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Análise dos polimorfismos da β-defensina-1 em diabéticos tipo 2 com periodontite crônicaDIAS, Rayanne Soraia Aguiar de Melo 08 February 2017 (has links)
SILVEIRA, Renata Cimões Jovino, também é conhecida em citações bibliográficas por: CIMÕES, Renata / Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-08-08T20:08:45Z
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Previous issue date: 2017-02-08 / A íntima relação entre Diabetes Mellitus (DM) e Periodontite Crônica (PC) é foco de várias investigações na literatura. Alguns mecanismos fisiopatológicos explicam essa relação; porém, o papel de variações genéticas em genes relacionados a resposta imune inata, neste contexto, ainda não é claro e se mostra como um caminho para trazer novas informações. Considerando a importância do gene da β-defensina-1 na imunidade inata, primeira linha de defesa do organismo contra infecções, e supondo que polimorfismos de única base (SNPs) neste podem influenciar a susceptibilidade às infecções, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a distribuição de SNPs funcionais do gene DEFB1 em indivíduos com diabetes mellitus tipo 2 (DM2) com PC e indivíduos saudáveis (controles), além da sua possível associação com o desenvolvimento de PC em portadores de DM2. Ao todo, 185 indivíduos participaram do estudo, sendo 116 com DM2 e PC e 69 indivíduos saudáveis para essas duas condições (grupo controle). Três SNPs funcionais (-52 G>A [rs1799946], -44 C>G [rs1800972] e -20 G>A [rs11362]) foram genotipados pela técnica de Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) em tempo real, usando sondas alelo específicas (TaqMan®). As distribuições dos genótipos nos SNPs de DEFB1 estavam condizentes com o Equilíbrio de Hardy-Weinberg, exceto para o SNP rs1800972 nos indivíduos controles. Os resultados mostraram uma associação significativa para o SNP na posição -20 G>A de DEFB1. O alelo G e os genótipos GA e GG foram significativamente (p<0.05) mais frequentes entre indivíduos DM2 com PC (59,5%, 50% e 34,5%, respectivamente) que indivíduos saudáveis (26,8%, 36,2% e 8,7%, respectivamente). Quanto aos haplótipos, observou-se que as combinações GCG e ACG (-52,-44,-20) também foram mais frequentes entre os indíviduos DM2 com PC (28% e 23,3%, respectivamente) que em indivíduos controles (15,2% e 6,5%, respectivamente). Adicionalmente, também verificou-se associações significativas da distribuição dos genótipos do SNP na posição -20 em relação a severidade (p=0.021) e a classificação da PC (0.046). Diante disso, sugere-se que o alelo G, os genótipos GA e GG no SNP -20 G>A e os haplótipos GCG e ACG podem estar associados com uma maior susceptibilidade para o desenvolvimento de PC em diabéticos tipo 2 em uma população do nordeste do Brasil. / The close relation between Diabetes Mellitus (DM) and Chronic Periodontitis (CP) is the focus of several investigations in the literature. Some pathophysiological mechanisms explain this relation; nevertheless, the role of genetic variations in genes related to innate the immune response, in this context, is still not clear and has shown to be a way to bring new information. Considering the importance of the β-defensin-1 gene in the innate immunity, the first line of defence against infections, and assuming that single base polymorphisms (SNPs) in this gene could influence on the susceptibility to infections, the current study aimed evaluate the distribution of functional SNPs of DEFB1 gene in DM type 2 individuals with CP and healthy individuals (controls) and their possible association with the development of CP in type 2 DM carriers. Altogether, 185 individuals participated in this study, of which 116 were type 2 DM and CP carriers, and 69 were healthy individuals in what regards both conditions studied (control group). Three functional SNPs (-52 G>A [rs1799946], -44 C>G [rs1800972] e -20 G>A [rs11362]) were genotyped by the real-time polymerase reaction (PCR) technique using specific allele probes (TaqMan®). The distributions of the genotypes in the DEFB1 SNPs were consistent with the Hardy-Weinberg Equilibrium, except for the SNP rs1800972 in the control individuals. Results showed a significant association for the SNP at the -20 G>A position of DEFB1. The G allele and GA and GG genotypes were significantly (p<0.05) more frequent among DM2 individuals with CP (59.5%, 50% and 34.5%, respectively) than healthy individuals (26.8%, 36.2% and 8.7%, respectively). Regarding the haplotypes, it was observed that the GCG and ACG combinations (-52, -44, -20) were also more frequent among PC type 2 DM patients with PC (28% and 23.3%, respectively) than in controls (15.2% and 6.5%, respectively). In addition, we also found significant associations of the distribution of the SNP genotypes at position -20 in relation to severity alone (p=0.021) and PC severity / extension (p=0.046). Therefore, it is suggested that the G allele, the GA and GG genotypes in the -20 G>A SNP and the GCG and ACG haplotypes may be associated with a greater susceptibility to the development of PC in type 2 diabetics in a population in the northeast of Brazil.
