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Efeitos da flavomicina ou da monensina sobre a fermentação e a digestão ruminal e total em bovinos / Use of the clinoptilolite-heulandite as supporting to the modulators of nutritional in the feeding of poultry

Mogentale, Sabrina Marques 30 November 2005 (has links)
Foram estudados os efeitos da flavomicina ou da monensina sobre a fermentação e digestão ruminal e total em bovinos. Doze fêmeas bovinas não gestantes e não lactantes, portadoras de fístula ruminal, pesando em média 736 kg, foram distribuídas inteiramente ao acaso em três grupos experimentais: controle (ausência de antibiótico), tratado com flavomicina (antibiótico não-ionóforo) e outro tratado com monensina (antibiótico ionóforo). Foram administradas doses de 20mg e 300mg/animal/dia, de flavomicina e monensina, respectivamente. Utilizou-se um período experimental de 21 dias, sendo os 16 primeiros destinados à adaptação dos animais à dieta, composta de 60% de concentrado (milho, farelo de soja e mistura mineral) e 40% de volumoso (basicamente de cana-de-açúcar). O 21° dia foi utilizado para avaliação do consumo de MS e colheitas de líquido ruminal, realizadas às 0; 2; 4; 6; 8; 10 e 12 horas após a primeira refeição. Os 10 últimos dias foram destinados à aplicação do marcador (15g de óxido crômico/animal/dia), e os 5 últimos, destinados à avaliação do consumo de MS, colheita de fezes, amostragem dos alimentos e também à avaliação da digestão ruminal (degradabilidade in situ), pela técnica dos sacos de nylon, incubando-se cana-de-açúcar, milho em grãos ou farelo de soja. A monensina diminuiu a proporção molar de ácido acético e aumentou a de propiônico (27,2%), em relação ao grupo controle, e aumentou a degradabilidade efetiva ruminal do amido dos grãos de milho, em relação à flavomicina. A flavomicina diminuiu a taxa de degradação da PB do farelo de soja, em relação ao controle e monensina. Nenhum dos antibióticos testados alterou a concentração total dos AGVs, ácido butírico, pH, concentração ruminal de N-NH3 ou consumo de MS. Tão pouco foram alteradas a degradabilidade efetiva da FDN da cana-de-açúcar, CMS digestível, digestibilidade da MS, PB, EE, EÑN, FB, FDA, FDN, EB, amido ou o NDT da dieta. / The effects of flavomycin or monensin on ruminal fermentation and ruminal and total digestion in bovines were investigated. Twelve non-pregnant and non-lactating rumen-fistulated cows (736 kg of BW) were randomly assigned to three treatment groups: control (no antibiotic), flavomycin-treated (non-ionophore antibiotic) and monensin-treated (ionophore antibiotic). Treatment doses were 20 and 300mg/animal/day of flavomycin and monensin, respectively. Twenty-one day subperiod was used, the first sixteen for diet adaptation. Diet was composed by 60% concentrate (corn, soybean meal and mineral mixture) and 40% roughage (basically sugar cane). The 21st day was used for the evaluation of DMI and for ruminal fluid sampling at 0, 2, 4, 6, 8, 10 and 12 hours after the first meal. The last 10 days were used for external marker administration (15g of chromic oxide/ animal/day), and the last 5 days, for DMI evaluation, feces collection, feed sampling and evaluation of ruminal degradability using the nylon bag technique. Bags containing corn grain, soybean meal or sugar cane were incubated through the rumen fistula from the 17th up to the 21st day. Monensin decreased the molar proportion of acetic acid and increased the propionic acid in 27.2%, compared to control group and increased the effective degradability of corn grain starch, compared to flavomycin. Flavomycin decreased the degradation rate of soybean meal crude protein compared to control and monensin groups. Total VFA concentrations, molar proportion of butyric acid, pH, ammoniacal-N concentration or DMI were not influenced by the addition of either antibiotics; neither were the effective degradability of sugar cane NDF, digestible DMI or DM, CP, EE, NFE, CF, ADF, NDF, GE and starch digestibility nor the TDN of the diet.
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Desenvolvimento e avaliação de um método in vitro para estimar a degradabilidade das proteínas no rúmen / Development and evaluation of an in vitro method to estimate the degradation of proteins in the rumen

Härter, Carla Joice 13 February 2009 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A set of assays was carried out to develop a method for estimating ruminal degradation of proteins based on ammonia production in vitro. Samples of soybean meal, meat and bone meal, ryegrass (Lolium multiflorum) and cynodon (Cynodon dactilon var. Dactylon) were incubated by using the procedures of the in vitro/gas method. The effects of sample amount; starch inclusion to correct for ammonia uptaked by bacteria; nitrogen concentration in buffer solution and preview treatment of samples for soluble nitrogen extraction were evaluated. Short-time in vitro assays were also carried out to estimate degradation rate or solubilization rate of soluble fraction of nitrogen. Results of protein degradation obtained for some samples incubated in vitro were compared to those obtained from in situ and in vivo assays carried out in parallel. Results of protein degradation of different samples were not affected by sample size (15 mg N/ sample 1 g of sample) whereas degradability and dagradation rate of ryegrass protein, without starch correction, was negativelly affected by exclusion of ammonium bicarbonate from buffer solution (P<0,05). The preview extraction of soluble fraction of samples affected (P<0.05) protein degradation only of the ryegrass and soybean meal samples. Estimates of protein degradation for concentrate samples were not affected by starch inclusion. However, starch inclusion increased (P<0.05) protein degradation for ryegrass samples. Determination coefficient (r²) of regressions relating ammonia concentration and incubation time were usually high (above 0.80). Protein degradability of soybean meal, meat and bone meal and ryegrass samples were lower by in vitro than by in situ method (P<0.05). In turn, protein degradability of ryegrass and cynodon samples estimated in vitro was similar to obtained in vivo. In conclusion, although it needs more consistent validation, the in vitro/gas method might be an useful tool for estimating rumen degradabilty of proteins. / Foi conduzido um conjunto de ensaios in vitro com o objetivo de desenvolver um método para estimar a degradação de proteína no rúmen baseado na liberação de amônia no meio de incubação. Foram incubadas amostras de farelo de soja, farinha de carne e ossos, azevém (Lolium multiflorum) e cynodon (Cynodon dactilon var. Dactylon) utilizando-se os procedimentos da técnica in vitro/gases. Foi avaliado o efeito da quantidade de amostra incubada, da inclusão de amido para corrigir a fração de nitrogênio capturado pelas bactérias, do teor de nitrogênio na solução tampão e do tratamento prévio das amostras para remoção da fração solúvel do nitrogênio. Foram conduzidos também ensaios in vitro de curta duração para medir a taxa de degradação ou de solubilização da fração solúvel da proteína das amostras. Os resultados de degradação protéica obtidos em algumas amostras incubadas in vitro foram comparados com os obtidos em ensaios in vivo e in sito, que foram conduzidos paralelamente. A degradação da proteína de diferentes amostras não foi afetada pelo tamanho de amostra (15 mg N/ amostra 1 g de amostra), entretanto a degradabilidade e a taxa de degradação protéica do azevém, sem correção de amido, foram negativamente afetadas pela exclusão do bicarbonato de amônio da solução tampão (P<0,05). O tratamento prévio da amostra interferiu (P<0,05) nos resultados de degradação protéica das amostras de azevém e farelo de soja, mas não da farinha de carne. Em geral, a inclusão de amido para correção da amônia utilizada pelos microorganismos, resultou em maiores valores de degradabilidade da proteína do azevém (P<0,05), mas não das outras amostras. O coeficiente de determinação (r²) das estimativas da taxa de degradação, calculada com base na variação da concentração de amônia no meio ao longo do tempo de incubação, foram geralmente altos (superiores a 80%). As degradabilidades efetivas da proteína das amostras de farelo de soja, farinha de carne e azevém, estimadas pelo método in vitro foram inferiores às estimadas pelo método in situ (P<0,05). Por outro lado, a degradabilidade efetiva da proteína de amostras de azevém e Cynodon estimada pelo método in vitro não diferiu dos valores obtidos in vivo com ovinos fistulados no duodeno. Em conclusão, o método in vitro/gases pode ser uma ferramenta útil para estimar a degradabilidade ruminal das proteínas, embora ainda necessite ser melhor validado com estudos in vivo.
