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Prevalência de hipovitaminose a em crianças de 0 a 59 meses da região semi-árida de Alagoas, 2007. / Prevalence of hypovitaminosis A in children from the semiarid region of Alagoas, northeastern Brazil, 2007.

Vasconcelos, Alba Maria Alves 18 February 2009 (has links)
Vitamin A deficiency (VAD) is a nutritional deficiency that can be caused by insufficient intake of food sources of vitamin A, or due to problems in their absorption, transport or use. This is a problem of great importance because of the deleterious consequences that require the body, such as compromising the immune system, increasing susceptibility to infections, damage caused in the process of growth and development, and affect vision and may cause from night blindness to irreversible blindness nutritional. Children under five years are one of the largest groups of biological vulnerability, particularly in post-weaning. It is therefore of fundamental importance to establish the prevalence of vitamin A deficiency in this group to enable appropriate information to the planning of measures to prevent and control this situation. The objective was to estimate the prevalence of vitamin A deficiency in children from 0 to 59 months of the semiarid region of Alagoas. For that, it was determined the serum retinol by high performance liquid chromatography resolution on a probability sample comprised 652 children. The prevalence of inadequate plasma retinol levels (<20&#956;g/dL) was 44.8%. There was no significant difference in mean retinol by age. There was a statistically significant difference (p = 0009) in relation to gender, with higher rates of inadequacy among girls (55.4%). The World Health Organization states that a VAD prevalence of less than 20% characterized the situation as serious public health problem. Thus, this condition is more than set for the semiarid region of Alagoas, in that more than twice the cutoff point. Considering the existence of a national program established by the Ministry of Health directed the control of VAD, these results demonstrate the need for this to be properly assessed as to its operation and effectiveness. / Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Alagoas / A deficiência de vitamina A (DVA) é uma carência nutricional que pode ser causada pela ingestão insuficiente de alimentos fontes de vitamina A, ou devido a problemas em sua absorção, transporte ou utilização. Trata-se de um problema de grande importância devido às conseqüências deletérias que impõe ao organismo humano, tais como o comprometendo do sistema imune, aumentando a susceptibilidade às infecções, os prejuizos causados no processo de crescimento e desenvolvimento, além de afetar a visão, podendo causar desde a cegueira noturna até a cegueira nutricional irreversível. As crianças menores de cinco anos constituem um dos grupos biológicos de maior vulnerabilidade, sobretudo no período pós-desmame. Assim, é de fundamental importância estabelecer a prevalência de hipovitaminose A nesse grupo de modo a possibilitar informações adequadas para o planejamento de medidas de prevenção e controle dessa carência. O objetivo deste trabalho foi estimar a prevalência de hipovitaminose A nas crianças de 0 a 59 meses da região semi-árida de Alagoas. Para isso, determinou-se o retinol sérico por cromatografia líquida de alta resolução em amostra probabilística formada por 652 crianças. , A prevalência de níveis inadequados de retinol (< 20&#956;g/dL) foi de 44,8%. Não houve diferença significativa das médias de retinol por faixa etária. Foi observada uma diferença estatisticamente significante (p= 0,009) em relação ao gênero, com maior taxa de inadequação entre as meninas (55,4%). A Organização Mundial de Saúde estabelece que uma prevalência de DVA igual ou superior a 20% caracteriza a situação como grave problema de saúde pública. Assim, tal condição está mais do que estabelecida para a região semi-árida de Alagoas, na medida em que ultrapassou em mais de duas vezes o referido ponto de corte. Considerando a existência de um programa nacional instituído pelo Ministério da Saúde direcionado ao controle da DVA, tais resultados demonstram a necessidade de que o mesmo seja devidamente avaliado quanto à sua operacionalização e eficácia.