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Análise genético-populacional das mutações do gene TCF7L2 em diabéticos de Triunfo - PernambucoVinicius Cardoso Matos Silva, Marcus 31 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A diabetes é uma doença crônico-degenerativa que envolve alterações no metabolismo de carboidratos, lipídios e proteínas. Caracteriza-se por deficiência de secreção e/ou de ação da insulina com consequente hiperglicemia. É preocupante saber que dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) prevêem um aumento no número de diabéticos de 171 milhões no ano de 2000 para 336 milhões em 2030, o que se assemelha a uma epidemia. A diabetes mellitus tipo 2 (DM2) é a principal responsável pelo incremento da doença no mundo atual. Este estudo teve como objetivo analisar a ocorrência das principais mutações do gene TCF7L2 (fator de transcrição 2 semelhante ao 7) relacionadas a DM2. Usando a técnica de PCR em tempo real com sondas TaqMan, foram genotipados quatro polimorfismos de um único nucleotídeo (Single Nucleotide Polymorphisms - SNPs) do gene TCF7L2: rs7903146 (C/T), rs7901695 (T/C), rs12255372 (G/T) e rs11196205 (G/C). A partir do resultado da genotipagem dos 340 indivíduos residentes no município de Triunfo - Pernambuco (112 diabéticos e 228 não diabéticos) foram calculadas as frequências alélicas, genotípicas e haplotípicas para o conjunto de SNPs, utilizando o programa UNPHASED. Uma associação significativa foi encontrada entre os SNPs rs7901695 e rs12255372 com DM2 (p = 0,0379 e p = 0,0119, respectivamente) na população estudada. As frequências alélicas corroboraram o que foi observado com os genótipos para o SNP rs7901695. Na análise haplotípica, os pares rs7901695 x rs11196205 e rs11196205 x rs12255372 apresentaram associação com DM2 (p = 0,007 e p = 0,015, respectivamente). Entre os haplótipos triplos, apenas um conjunto (rs7901695 x rs7903146 x rs12255372) não mostrou associação com diabetes (p = 0,2903). Portanto, no presente estudo, os SNPs do TCF7L2 encontraram-se em associação com DM2, sendo que se estes haplótipos forem estendidos, com a adição de outros do mesmo gene, podem-se ter haplótipos que, segregando nas famílias e caracterizando-as, permitam estabelecer um diagnóstico probabilístico preventivo a partir dessas mutações. Uma vez que esses dados sejam replicados, essa associação pode ser utilizada como marcador genético de risco para famílias, cujos ancestrais mais recentes tenham DM2, bem como para monitoração das mesmas. Neste estudo, foi também realizado um levantamento de dados das famílias do distrito de Canaã em Triunfo, a fim de estabelecer a prevalência de DM2 nessa população. Numa amostragem de 198 indivíduos, a prevalência de DM2 correspondeu a 13,6% da população adulta deste distrito, demonstrando que também no sertão nordestino esse é um quadro preocupante
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Avaliação da condição periodontal e dos marcadores de controle metabólico em pacientes diabéticosMaria de Aguiar Bello, Darcyla 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Avaliar a condição periodontal em pacientes diabéticos tipo 2 e relacionar com os
marcadores de controle metabólico.