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Torta de cupuaçú (Theobroma grandiflorum) na alimentação de ovinos

Pereira, Expedita Maria de Oliveira [UNESP] 08 May 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:33:32Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-05-08Bitstream added on 2014-06-13T19:44:25Z : No. of bitstreams: 1 pereira_emo_dr_jabo.pdf: 472173 bytes, checksum: a4229a2793febaf9ff184049d6dddaad (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O objetivo deste trabalho foi estudar o potencial de utilização da torta de cupuaçu em dietas de ovinos em substituição ao farelo de soja como fonte protéica. Foram formuladas três dietas experimentais contendo em media 15 % de proteína bruta: RC- dieta controle, sem adição de torta de cupuaçus, R50 - substitui-se 50% do farelo de soja pela torta de cupuaçu e na terceira dieta; R100, 100% do farelo de soja foi substituído pelo cupuaçu. Avaliou-se a degradabilidade dos ingredientes e a produção de nitrogênio amoniacal em sistemas “in vitro”, sendo utilizados 4 ovinos machos SRD, não castrados, divididos aleatoriamente nos três tratamentos em dois períodos de coleta distintos. Foi observado que a fração C e B da MS, PB e FDN dos alimentos foram as mais afetadas pela inclusão de torta de cupuaçu, tendo sido encontrados valores de C de 50,4% para MS, 47,7% para PB, e 56,5% para a FDN da brachiaria. Níveis elevados de cupuaçu na dieta afetam a digestibilidade “in vitro”, com prejuízos à fermentação ruminal. Para avaliar o GMD , rendimentos de carcaça e qualidade da carne foram utilizados 15 cordeiros da raça Santa Inêz, 12 machos e 3 fêmeas.Os animais alimentados com as dietas R50 e a RC tiveram o maior GMD (0,21 e 0,18 kg, respectivamente). O menor GMD foi observado para o tratamento R100 (0,10 kg). Animais submetidos ao tratamento R100 tiveram menor PR (2,8%), maior RCQ (42,7%), maior teor de EE na AOL (3,2%), maiores PC (36,6%), menores FC (2,4 kg) e em relação aos parâmetros sensoriais os animais submetidos a este tratamento apresentaram carne mais macia (3,3) e suculenta (6,6), porem com sabor (6,9) e aroma (6,0) estranhos, diferindo assim dos demais tratamentos nestas características. / The objective of this work was to study the use potential of the cupuassu cake on sheep diets in substitution to the soybean meal as proteic source. Three experimental diets was formulated with 14% of crude protein and three levels of substitution of the soybean meal by cupuassu cake: RC- control diet, without substitution; R50- 50% of the soybean meal level substituted by the cupuassu cake and R100 were 100% of the soybean meal was substituted by the cupuassu cake. In the first diet, called control, the soybean meal was used as the protein source, in the second diet, called R50, 50% of the soybean meal was substituted by the cupuaçu cake and in third diet, called R100, 100% of the soybean meal bran it was substituted by the cupuaçu cake. The degradabilidade of the ingredients and the production of ammoniacal nitrogen was evaluated at in vitro systems, used 4 sheep male, not castrated, as ruminal fluid donors, randomly divided in the three treatments over two distinct periods of sample collection. Was it observed that the fraction C and B of DM, CP and NDF of the ingredients were most affected by the inclusion of cupuaçu cake, having been found C fraction of values 50,4 for DM, 47,7% for CP, and 56,5% for NDF of the brachiaria. High levels of cupuassu cake in the diet reduces the in vitro feed degradability, with damages to the ruminal fermentation. To evaluate AWG, carcass traits and meat quality were utilized 15 Santa Ines lambs, 12 males and 3 females. The animals fed with the diets R50 and RC had biggest AWG (0,21 and 0,18 kg, respectively). Smallest AWG was observed for the treatment R100 (0,10 kg). Labs fed with submit to the R100 diet had smaller CL (2,8), biggest CCY (42,7%), low rates of EE in AOL (3,2%), greater CL (36,6%), smaller CF (2,4 kg) and about the sensorial aspects, the animals submitted to this treatment presented softer meat (3,3) and succulent (6,6)... (Complete abstract click electronic access below)
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Adição de bactérias homofermentativas e celulase na ensilagem de cana-de-açucar / Addition of homofermentative bacteria and cellulase in the sugar cane silage

Carvalho, Lara Rodrigues de Queiroz 31 July 2017 (has links)
Submitted by JÚLIO HEBER SILVA (julioheber@yahoo.com.br) on 2017-12-13T17:25:15Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Lara Rodrigues de Queiroz Carvalho - 2017.pdf: 1395815 bytes, checksum: 2c2714895fbf89e19b7563a18d5ebfb9 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-12-14T10:17:43Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Lara Rodrigues de Queiroz Carvalho - 2017.pdf: 1395815 bytes, checksum: 2c2714895fbf89e19b7563a18d5ebfb9 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-14T10:17:43Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Lara Rodrigues de Queiroz Carvalho - 2017.pdf: 1395815 bytes, checksum: 2c2714895fbf89e19b7563a18d5ebfb9 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2017-07-31 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás - FAPEG / The present work was carried out with the objective of evaluating the effect of two fermentation periods with bacterial inoculant and/or fibrolytic enzyme addition on the nutritional value of sugarcane silage. The sugar cane was conditioned in minisilos with 5L capacity and average density of 830 kg/m³. The experimental design was completely randomized with three replicates, in a 2 x 3 x 2 factorial scheme. Two fermentation periods (30 and 100 d), three cellulase enzyme doses (0, 3 and 6%) and addition or not of inoculant bacterial (Lactobacillus plantarum + Pediococcus pentosaceus, 2.5 x 1010UFC/g). Chemical composition, total digestible