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Hiperparatireoidismo secundário à hipovitaminose D depende dos níveis séricos de magnésio

Schuch, Thiago Fonseca January 2010 (has links)
Contexto. A deficiência de vitamina D em adultos pode precipitar ou agravar osteopenia e osteoporose, causar fraqueza muscular e osteomalácia, e aumentar o risco de fraturas ósseas. Alguns destes efeitos podem ser mediados pelo hiperparatireoidismo secundário a níveis diminuídos de 25-hidroxivitamina D (25-OHD). Não está claro porque alguns indivíduos não desenvolvem elevação dos níveis de hormônio da paratireóide (PTH) em conseqüência à deficiência de vitamina D. Objetivos. Estimar a prevalência de hipovitaminose D e hiperparatireoidismo secundário em uma amostra de pacientes adultos ambulatoriais, e analisar possíveis causas de ausência de correlação entre os níveis de 25-OHD e PTH. Delineamento e cenário. Estudo transversal de 91 pacientes ambulatoriais de um centro de atenção terciária no sul do Brasil (latitude 300 sul). Pacientes. Adultos a partir de 40 anos de idade. Desfechos principais. Níveis séricos de 25-OHD medidos por quimioluminescência e níveis de PTH medidos por eletroquimioluminescência. Resultados. Idade média foi 60,3 ± 12 anos, 56 (61,5%) eram mulheres, e 70 (76,9%) eram brancos. Hipovitaminose D foi encontrada em 69 (75,9%), 11 (12,1%) tinham hiperparatireoidismo secundário e nenhum tinha hipomagnesemia (Mg <1,5 mg/dl). Não houve correlação significativa entre os níveis de 25-OHD e PTH, porém esta correlação tornou-se significativa quando apenas indivíduos com níveis de magnésio acima de 2,1 mg/dl foram considerados na análise (r = 0,37, p = 0,02). Houve correlação positiva entre os níveis de PTH e magnésio na faixa normal (r = 0,29, p < 0,01). Conclusões. A associação entre hipovitaminose D e hiperparatireoidismo secundário é dependente dos níveis séricos de magnésio.
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Hiperparatireoidismo secundário à hipovitaminose D depende dos níveis séricos de magnésio

Schuch, Thiago Fonseca January 2010 (has links)
Contexto. A deficiência de vitamina D em adultos pode precipitar ou agravar osteopenia e osteoporose, causar fraqueza muscular e osteomalácia, e aumentar o risco de fraturas ósseas. Alguns destes efeitos podem ser mediados pelo hiperparatireoidismo secundário a níveis diminuídos de 25-hidroxivitamina D (25-OHD). Não está claro porque alguns indivíduos não desenvolvem elevação dos níveis de hormônio da paratireóide (PTH) em conseqüência à deficiência de vitamina D. Objetivos. Estimar a prevalência de hipovitaminose D e hiperparatireoidismo secundário em uma amostra de pacientes adultos ambulatoriais, e analisar possíveis causas de ausência de correlação entre os níveis de 25-OHD e PTH. Delineamento e cenário. Estudo transversal de 91 pacientes ambulatoriais de um centro de atenção terciária no sul do Brasil (latitude 300 sul). Pacientes. Adultos a partir de 40 anos de idade. Desfechos principais. Níveis séricos de 25-OHD medidos por quimioluminescência e níveis de PTH medidos por eletroquimioluminescência. Resultados. Idade média foi 60,3 ± 12 anos, 56 (61,5%) eram mulheres, e 70 (76,9%) eram brancos. Hipovitaminose D foi encontrada em 69 (75,9%), 11 (12,1%) tinham hiperparatireoidismo secundário e nenhum tinha hipomagnesemia (Mg <1,5 mg/dl). Não houve correlação significativa entre os níveis de 25-OHD e PTH, porém esta correlação tornou-se significativa quando apenas indivíduos com níveis de magnésio acima de 2,1 mg/dl foram considerados na análise (r = 0,37, p = 0,02). Houve correlação positiva entre os níveis de PTH e magnésio na faixa normal (r = 0,29, p < 0,01). Conclusões. A associação entre hipovitaminose D e hiperparatireoidismo secundário é dependente dos níveis séricos de magnésio.