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Prevalência de osteoporose, fraturas vertebrais, ingestão de cálcio e deficiência de vitamina D em mulheres pós-menopausa / Prevalence of osteoporosis, vitamin D deficiency, low clacium intake, and vertebral fracture in postmenopausal women

Farias, Francisco Alfredo Bandeira e January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-05T18:24:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 161.pdf: 1383752 bytes, checksum: 6610e7dbcd327957e50d0fde936c9849 (MD5) Previous issue date: 2003 / O objetivo deste estudo foi verificar a prevalência de osteoporose, como também de deficiência de vitamina D, de baixa ingestão de cálcio, e de fraturas vertebrais, em mulheres na pós-menopausa. Estudamos 627 mulheres com idade acima de 50 anos, com média de idade foi de 63.9 ± 8.3 anos, tempo de menopausa de 16.2 ± 8.6 anos, e índice de massa corpórea de 26.6 ± 4.3 Kg/m2. A prevalência de osteoporose foi de 28.8 por cento na coluna lombar e de 18.8 por cento no colo do fêmur. A prevalência foi maior nas pacientes que apresentaram história de fraturas quando jovens. Na faixa entre 60 a 69 anos 33.2 por cento tinham osteoporose na coluna lombar e 17.4 por cento no colo do fêmur. Entre 70 e 79 anos, 38.2 por cento na coluna lombar e em 34 por cento no colo do fêmur. Das pacientes com mais de 80 anos 54.5 por cento tinham osteoporose na coluna lombar e 72.7 por cento no colo do fêmur. Em 32 por cento a ingestão de cálcio foi considerada baixa. A média de 25OH-D sérica foi de 31.2 ± 7.4 ng/ml, sendo que 24 por cento tinham níveis abaixo de 20 ng/ml, 19.7 por cento entre 20 e 25 ng/ml, e 56 por cento acima de 25 ng/ml. Trinta e sete por cento tinham fraturas, sendo que 9 por cento tinham fraturas grau I, e 10.9 por cento tinham farturas severas.Em mulheres na pós-menopausa, verificamos uma alta taxa de prevalência de osteoporose, de fraturas vertebrais assintomáticas, de deficiência de vitamina D, e de baixa ingestão de cálcio.
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Avaliação dos níveis de 25-hidroxivitamina D e fatores associados em população não pediátrica portadora de fibrose cística

Marcondes, Natália Aydos January 2013 (has links)
Introdução: Portadores de fibrose cística têm uma susceptibilidade à deficiência de vitamina D devido à má absorção de nutrientes. Os estudos da prevalência de hipovitaminose D em pacientes com fibrose cística apresentam resultados extremamente variáveis e não há dados a respeito da população não pediátrica no Brasil. Objetivos: Avaliar a prevalência de hipovitaminose D em pacientes não pediátricos portadores de fibrose cística e os fatores associados com as concentrações séricas de 25-hidroxivitamina D. Metodologia: Realizado estudo transversal. A população em estudo foi composta por pacientes maiores que 16 anos acompanhados no Ambulatório de Fibrose Cística do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Foi avaliada a prevalência de deficiência de vitamina D, definida como 25-hidroxivitamina D < 30ng/mL, de acordo com a Cystic Fibrosis Foundation, bem como os fatores clínicos e laboratoriais associados com o valor sérico desta. Foram avaliados o estado nutricional e internações hospitalares. Foi realizada coleta de dados em prontuário, entrevista com os pacientes e colheita de sangue. As análises laboratoriais foram realizadas no Laboratório de Patologia Clínica do Hospital. Foram dosados os valores séricos de proteína C-reativa, cálcio, fosfato, magnésio, albumina, 25-hidroxivitamina D (método: quimiluminescência) e paratormônio (método: imunoensaio para PTH intacto). A função pulmonar foi avaliada por espirometria e escores clínicos e radiológicos. O nível de significância estatística foi estabelecido como P<0,05. Resultados: A prevalência de hipovitaminose D foi de 61,0%, com valores séricos de 25-hidroxivitamina D de 28,42±10,94 ng/mL. Os pacientes com insuficiência pancreática apresentaram uma tendência a ter concentrações mais altas de vitamina D. Dezesseis pacientes apresentavam doença pulmonar grave, com FEV1% do predito inferior a 40%. Após análise multivariada, índice de massa corporal e hospitalizações no último mês permaneceram significativamente associados negativamente aos valores séricos de 25-hidroxivitamina D. Conclusões: A prevalência de hipovitaminose D no presente