nutrients (TDN), degradability of dry matter (DM) and neutral detergent fiber (NDF) and stability rate were evaluated. The bacterial inoculant and the cellulase enzyme did not significantly affect pH, DM, organic matter (OM) and hemicellulose, however, these variables were affected by the fermentation period, where DM decreased (P <0.05) from 22 to 17%, OM from 96% to 95% and hemicellulase from 25.8 to 20.9% and the pH increased from 3.3 to 3.4. Titratable acidity and NDF and ADF levels had triple interaction between the studied factors. The treatment with 100 fermentation days without inoculant and 6% of cellulase showed the best response on sugarcane silage titratable acidity (21.6 ml). NDF, ADF and TDN contents were higher in the longer fermentation period (100 days) with addition of 6% cellulase without bacterial inoculant (44.9, 27.2 and 64.0% for NDF, ADF and TDN respectively). The highest potential DM degradability was at 100 fermentation days. The 3% cellulase concentration associated with the inoculant increased the potential DM degradability from 65.9 to 73.1% at 100 fermentation days. There was higher effective DM degradability and NDF degradability decreased in the cellulase inclusion treatments. The inoculant increased the rate of aerobic stability. There was double interaction of the cellulase x fermentation period, in which greater stability was at 30 days without cellulase addition. The addition of a bacterial inoculant or cellulase enzyme was efficient in improving the nutritional value of sugarcane silage, with better results when used independently. / O presente estudo foi realizado com o objetivo de avaliar o efeito de dois períodos de fermentação junto com inoculante bacteriano e/ou enzima fibrolítica no valor nutricional da silagem de cana-de-açúcar. A cana-de-açúcar foi acondicionada em minissilos com capacidade de 5L e densidade média de 830 kg/m³. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado com três repetições, em esquema fatorial 2 x 3 x 2. Dois períodos de fermentação (30 e 100 d), três doses de enzima celulase (0, 3 e 6%) e aplicação ou não de inoculante bacteriano (Lactobacillus plantarum + Pediococcus pentosaceus, 2,5 x 1010UFC/g). Foram avaliados composição bromatológica, nutrientes digestíveis totais NDT), degradabilidade da matéria seca (MS) e da fibra em detergente neutro (FDN) e taxa de estabilidade. O inoculante bacteriano e a enzima celulase não afetaram significativamente o pH, MS, matéria orgânica (MO) e hemicelulose, no entanto, estas variáveis foram afetadas pelo período de fermentação onde, a MS diminuiu (P<0,05) de 22 para 17%, MO de 96% para 95% e hemicelulase de 25,8 para 20,9% e o pH aumentou de 3,3 para 3,4. A acidez titulável e os teores de FDN e FDA tiveram interação tripla entre os fatores estudados. O tratamento com 100 dias de fermentação sem inoculante e 6% de celulase teve a melhor resposta na acidez titulável (21,6 ml). Os teores de FDN, FDA e NDT tiveram maior resposta no maior período de fermentação (100 dias) com adição de 6% de celulase sem inoculante bacteriano (44,9, 27,2 e 64,0% para FDN, FDA e NDT respectivamente). A maior degradabilidade potencial da MS foi aos 100 dias de fermentação. A concentração de 3% de celulase associada ao inoculante aumentou a degradabilidade potencial da MS de 65,9 para 73,1% aos 100 dias de fermentação. Houve maior degradabilidade efetiva da MS e diminuição da degradabilidade da FDN nos tratamentos com adição de celulase. O inoculante favoreceu a taxa de estabilidade aeróbica. Houve interação dupla da celulase x período em que maior estabilidade foi aos 30 dias sem adição de celulase. A adição de um inoculante bacteriano ou enzima celulase foi eficiente em melhorar o valor nutricional da silagem de cana-de-açúcar, com melhor resultado quando usados de forma independente.
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Potencial produtivo e nutricional de cultivares de milheto sob doses de nitrogênio em diferentes alturas pré-corte / Yield and nutritional value from pearl millet cultivars subjected to nitrogen levels under different pre-cutting heights

Corrêa, Daniel Staciarini 28 February 2015 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-10-03T12:52:16Z No. of bitstreams: 2 Tese - Daniel Staciarini Corrêa - 2015.pdf: 2943444 bytes, checksum: ec65a7569626c6d99efce36db84b8284 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-10-03T12:52:59Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese - Daniel Staciarini Corrêa - 2015.pdf: 2943444 bytes, checksum: ec65a7569626c6d99efce36db84b8284 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-03T12:53:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese - Daniel Staciarini Corrêa - 2015.pdf: 2943444 bytes, checksum: ec65a7569626c6d99efce36db84b8284 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2015-02-28 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás - FAPEG / The effect of nitrogen doses and pre-cutting heights on dry matter production and nutritional value of millet cultivars were evaluated. Two sources of nitrogen: urea or ammonium sulfonitrate (ASN) treated with nitrification inhibitor were evaluated separately. The cultivars used were ADR 500; BRS 1501 and ADR 8010. Pre-cut heights were 0.70; 0.80 and 0.90 m, with a 0.20 m residual height. Nitrogen rates were 0; 45; 90 or 180 kg ha-1. For each cultivar and nitrogen source, the experiment was designed in randomized blocks in a 4 x 3 factorial scheme (4 doses of N x 3 pre-cutting heights) with three replications (blocks). Data were submitted to analysis of variance and means were compared by Tukey test at 5% probability. Regression analysis was performed for the production of dry matter of each cultivar. The field experiment was conducted in the Department of Animal Production EVZ / UFG, in situ degradability assay and chemical analyzes were carried