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Deficiência de vitamina A leva ao aumento de transcritos de hepcidina no fígado e acúmulo de ferro no baço de ratos machos recém-desmamados / Vitamin A deficiency leads to the increase of hepcidin transcripts in the liver and the build up of Iron in the spleen on young male rats

Beal, Fabiani Lage Rodrigues 31 March 2012 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2012. / Submitted by Elna Araújo (elna@bce.unb.br) on 2012-07-11T21:13:28Z No. of bitstreams: 1 2012_FabianiLageRodriguesBeal.pdf: 4315488 bytes, checksum: 1923348bde244aa1d5d738ef55c463e6 (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Ferreira de Souza(jaquefs.braz@gmail.com) on 2012-08-09T12:51:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_FabianiLageRodriguesBeal.pdf: 4315488 bytes, checksum: 1923348bde244aa1d5d738ef55c463e6 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-08-09T12:51:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_FabianiLageRodriguesBeal.pdf: 4315488 bytes, checksum: 1923348bde244aa1d5d738ef55c463e6 (MD5) / Este trabalho avaliou o impacto da deficiência de vitamina A na expressão gênica dos transctritos de hepcidina e ferroportina hepáticos, em ratos, submetidos à depleção dietética de vitamina A por 45 dias. Também foram avaliados o teor de ferro nesses órgãos, os valores séricos de ferro e os de retinol hepático. Os 52 animais foram divididos em dois grupos, de acordo com o tipo de dieta: o grupo de animais alimentados com dieta controle (CT) e o grupo de animais alimentados com dieta deficiente em vitamina A (-VA). Em cada grupo de tratamento, quatro subgrupos foram criados, para que a avaliação dos parâmetros fosse realizada em diferentes momentos de acompanhamento: no tempo inicial (T0), aos 15 dias de tratamento (T15), aos 30 dias de tratamento (T30) e aos 45 dias de tratamento (T45). Aos 15 dias de tratamento, os animais do grupo - VA , quando comparados com o grupo CT, apresentaram uma redução de 57% no nível de retinol hepático; menores concentrações de ferro no intestino; bem como menores valores de ferritina sérica. Aos 30 dias de tratamento, o grupo VA apresentou valores de retinol sérico indetectáveis; de transcritos de hepcidina no fígado mais elevados; e menores valores dos transcritos de ferroportina no intestino e baço, quando comparados aos animais do grupo CT. Houve ainda uma redução no teor de ferro hepático dos animais do grupo-VA entre o T30 e T45; porém, os níveis de ferroportina séricos não se alteraram siginificativamente durante o período de tratamento, em ambos os grupos. Os resultados sugerem que a deficiência de vitamina A altera a expressão gênica da hepcidina no fígado e a homeostase do ferro no organismo. Também parece que a absorção intestinal do ferro independe dos níveis de hepcidina. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This study evaluated the influence of the deficiency of vitamin A in the gene expression of hepatic hepcidin and ferroportin and in the expression of ferroportin and DMT1 in the spleen and intestine of rats over the course of hepatic vitamin A depletion for 45 days. It was also assessed the amount of iron on these organs, and the values of serum iron and hepatic retinol. Animals were divided in two groups, according to their diet: animals fed with control diet (CT) and animals fed with a diet deficient in vitamin A (-VA). In each goup, four subgroups were created, to allow the evaluation to be made in different moments: initial (T0); 15 days of treatment (T15); 30 days of treatment (T30); and 45 days of treatment (T45). At 15 days, rats that were fed a vitamin A-deficient diet, when compared with the control group, showed a reduction of 57% in serum retinol concentrations, lower concentrations of iron on the intestine, and lower levels of serum ferritin. On day 30, the -VA rats showed undetectable levels of hepatic retinol; higher hepcidin transcripts in the liver; and lower levels of ferroportin transcripts in the intestine and spleen, when compared with the control group. There was also a reduction in the quantity of hepatic iron in the -VA group between T30 and T45; however, the levels of serum ferroportin did not change significantly during the period of treatment, in both groups. The results suggest that vitamin A deficiency abrogates the iron-mediated regulation of hepcidin expression in the liver, impairing iron homeostasis in the body. In addition, it seems that intestinal absorption of iron is independent of hepcidin levels.
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Estudo das interações das vitaminas A e E em microesferas de quitosana : liberação controlada em fluidos gastrointestinais e em cremes hidratantes