estudo foi inferior a previamente relatada. A insuficiência de vitamina D continua sendo um problema nos pacientes com fibrose cística, mesmo naqueles recebendo suplementação. / Introduction: Cystic fibrosis patients have a susceptibility to vitamin D deficiency due to nutrient malabsorption. Prevalence studies of hypovitaminosis D in patients with cystic fibrosis have highly variable results and there is no data about the non pediatric population in Brazil. Objectives: To evaluate the prevalence of hypovitaminosis D in non pediactric cystic fibrosis patients and the factors associated with serum 25-hydroxyvitamin D levels. Methods: Cross-sectional study. The study population was composed of patients older than 16 years accompanied in the Cystic Fibrosis Ambulatory of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre. We evaluated the prevalence of vitamin D deficiency defined as 25-hydroxyvitamin D < 30 ng/mL, as suggested recently by the Cystic Fibrosis Foundation, and clinical and laboratory factors associated with its serum levels. Nutritional status and hospital admissions were evaluated. Data was collected from medical records and interviews with patient, blood was collected. Laboratory analisys were performed at Clinical Pathology Laboratory of the Hospital. Serum C-reactive protein, calcium, phosphate, magnesium, albumin, 25-hydroxyvitamin D (method: chemiluminescence), and parathyroid hormone levels (method: sandwich immunoassay to intact PTH) were measured. Lung function was evaluated by spirometry and clinical and chest radiographic scores were assessed. Statistical significance level was set at P<0.05. Results: Prevalence of hypovitaminosis D was 61.0 %, with serum 25-hydroxyvitamin D levels of 28,42±10,94 ng/mL. Patients with pancreatic insufficiency had a trend to have higher vitamin D levels. Sixteen patients had severe lung disease with FEV1% predicted below 40%. After multivariable analysis, body mass index and hospitalization in the last month remained significantly associated negatively with serum 25-hydroxivitamin D levels. Conclusions: The prevalence of hypovitaminosis D in the present study was inferior to previously related. Vitamin D insufficiency is still a problem in cystic fibrosis patients, even in those receiving supplementation.
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Hipovitaminose D : um estudo em pacientes internados em um hospital geral no sul do Brasil

Premaor, Melissa Orlandin January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Avaliação da suplementação pós-parto com vitamina E sobre a concentração de retinol e alfa-tocoferol no soro e leite maternos / Evaluation of postpartum vitamin E supplementation on the concentration of retinol and alpha-tocopherol in maternal serum and milk

Dametto, Juliana Fernandes dos Santos 25 April 2018 (has links)
Submitted by Automação e Estatística (sst@bczm.ufrn.br) on 2018-06-15T21:27:35Z No. of bitstreams: 1 JulianaFernandesDosSantosDametto_TESE.pdf: 4260022 bytes, checksum: cba2c202b9282f974c64accac3fdd782 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2018-06-19T22:12:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JulianaFernandesDosSantosDametto_TESE.pdf: 4260022 bytes, checksum: cba2c202b9282f974c64accac3fdd782 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-19T22:12:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JulianaFernandesDosSantosDametto_TESE.pdf: 4260022 bytes, checksum: cba2c202b9282f974c64accac3fdd782 (MD5) Previous issue date: 2018-04-25 / Um dos principais problemas nutricionais de saúde pública no mundo é a deficiência de vitamina A, principalmente em países em desenvolvimento, sendo os grupos considerados de risco as mulheres grávidas, puérperas e crianças na primeira infância. Sendo assim, este estudo tem como objetivo principal avaliar o efeito da suplementação, no pós-parto imediato, com alfa-tocoferol sobre a concentração de retinol e alfa-tocoferol no soro e leite humano até 60 dias após o parto. Este estudo foi prospectivo, controlado, randomizado, tendo iniciado com 80 mulheres atendidas para o parto em duas maternidades públicas no Rio Grande do Norte. No pós-parto imediato, essas mulheres foram alocadas nos grupos: controle (n = 18) sem nenhuma intervenção; suplementado 1 (n = 16) recebendo a dose de 400 UI de RRR-alfa-tocoferol; e