out at PUC Goiás’ Faculdade de Zootecnia. The dry matter and ashes were determined in greenhouse and muffle, respectively. The crude protein (CP) was determined by the Kjeldahl method, the insoluble neutral (NDF) and acid (ADF) detergent fiber and lignin by sequential method. The ether extract (EE) was determined by the Soxhlet method and total carbohydrates (TC) by the equation proposed by Sniffen (1992). The Orskov and McDonald (1979) degradability equations were used, with adaptations made by Sampaio (1988). The evaluation times were 0; 12; 24; 48 and 96 hours. Related to pre-cut heights one may conclude that millet cut at 0.70 and 0.80 m high showed low dry matter levels, which affect the DM intake of animals while cutting at 0.90 m offered satisfactory content of this parameter. Regarding the use of urea as a nitrogen source, it was observed that the cultivars showed high levels of total carbohydrates and ether extract, indicating high energy density of the forage, which helps to offset the negative effects of high NDF contents presented. Nitrogen fertilization increased the CP content and promoted increased productivity of the cultivars, especially when harvested at 0.90 m. The fertilization with 180 kg ha-1 of nitrogen (urea) improved the nutritional value (composition and degradability) from cultivars except that of the cultivar ADR 500 managed in the pre-cut height of 0.80 m. Pearl millet showed high soluble fraction of NDF, which compensates the intake inhibition effect that this fraction has on the animal consumption. Regarding the use of ammonium sulfonitrate treated with nitrification inhibitor, results showed that there was an increase in productivity, but possible toxic effects were observed at lower doses (45 and 90 kg N ha-1), revealed by the low protein content and high TC and NDF presented under these doses. Nitrogen fertilization with nitrification inhibitor at high doses increased the dry matter, crude protein and neutral detergent fiber degradability of millet handled at 0.90 m. The combination of fertilization with doses of 45 and 90 kg N ha-1 (ASN) with nitrification inhibitor, with the management of millet at 0.70 or 0.80 m did not favor the nutritional quality of forage indicating that in these treatments the relationship between the availability of nitrogen in ammonium and nitrate forms may have been detrimental to the plants. / Avaliou-se o efeito de doses de nitrogênio e alturas pré-corte sobre a produção de matéria seca, e valor nutricional de cultivares de milheto. Foram avaliadas, separadamente, duas fontes de nitrogênio: ureia ou sulfonitrato de amônio (SNA) tratado com inibidor de nitrificação. As cultivares utilizadas foram ADR 500; BRS 1501 e ADR 8010. As alturas pré-corte avliadas foram 0,70; 0,80 e 0,90 m, com altura residual de 0,20 m. As doses de nitrogênio avaliadas foram 0; 45; 90 ou 180 kg ha-1. Para cada cultivar e para cada fonte de nitrogênio, o experimento foi delineado em blocos casualizados em esquema fatorial 4 x 3 (4 doses de N x 3 alturas pré-corte) com três repetições (blocos). Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste Tukey a 5% de probabilidade. Foi feita análise de regressão para a produção de matéria seca de cada cultivar. O experimento de campo foi conduzido no Departamento de Produção Animal da EVZ/UFG, os ensaios de degradabilidade in situ e as análises químico-bromatológicas foram realizadas na Faculdade de Zootecnia da PUC Goiás. Os teores de matéria seca e cinzas foram determinados em estufa e mufla, respectivamente. A proteína bruta (PB) foi determinada pelo método Kjeldhal, a fibra insolúvel em detergente neutro (FDN) e ácido (FDA) e lignina pelo método sequencial. O extrato etéreo (EE) foi determinado pela metodologia Soxhlet e os carboidratos totais (CHOt) pela equação de Sniffen (1992). As equações de degradabilidade utilizadas foram de Orskov e McDonald (1979), com as adaptações de Sampaio (1988). Os tempos de avaliação foram 0; 12; 24; 48 e 96 horas. Em relação à altura pré-corte conclui-se que o milheto cortado aos 0,70 e 0,80 m de altura apresentou baixos teores de matéria seca, o que prejudica o consumo de MS pelos animais, enquanto o corte aos 0,90 m ofereceu teor satisfatório deste parâmetro. Com relação ao uso da ureia como fonte de nitrogênio, observou-se que as cultivares apresentaram altos teores de carboidratos totais e de extrato etéreo, indicando alta densidade energética da forrageira, contribuindo para contrabalancear os efeitos negativos dos altos teores de FDN apresentados. A adubação nitrogenada aumentou o teor de PB e promoveu aumento de produtividade das cultivares, principalmente quando manejadas a 0,90 m. A adubação com 180 kg ha-1 de nitrogênio (ureia) melhorou o valor nutricional (composição e degradabilidade) das cultivares, com exceção da cultivar ADR 500 manejada na altura pré-corte de 0,80 m. O milheto apresentou alta fração solúvel da FDN, o que compensa o efeito de inibição que esta fração exerce sobre o consumo animal. Com relação ao uso do sulfonitrato de amônio tratado com inibidor de nitrificação os resultados mostraram que houve aumento de produtividade, porém foram observados possíveis efeitos tóxicos nas doses mais baixas (45 e 90 kg N ha-1), revelados pelos baixos teores de proteínas e altos de CHOt e FDN nessas doses. A adubação nitrogenada com fertilizante com inibidor de nitrificação, em altas doses elevou a degradabilidade da matéria seca, da proteína bruta e da fibra insolúvel em detergente neutro do milheto manejado a 0,90 m. A combinação de adubação com as doses de 45 e 90 kg N ha-1 (SNA) com inibidor de nitrificação, com o manejo do milheto a 0,70 ou 0,80 m não favoreceu a qualidade nutricional das forrageiras indicando que, nestes tratamentos, a relação entre a disponibilidade de nitrogênio nas formas de amônio e nitrato pode ter sido prejudicial às plantas.