Metodologia: 92 pacientes diabéticos que faziam tratamento em dois centros de referência
na cidade do Recife, Brasil, foram convidados a participar deste estudo. Foi realizado exame
clínico periodontal em seis sítios de cada dente, avaliando a profundidade de sondagem,
sangramento à sondagem, perda de inserção, placa dental e número de dentes presentes. A
doença periodontal foi definida como a presença de 4 + sítios com perda de inserção de ≥ 5
mm com um ou mais destes sítios com profundidade de sondagem de 4 + mm. Exames
hematológicos foram realizados para avaliar os marcadores metabólicos (hemoglobina
glicosilada, glicemia em jejum, triglicerídeos, colesterol total, colesterol HDL e LDL).
Resultados: Quanto às condições periodontais 59,8% dos pacientes diabéticos tinham
doença periodontal , a média de sangramento e placa foi 33,8% e 61,07%, respectivamente.
A maioria dos pacientes com níveis glicêmicos elevados (≥126 mg/dL) apresentaram DP
(62,3%), em relação ao perfil lipídico os pacientes com doença periodontal apresentaram-se
controlados. Não foi observada associação estatística significante entre a condição
periodontal e os marcadores de controle metabólico (p>0,05).
Conclusão: Para população estudada não houve associação entre a condição periodontal e
os marcadores de controle metabólico
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Estrés oxidativo, depósitos corporales de hierro y presentación de diabetes mellitus tipo 2Canales Pangui, Felipe Esteban January 2013 (has links)
Memoria para optar al Título Profesional de Médico Veterinario / El hierro se encuentra en la dieta en dos formas principalmente, como hierro hemínico (Fe-Hem) y como hierro no hemínico (Fe-no Hem), de los cuales el Fe-hem se acumula en mayor cantidad y por un tiempo prolongado en el cuerpo humano. Esta acumulación se ha relacionado con enfermedades crónicas como la diabetes mellitus tipo 2, por lo cual nos propusimos estudiar factores que permitirían predecir de manera temprana daños producto de la acumulación de hierro en el cuerpo, en sujetos con predisposición genética.
Objetivo: Determinar indicadores de estrés oxidativo en hijos de pacientes con diabetes mellitus tipo 2, discutiendo la relación entre estos parámetros con los niveles de depósito de hierro corporal y parámetros bioquímicos y la presentación de esta enfermedad.
Materiales y Métodos: Participaron 70 hijos de sujetos diabéticos y 51 hijos de sujetos aparentemente sanos a modo de control, de edades entre 20 a 45 años. Se les realizaron mediciones antropométricas completas y de presión arterial sistólica y diastólica. Además, se midieron niveles séricos de vitamina E, peroxidación de lípidos en el suero, actividad de enzimas hem-oxigenasa, SOD y GSH, junto a otros parámetros bioquímicos de interés, y el estatus de hierro corporal, junto al análisis de proteína C-reactiva para descartar procesos de inflamación concomitantes que pudiesen interferir con este parámetro.
Resultados: Los siguientes parámetros se encontraron significativamente aumentados en hijos de diabéticos: Peso, circunferencia de cintura e índice de masa corporal; Insulinemia basal, GOT, GPT, colesterol total, LDL y triglicéridos; Hierro corporal total, actividad de hem-oxigenasa y SOD. Además, disminuyeron significativamente en hijos de diabéticos los niveles de receptor para transferrina y GSH. Es importante mencionar que todos estos valores se encontraban dentro de rangos fisiológicos y que ningún individuo presentaba signos de enfermedad.