Santos, André Luiz Ferreira dos 06 July 2012 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Química, Programa de Pós-Graduação em Química, 2012. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2012-12-03T14:47:15Z No. of bitstreams: 1 2012_AndreLuizFerreiradosSantos.pdf: 4911079 bytes, checksum: 3de355020ca0b30af6880d0533548130 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2012-12-04T11:21:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_AndreLuizFerreiradosSantos.pdf: 4911079 bytes, checksum: 3de355020ca0b30af6880d0533548130 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-12-04T11:21:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_AndreLuizFerreiradosSantos.pdf: 4911079 bytes, checksum: 3de355020ca0b30af6880d0533548130 (MD5) / Microesferas de quitosana foram produzidas, e as vitaminas ácido retinóico (A) e ?-tocoferol (E) foram ancoradas na superfície do biopolímero. As quantidades imobilizadas foram 19,3 ± 0,5 e 13,4 ± 0,4 mg de ácido retinóico e de ?-tocoferol por grama de microesferas, respectivamente. As interações foram acompanhadas por calorimetria, cujas entalpias entre as vitaminas e as microesferas foram exotérmicas: -18,59 ± 0,34 e -15,17 ± 0,50 kJ mol-1, para o ácido retinóico e para o ?-tocoferol, respectivamente. A determinação das energias de Gibbs mostrou que os ancoramentos em ambos os casos foram espontâneos, além de entropicamente favoráveis. As microesferas modificadas com tocoferol foram aplicadas em um sistema de liberação controlada em um complexo gastrointestinal mimetizado. Quantidades baixas de tocoferol foram liberadas em pH 1,2, enquanto a liberação cresceu com o aumento de pH, alcançando a estabilidade em pH 7,4. Microesferas modificadas com ?-tocoferol e retinil palmitato foram usadas para fortificar três dos principais cremes hidratantes do mercado brasileiro. As microesferas de quitosana modificadas com ?-tocoferol e com retinil palmitato liberaram essas vitaminas mais lentamente do que os cremes fortificados com ?-tocoferol e retinil palmitato puros. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Chitosan microspheres were developed and retinoic (A) acid and a-tocopherol (E) vitamins were anchored onto chitosan microspheres. The immobilized amounts of retinoic acid and a-tocopherol, respectively, were 19.3 ± 0.5 and 13.4 ± 0.4 mg per gram of chitosan microspheres. The interactions in solid/liquid interface were calorimetrically followed and gave exothermic values: -18.59 ± 0.34 and -15.17 ± 0.50 kJ mol"1, for retinoic acid and tocopherol, respectively. Both Gibbs energy values were negative. Adsorption processes were accompanied by an increase in the system's entropy. The microspheres modified with a-tocopherol were applied in a-tocopherol controlled release in a simulated gastrointestinal system. Low amounts of tocopherol were released at pH 1.2, whereas the release increased with heightening pH value, reaching the controlled release stability in pH 7.4. Microspheres modified with a-tocopherol and retinyl palmitate were spiked in 3 distinct commercial moisturizing creams. Chitosan microspheres modified with a-tocopherol and retinyl palmitate released those vitamins slower than each cream spiked with pure a-tocopherol and retinyl palmitate.
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Status de ferro durante o processo de depleção hepática de vitamina A

Oliveira, Luciano Fernandes de 04 October 2010 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Departamento de Nutrição, 2010. / Submitted by Shayane Marques Zica (marquacizh@uol.com.br) on 2011-06-20T18:40:56Z No. of bitstreams: 1 2010_LucianoFernandesdeOliveira.pdf: 1711733 bytes, checksum: a540ed8ecda5365e7426692abe4afea9 (MD5) / Approved for entry into archive by Elna Araújo(elna@bce.unb.br) on 2011-06-20T22:33:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_LucianoFernandesdeOliveira.pdf: 1711733 bytes, checksum: a540ed8ecda5365e7426692abe4afea9 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-06-20T22:33:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_LucianoFernandesdeOliveira.pdf: 1711733 bytes, checksum: a540ed8ecda5365e7426692abe4afea9 (MD5) / A deficiência de vitamina A (DVA) tem sido amplamente reportada por alterar a homeostase do ferro (Fe) resultando no acúmulo deste nos tecidos. Entretanto, não há ainda, consenso na literatura quanto ao efeito da DVA sobre os níveis de hemoglobina (Hb), do hematócrito, e dos índices hematimétricos. O presente estudo avaliou o efeito da DVA nos níveis corporais de Fe, em ratos, durante o período de instalação da depleção hepática de VA. 52 ratos Wistar, machos recém desmamados, foram aclimatados por 3 dias. Após este período, 10 destes animais foram sacrificados para verificação dos parâmetros basais(T0). Os demais ratos foram distribuídos em dois grupos; o grupo controle (CT) que recebeu uma dieta padrão para rodedores e o grupo deficiente em vitamina A que recebeu a dieta padrão deficiente em vitamina A. Após 15 (T15), 30 (T30) e 45 (T45) dias de tratamento, sete animais de cada grupo foram sacrificados por deslocamento cervical. O sangue foi coletado por punção cardíaca em dois frascos, com e sem Ácido etileno diamino tetracético (EDTA), para análise do hemograma total e ferritina sérica, respectivamente. O fígado, baço e intestino foram extraídos e congelados com nitrogênio líquido, e armazenado a - 70º C, para determinação das concentrações de Fe teciduais e de retinol hepático. Após 15 dias de depleção, os animais apresentaram redução na concentração de retinol hepático e, após 30 dias de depleção, não foi mais possível detectar reserva hepática de retinol. Durante os 45 dias de tratamento, foi observado crescente aumento nos níveis de ferro esplênico nos animais depletados, enquanto os ratos do grupo controle apresentaram oscilação nesses níveis, com redução significativa em relação ao grupo DVA, em T30. No intestino, foi observado aumento da concentração de Fe no grupo CT, no entanto os níveis de ferro intestinal nos ratos DVA foram significativamente menores que os encontrados no grupo CT, em T15 e T30 (p = 0,002 e 0,001 respectivamente). Não foi observada diferença significativa no teor hepático de Fe entre os dois grupos durante todo período de tratamento. Houve aumento significativo nas concentrações de Hb e hematócrito (Htc) nos dois grupos no T15 em relação aos níveis basais, mantendo-se constantes em T30 e T45, sem apresentarem diferenças significativas entre os dois grupos. Não foram observadas alterações significativas nos níveis de ferritina sérica entre os dois grupos, durante todo o período do tratamento. O grupo DVA apresentou o volume corpuscular médio (VCM) e a hemoglobina corpuscular média (HCM) menor em relação ao grupo CT em T45. Os resultados deste estudo evidenciam um papel positivo da vitamina A na hematopoiese e revelam que os efeitos da DVA nos níveis corporais de ferro em ratos são tecidos específicos e dependentes do tempo de depleção que os animais foram submetidos. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The vitamin A deficiency (VAD) has been widely reported to alter the homeostasis of iron resulting in it accumulation on tissues. However, there is not yet in the literature an consensus regarding the effect of VAD on the levels of hemoglobin (Hb), hematocrit, and RBC indices. This study evaluated the effect of VAD on body iron levels in rats during the installation of the hepatic VA depletion. 52 male Wistar rats, weaned, wereacclimated for 3 days. After this period, 10 of these animals were sacrificed for determination of baseline variables (T0). The remaining mice were divided into two groups: the control groups: the control group (CT) received the standard diet without vitamin A (VAD) received the standard diet without vitamin A. At 15 (T15), 30 (T30) and 45 (T45) days of treatment, seven animals from each group were killed by cervical dislocation. Blood collected by cardiac puncture into two bottles, with and without EDTA for analysis of total blood count and serum ferritin, respectively. The liver, spleen and intestines were removed and frozen with liquid nitrogen and stored at -70°C, to determine the concentrations of iron tissues and hepatic retinol. After 15 days of depletion the animals showed a reduction in hepatic retinol concentration and after 30 days, it was no longer possible to detect liver retinol reserve. During the 45 days of treatment, there was a growing increase in spleen iron levels in VAD animals, while control rats showed an oscillation at these levels, with significant reduction compared to the VAD group, in T30. In the intestine, we observed an increased of iron concentration in CT groups, however, in intestinal iron levels found in VAD rats were significantly lower than those found in the CT group at T15 and T30 (p = 0 002 and 0, 001, respectively). No difference was found in iron liver content between the two groups throughout the treatment period. There was a significant increase in (Hb) and (Hct) concentrations, in both groups at T15 compared to baseline levels and it remained constant at T30 and T45, showing no significant differences between the two groups. There were no significant changes in serum ferritin levels between the two groups throughout the treatment period. The VAD group presented the mean corpuscular volume (MCV) and mean corpuscular hemoglobin (MCH) lower than in the CT group at T45. The results of this study suggest a positive role of vitamin A on hematopoieses and reveal that the effect of VAD on body iron levels in mice is tissue specific and time-dependent of the animals were subjected to the depletion.
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Níveis séricos de vitamina a, avaliação da função visual e da superfície ocular após cirurgia bariátrica

BRANDÃO, Luana Paula Nogueira de Araújo 17 February 2016 (has links)
Submitted by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-01-11T16:28:19Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Niveis sericos de vitamina A%2c avaliação da função visual e da superfície ocular após cirurgia bariátrica DISSERTA.pdf: 2581571 bytes, checksum: 035f9033bcdb941066e24c0582c39b6e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-11T16:28:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Niveis sericos de vitamina A%2c avaliação da função visual e da superfície ocular após cirurgia bariátrica DISSERTA.pdf: 2581571 bytes, checksum: 035f9033bcdb941066e24c0582c39b6e (MD5) Previous issue date: 2016-02-17 / CAPES / Introdução: No Brasil, cerca de 15% dos adultos apresentam obesidade. A cirurgia bariátrica é o tratamento mais efetivo para obesidade mórbida, entretanto aumenta o risco de desenvolvimento de deficiência nutricional, como de vitamina A. Apesar da relação já estabelecida entre deficiência de vitamina A e alterações oculares, existem poucos estudos sobre o tema. Objetivo: Avaliar níveis séricos de vitamina A, função visual e superfície ocular de pacientes submetidos à cirurgia bariátrica. Casuística e métodos: Estudo observacional, transversal e analítico. A população do estudo foi de 28 pacientes submetidos à cirurgia bariátrica há pelo menos 6 meses. Foi feita avaliação oftalmológica por meio de teste de visão de cores, teste de sensibilidade ao contraste, acuidade visual com correção, testes de superfície ocular e microscopia confocal, além da dosagem de vitamina A sérica. Resultados: Os pacientes foram avaliados em uma média de 6,3 ± 0,7 meses após a cirurgia bariátrica. Sete deles (25,0%) foram submetidos à gastrectomia vertical e 21 (75,0%), à derivação gástrica em Y de Roux. A média do valor sérico de vitamina A foi de 1,7 ± 0,5 μmoL/L. A maioria dos pacientes (60,7%) apresentavam sintomas de olho seco. Cinco (17,9%) pacientes apresentaram alteração da sensibilidade ao contraste e 18 (64,3%) alteração da visão de cores em pelo menos um dos olhos. Quando considerados apenas os pacientes submetidos à derivação gástrica em Y de Roux, a média de vitamina A foi de 1,8 ± 0,6 μmol/L, ao passo que nos pacientes submetidos à técnica gastrectomia vertical tiveram média de vitamina A de 1,7 ± 0,5 μmoL/L, sem diferença estatística. Entre os pacientes submetidos à derivação gástrica em Y de Roux, 28,6% tinham alteração da sensibilidade ao contraste e 85,7% alteração da visão de cores. A análise da influência dos níveis séricos de vitamina A na função visual e na superfície ocular foi realizada pelo teste de correlação de Pearson e não houve correlação significativa entre nenhuma das variáveis e a vitamina A. Conclusão: Não houve influência do tipo de técnica de cirurgia bariátrica utilizada nos níveis séricos de vitamina A, na função visual, nem na superfície ocular. Da mesma forma, não houve correlação dos níveis séricos de vitamina A com a função visual nem com as alterações de superfície ocular. / Introduction: About 15% of adults are obese in Brazil. Bariatric surgery is the most effective treatment for morbid obesity, but the surgery increases the risk of developing nutritional deficiencies, such as vitamin A deficiency. Although the relationship between vitamin A deficiency and ocular disease is already established, there are few studies on the subject. Objective: To evaluate serum vitamin A, visual function and ocular surface of patients undergoing bariatric surgery. Methods: An observational, cross-sectional and analytical study was conduced with 28 patients undergoing bariatric surgery for at least 6 months. Ophthalmologic evaluation was done through color vision test, contrast sensitivity test, ocular surface tests and confocal microscopy, as well as vitamin A serum measurement. Results: The patients were evaluated at a mean of 6.3 ± 0.7 months after bariatric surgery. Vertical sleeve gastrectomy was performed in seven patients (25.0%) and Roux-en- Y gastric by-pass in 21 (75.0%). Mean serum vitamin A level was 1.7 ± 0.5 μmoL/L. Most patients (60.7%) had symptoms of dry eye. Five (17.9%) patients had contrast sensitivity impairment and 18 (64.3%) color vision changes in at least one eye. In the group of patients undergoing Roux-en-Y gastric by-pass, mean vitamin A levels were 1.8 ± 0.6 μmoL/L, whereas they were 1.7 ± 0.5 μmoL/L in patients submitted to the restrictive technique vertical sleeve gastrectomy, without statistical difference. Among patients undergoing Rouxen- Y gastric by-pass, 28.6% had impairment in contrast sensitivity and 85.7% color vision changes. The analysis of the influence of serum levels of vitamin A in the visual function and ocular surface was performed by Pearson correlation test and there was no significant correlation between any of the variables and vitamin A. Conclusion: There was no influence of the bariatric surgery technique used on serum vitamin A levels, on the visual function or on the ocular surface. Moreover, there was no correlation between serum levels of vitamin A and the visual function or the ocular surface changes.
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A inclusão do azeite de dendê em alimentos no controle da hipovitaminose A / The inclusion of palm oil on foods to the control of vitamin A deficiency

Rodrigues, Patrícia Helena Cravo 03 June 2009 (has links)
Introdução A hipovitaminose A é reconhecida mundialmente como um dos problemas nutricionais mais importantes, causando impacto negativo na saúde pública por afetar alguns setores da população e pelas sérias conseqüências à saúde. Seus efeitos deletérios justificam o compromisso do governo brasileiro no controle e erradicação da deficiência desta vitamina. Objetivo Comparar o teor de vitamina A de alimentos comuns para a população brasileira com aqueles desenvolvidos com a substituição parcial do óleo/gordura utilizados na sua preparação por azeite de dendê, e avaliar suas características sensoriais e sua aceitação. Metodologia Foram desenvolvidas as seguintes preparações: sequilho salgado, sequilho doce e biscoito de polvilho. Para a caracterização das amostras dos produtos desenvolvidos, com e sem dendê, foram realizadas análises de umidade, atividade de água, composição centesimal, estabilidade oxidativa, cor, textura e perfil de ácidos graxos. A vitamina A foi determinada pela quantificação de -caroteno presente nas amostras. Todas as análises foram realizadas quando o alimento foi elaborado (T0) e após 30 dias (T30). As preparações desenvolvidas foram submetidas à análise sensorial. Resultados Os resultados das análises de umidade, atividade de água, composição centesimal e estabilidade oxidativa dos biscoitos sem dendê não diferiram significativamente das amostras com dendê, excetuando-se o biscoito de polvilho, onde possivelmente uma vedação deficitária da embalagem alterou algumas destas variáveis no T30. Quanto à cor, à textura e ao perfil de ácidos graxos, observou-se que as alterações ocorridas nos biscoitos com dendê foram em função da composição do próprio azeite. Com relação ao teor de vitamina A, todos os produtos com dendê apresentaram concentrações significativas deste nutriente quando comparados aos biscoitos sem dendê. No T30, o biscoito de polvilho não apresentou boa retenção da vitamina A, provavelmente em função da tecnologia adotada, que promoveu a aeração do produto, e pela vedação