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Efeitos de fontes orgânica e inorgânica de enxofre na dieta de bovinos / Effect of organic and inorganic sulphur sources in bovines? diet

Arlindo Saran Netto 15 December 2006 (has links)
O experimento foi conduzido na FZEA/USP, com objetivo de comparar a utilização de fontes orgânicas de enxofre com a flor de enxofre na dieta de bovinos, com base no ganho de peso, conversão alimentar, concentração de enxofre e cobre no sangue, fígado e rim, e características da carcaça (experimento I), além de parâmetros ruminais (experimento II). No experimento I, 32 novilhos Nelore foram confinados e receberam ração total pelo sistema ?calan gate?, sendo divididos nos tratamentos: controle; flor de enxofre; metionina e carboquelatado. A cada 28 dias foram pesados, e foram colhidas amostras de sangue para posterior análise. Após 84 dias, foram abatidos e foram colhidas amostras de fígado e rim. No experimento II, oito novilhos foram canulados e divididos nos mesmos tratamentos já descritos. Durante cinco dias foi amostrado líquido ruminal para contagem de protozoários e análise de pH. Também foram incubados saquinhos de náilon para determinação da degradabilidade da matéria seca, proteína bruta e fibras em detergente neutro e ácido das dietas. Os tratamentos não influenciaram o ganho de peso e a conversão alimentar no período total de confinamento, porém, o carboquelatado proporcionou ganho de peso 11% maior que a flor de enxofre nos primeiros 28 dias de confinamento. Não foram encontradas diferenças entre as fontes para concentração de enxofre e cobre no sangue, porém, no fígado, as fontes orgânicas proporcionaram as menores concentrações de enxofre e a metionina, as menores concentrações de cobre. Não houve efeito das fontes estudadas na concentração de enxofre e cobre no rim, no rendimento de carcaça a na maciez da carne, bem como na degradabilidade e no pH ruminal. Entretanto, o carboquelatado aumentou a quantidade total de protozoários ciliados, sendo uma alternativa interessante para suplementação de bovinos no inicio do período de confinamento. / This research was carried out at FZEA/USP to compare the utilization of organic sulphur sources to elemental sulphur in bovines? diet, through analyses of weight gain, feed conversion, liver and kidney sulphur and copper concentrations and carcass characteristics (experiment I), and ruminal parameters (experiment II). During experiment I, 32 Nellore steers were confined and were fed a total ration through ?calan gate? system. They were divided into the treatments: control; elemental sulphur; methionine and carboquelated. Each 28 days, they were weighted and blood samples were taken to posterior analysis. After 84 days, they were slaughtered and samples of liver and kidney were taken. During experiment II, eight steers were cannuladed and divided into the same described treatments. During five days, ruminal liquid was sampled to protozoa count and pH determination. Also, nylon bags were incubated to determinate the degradability of dietary dry matter, crude protein and acid and neutral detergent fiber. Treatments did not affect weight gain and feed conversion during whole feedlot period, however, carboquelated provided weight gain 11% higher than the elemental sulphur during the first 28 days of feedlot. There were no differences of sulphursources on sulphur and copper blood concentrations, however, in the liver, the organic sources provided lower sulphur concentrations and methionine provided lower copper concentration. The studied sources did not affect kidney sulphur and copper concentration, carcass yield, shear force, ruminal degradability and pH. However, carboquelated increased total amount of ciliate protozoa, and it is an interesting alternative to supplement bovines during the beginning of a feedlot period.
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Efeitos da flavomicina ou da monensina sobre a fermentação e a digestão ruminal e total em bovinos / Use of the clinoptilolite-heulandite as supporting to the modulators of nutritional in the feeding of poultry

Sabrina Marques Mogentale 30 November 2005 (has links)
Foram estudados os efeitos da flavomicina ou da monensina sobre a fermentação e digestão ruminal e total em bovinos. Doze fêmeas bovinas não gestantes e não lactantes, portadoras de fístula ruminal, pesando em média 736 kg, foram distribuídas inteiramente ao acaso em três grupos experimentais: controle (ausência de antibiótico), tratado com flavomicina (antibiótico não-ionóforo) e outro tratado com monensina (antibiótico ionóforo). Foram administradas doses de 20mg e 300mg/animal/dia, de flavomicina e monensina, respectivamente. Utilizou-se um período experimental de 21 dias, sendo os 16 primeiros destinados à adaptação dos animais à dieta, composta de 60% de concentrado (milho, farelo de soja e mistura mineral) e 40% de volumoso (basicamente de cana-de-açúcar). O 21° dia foi utilizado para avaliação do consumo de MS e colheitas de líquido ruminal, realizadas às 0; 2; 4; 6; 8; 10 e 12 horas após a primeira refeição. Os 10 últimos dias foram destinados à aplicação do marcador (15g de óxido crômico/animal/dia), e os 5 últimos, destinados à avaliação do consumo de MS, colheita de fezes, amostragem dos alimentos e também à avaliação da digestão ruminal (degradabilidade in situ), pela técnica dos sacos de nylon, incubando-se cana-de-açúcar, milho em grãos ou farelo de soja. A monensina diminuiu a proporção molar de ácido acético e aumentou a de propiônico (27,2%), em relação ao grupo controle, e aumentou a degradabilidade efetiva ruminal do amido dos grãos de milho, em relação à flavomicina. A flavomicina diminuiu a taxa de degradação da PB do farelo de soja, em relação ao controle e monensina. Nenhum dos antibióticos testados alterou a concentração total dos AGVs, ácido butírico, pH, concentração ruminal de N-NH3 ou consumo de MS. Tão pouco foram alteradas a degradabilidade efetiva da FDN da cana-de-açúcar, CMS digestível, digestibilidade da MS, PB, EE, EÑN, FB, FDA, FDN, EB, amido ou o NDT da dieta. / The effects of flavomycin or monensin on ruminal fermentation and ruminal and total digestion in bovines were investigated. Twelve non-pregnant and non-lactating rumen-fistulated cows (736 kg of BW) were randomly assigned to three treatment groups: control (no antibiotic), flavomycin-treated (non-ionophore antibiotic) and monensin-treated (ionophore antibiotic). Treatment doses were 20 and 300mg/animal/day of flavomycin and monensin, respectively. Twenty-one day subperiod was used, the first sixteen for diet adaptation. Diet was composed by 60% concentrate (corn, soybean meal and mineral mixture) and 40% roughage (basically sugar cane). The 21st day was used for the evaluation of DMI and for ruminal fluid sampling at 0, 2, 4, 6, 8, 10 and 12 hours after the first meal. The last 10 days were used for external marker administration (15g of chromic oxide/ animal/day), and the last 5 days, for DMI evaluation, feces collection, feed sampling and evaluation of ruminal degradability using the nylon bag technique. Bags containing corn grain, soybean meal or sugar cane were incubated through the rumen fistula from the 17th up to the 21st day. Monensin decreased the molar proportion of acetic acid and increased the propionic acid in 27.2%, compared to control group and increased the effective degradability of corn grain starch, compared to flavomycin. Flavomycin decreased the degradation rate of soybean meal crude protein compared to control and monensin groups. Total VFA concentrations, molar proportion of butyric acid, pH, ammoniacal-N concentration or DMI were not influenced by the addition of either antibiotics; neither were the effective degradability of sugar cane NDF, digestible DMI or DM, CP, EE, NFE, CF, ADF, NDF, GE and starch digestibility nor the TDN of the diet.