suplementado 2 (n = 19) recebendo a dose de 800 UI de RRRalfa-tocoferol. Foram coletados sangue e leite maternos em 4 momentos: 1 o (0 hora) antes da suplementação, 20o , 30o , 60o dias pós-parto, sendo coletado leite materno também em 24 horas e 7 o dia após a primeira coleta, totalizando 6 coletas de leite. O retinol e o alfa-tocoferol foram analisados por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência. A suplementação com a dose de 800 UI de RRR-alfa-tocoferol garantiu maiores concentrações circulantes de retinol até 30 dias pós-parto e de alfa-tocoferol até 20 dias. O impacto da suplementação com alfa-tocoferol sobre a concentração de retinol no leite materno pode ser observado tanto no grupo que recebeu a dose de 400 UI de RRR-alfa-tocoferol como o que recebeu a de 800 UI, pois ocasionou um aumento na concentração do retinol 24 horas após a suplementação. Em relação à análise do alfa-tocoferol no leite materno, o aumento da concentração de alfatocoferol proporcionado 24 horas após a suplementação se apresentou elevado em ambos os grupos suplementados, porém no grupo 2 este aumento se manteve até o 7 o dia da pesquisa. Avaliando a oferta de leite materno em relação ao requerimento diário de vitamina A para o lactente até 6 meses de idade (400 g/dia), o grupo suplementado 1 contemplou o requerimento estabelecido somente na produção do leite até 24 horas pós-parto e o grupo suplementado 2 supriu o requerimento até o 20o dia após o parto. Desta forma, conclui-se que se o estado nutricional materno reflete as concentrações de retinol e alfa-tocoferol no soro e leite maternos, a suplementação com vitamina E foi eficaz para os dois nutrientes durante o período analisado, sendo esse aumento maior quanto maior a dose de vitamina E administrada. / One of the major public health nutritional problems in the world is vitamin A deficiency, especially in developing countries, with the groups considered to be at risk for pregnant women, postpartum women and children in early childhood. Therefore, the main objective of this study was to evaluate the effect of alphatocopherol supplementation in the immediate postpartum on the concentration of retinol and alpha-tocopherol in serum and human milk up to 60 days postpartum. This study was prospective, controlled, randomized, starting with 80 women attended for delivery in two public maternity hospitals in Rio Grande do Norte. In the immediate postpartum period, these women were allocated to the control groups (n = 18) without any intervention; supplemented 1 (n = 16) receiving the dose of 400 IU of RRR-alpha-tocopherol; and supplemented 2 (n = 19) receiving the dose of 800 IU of RRR-alpha-tocopherol. Blood and maternal milk were collected in 4 moments: 1 o (0 hour) before supplementation, 20o, 30o, 60o days postpartum, and maternal milk was also collected in 24 hours and 7 days after the first collection, totaling 6 milk samples. Retinol and alpha-tocopherol were analyzed by High Performance Liquid Chromatography. Supplementation with the 800 IU dose of RRR-alpha-tocopherol guaranteed higher circulating concentrations of retinol up to 30 days postpartum and alpha-tocopherol up to 20 days. The impact of alpha-tocopherol supplementation on the concentration of retinol in breast milk can be observed both in the group receiving the dose of 400 IU of RRR-alpha-tocopherol and the one that received the dose of 800 IU, as it caused an increase in concentration of retinol 24 hours after supplementation. Regarding the analysis of alpha-tocopherol in breast milk, the increase in alpha-tocopherol concentration provided 24 hours after supplementation was high in both supplemented groups, but in group 2 this increase was maintained until the 7th day of the study. Evaluating the supply of breast milk in relation to the daily requirement of vitamin A for infants up to 6 months of age (400 g / day), the supplemented group 1 contemplated the requirement established only in the production of milk up to 24 hours postpartum and supplemented group 2 completed the application by the 20th day after delivery. Thus, it is concluded that if maternal nutritional status reflects retinol and alpha-tocopherol concentrations in maternal serum and milk, vitamin E supplementation was effective for both nutrients during the analyzed period. dose of vitamin E administered.
