1; 10 e 100 mg/Kg i.p.) ou
veículo (DMSO 5%) e foram submetidos a análise neuropsicofarmacológica preliminar.
Outros grupos de animais foram tratados de forma subcrônica com Sm (2,5; 5; 10 e 20 mg/Kg
– 14 dias/ i.p.) ou veículo (DMSO 5%), seguido pela realização de testes comportamentais
para avaliar a atividade locomotora, ansiolítica, antidepressiva e de envolvimento do sistema
noradrenérgico. Após o tratamento e a realização dos testes comportamentais, os animais
foram eutanasiados e dissecadas as áreas cerebrais (hipocampo, corpo estriado e córtex pré-
frontal) para posterior análises neuroquímicas: determinação dos níveis de peroxidação
lipídica, concentração de nitrito/nitrato e glutationa reduzida (GSH). De acordo com os
resultados, Sm apresenta atividade no SNC, foi possível observar atividade antidepressiva
similar ao antidepressivo Imipramina, sem alteração na atividade locomotora e com o possível
envolvimento do sistema noradrenérgico nesta atividade. Sm não altera os níveis de
peroxidação lipídica, porém, aumenta os níveis de nitrito/nitrato na dose de 5 mg/Kg o que
pode explicar o aumento da atividade antioxidante (GSH) nessa mesma dose. Portanto, Sm
apresenta uma potencial estratégia para estudos mais elaborados e assim ser utilizado na
terapêutica de desordens neurocomportamentais.
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Alucinações visuais, discinesias e sintomas depressivos na doença de parkinson : um estudo de ressonância magnética e morfologia baseada em voxelGama, Rômulo Lopes January 2015 (has links)
GAMA, Rômulo Lopes. Alucinações visuais, discinesias e sintomas depressivos na doença de parkinson : um estudo de ressonância magnética e morfologia baseada em voxel 2015. 140 f. Tese (Doutorado em Ciências Médicas) – Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2015-12-01T11:13:20Z
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Previous issue date: 2015 / Patients with Parkinson’s disease (PD) were clinically examined and specific symptoms
related to sleep
-
walking cycle, visual hallucinati
ons, dyskinesias, depressive symptoms were
studied. Cerebral changes were evaluated using morphometric analysis voxel
-
by
-
voxel
obtained by Magnetic Resonance Imaging (MRI). PD patients (N = 100, 67% male), aged
from 45 to 80 years were evaluated regarding
sleep disorders (Parkinson's Disease Sleep
Scale, PDSS), sleep quality (Pittsburgh Sleep Quality Index, PSQI), level of daytime
sleepiness (Epworth sleepiness Scale ESS) and the severity of symptoms (Unified Parkinson's
Disease Scale UPDRS part I, II, III
and IV). Depressive symptoms were assessed using the
Beck Depression Inventory (BDI) and Hospital Anxiety Depression (HAD); cognitive
function was evaluated with the MiniMental State Examination
-
Folstein (MMSE). The
equivalent dose of levodopa was estimate
d. Visual hallucinations (VHs) were observed in
28% of patients and there were no differences in gender, age, age of onset and disease
duration. Vivid dreams were more common in patients with VHs. Patients with VHs showed
more impairme
nt of mental function
s (UPDRS I
), more sleep disturbances (PDSS) and worse
sleep quality (PSQI). The logistic regression analysis showed that the presence of vivid
dreams and the degree of mental dysfunction were independently associated with VHs. The
analysis between groups w
ith and without dyskinesia showed that patients with dyskinesia
were younger at onset of symptoms. PD patients with dyskinesia tended to have greater
impairment of activities of daily living (UPDRS II), and motor activity (UPDRS III). Patients
with depress
ive symptoms tended to be worse in the activities of daily living (UPDRS II), and
motor activity (UPDRS III) as compared to those without depressive symptoms. In the second
phase of the study, the morphometric analysis was performed using MRI study in PD p