Conclusiones: Los hijos de diabéticos presentaron mayores niveles de hierro corporal y de estrés oxidativo, lo cual sugiere que estos sujetos presentarían una mayor predisposición a tener estos parámetros alterados tempranamente, lo cual podría constituir un factor de riesgo en caso de presentar a futuro alguna enfermedad crónica, como la diabetes mellitus tipo 2 o una patología cardiovascular, o hasta influir en la aparición y desarrollo de estas enfermedades
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Asociación entre sintomatología depresiva y adecuado control glicémico en pacientes con diabetes mellitus tipo 2 de los hospitales de ESSALUD: E.Rebagliati, G.Almenara y A.Sabogal de Lima y Callao, PerúCrispín Trebejo, Brenda, Robles Cuadros, María Cristina 02 February 2015 (has links)
Objetivo:
Determinar la asociación entre la sintomatología depresiva y el pobre control glicémico en pacientes diabéticos tipo 2. Además se determinará los porcentajes de depresión y de mal control glicémico
Métodos:
Estudio transversal analítico observacional, realizado en los servicios de endocrinología de 2 hospitales del seguro social (ESSALUD) del Perú. La variable de respuesta fue control glicémico, el cual se midió con la hemoglobina glicosilada (HbA1c: < 7% VS. ≥7%); mientras que la variable exposición fue sintomatología depresiva, definida como ≥ 15 puntos, obtenido a partir del Patient Health Questionnaire (PHQ-9).
La asociación de interés se evaluó usando el modelo de regresión de Poisson con errores estándar robustos, reportándose un PR y un 95% de intervalo de confianza (95%IC), ajustado con potenciales confusores.
Resultados:
De un total de 277 pacientes, 184 (66,4%) hombres, edad media de 59 años (SD: 4,8) y 7,1 años (SD: 6,8) de enfermedad fueron analizados. Solo 31 pacientes (11,2%; 95%CI: 7,5%–14,9%) depresión moderadamente-severa o severa, mientras que 70 (25,3%; 95%CI 69,6%–79,9%) tuvieron buen control glicémico. La depresión aumenta la probabilidad de tener mal control glicémico (PR=1,32; 95%CI 1,15–1,51) después de ser ajustado por varios potenciales confusores.
Conclusiones:
Este estudio muestra que sí existe asociación entre pobre control glicémico y sintomatología depresiva en una población de diabéticos tipo 2. Nuestros resultados sugieren que la detección temprana de la sintomatología depresiva es importante para que los pacientes sean derivados oportunamente antes de que ésta afecte su control glicémico y lo exponga a tener mayores complicaciones.
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Bacteriuria asintomática y su relación con mal control glicémico en pacientes diabéticos tipo 2 en un hospital de Callao, PerúColán Tello, Cristina Tatiana, Gálvez- Gastelú, Andrea 02 March 2015 (has links)
Objetivo: Determinar la relación entre mal control glicémico y bacteriuria asintomática (BA) en pacientes diabéticos tipo 2. Materiales y Métodos: Se llevó a cabo un estudio transversal analítico que incluyó 356 pacientes diabéticos atendidos en el Hospital Nacional Alberto Sabogal Sologuren (HNASS)durante el 2011 y 2012. Las variables bacteriuria asintomática, hemoglobina glicosilada (HbA1c), creatinina sérica, microalbuminuria, tiempo de diagnóstico, índice de masa corporal (IMC), fecha de última menstruación, antecedente de patología prostática e incontinencia urinaria se obtuvieron de las historias clínicas. Resultados: De 356 pacientes con DM2 se encontró presencia de BA en 51,9% de la población estudiada. Se halló asociación entre HbA1c mayor o igual a 6,5% y la presencia de BA (RP= 3,4, IC 95% 2,2 – 5,2). En el análisis multivariado, la variable control metabólico, ajustada por las variables IMC, género y tiempo de diagnóstico de DM2, estuvo asociada con BA (RP= 3,3, IC 95% 2,2 – 5). Conclusiones: Los valores de HbA1c elevados se encuentran asociados a la presencia de bacteriuria asintomática, por lo cual se recomienda mantener niveles inferiores a 6,5%; con la finalidad de reducir el riesgo de BA y su predisposición a infección urinaria y daño renal. . / Objective: To determine the relationship between bad glycemic control and asymptomatic bacteriuria (AB) in type 2 diabetic patients. Materials and Methods: a cross-sectional study, including 356 diabetic patients treated at NationalHospital Alberto Sabogal Sologuren (HNASS) during the years 2011 and 2012. The variables are asymptomatic bacteriuria, Hemoglobin A glycosylated (HbA1c), serum creatinine, microalbuminuria, time to diagnosis, date last menstrual period, history of prostate pathology and urinary incontinence were obtained from medical records. Results: From 356 patients with DM2 was found 51.9% presence of AB in the study population. Association was found between HbA1c greater than or equal to 6.5% and AB (PR= 3.4, CI95% 2.2 – 5.2). In addition, male gender was found between AB and prostatic syndrome (p <0.05). In multivariate analysis, the variable metabolic control adjusted for BMI variables, gender and time of diagnosis of type 2 diabetes mellitus was associated with AB (PR = 3.3, CI 95% 2.2 – 5). Conclusions: elevated HbA1c values were associated with the presence of AB, so we recommend keeping HbA1c levels <6.5% because AB may predispose the patient to urinary tract infection and possible kidney damage.