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Estudo experimental da esclerose combinada subaguda de medula / Experimental model of the subacute combined sclerosis of the spinal cord

Lima, Marcia Maria Ferreira [UNESP] 11 November 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-08-12T18:48:50Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-11-11. Added 1 bitstream(s) on 2016-08-12T18:51:08Z : No. of bitstreams: 1 000864494.pdf: 1600996 bytes, checksum: 5adb69b16b5be76806071628d4796075 (MD5) / A deficiência de vitamina B12 no ser humano, frequentemente associada a deficiência de fator intrínseco, produzido no estômago, leva a múltiplas alterações neurológicas e hematológicas. A mais conhecida alteração do sistema nervoso central é a desmielinização e degeneração dos fascículos grácil e cuneiforme da medula cervical. Este trabalho teve por objetivo tentar obter um modelo experimental da afecção, através da gastrectomia total em ratos. Animais foram gastrectomizados, submetidos à suplementação polivitamínica via oral, e 2 a 3 meses depois submetidos a estudos de condução nervosa, com estímulos elétricos na extremidade da cauda, e captação de potenciais elétricos em 3 pontos, com distâncias iguais entre si: próximo ao ânus (potencial caudal), região inferior da coluna (potencial lombar) e região da protuberância cervical (potencial cortical). A velocidade de condução pela região inferior da medula espinhal foi denominada segmento V1, pela região torácica alta e cervical até o córtex, segmento V2. Após obtenções de registros de boa qualidade técnica em 15 gastrectomizados, os segmentos V1 e V2 foram comparados com dados de 20 controles pelo teste t de Student para amostras independentes, análise de variância (ANOVA) e teste de comparação múltipla de Tukey. Os animais gastrectomizados apresentaram reduções de velocidades estatisticamente significativas para o segmento V2. Os autores pensam ter conseguido modelo experimental da afecção em ratos, o que abre amplas perspectivas para testes terapêuticos em laboratório, com possibilidades para benefícios futuros ao homem / The B12 Vitamin deficiency in man, often associated with deficiency of intrinsic factor produced in the stomach, leading to several neurological and hematological disturbances. The best known alteration of the central nervous system is the demyelination and degeneration of the gracilis and cuneiform fascicles in the cervical spinal cord. This study aimed to try an experimental model of the disease, through total gastrectomy in rats. Animals were gastrectomized, submitted to oral polivitaminic supplementation, and 2-3 months later underwent nerve conduction studies. Electrical stimulation was done on the tail end, and electrical potentials were obtained at 3 points with equal distances from each other: near the anus (tail potential), lower spinal cord (lumbar potential) and the region of cervical spinal cord (cortical potential). The conduction velocity of the lower region of the spinal cord segment was named V1, the high spinal cord to the cortex was named V2 segment. After good quality records from 15 gastrectomized animals, the V1 and V2 segments were compared with data from 20 controls by the t Student test for independent samples, analysis of variance (ANOVA) and Tukey's multiple comparison test. Gastrectomized animals presented statistically significant reductions in the velocities for the V2 segment. The authors think they have obtained an experimental model of the disease in rats, which opens up broad prospects for therapeutic tests in the laboratory, with possibilities for future benefits to the man
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Avaliação dos níveis de 25-hidroxivitamina D e fatores associados em população não pediátrica portadora de fibrose cística

Marcondes, Natália Aydos January 2013 (has links)
Introdução: Portadores de fibrose cística têm uma susceptibilidade à deficiência de vitamina D devido à má absorção de nutrientes. Os estudos da prevalência de hipovitaminose D em pacientes com fibrose cística apresentam resultados extremamente variáveis e não há dados a respeito da população não pediátrica no Brasil. Objetivos: Avaliar a prevalência de hipovitaminose D em pacientes não pediátricos portadores de fibrose cística e os fatores associados com as concentrações séricas de 25-hidroxivitamina D. Metodologia: Realizado estudo transversal. A população em estudo foi composta por pacientes maiores que 16 anos acompanhados no Ambulatório de Fibrose Cística do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Foi avaliada a prevalência de deficiência de vitamina D, definida como 25-hidroxivitamina D < 30ng/mL, de acordo com a Cystic Fibrosis Foundation, bem como os fatores clínicos e laboratoriais associados com o valor sérico desta. Foram avaliados o estado nutricional e internações hospitalares. Foi realizada coleta de dados em prontuário, entrevista com os pacientes e colheita de sangue. As análises laboratoriais foram realizadas no Laboratório de Patologia Clínica do Hospital. Foram dosados os valores séricos de proteína C-reativa, cálcio, fosfato, magnésio, albumina, 25-hidroxivitamina