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FLUXO DUODENAL DE AMINOÁCIDOS EM BOVINOS ALIMENTADOS COM DIETAS CONTENDO OU NÃO EXTRATO TANÍFERO DE Acacia mearnsii / DUODENAL FLOW OF AMINO ACIDS IN CATTLE FED DIETS CONTAINING OR NOT Acacia mearnsii TANNIN EXTRACT

Orlandi, Tiago 01 March 2013 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This study was conducted to evaluate the effect of including Acacia mearnsii tannin extract in the diet on the flow and amino acid profile in the duodenum of cattle consuming limited amounts of diets containing high degradability protein supplements. Two experiments were conducted in vivo. In trial 1 evaluated the effect of inclusion levels (0, 0.9, 1.8 or 2.7%) of the tannin extract in the diet of four Holstein steers (158 ± 30 kg of body weight (BW )), implanted with cannula in the proximal duodenum and arranged in a randomized 4 × 4 Latin Square. The experimental diets supply was restricted to 2% of BW and consisted of 55% of black oats (Avena strigosa) and 45% of a concentrate containing soybean meal. In trial 2 was evaluated the effect of the inclusion or not of 1.5% of the tannin extract in diet of four Holstein steers (297 ± 56 kg BW), also implanted with cannula in the proximal duodenum and arranged in a randomized 4 × 4 Latin Square. The experimental diets supply was restricted to 2.5% of BW and consisted of 70% of corn silage and 30% of a concentrate containing either soybean meal or canola meal. In both trials the experiment lasted fifteen days, ten days of adaptation diet and five days of sampling. In trial 1 the duodenal flow of the amino acids Ala, Asp, Glu, Ile, Leu, Met, Tyr, Val and all amino acid groups increased (P≤0.05) when tannin extract was added to the diet. However, the profile that arrived in the duodenum was not altered (P>0.05). In trial 2 the duodenal flow of Ala, Arg, Glu, Gly, Leu, Phe, Pro, Thr, Val amino acids and groups of EAA, NEAA, GAA, KAA and TAA increased (P≤0.05) when the tannin extract was added to the diets. An interaction (P≤0.05) was observed between tannin and protein source on the Glu amino acid profile and of GAA group when the mixed soybean meal with tannin increased the percentage these amino acids in the digesta. Moreover, neither the flow nor the amino acid profile of the digesta were affected (P>0.05) by the inclusion of soybean meal or canola meal in the animal diets. A high and significant (P≤0.05) relationship was observed between ingested amino acid profiles and amino acid profiles of duodenal digesta in both trials, and the regression coefficients of the equations of treatments with the inclusion of 1.8 and 1.5% tannin extract (tests 1 and 2, respectively) were statistically equal to 1 (P>0.05). Similarly, the relationships between the EAA profile of duodenal digesta and the EAA profile milk and of muscular tissue were statistically equal (P>0.05) or more next to 1 when added until 1.8% of tannin extract in the diets of trial 1 or when tannin added in the diets in the trial 2. Adding until 1.8% of Acacia mearnsii tannin extract in the diet of animals consuming restricted amounts of foods has the potential to increase the flow of TAA to the duodenum and reduce the difference between the TAA profiles which reaches the duodenum in relation to the ingested TAA profile. Moreover, the inclusion this tannin extract and in this same amount can approximate the EAA profile of duodenal digesta of the EAA profile of the muscular tissue and of milk. / O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da inclusão de extrato tanífero de Acacia mearnsii na dieta sobre o fluxo e o perfil de aminoácidos no duodeno de bovinos consumindo quantidades limitadas de dietas contendo suplementos proteicos de alta degradabilidade ruminal. Foram conduzidos dois ensaios in vivo. No ensaio 1 foi avaliado o efeito da inclusão de níveis (0, 0,9, 1,8 ou 2,7%) do extrato tanífero na dieta de quatro bovinos machos castrados da raça Holandês (158 ± 30 kg de peso corporal (PC)), implantados com cânula no duodeno proximal e dispostos em um delineamento Quadrado Latino 4 × 4. A oferta das dietas experimentais foi restrita a 2% do PC e constituídas por 55% de Aveia Preta (Avena strigosa) e 45% de concentrado contendo farelo de soja. No ensaio 2 foi avaliado o efeito da inclusão ou não de 1,5% do extrato tanífero na dieta de quatro bovinos machos castrados da raça Holandês (297 ± 56 kg de PC), também implantados com cânula no duodeno proximal e dispostos em um delineamento Quadrado Latino 4 × 4. A oferta das dietas foi restrita a 2,5% do PC e constituídas por 70% de silagem de milho e 30% de concentrado contendo farelo de soja ou farelo de canola. Em ambos os ensaios os períodos experimentais tiveram duração de 15 dias, sendo 10 dias de adaptação às dietas e cinco dias de coleta de amostras. No ensaio 1 o fluxo duodenal de Ala, Asp, Glu, Ile, Leu, Met, Tyr, Val e de todos os grupos de aminoácidos aumentou (P≤0,05) quando adicionado tanino à dieta. Porém, o perfil que chegou ao duodeno não foi modificado (P>0,05). No ensaio 2 o fluxo duodenal dos aminoácidos Ala, Arg, Glu, Gly, Leu, Phe, Pro, Thr, Val e dos grupos de AAE, AANE, AAG, AAC e AAT aumentou (P≤0,05) ao adicionar o extrato tanífero às dietas. Uma interação (P≤0,05) foi observada entre tanino e fonte proteica sobre o perfil do aminoácido Glu e do grupo dos AAG quando a mistura do farelo de soja com tanino aumentou a percentagem destes aminoácidos na digesta. Além disso, nem o fluxo e o perfil de aminoácidos da digesta foram afetados (P>0,05) pela inclusão de farelo de soja ou farelo de canola na dieta. Foi observada alta e significativa (P≤0,05) relação entre os perfis de aminoácidos ingeridos e da digesta duodenal em ambos os ensaios, e os coeficientes de regressão das equações dos tratamentos 1,8 e 1,5% de inclusão de extrato tanífero (ensaios 1 e 2, respectivamente) foram estatisticamente iguais a 1 (P>0,05). Da mesma forma, as relações entre o perfil de AAE da digesta duodenal e o perfil de AAE do leite e do tecido muscular foram estatisticamente iguais (P>0,05) ou mais próximas de 1 quando adicionado até 1,8% de extrato tanífero nas dietas do ensaio 1 ou quando incluído o tanino nas dietas do ensaio 2. A inclusão de até 1,8% de extrato tanífero de Acacia mearnsii na dieta de bovinos consumindo quantidades restritas de alimentos tem o potencial de aumentar o fluxo de AAT ao duodeno e reduzir a diferença entre o perfil de AAT que chega ao duodeno em relação ao perfil de AAT consumido. Além disso, a inclusão deste extrato tanífero e nesta mesma quantidade pode aproximar o perfil de AAE da digesta duodenal do perfil de AAE do leite e do tecido muscular.