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Asociación entre el control glicémico en pacientes con Diabetes Mellitus tipo 2 y grado de depresión según Escala de Beck II en el Hospital Edgardo Rebagliati Martins en Octubre del 2014López Burga, Marianelly, Mariluz Cuadros, Melissa, Pereda Ginocchio, María Gracia 02 February 2016 (has links)
Introducción: La depresión es un problema de salud pública, puesto que representa la primera causa de enfermedad psiquiátrica discapacitante en el Perú. Asimismo, la presencia de síntomas depresivos podría modificar la adherencia al tratamiento y mayor probabilidad de mal control glicémico en pacientes con Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2). Materiales y Métodos: Se realizó un estudio trasversal, analítico. Se halló un tamaño muestral de 98 pacientes con diagnóstico de DM2 que acudieron al consultorio de endocrinología de un hospital del seguro social en el periodo de Octubre - Noviembre del año 2014. Se utilizaron tres escalas, la principal fue la del Inventario de Depresión de Beck II como variable de respuesta; las otras dos escalas, Escala de Áreas Problemáticas en la Diabetes (PAID) y la escala de Morisky-Green, fueron utilizadas como respuesta complementaria. En el estudio se definió como buen control glicémico una hemoglobina glicosilada ≤7. Resultados: Se estudió 104 pacientes, predominando el sexo femenino (53,8%), con edad promedio de 56 años con tendencia a ser menores de 60 años (p>0,05), casados y de grado superior. El índice de masa corporal tuvo asociación con la presencia de síntomas depresivos (p 0,003), y se encontró mayor frecuencia en aquellos con obesidad de tipo II y III. El 57,7% de la población tuvo mal control glicémico, de los cuales el 73,3% presentaban síntomas depresivos (p<0,05), y el 84,1% no tuvo adherencia al tratamiento (p<0,05). Se encontró una asociación significativa entre el mal control glicémico y la presencia de síntomas depresivos independientemente de variables potencialmente confusoras con una razón de prevalencias de 1,9 (1,1 a 3,6). Conclusiones: Se concluye la existencia de asociación entre el mal control glicémico y la presencia de síntomas depresivos en pacientes con DM2. De tal forma, se sugiere brindar un enfoque integral en dichos pacientes, en los cuales también deberá evaluarse el factor psicológico. / Introduction: Depression is an important problem of public health because it is the primary cause of disabling psychiatric illness in Peru. Also, the presence of depressive symptoms could modify the adherence to the treatment and a high probability of a bad glycemic control in patients with Diabetes Mellitus type 2 (DM2). Methods: A cross-sectional analytical study was done, with 98 patients who were diagnosed with DM2, who went to the Endocrinology Department during the period of October-November 2014 in a social security hospital. We used three scales, the first one was The Beck Depression Inventory II which evaluated the presence of depressive symptoms; the scale of Problem Areas in Diabetes (PAID) evaluates the emotional stress they faced during the illness, and the Morisky-Green Scale is the third scale used which valued the adherence to the pharmacological treatment. Results: in population, the predominance was on female sex (53,8%), with a mean age of 56 years tended to be younger than 60 years (p> 0.05), married and a superior grade. BMI was associated with the presence of depressive symptoms (p 0.003), and most often found in those with obesity, type II and III. The population had 57.7% of poor glycemic control, of which 73.3% had depressive symptoms (p <0.05), and 84.1% had no adherence to treatment (p <0.05). It was found a significant association between bad glycemic control and presence of depressive symptoms independently of the potentially confounding variables with a prevalence ratio to 1.9 (1, 1 -3, 6). Conclusions: It is concluded the association between the bad glycemic control and the presence of depressive symptoms in diabetic patients. Therefore, it is suggested to use an integral approach on such patients who will be subject to a psychological evaluation.