atients
(N=39) and controls (N=10). Cerebral changes were investigated regarding the presence of
VHs, dyskinesia and depressive symptoms. Morphometric analysis voxel by voxel was
obtained by MRI studies. The outcome variable used was the volume of gray mat
ter. When
compared to controls, PD patients without VHs showed a reduction in gray matter volume in
the left superior frontal gyrus and left opercular frontal gyrus. As compared to PD patients
without VHs, PD patients with VHs showed a reduction in gray ma
tter volume in the left
superior frontal gyrus. As for the presence/absence of cognitive dysfunction, patients with
VHs and cognitive impairment had reduction of gray matter volume in t
he left opercular
gyrus
. Patients with VHs without cognitive dysfunctio
n had reduced gray matter in the left 10
insula
and left trigonal frontal gyrus
. The subgroup of patients with PD with dyskinesias
showed a reduction of gray matter in the right pulvinar thalamus. PD patients with depressive
symptoms showed a reduction of gra
y matter in the medial right frontal gyrus as compared to
PD without depression. As compared to controls, PD patients with depressive symptoms
showed a reduction of gray matter in the left insula, right insula and left s
uperior frontal
gyrus
. Our results s
how that VHs are independently associated with the presence of vivid
dreams and mental dysfunction. This study confirms that the operculum is an important site in
the brain network for the manifestations of hallucinations and cognitive dysfunction in PD. I
t
also showed that changes in the posterior thalamus or pulvinar nucleus are associated with the
presence of dyskinesias. The right insula and medial frontal gyrus are important sites
connected to the presence of depressive symptoms in PD. This study shows
that PD patients
with VHs, dyskinesias and depressive symptoms have clinical and brain alterations that are
specific. These results contribute to a better understanding of the pathogenesis of the disease
and can direct therapies to specific targets e.g. t
he use of deep brain stimulation. / Pacientes com doença de Parkinson (DP) foram estudados quanto as alterações clínicas, o ciclo vigília sono, as alucinações visuais, as discinesias, os sintomas depressivos e a análise morfométrica voxel-a-voxel através de Ressonância Magnética (RM). Os pacientes (N=100, 67% masculinos), com idade entre 45 e 80 anos foram avaliados quanto as alterações do sono (Parkinson’s Disease Sleep Scale, PDSS), a qualidade do sono (Pittsburgh Sleep Quality Index, PSQI), o grau de sonolência diurna (Epworth Sleepiness Scale, ESS) e a gravidade dos sintomas (Unified Parkinson’s Disease Scale, UPDRS partes I, II, III e IV). Os sintomas depressivos foram avaliados através das escalas de Beck Depression Inventory (BDI) e Hospital Anxiety Depression (HAD) e a função cognitiva através do Mini Exame do Estado Mental (MEEM). A dose equivalente de levodopa (DEL) foi avaliada. Alucinações visuais (AVs) foram observadas em 28% dos pacientes e não houve diferença estatisticamente significativa quanto ao sexo, idade, idade de início dos sintomas e duração da doença. Relatos de sonhos vívidos foram mais comuns em pacientes com DP e AVs. Os pacientes com AVs apresentavam mais alterações das funções mentais (UPDRS I), mais distúrbios do sono (PDSS) e pior qualidade do sono (PSQI). A análise de regressão logística mostrou que a presença de sonhos vívidos e o grau de alterações cognitivas associaram-se de forma independente com a presença de alucinações visuais. A análise entre os grupos com e sem discinesia mostrou que os pacientes com discinesia (%) eram mais jovens no início dos sintomas). Pacientes com DP e discinesias tendiam a apresentar maior comprometimento das atividades da vida diária (UPDRS II) e da atividade motora (UPDRS III). Pacientes