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Avaliação de fenos de gramíneas e leguminosas com ovinos: consumo, digestibilidade in vivo e degradabilidade in situ e in vitro / Evaluation of grass and legume hays using sheep: intake, in vivo digestibility, and in situ and in vitro degradability

Otoni, Iana Mara Medeiros 29 July 2015 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2017-01-18T12:26:13Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 426701 bytes, checksum: 75c6a3b40a136a0ea5e6f9e8c14d555a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-18T12:26:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 426701 bytes, checksum: 75c6a3b40a136a0ea5e6f9e8c14d555a (MD5) Previous issue date: 2015-07-29 / Foi conduzido um ensaio com os objetivos de comparação da digestibilidade in vivo, da degradabilidade in situ e in vitro de fenos de gramíneas (Cynodon cv. Jiggs e Tifton 85) e de leguminosas (alfafa e estilosantes Campo Grande), além do consumo de nutrientes, balanço de nitrogênio, pH e nitrogênio amoniacal. Foram utilizados oito ovinos machos, castrados, F1 Santa Inês x Dorper, com peso vivo médio de 35 kg, distribuídos em dois quadrados latinos 4 x 4, com quatro animais, quatro tipos de feno e quatro períodos. Cada período experimental teve a duração de 17 dias, sendo 10 dias para adaptação dos animais aos fenos e sete dias para coletas, sendo a dieta composta apenas por alimentos volumosos mais a suplementação mineral. Os animais canulados no rúmen foram mantidos em gaiolas metabólicas individuais. Foram pesadas as quantidades de feno ofertadas e as sobras coletadas diariamente, para cálculo do consumo de nutrientes. A coleta total de fezes foi realizada usando sacolas de napa adaptadas ao corpo do animal. A coleta de urina foi realizada durante 24 horas, utilizando-se baldes plásticos cobertos com telas, para mensuração do volume da quantidade excretada nesse período. Os períodos de incubação para as análises da degradabilidade in situ e in vitro corresponderam aos tempos de 0, 3, 6, 12, 24, 36, 48, 72 e 96 horas. O consumo de matéria seca (1115,7 g/dia), extrato etéreo, nutrientes digestíveis totais, carboidratos não fibrosos e fibra em detergente neutro corrida para cinzas e proteína foram influenciados pelos diferentes fenos, registrando-se maior valor para os animais que receberam feno de alfafa. A digestibilidade aparente de todos os nutrientes avaliados foi menor (P<0,05) para o feno de estilosantes. O balanço de nitrogênio foi negativo apenas para os animais alimentados com feno de estilosantes. Para a degradação da MS, o intervalo de degradabilidade in situ encontrado foi de 22,37 a 25,40 horas e na degradabilidade in vitro o intervalo foi de 23,0 a 23,55 horas, para os quatro tipos de fenos. Para a degradação da MO, o intervalo de degradabilidade in situ encontrado foi de 33,66 a 70,12 horas e na degradabilidade in vitro o intervalo foi de 34,59 a 57,29 horas, para os quatro tipos de fenos. A degradação in situ da FDNcp dos diferentes fenos foi equivalente a partir de 54,02 horas. A degradação in vitro da FDNp apresentou-se semelhante no intervalo de 27,05 a 66,93 horas. Na comparação dos métodos de digestibilidade in vivo, degradabilidade in vitro e in situ recomenda-se utilizar 23,55 horas de incubação na degradação da MS e 55,00 horas para degradação da MO e FDN para ambos os métodos in situ e vitro. Contudo, é necessária à realização de mais pesquisas com diferentes fontes de volumoso e concentrado comparando os três métodos de avaliação da digestibilidade. / We aimed with this study to compare the in vivo, in situ, and in vitro digestibility of grass hay (Cynodon cv. Jiggs and Tifton 85) and legume hay (alfalfa and Stylosanthes Campo Grande), and also to evaluate nutrient intake, nitrogen balance, pH, and ammonia nitrogen. Eight castrated F1Dorper x Santa Inês sheep with average weight of 35 kg were distributed in two 4 x 4 Latin square with four animals, four types of hay and four periods each. Each experimental period lasted 17 days, being 10 days for acclimation of the animals to the diet and eight days for data collection, where each diet was composed of only forages and mineral supplementation. The animals were cannulated in the rumen and kept in individual metabolic cages. The amounts of forage and orts were weighed every day and samples of these feeds were daily collected to calculate the nutrient intake. The total collection of feces was performed using bags coupled to the animal body. The urine collection was carried out during 24 hours using plastic buckets covered with screens for measuring the volume of urine excreted during this period. Incubation periods for analysis of in situ and in vitro degradability corresponded to the following times: 0, 3, 6, 12, 24, 36, 48, 72, and 96 hours. The intakes of dry matter (1,115.7 g/d), ether extract, total digestible nutrients, non-fiber carbohydrates and neutral detergent fiber corrected for ash and protein (NDFap) were influenced by different hay, registering greater value for animals fed alfalfa hay. The apparent digestibility of all analyzed nutrients was lower (P<0.05) for Stylosanthes hay. The nitrogen balance was negative only for animals fed Stylosanthes hay. For DM degradation, the interval in situ degradability was from 22.37 to 25.40 hours while in vitro degradability ranged from 23.0 to 23.55 hours for the four types of hay. For OM degradation, the interval of in situ degradability was from 33.66 to 70.12 hours while in vitro degradability ranged from 34.59 to 57.29 hours for the four types of hay. The in situ degradation of NDFap of different hays was equivalent after 54.02 hours. The in vitro degradation of NDFp was similar from 27.05 to 66.93 hours. Comparing the methods of in vivo, in situ, and in vitro digestibility, we recommend to use 23.5 hours of incubation for DM degradation and 55.0 hours for OM and NDF degradation for both in situ and in vitro methods. However, we recommend the conduction of more studies evaluating different sources of forage and concentrate comparing the three methods of digestibility assay.