D (método: quimiluminescência) e paratormônio (método: imunoensaio para PTH intacto). A função pulmonar foi avaliada por espirometria e escores clínicos e radiológicos. O nível de significância estatística foi estabelecido como P<0,05. Resultados: A prevalência de hipovitaminose D foi de 61,0%, com valores séricos de 25-hidroxivitamina D de 28,42±10,94 ng/mL. Os pacientes com insuficiência pancreática apresentaram uma tendência a ter concentrações mais altas de vitamina D. Dezesseis pacientes apresentavam doença pulmonar grave, com FEV1% do predito inferior a 40%. Após análise multivariada, índice de massa corporal e hospitalizações no último mês permaneceram significativamente associados negativamente aos valores séricos de 25-hidroxivitamina D. Conclusões: A prevalência de hipovitaminose D no presente estudo foi inferior a previamente relatada. A insuficiência de vitamina D continua sendo um problema nos pacientes com fibrose cística, mesmo naqueles recebendo suplementação. / Introduction: Cystic fibrosis patients have a susceptibility to vitamin D deficiency due to nutrient malabsorption. Prevalence studies of hypovitaminosis D in patients with cystic fibrosis have highly variable results and there is no data about the non pediatric population in Brazil. Objectives: To evaluate the prevalence of hypovitaminosis D in non pediactric cystic fibrosis patients and the factors associated with serum 25-hydroxyvitamin D levels. Methods: Cross-sectional study. The study population was composed of patients older than 16 years accompanied in the Cystic Fibrosis Ambulatory of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre. We evaluated the prevalence of vitamin D deficiency defined as 25-hydroxyvitamin D < 30 ng/mL, as suggested recently by the Cystic Fibrosis Foundation, and clinical and laboratory factors associated with its serum levels. Nutritional status and hospital admissions were evaluated. Data was collected from medical records and interviews with patient, blood was collected. Laboratory analisys were performed at Clinical Pathology Laboratory of the Hospital. Serum C-reactive protein, calcium, phosphate, magnesium, albumin, 25-hydroxyvitamin D (method: chemiluminescence), and parathyroid hormone levels (method: sandwich immunoassay to intact PTH) were measured. Lung function was evaluated by spirometry and clinical and chest radiographic scores were assessed. Statistical significance level was set at P<0.05. Results: Prevalence of hypovitaminosis D was 61.0 %, with serum 25-hydroxyvitamin D levels of 28,42±10,94 ng/mL. Patients with pancreatic insufficiency had a trend to have higher vitamin D levels. Sixteen patients had severe lung disease with FEV1% predicted below 40%. After multivariable analysis, body mass index and hospitalization in the last month remained significantly associated negatively with serum 25-hydroxivitamin D levels. Conclusions: The prevalence of hypovitaminosis D in the present study was inferior to previously related. Vitamin D insufficiency is still a problem in cystic fibrosis patients, even in those receiving supplementation.
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Hipovitaminose D : um estudo em pacientes internados em um hospital geral no sul do Brasil

Premaor, Melissa Orlandin January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Avaliação dos níveis de 25-hidroxivitamina D e fatores associados em população não pediátrica portadora de fibrose cística

Marcondes, Natália Aydos January 2013 (has links)
Introdução: Portadores de fibrose cística têm uma susceptibilidade à deficiência de vitamina D devido à má absorção de nutrientes. Os estudos da prevalência de hipovitaminose D em pacientes com fibrose cística apresentam resultados extremamente variáveis e não há dados a respeito da população não pediátrica no Brasil. Objetivos: Avaliar a prevalência de hipovitaminose D em pacientes não pediátricos portadores de fibrose cística e os fatores associados com as concentrações séricas de 25-hidroxivitamina D. Metodologia: Realizado estudo transversal. A população em estudo foi composta por pacientes maiores que 16 anos acompanhados no Ambulatório de Fibrose Cística do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Foi avaliada a prevalência de deficiência de vitamina D, definida como 25-hidroxivitamina D < 30ng/mL, de acordo com a Cystic Fibrosis Foundation, bem como os fatores clínicos e laboratoriais associados com o valor sérico desta. Foram avaliados o estado nutricional e internações hospitalares. Foi realizada coleta de dados em prontuário, entrevista com os pacientes e colheita de sangue. As análises laboratoriais foram realizadas no Laboratório de Patologia Clínica do Hospital. Foram dosados os valores séricos de proteína C-reativa, cálcio, fosfato, magnésio, albumina, 25-hidroxivitamina D (método: quimiluminescência) e paratormônio (método: imunoensaio para PTH intacto). A função pulmonar foi avaliada por espirometria e escores clínicos e radiológicos. O nível de significância estatística foi estabelecido como P<0,05. Resultados: A prevalência de hipovitaminose D foi de 61,0%, com valores séricos de 25-hidroxivitamina D de 