com sintomas depressivos (24%) tendiam a ser pior quanto as atividades da vida diária (UPDRS II) e quanto a atividade motora (UPDRS III). Na análise morfométrica através de estudo de ressonância magnética em pacientes com DP (N=39) e controles (N=10) e foi estudada a sua associação com alucinações visuais, discinesias e depressão. As imagens de RM foram processadas de acordo com o protocolo para estudo de volumétrica baseada em voxel (VBM). A variável de desfecho usada foi o volume de substância cinzenta. Em relação aos controles, pacientes com DP sem AVs mostraram redução do volume de substância cinzenta no giro frontal superior esquerdo e no giro frontal opercular esquerdo. Pacientes com DP e com AVs mostraram redução do volume de substância cinzenta no giro frontal superior esquerdo (p=0,02) quando comparados aos com DP e sem AVs. Quanto à presença/ausência de disfunção cognitiva, pacientes com AVs e disfunção cognitiva apresentavam redução do volume de substância cinzenta no giro opercular esquerdo. Casos sem disfunção cognitiva apresentavam redução da substância cinzenta na ínsula esquerda e giro frontal trigonal esquerdo. O subgrupo de pacientes com DP com discinesias mostrou redução da massa cinzenta no pulvinar do tálamo direito em relação aos pacientes com DP sem discinesia. Na análise VBM, a comparação de pacientes com DP com depressão em relação ao grupo DP sem depressão mostrou uma tendência de redução de massa cinzenta no giro frontal medial direito e na comparação com controles observou-se uma redução de massa cinzenta na ínsula esquerda, insula direita e giro frontal superior esquerdo. Nossos resultados mostram que as AVs associam-se de forma independente com a presença de sonhos vívidos, disfunção mental, alterações do comportamento e alterações do humor (UPDRS I). Esse estudo confirma que o opérculo é importante na rede de circuitos cerebrais envolvidos na manifestação de alucinações e disfunções cognitivas na DP. Mostrou-se ainda que alterações no núcleo pulvinar do tálamo associam-se com a presença de discinesias. A ínsula direita e o giro frontal medial são demonstrados como importantes locais de comprometimento cerebral em associação com os sintomas depressivos na DP. Portanto, os pacientes com DP e AVs, discinesias e sintomas depressivos apresentam alterações clínicas e alterações cerebrais que são específicas. Os resultados atuais contribuem para um melhor conhecimento sobre a patogenia da doença e podem direcionar para alvos específicos terapias atualmente usadas como a estimulação cerebral profunda.
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Efeito tipo antidepressivo e ansiolítico do extrato etanólico de egletes viscosa e de seu metabólito Conizaleucolideo A: envolvimento de mecanismos monoaminérgicos, antioxidantes e anti-inflamatórios / Antidepressant and anxiolytic like effect of ethanolic extract of egletes viscosa and its metabolite Conyzaleucolide A: involvement of monoamine, antioxidants and anti- inflammatory mechanismsChaves, João Henrique 05 August 2016 (has links)
CHAVES, J. H. Efeito tipo antidepressivo e ansiolítico do extrato etanólico de Egletes viscosa e de seu metabólito Conizaleucolideo A: envolvimento de mecanismos monoaminérgicos, antioxidantes e anti-inflamatórios. 2016. 158 f. Tese (Doutorado em Farmacologia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, 2016. / Submitted by Farmacologia Pós-Graduação (posgfarmacologia@gmail.com) on 2017-05-15T17:33:08Z
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Previous issue date: 2016-08-05 / The Egletes viscosa specie, from Asteraceae family, is a common wild grass in the wilderness and the northeastern coast of Brazil, popularly known as true macela. The plant has as main uses digestive and intestinal problems, cramps, gas , heartburn, indigestion, diarrhea and headache.