deficitária. Mesmo assim o produto pode, de acordo com a ANVISA, ser considerado fonte de vitamina A e, portanto, capaz de atender parcela importante das necessidades nutricionais. Todos os produtos tiveram boa aceitação no T0, porém foram rejeitados no T30. Conclusão- o azeite de dendê é uma potencial fonte de vitamina A e pode ser utilizado no enriquecimento de alimentos visando o controle da hipovitaminose A. / Introduction Vitamin A deficiency is recognized as one of the most important nutritional problems, and its causing negative effects in public health because it affects some population sections as well as the serious consequences to health. Its deleterious effects justify the Brazilian government commitment to control and vitamin deficiency eradication. Objective Compare the vitamin A content from the brazilian population ordinary foods with those developed with partial substitution of the oil/fat normally used for palm oil, and assess its sensorial characteristics and acceptance. Methodology The follow prepares were developed: salt starchy biscuit, sweet starchy biscuit and cookies made from cassava flour. To describe the samples of the developed products with and without palm oil, moisture, water activity, centesimal composition, oxidative stability, color, texture and fatty acids profile were performed. The vitamin A was determined by -carotene quantification in samples. All analysis were done when the food was made (T0) and after 30 days (T30). All the developed prepares were submitted to a sensorial analysis. Results The biscuits with no palm oil, contents of moisture, water activity, centesimal composition, oxidative stability, results were not significantly different from biscuits with palm oil. It has excepted the cookies made from cassava flour, a possible pack defective seal changed some of these variables during T30. The color, texture and fatty acids profile changes on biscuits with palm oil happened because of the own oil composition. All products with palm oil have shown significantly vitamin A content concentrations compared with biscuits with no palm oil. The cookies made from cassava flour didnt show a good vitamin A retaining during T30. It happened probably because of the technology used that organized the product aeration and by the defective seal. According to ANVISA the product could be considerate vitamin A source anyway, and, therefore it is able to reach important part of nutritional necessities. All products had good acceptation during T0, however they were rejected during T30. Conclusion- The palm oil is a vitamin A powerful source and can be used to foods fortification aimed at vitamin A deficiency control.
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Obesidade e vitamina D em cadelas com tumores mamários malignos /

Nascimento, Lismara Castro do January 2019 (has links)
Orientador: Lizandra Amoroso / Resumo: A obesidade é o transtorno nutricional mais observado em cães. Em mulheres, esta condição corporal é fator predisponente para tumor de mama e é também responsável por diminuir os níveis séricos de vitamina D. Considerando as ações reguladoras e preventivas da vitamina D em células tumorais, objetivou-se pesquisar a influência da obesidade e os níveis séricos de vitamina D de cadelas com tumores mamários malignos. Para isso, foi realizada a triagem de cães, fêmeas, sem predileção por raça, com e sem tumor de mama, por meio de exames sanguíneos, cardiográficos e ultrassonográficos. Na ausência de alterações sistêmicas, os tutores foram entrevistados e dois grupos experimentais foram estabelecidos, sendo um grupo constituído por 12 cadelas saudáveis (grupo controle) e o grupo com tumor de mama maligno, por 11 cadelas de acordo com o perfil dos animais e com os resultados do Escore de Condição Corporal (ECC). Foram avaliados os níveis séricos de vitamina D, HDL, LDL, colesterol total e triglicérides; e a composição corporal no equipamento de absorciometria de raios-X de dupla energia. Após entrevista com o tutor, verificou-se que a maioria das cadelas com tumor não eram castradas, não praticavam atividade física e 18,3% apresentaram pseudociese. A análise estatística multivariada demonstrou que cadelas idosas com tumor de mama e alta porcentagem de gordura corporal apresentaram menores concentrações de 25(OH)D, quando comparadas ao grupo controle. Quanto à avaliação histopatológi... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Obesity is the most commonly observed nutritional disorder in dogs. In women, this body condition is a predisposing factor for breast tumor and is also responsible for lowering serum vitamin D levels. Considering the regulatory and preventive actions of vitamin D in tumor cells, the objective was to investigate the influence of obesity and the levels D serum levels of female dogs with malignant breast tumors. For this, dogs were screened, female, without race preference, with and without breast tumor, through blood, cardiogram and ultrasound exams. In the absence of systemic alterations, tutors were interviewed and two experimental groups were established: one group consisting of 12 healthy female dogs (control group) and the group with malignant breast tumor, 11 female dogs according to the animal profile and the results of the Body Condition Score (ECC). Serum levels of vitamin D, HDL, LDL, total cholesterol and triglycerides were evaluated; and body composition on dual energy X-ray absorptiometry equipment. After interview with the tutor, it was found that most of the female dogs with tumor were not castrated, did not practice physical activity and 18.3% had pseudocyesis. Multivariate statistical analysis showed that older female dogs with breast tumor and high body fat percentage presented lower concentrations of 25 (OH) D when compared to the control group. Regarding the histopathological evaluation, 63.7% of the tumors were multicenter, with tubular carcinoma being the ... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Fatores associados aos níveis de vitamina D do binômio mãe-filho ao nascimento e aos seis meses de vida / Factors associated with vitamin D levels of the mother and child at birth and at six months