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Valor energético do capim-elefante em diferentes idades de rebrota e estimativa da digestibilidade in vivo da fibra em detergente neutro / Energy value of elephantgrass at different regrowth ages and estimate of in vivo neutral detergent fiber digestibility

Silva, Polyana Albino 02 August 2004 (has links)
Submitted by Nathália Faria da Silva (nathaliafsilva.ufv@gmail.com) on 2017-07-14T11:34:19Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 335020 bytes, checksum: 951665d4b20252bedd8bb20ef469d052 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-14T11:34:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 335020 bytes, checksum: 951665d4b20252bedd8bb20ef469d052 (MD5) Previous issue date: 2004-08-02 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Este trabalho foi realizado com os objetivos de avaliar o efeito de diferentes idades de rebrota do capim-elefante sobre o consumo, digestibilidades aparente total, ruminal e intestinal dos nutrientes, o balanço de compostos nitrogenados, a produção microbiana o pH e as concentrações de amônia da digesta ruminal e as excreções de uréia, determinar a valor energético do capim-elefante nas idades avaliadas e validar as equações propostas pelo NRC (2001), para determinação do valor energético dos alimentos, propor novas formas para predizer a fração digestível da fibra em detergente neutro (FDN) e validar um novo modelo matemático proposto por Van Amburgh et al. (2003) para determinação da taxa de degradação de alimentos utilizando apenas dois tempos de incubação. Utilizaram-se quatro bovinos de raça predominantemente holandesa, fistulados no rúmen e abomaso, alimentados à vontade com dieta constituída apenas de capim- elefante cv. Cameroon, nas idades médias de 33, 48, 63, 78 e 93 dias e sal mineral. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e quatro repetições. O óxido crômico foi utilizado para determinação dos fluxos de MS fecal e de MS abomasal. Com exceção do consumo de FDNcp e de EE (kg/dia) e da digestibilidade do EE, os consumos e as digestibilidades totais dos demais nutrientes reduziram linearmente com o aumento da idade de rebrota. As digestibilidades ruminais da MS e MO aumentaram linearmente com o avanço da idade, contudo, não se observou diferença significativa nas digestibilidades aparentes ruminais da FDNcp e do CNFcp. Houve redução na digestibilidade aparente intestinal da MS, MO e PB; porém, para as digestibilidades aparentes intestinais do EE, FDNcp e CNFcp não foi verificada diferença significativa. Observou-se, comparando-se que os coeficientes médios de digestibilidade não diferiram. A ingestão de nitrogênio (N) apresentou redução linear com o aumento das idades de rebrota. Os fluxos de N total e compostos nitrogenados não amoniacais (NNA) no abomaso também apresentaram redução linear. A excreção urinária de N não foi influenciada pelas idades de rebrota, já a excreção fecal de N apresentou redução linear. Os valores de pH mostraram-se bastante uniformes, variando de 6,32 a 6,95. Dentre as idades de corte estudadas, verificou-se maior concentração de amônia ruminal para a idade de 33 dias de rebrota (13,39 mg/100 mL). A planta mais jovem apresentou valores superiores de nitrogênio uréico no plasma (NUP) e excreção de uréia (EU) quando expressa em mg/kgPV. Os derivados de purinas estimados mostraram composição média de 90,32% de alantoína e 9,67% de ácido úrico. A excreção dos derivados de purina, as purinas microbianas absorvidas e os compostos nitrogenados microbianos sofreram redução linear com o aumento da maturidade do capim- elefante. As frações digestíveis da FDN, proteína bruta (PB) e extrato etéreo (EE) e valores de NDT foram subestimados pelas equações do NRC (2001), enquanto as dos carboidratos não fibrosos (CNF) foram semelhantes aos valores observados. O tempo de incubação in situ que melhor se correlacionou com a digestibilidade in vivo da FDN foi o de 72 horas. A taxa de degradação da FDN estimada pelo modelo proposto por Van Amburgh et al. (2003), utilizando-se os tempos de 6 e 24h foi semelhante à calculada utilizando dez tempos de incubação. Recomenda-se usar o capim-elefante com 33 dias de rebrota. As equações do NRC (2001) não foram eficientes em estimar o valor energético do capim-elefante. Sugere-se a incubação in situ durante 72 horas para determinação da fração digestível da FDN, para o capim-elefante. A taxa de degradação da FDN pode ser determinada utilizando-se os tempos de 6 e 24 horas, pelo modelo matemático proposto por Van Amburgh et al. (2003). / This work was carried out with the objectives of evaluating the effect of different elephantgrass regrowth ages on intake, total, ruminal and intestinal apparent digestibilities of nutrients, nitrogen compounds balance, microbial protein production, pH and ammonia concentrations of ruminal digesta and urea excretion; to determine energy values of elephantgrass at different regrowth ages; and to validate the equations proposed by NRC (2001) in order to determine the feedstuffs energy values, to propose new methods to predict neutral detergent fiber (NDF) digestible fraction and to validate a new mathematical model proposed by Van Amburgh et al. (2003) to determine feedstuffs degradation rate by using two incubation times. Four Holstein steers were fistulated in the rumen and abomasum and full fed diet only with elephantgrass at 33, 48, 63, 78 and 93 days of regrowth and mineral salt. A completely randomized design, with four animals and five regrowth ages, was used. Chromic oxide was used to determine fecal and abomasum DM flows. Except for NDFap and EE intake (kg/day) and for EE digestibility, intakes and total digestibility of other nutrients linearly reduced, as regrowth age increased. xDM and OM ruminal digestibility linearly increased, as regrowth age increased, however no significant effect on NDFap and NFCap ruminal apparent digestibility was observed. Reduction on intestinal apparent digestibility of DM, OM and CP was observed, but there was no significant difference for intestinal apparent digestibility of EE, NDFap and NFCap. Average coefficients of digestibility showed no difference when both markers were compared. Nitrogen (N) ingestion showed linear reduction, as regrowth age increased. Total N and nonammonia nitrogen compounds flows in the abomasum also showed linear reduction. N urea excretion was not affected by the regrowth ages, but N fecal excretion showed linear decrease. Among the studied cutting ages, higher ruminal ammonia concentration was observed for average age of 33 days regrowth (13.39 mg/100 mL). pH values were quite uniform and ranged from 6.32 to 6.95. Higher values of plasma urea-N (NUP) and urea excretion (EU) were observed for 33-d regrowth elephantgrass, when it was expressed as mg/kgLW. The estimated purine derivatives showed average composition of 90.32% allantoin and 9.67% uric acid. Purine derivatives excretion, absorbed microbial purine and microbial nitrogen compounds linearly decreased, as elephantgrass regrowth age increased. NDF, crude protein (CP) and ether extract (EE) digestible fractions and NDT values were underestimated by NRC (2001) equations, however nonfiber carbohydrates (NFC) fractions were similar to the observed ones. The best correlation between in situ incubation time and in vivo NDF digestibility was at 72 hours. NDF degradation rate estimated by the model proposed by Van Amburgh et al. (2003), by using incubation times of 6 and 24h, was similar to the one calculated with 10 incubation times. It is recommended to use elephantgrass from 30 to 35 days regrowth. NRC (2001) equations were not efficient to estimate elephantgrass energy value. It is suggested the in situ incubation for 72 hours to determine NDF digestible fraction of elephantgrass. NDF degradation rate can be determined by using incubation times of 6 and 24h, by the mathematical model proposed by Van Amburgh et al. (2003).

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