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Características del diagnóstico y tratamiento de la tuberculosis pulmonar en pacientes con y sin diabetes mellitus tipo 2Carrión Torres, Omar Jesús, Cazorla Saravia, Patrick Sebastian, Torres Sales, José William, Carreazo, Nilton Yhuri, De La Cruz Armijo, Frank Enrique 01 February 2016 (has links)
To determine whether there are demographic, clinical and radiological differences among patients with pulmonary tuberculosis (TB) and patients with TB and type 2 diabetes mellitus (DM2 + TB).
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Análise da eficácia e segurança da derivação gástrica em Y de Roux no tratamento do Diabetes Mellitus tipo 2 associada a obesidade grau I e sobrepesoSÁ, Vladimir Curvêlo Tavares de 10 February 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-02-10 / Introdução: O diabetes mellitus tipo 2 (DM2) e a síndrome metabólica são pandemias sem controle clinico adequado. Cirurgias bariátricas proporcionam boa resolução do DM2 em obesos no curto prazo, entretanto, os efeitos da derivação gástrica em Y de Roux (DGYR) são desconhecidos em diabéticos sem obesidade ou no longo prazo na obesidade grau I. Objetivo: Avaliação da eficácia e segurança da DGYR no tratamento do DM2 sem controle clínico associada ao sobrepeso e à obesidade grau I. Metodologia: Foram analisadas prospectivamente duas populações distintas, submetidas à DGYR comparando-se variáveis clínicas e laboratoriais no pré e pós-operatório. No longo prazo foram avaliados os pacientes com obesidade grau I (grupo A) e, no curto prazo, os pacientes com sobrepeso (grupo B). O grupo A (n=18) teve seguimento médio de cinco anos e apresentou média de IMC de 33,4 Kg/m² e HbA₁c de 8,8% e tempo de diagnostico do DM2 há 9,4 anos. O grupo B (n=17) teve seguimento médio de 20 meses e apresentou média de IMC 27,7 Kg/m² e HbA₁c de 10,2% e tempo de diagnostico do DM2 há 10,4 anos. Resultados: Grupo A: 1- A remissão do DM2 foi de 39% (n=7). 2- O controle glicêmico sem drogas foi obtido em metade dos casos (n=9), e independente das medicações em 78% (n=14). 3- Redução de 22% do peso. Grupo B: 1- A remissão do DM2 foi de 29% (n=5). 2- O controle glicêmico sem drogas foi obtido 35% dos casos (n=6), e independente das medicações em 53% (n=9). 3- A síndrome metabólica foi reduzida de 62% a 54%, com diminuição pela metade do risco de eventos coronarianos. 4- Redução de 18% do peso. Em ambos os grupos não houve mortalidade, morbidade grave, desnutrição ou casos com IMC abaixo de 20 Kg/m². O menor tempo de doença proporcionou melhores resultados, porem não há interferência quanto ao grau de IMC ou uso de insulina. Conclusão: A DGYR é uma opção segura e eficaz no tratamento do DM2 associada a obesidade grau I no longo prazo e sobrepeso no curto prazo. / Introduction: Type 2 diabetes mellitus (T2DM) and the metabolic syndrome are pandemics without adequate clinical control. Bariatric surgery provides good resolution of T2DM in obesity in the short follow-up, however, the effects of Roux-en-Y gastric bypass (BGYR) are unknown in diabetics patients non-obese, or in the long follow-up in diabetics patients with obesity class I. Objective: This article aims to evaluate the efficacy and safety of BGYR in the treatment of T2DM without clinical control associated with overweight and obesity class I. Methodology: Two distinct populations were analyzed prospectively, submitted to the BGYR comparing clinical and laboratory variables in the pre and postoperative period. In the long follow-up, patients with grade I obesity (group A) and, in the short follow-up, overweight patients (group B) were evaluated. Group A (n = 18) had an average follow-up of five years and presented a mean BMI of 33.4 kg / m2 and HbA1c of 8.8% and a diagnosis time of T2DM for 9.4 years. Group B (n = 17) had a mean follow-up of 20 months and had a mean BMI of 27.7 kg / m2 and HbA1c of 10.2% and a diagnosis time of T2DM for 10.4 years. Results: Group A: 1- The remission of T2DM was 39% (n = 7). 