Previous studies have led to relate possible central effects of this plant species. Aiming to search for better therapeutic alternatives for treatment of depression and anxiety in humans, it evaluated its possible central effects in preclinical models of mice. Classic models were used in screening for sedative / hypnotic and antidepressant agents, such as the open field (CA), rota rod (RR), plus maze (LCE), forced swimming test (TNF) and suppression of sucrose (SC). For the study, we used the ethanolic extract at doses of 100 and 200 mg / kg, besides the isolated major constituent of this extract, a diterpene furan called colizaleucolídeo A, at doses of 25 and 50 mg / kg. It has been shown that drugs presented anxiolytic and antidepressant activity. A target site to the related anxiolytic effects is the GABA receptor, which was shown in the plus maze test with the GABA antagonist flumazenil. Following, evaluation tests of antidepressant effect with two behavioral models were performed, the forced swimming test (TNF) and the suppression of sucrose (SC), having de LPS (lipopolysaccharide) intraperitoneal as the inductor of similar to depression behaviour. Through these models, it was observed an antidepressant effect not related to psychostimulant actions, and that seems to be mediated, at least in part by an interaction with the dopaminergic system (D1 and D2 receptors), noradrenergic (receptor α1) and serotonin (receptor 5-HT1A). It was also analyzed the anti-inflammatory and antioxidant effects, known to be related to the pathophysiology of depression. Using lipopolysaccharide as an inducer of the depressive state, it changed the nitrite levels, reactive thiobarbituric acid (TBARS), the enzyme myeloperoxidase (MPO ) as well as reduced the levels of reduced glutathione (GSH), all the effects consistent with the depressive state. The performance of the materials extracted from E. viscosa was found in the prevention and reversal of changes in the prefrontal cortex, hippocampus and nucleus of base, where it could reverse the effects of lipopolysaccharide in the studied parameters. Imipramine was used as a standard drug both in prevention and in reversing the depressive state in animals. The data suggest the use of E. viscosa ethanol extract and the diterpene colizaleucolídeo A as antidepressant. / A espécie Egletes viscosa, da família Asteraceae, é uma erva silvestre frequente no sertão e litoral nordestino do Brasil, popularmente designada por macela verdadeira. A planta apresenta como principais usos problemas digestivos e intestinais, cólicas, gases, azia, má digestão, diarreia e enxaqueca. Estudos prévios levaram a relacionar possíveis efeitos centrais a esta espécie vegetal. Visando a busca por melhores alternativas terapêuticas para tratamentos de depressão e ansiedade em humanos, avaliou-se seus possíveis efeitos centrais nos modelos pré-clínicos em camundongos. Foram utilizados modelos clássicos de triagem para agentes sedativo/hipnótico e antidepressivos, como o campo aberto (CA), rota rod (RR), Labirinto em cruz elevado ou plus maze (LCE), nado forçado (TNF) e preferência por sacarose (PS). Para esse estudo, utilizou-se o extrato etanólico nas doses de 100 e 200 mg/kg, além do constituinte majoritário isolado desse extrato, um diterpeno furânico denominado colizaleucolídeo A (CZA), nas doses de 25 e 50 mg/kg. No modelo do LCE demonstrou-se que as drogas apresentaram atividade ansiolítica com envolvimento do receptor benzodiazepínico, pois o efeito foi revertido pelo Flumazenil. Posteriormente, foram realizados testes de avaliação do efeito antidepressivo com dois modelos comportamentais, o TNF e PS, sendo a depressão induzida pela administração intraperitoneal de LPS 0,5 mg/kg. Através desses modelos, foi observado um efeito antidepressivo não relacionado a ação psicoestimulante, e que parece ser mediado, pelo menos em parte, por uma interação com os sistemas dopaminérgico (receptores D1 e D2), noradrenérgico (receptor α1) e serotonérgico (receptores 5-HT1A). Também foi analisado o efeito anti-inflamatório e antioxidante, sabidamente relacionados à fisiopatologia da depressão. Usando o lipopolissacarídeo como indutor do estado depressivo, o mesmo atuou alterando os níveis de nitrito, espécies reativas de ácido tiobarbitúrico (TBARS), da enzima mieloperoxidase (MPO), bem como reduzindo os níveis de glutationa reduzida (GSH), efeitos condizentes com o estado depressivo. Verificou-se a atuação dos materiais extraídos de E. viscosa na prevenção e na reversão de alterações no córtex pré-frontal, hipocampo e núcleos da base de camundongos conseguiu reverter os efeitos do Lipopolissacarídeo nos parâmetros estudados. Foi utilizada a imipramina na dose de 10 mg/kg como droga padrão tanto na prevenção quanto na reversão do estado depressivo em animais. Os dados obtidos sugerem efeito antidepressivo do extrato etanólico de E. viscosa assim como seu constituinte majoritário, CZA