Prado, Mara Rúbia Maciel Cardoso do 26 February 2015 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2015-10-19T15:27:50Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1064358 bytes, checksum: bc554d9eb80ca721150b320088d08b08 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-19T15:27:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1064358 bytes, checksum: bc554d9eb80ca721150b320088d08b08 (MD5) Previous issue date: 2015-02-26 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais / A deficiência de vitamina D materno-fetal é uma importante causa de morbidade no mundo todo. A 25-hidroxivitamina D (25OHD) atravessa a placenta durante os últimos meses de gestação, constituindo-se na principal fonte de vitamina D para o recém- nascido durante os primeiros meses de vida. Atualmente estudos em todo o mundo demonstram que a alta prevalência de deficiência de vitamina D em gestantes, aumenta o risco de consequências adversas á saúde materno-fetal. Suficiência de vitamina D é essencial para o desenvolvimento normal do esqueleto, tanto no útero quanto na infância, e para alcançar e manter a saúde óssea em adultos . Isto é devido ao fato de que a suficiência de vitamina D leva a uma relação cálcio-fósforo adequada, resultando em uma mineralização óssea eficaz. Objetivo geral: avaliar os fatores associados aos níveis de vitamina D do binômio mãe-filho no nascimento e aos 6 meses de vida. Métodos: Trata-se de um estudo de coorte, no qual foram avaliadas as mães e crianças nascidas e residentes no município de Viçosa, Minas Gerais, Brasil, do nascimento ao sexto mês de vida, no período entre dezembro de 2011 a novembro de 2012. Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da Universidade Federal de Viçosa. Foi coletado sangue do cordão umbilical e sangue materno de 226 binômios mãe-filho incluídos no estudo ao nascimento, desses 119 compareceram à primeira consulta, 65 foram acompanhados mensalmente até o sexto mês e fizeram os exames bioquímicos : 25(OH)D, fosfatase alcalina, paratormônio, cálcio e fósforo no nascimento e 6 meses após o parto. Foi calculado Risco Relativo, para verificar os fatores associados aos níveis plasmáticos vitamina D no sexto mês. Resultados: A incidência dos baixos níveis plasmáticos de 25(OH)D das mulheres e crianças no sexto mês foram respectivamente: 25,42% e 33,89%. Sendo assim o presente estudo encontrou incidência de baixos níveis de vitamina D, em mães e bebês a termo avaliados do nascimento ao sexto mês. Foi possível identificar também que os fatores de risco que contribuíram para os baixos níveis plasmáticos de vitamina D da criança no sexto mês de vida, foram a 25(OH)D no nascimento e a não suplementação da criança até o sexto mês. As variáveis sexo, raça, aleitamento materno exclusivo e uso de protetor solar não estiveram associadas aos baixos níveis plasmáticos de vitamina D das crianças no sexto mês de vida. A ingestão de vitamina D materna no sexto mês, constituiu-se preditora independente da não suficiência de 25(OH)D das mulheres. Conclusões: A hipovitaminose D é um problema de saúde pública mundial e o Brasil está inserido nesse cenário, apresentando elevada prevalência de DVD na população, fato evidenciado neste estudo em que encontrou-se alta prevalência de não suficiência de VD de 80,5% e 85% entre os 226 RN e mulheres no período pós-parto, respectivamente, apesar de 97,3% das mulheres relatarem o uso de polivitamínicos, provavelmente esses suplementos não tinham a dose profilática recomendada . No período de acompanhamento do estudo de coorte no sexto mês, encontrou incidência de baixos níveis de vitamina D, em 65 mães e bebês a termo avaliados no sexto mês de acompanhamento, 25,42% e 33,89%, respectivamente. Diante desses resultados destaca-se a importância de acompanhamento rotineiro das crianças desde os primeiros dias de nascimento, orientando as mães em relação à exposição solar adequada , suplementação de vitamina D e educação alimentar e nutricional afim de evitar problemas de saúde relacionados a hipovitaminose D. / Vitamin maternal-fetal D deficiency is a major cause of morbidity worldwide. The 25- hydroxyvitamin D (25OHD) crosses the placenta during the last months of pregnancy, becoming the main source of vitamin D for the newborn during the first months of life. Currently studies around the world show that the high prevalence of vitamin D deficiency in pregnant women increases the risk of adverse consequences will maternal- fetal health. Vitamin D sufficiency is essential for the normal development of the skeleton, both in utero and in infancy, and to achieve and maintain bone health in adults. This is due to the fact that the sufficiency of vitamin D leads to a suitable calcium-phosphorus ratio, resulting in an effective bone mineralization. General objective: to evaluate factors associated with vitamin D levels of the mother and child at birth and at 6 months of life. Methods: This was a cohort study in which mothers and children born and residents were evaluated in Viçosa, Minas Gerais, Brazil, from birth to six months of life, from December 2011 to November 2012 . This study was approved by the Ethics Committee on Human Research of the Universidade Federal de Viçosa. Umbilical cord blood was collected and maternal blood of 226 pairs of mothers and child included in the study at birth, these 119 attended the first consultation, 65 were followed monthly until the sixth month and made the biochemical tests: 25(OH)D, alkaline phosphatase , parathyroid hormone, calcium and phosphorus at birth and 6 months after delivery. We calculated relative risk, to identify factors associated with plasma vitamin D levels in the sixth month. Results: The incidence of low serum levels of 25 (OH) D of women and children in the sixth month were: 25.42% and 33.89%. Thus the present study found incidence of low vitamin D levels in mothers and babies to term birth assessed the sixth month. It was determined that the risk factors contributing to the low serum levels of vitamin D in the child's sixth month of life, were the 25 (OH) D at birth and not the child supplementation until the sixth month. The gender, race, exclusive breastfeeding and use of sunscreen were not associated with low blood levels of vitamin D in children six months of age. The intake of maternal vitamin D in the sixth month predictor constituted independent non-sufficiency of 25 (OH) D of women. Conclusion: The vitamin D deficiency is a public health problem worldwide and Brazil is inserted in this scenario, with a high prevalence of DVD in the population, as evidenced in this study that found a high prevalence of non-sufficiency of RV 80.5% and 85% among 226 infants and women in the postpartum period, respectively, while 97.3% of women reporting the use of multivitamins, probably these supplements were not the recommended prophylactic dose. At follow-up cohort study in the sixth month, found incidence of low levels of vitamin D in 65 mothers and babies to term evaluated at six months follow-up, 25.42% and 33.89%, respectively. According to the results highlights the importance of routine follow-up of children from the earliest days of birth, guiding mothers in relation to adequate sun exposure, vitamin D supplementation and food and nutrition education in order to avoid health problems related to hypovitaminosis D.
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Deficiência de vitamina a no binômio mãe-filho e distribuição intraplacentário de retinol / Vitamin deficiency the in the binomial mother-son and distribution retinol placental

Coelho, Cláudia Saunders de Paiva January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-05T18:23:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 177.pdf: 5310330 bytes, checksum: 9f2b86090ad50f12c62fa647821a9eef (MD5) Previous issue date: 2003 / O presente estudo investigou a deficiência de vitamina A (DVA) entre 262 puérperas e recém-nascidos atendidos em uma maternidade pública do município do Rio de Janeiro, por meio dos indicadores bioquímico (retinol sérico) e funcional (cegueira noturna - XN). Também foi estudada a distribuição de retinol nas placentas das puérperas. Empregou-se a dosagem espectrofotométrica para determinação dos níveis de retinol séricos e nas placentas. Adotou-se, como ponto de corte para a DVA, retinol sérico menor ou igual a 1,05 µmol/l. Na avaliação funcional, diagnosticou-se a XN gestacional através de entrevista elaborada com base na proposta da Organização Mundial da Saúde (OMS) e verificou-se que 17,9 por cento das mulheres eram acometidas. Tal sintoma ocular mostrou-se independente das características sociodemográficas, da paridade, do intervalo intergestacional e da presença de intercorrências durante a gestação. A sensibilidade e especificidade da entrevista padronizada para o diagnóstico da XN, calculadas segundo o indicador bioquímico, foram respectivamente 34 por cento e 87,2 oir cento. Na avaliação da distribuição intraplacentária de retinol, realizada em 234 amostras de placentas, de 39 puérperas, verificou-se que, apesar das diferenças observadas nos teores de retinol das amostras, a variação intratecidual não invalidou o uso de qualquer porção do órgão para ser representativa dos níveis de retinol da placenta. Os achados relacionados com a XN sugerem que apesar da baixa sensibilidade, a entrevista pode ser empregada na triagem das mulheres que necessitam de maior investigação do estado nutricional de vitamina A. A alta especificidade do teste reforça o seu uso como estratégia a ser incorporada na rotina da assistência pré-natal, permitindo a detecção de gestantes com DVA. Diante dos achados, pode-se concluir que a carência em questão é um problema significativo entre as puérperas e seus recém-nascidos e que a sua investigação deve ser incorporada às rotinas de assistência pré-natal. Os achados em relação à distribuição intraplacentária de retinol representam um avanço para as pesquisas que pretendam incorporar coleta de amostras e dosagem da vitamina A na placenta em suas análises. Este método pode contribuir para o aumento do arsenal de marcadores de estado subclínico da DVA, permitindo ações mais precoces de combate aos problemas nutricionais no grupo materno-infantil.

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