2-Glycemic control without drugs was obtained in half of the cases (n = 9) and independent of the medications in 78% (n = 14). 3- Reduction of 22% of the weight. Group B: 1- The remission of T2DM was 29% (n = 5). 2- Glycemic control without drugs was obtained 35% of the cases (n = 6), and independent of the medications in 53% (n = 9). 3- Metabolic syndrome was reduced from 62% to 54%, with the reduction of half of the risk of coronary events. 4- Reduction of 18% of the weight. In both groups there was no mortality, severe morbidity, malnutrition or cases with BMI below 20 kg / m2. The shorter disease time provided better results, but there was no interference with the class of BMI or insulin use. Conclusion: BGYR is a safe and effective option for the treatment of T2DM associated with obesity class I in the long-term follow-up and with overweight in the short-term follow-up.
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Efeito do exercício muscular inspiratório agudo sobre o perfil glicêmico em pacientes com diabetes tipo 2Schein, Andressa Silveira de Oliveira January 2017 (has links)
Objetivo: Avaliar o efeito do exercício muscular inspiratório (EMI) nos níveis de glicose, variabilidade glicêmica e controle autonômico cardiovascular em pacientes com diabetes tipo 2. Métodos: Quatorze indivíduos foram randomizados para realizar EMI com carga de 2% ou 60% da pressão inspiratória máxima (PImax). Durante o EMI, os níveis de glicose e a variabilidade glicêmica foram avaliados por monitorização contínua da glicose. O controle autonômico foi avaliado no domínio do tempo e da freqüência. Resultados: Os níveis de glicose e variabilidade glicêmica reduziram após o EMI com ambas as cargas. O EMI com carga de 60% PImax determinou redução no componente de alta frequência da variabilidade da frequência cardíaca e maior variabilidade da pressão arterial. Conclusões: O EMI com carga de 60% da PImax não demonstrou melhoras nos níveis de glicose e variabilidade glicêmica, quando comparado com à carga 2% da PImax. Entretanto, o EMI com carga de 60% da PImax levou a alterações na modulação vagal cardíaca e maior variabilidade da pressão arterial / Objective: To evaluate the effect of inspiratory muscle exercise (IME) on glucose levels, glycemic variability and cardiovascular autonomic control in patients with type 2 diabetes. Methods: Fourteen subjects were randomized to perform IME with a of maximum inspiratory pressure (PImax) load of 2% or 60%. During IME, glucose levels and glycemic variability were assessed through continuous glucose monitoring. Autonomic control was evaluated in the domain of time and frequency. Results: Glucose levels and glycemic variability decreased after IME with both loads. IME with a load of 60% PImax resulted in a reduction in the high frequency component of heart rate variability and greater variability of blood pressure. Conclusions: IME with loads of 60% PImax fails to demonstrate improvement in glucose levels and glycemic variability, when compared to loads of 2% PImax. However, IME with 60% loading of PImax led to changes in vagal cardiac modulation and greater variability of blood pressure.
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