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Estudo eletroencefalográfico e comportamental da cetamina em um modelo de depressão-símile induzido por dexametasona em ratos / Electroencephalographic and behavioral study of ketamine in a dexamethesone-induced depression model in ratsBorges, Lucas Teixeira Nunes 28 July 2017 (has links)
BORGES, L. T. N. Estudo eletroencefalográfico e comportamental da cetamina em um modelo de depressão-símile induzido por dexametasona em ratos. 2017. 83 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2017. / Submitted by Farmacologia Pós-Graduação (posgfarmacologia@gmail.com) on 2017-08-07T21:28:55Z
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Previous issue date: 2017-07-28 / Major Depressive Disorder (MDD) is a disease with a highly debilitating nature, characterized by considerable effects on mood and behavior. Antidepressants currently available in clinical practice are associated with several limitations, including late therapeutic initiation. The glutamatergic system is related to the pathophysiology of MDD, so N-methyl-D-aspartate (NMDA) receptor antagonists such as ketamine (KET) represent a new therapeutic option due to its rapid onset of action. Thus, the aim of the present study was to study the acute antidepressant effects of ketamine on behavior and electroencephalogram in a dexamethasone-induced model of depression in rats. Adult male Wistar rats weighing 250-350g were used. These animals were treated with saline (SS) subcutaneously (SC), KET (10 mg/kg intraperitoneally, IP) associated or not with DEX (16 μg/kg, SC). Animals were treated for 21 days with SS and DEX. On the last day, 30 minutes after SS and DEX administration, KET was administered. After 30 minutes, the electroencephalographic records (for 20 minutes) were initiated and the behavioral tests were performed [(Open Field Test (OFT) and Forced Swim Test (FST)]. In the analyzed parameter of the center/periphery time ratio, it was observed that ketamine, in the SS+KET and DEX+KET groups, significantly reduced this parameter, showing an antidepressant/anxiolytic effect. In FST, KET reduced the immobility time and increased the climbing time, demonstrating antidepressant effect. However, this effect of KET was reversed by the association with DEX (DEX+KET). In the analysis of electroencephalogram (EEG) results, it was observed that the administration of KET increased the power of alpha and beta high brain waves, evidencing the antidepressant effect of KET on the EEG. The acute administration of ketamine showed antidepressant/anxiolytic effects related to increase in the average spectral power of the alpha and beta high brain bands. / O Transtorno Depressivo Maior (TDM) é uma doença com natureza altamente debilitante, caracterizada por efeitos consideráveis no humor e comportamento. Os antidepressivos atualmente disponíveis na prática clínica estão associados com várias limitações, incluindo o início terapêutico tardio. O sistema glutamatérgico está relacionado à fisiopatologia do TDM, dessa forma, os antagonistas dos receptores N-metil-D-aspartato (NMDA), como a Cetamina (KET), representam uma nova opção terapêutica, devido ao seu rápido ínicio de ação. Assim, o objetivo do presente trabalho foi estudar os efeitos antidepressivos agudos da cetamina no comportamento e eletroencefalograma em um modelo de depressão-símile induzido por dexametasona em ratos. Foram utilizados ratos Wistar machos adultos, com peso entre 250-350g. Esses animais foram tratados com solução salina (SS) por via subcutânea (SC), KET (10 mg/kg por via intraperitonial, IP) associada ou não com a DEX (16 μg/kg por via SC). Animais foram tratados por 21 dias com SS e DEX. No último dia, 30 minutos após administração de SS e DEX, KET foi administrada. Passado trinta minutos foi iniciado os registros eletroencefalográficos (durante 20 minutos) e posteriormente realizado os testes comportamentais [(Teste de Campo Aberto (TCA) e Teste de Nado Forçado (TNF)]. Nenhum efeito foi observado no TCA. Contudo, nesse teste, no parâmetro analisado da razão de tempo centro/periferia, foi observado que a cetamina, nos grupos SS+KET e DEX+KET, reduziu significativamente esse parâmetro, mostrando efeito antidepressivo/ansiolítico. No TNF, KET reduziu o tempo de imobilidade e aumentou o tempo de climbing, demonstrando efeito antidepressivo. Contudo, esse efeito da KET foi revertido pela associação com DEX (DEX+KET). Na análise dos resultados do eletroencefalograma (EEG), foi observado que a administração de KET aumentou a potência das ondas cerebrais alfa e beta high, evidenciando efeito antidepressivo da KET no EEG. A administração aguda de cetamina evidenciou efeitos antidepressivos/ansiolíticos relacionados a aumento no poder espectral médio das bandas cerebrais alfa e beta high.
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