28,42±10,94 ng/mL. Os pacientes com insuficiência pancreática apresentaram uma tendência a ter concentrações mais altas de vitamina D. Dezesseis pacientes apresentavam doença pulmonar grave, com FEV1% do predito inferior a 40%. Após análise multivariada, índice de massa corporal e hospitalizações no último mês permaneceram significativamente associados negativamente aos valores séricos de 25-hidroxivitamina D. Conclusões: A prevalência de hipovitaminose D no presente estudo foi inferior a previamente relatada. A insuficiência de vitamina D continua sendo um problema nos pacientes com fibrose cística, mesmo naqueles recebendo suplementação. / Introduction: Cystic fibrosis patients have a susceptibility to vitamin D deficiency due to nutrient malabsorption. Prevalence studies of hypovitaminosis D in patients with cystic fibrosis have highly variable results and there is no data about the non pediatric population in Brazil. Objectives: To evaluate the prevalence of hypovitaminosis D in non pediactric cystic fibrosis patients and the factors associated with serum 25-hydroxyvitamin D levels. Methods: Cross-sectional study. The study population was composed of patients older than 16 years accompanied in the Cystic Fibrosis Ambulatory of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre. We evaluated the prevalence of vitamin D deficiency defined as 25-hydroxyvitamin D < 30 ng/mL, as suggested recently by the Cystic Fibrosis Foundation, and clinical and laboratory factors associated with its serum levels. Nutritional status and hospital admissions were evaluated. Data was collected from medical records and interviews with patient, blood was collected. Laboratory analisys were performed at Clinical Pathology Laboratory of the Hospital. Serum C-reactive protein, calcium, phosphate, magnesium, albumin, 25-hydroxyvitamin D (method: chemiluminescence), and parathyroid hormone levels (method: sandwich immunoassay to intact PTH) were measured. Lung function was evaluated by spirometry and clinical and chest radiographic scores were assessed. Statistical significance level was set at P<0.05. Results: Prevalence of hypovitaminosis D was 61.0 %, with serum 25-hydroxyvitamin D levels of 28,42±10,94 ng/mL. Patients with pancreatic insufficiency had a trend to have higher vitamin D levels. Sixteen patients had severe lung disease with FEV1% predicted below 40%. After multivariable analysis, body mass index and hospitalization in the last month remained significantly associated negatively with serum 25-hydroxivitamin D levels. Conclusions: The prevalence of hypovitaminosis D in the present study was inferior to previously related. Vitamin D insufficiency is still a problem in cystic fibrosis patients, even in those receiving supplementation.
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Níveis maternos e neonatais de vitamina d: interferência da pré-eclâmpsia e da obesidade gestacional

Pena, Homero Rabelo 13 February 2014 (has links)
Submitted by João Arthur Martins (joao.arthur@ufpe.br) on 2015-04-10T15:04:46Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Homero Rabelo Pena.pdf: 2775425 bytes, checksum: 8f2dd157e84276a545a0dffc67ad0068 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-10T15:04:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Homero Rabelo Pena.pdf: 2775425 bytes, checksum: 8f2dd157e84276a545a0dffc67ad0068 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-02-13 / CNPq / É alta a prevalência de deficiência de vitamina D entre as gestantes e recém-nascidos (RN) em várias regiões do mundo, em especial na presença de pré-eclâmpsia (PE) ou obesidade (OB). O objetivo deste estudo foi identificar se a presença de PE, com ou sem OB, determina um pior status da 25(OH)D, principal forma circulante da vitamina D, no binômio mãe-filho, bem como se há correlação entre os níveis maternos e neonatais dessa vitamina. Realizou-se um estudo de corte transversal, envolvendo 179 gestantes com idade gestacional ≥ 34 semanas, em uma maternidade do Recife, de modo a preencher quatro grupos: PE+/OB-; PE+/OB+; PE-/OB+; PE-/OB-. Sangue periférico das gestantes e do cordão umbilical dos RN foi colhido para a dosagem da 25(OH)D, realizada por quimioluminescência (LIAISON®). A presença de PE determinou uma menor mediana de 25(OH)D no binômio mãe-filho (p<0,01), bem como uma maior deficiência dessa vitamina entre as gestantes (p<0,01) e os seus RN (p=0,06) em relação aos grupos sem PE. A obesidade na gestação conferiu uma maior frequência de deficiência de 25(OH)D entre as gestantes e os RN, mas esta não foi estatisticamente significante. Grávidas e neonatos do grupo PE+/OB+ não apresentaram um pior status de vitamina D em relação ao grupo PE+/OB-. A 25(OH)D dos RN apresentou-se fortemente correlacionada com a das mães (p=0,01), porém, essa correlação foi menor na ocorrência de obesidade materna. Concluímos que gestantes com PE apresentaram uma maior frequência de deficiência de 25(OH)D, bem como seus neonatos; a presença de obesidade, no entanto, não influenciou de forma significativa. Gestantes obesas transferiram menos 25(OH)D para seus RN.

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