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Síndrome metabólica e seus componetes e a densidade mineral óssea de adolescentes com excesso de peso /

Silva, Valéria Nóbrega da. January 2014 (has links)
Orientador: Tamara Beres Lederer Goldberg / Banca:Eliana Aguiar Petri Nahás / Banca: Fernanda Luisa Ceragioli Oliveira / Resumo: Objetivo Avaliar a influência da SM e de cada componente sobre a densidade mineral óssea de coluna lombar, fêmur proximal total, corpo total e subtotal de adolescentes com excesso de peso. Casuística e Métodos Estudo transversal realizado com 271 adolescentes sobrepesos, obesos e superobesos (10 a 16 anos). Avaliação antropométrica e exames bioquímicos foram efetuados. A DMO (g/cm²/) da coluna lombar, do fêmur proximal total, do corpo total e subtotal obtidos por densitometria óssea por atenuação de raio x de dupla energia (DXA) e transformada em DMO kg peso (g/cm²/kg peso). A SM foi definida segundo critérios propostos para crianças e adolescentes pela International Diabetes Federation. Resultados Entre 271 adolescentes detectou-se SM em 39 (14%). Adolescentes com excesso de peso e com presença de SM apresentaram diminuição significativa na DMO kg peso em todos os locais avaliados (p<0,01). As adolescentes com circunferência abdominal aumentada, com redução do HDLc, com hipertrigliceridemia e presença de hipertensão arterial apresentaram redução significativa nas DMO em todos os sítios avaliados (p<0,01), o mesmo sendo observado para os adolescentes do sexo masculino, à exceção do aumento dos triglicérides, que não interferiu na DMO (p>0,05). Com análise de regressão linear, observou-se que a circunferência abdominal associou-se negativamente com as DMO em ambos os sexos e os triglicérides se associaram negativamente com as DMO apenas para o sexo feminino. Conclusão Nossos resultados sugerem que adolescentes com excesso de peso e presença de SM apresentaram menor densidade mineral óssea. Dentre os componentes da SM, a circunferência abdominal revelou-se fator determinante para a redução das DMO / Abstract: Objective To evaluate the influence of MS and each component on bone mineral density of the lumbar spine, total proximal femur and both total body subtotal of overweight adolescents. Subjects and Methods This is a cross-sectional study with 271 overweight, obese and extremely obese adolescents (aged 10 to 16 years). Anthropometric and biochemical tests were performed. The BMD of the lumbar spine, proximal femur, and both total and subtotal body were obtained via bone densitometry through dual energy x-ray absorptiometry (DXA) and transformed BMD kg weight (g/cm²/kg weight). MS was defined according to the criteria for children and adolescents proposed by the International Diabetes Federation. Results Out of 271 adolescents, 39 were positive for MS (14%). Overweight adolescents that were positive for MS presented a significant decrease in BMD (g/cm²/kg body weight) in all sites that were evaluated (p<0.01). Female adolescents with big waist circumference, low HDLc, hypertriglyceridemia and presence of high arterial blood pressure displayed significant diminishment in BMD in all sites that were evaluated (p<0.01), which was also observed for male adolescents, except for the increased triglycerides which had no effect on BMD (p>0.05). Through linear regression analysis, it was observed that waist circumference was negatively correlated with BMD for both genders and triglycerides were only negatively correlated with BMD for female adolescents. Conclusion Our results suggest that overweight adolescents that present MS display lower bone mass. From all MS components, waist circumference was a major determinant factor for the reduction of BMD / Mestre
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Comportamento da composição corporal, contagem elucocitária e adipocinas de adolescentes obesos treinados e não treinados /

Antunes, Barbara de Moura Mello. January 2013 (has links)
Orientador: Ismael Forte Freitas Júnior / Banca: Fabio Santos de Lira / Banca: Wagner Luiz do Prado / Resumo: Objetivo: Analisar a composição corporal, contagem leucocitária e concentração circulante de adipocinas de adolescentes obesos treinados, submetidos a 20 semanas de treinamento concorrente, e não treinados de ambos os gêneros. Metodologia: Amostra composta por 22 adolescentes, com idade média de 12,7 anos (DP=1,68), classificados como obesos. Realizou-se avaliação de composição corporal por meio da antropometria, densitometria óssea e ultrassonografia, além de leucograma completo e análises de concentrações circulantes de adipocinas. A amostra foi distribuída em grupo controle e grupo treinamento, sendo realizada a intervenção por meio do treinamento concorrente com duração de uma hora/aula. Realizou-se as análises estatísticas por meio da Análise descritiva, Teste t de student pareado, Anova fatorial, correlação de Pearson e regressão linear utilizando o programa SPSS, versão 17.0, e a significância de p<0,05. Resultados: Após intervenção houve modificações significativas na composição corporal, entretanto não observou-se alterações nas variáveis sanguíneas. Há correlações entre sexo e percentual de gordura total e no tronco, massa magra total e na região androide, além disso, sexo somado ao treinamento possui relação com massa corporal total, massa de gordura total, tecidos da região androide (massa magra, gordura e tecido), gordura intra-abdominal e monócitos. A concentração de TNF-α correlacionou-se com a idade, peso, massa de gordura, massa magra e gordura subcutânea e ao aplicar as variáveis de composição corporal em uma regressão linear todas as variáveis mantiveram interação com o TNF-α, entretanto, quando ajustado por idade, peso e sexo, apenas a massa de gordura e massa magra. Em relação à contagem leucocitária apenas a IL-6 correlacionou-se com os linfócitos e manteve-se na modelo de regressão. Conclusão: Adolescentes obesos submetidos ao treinamento concorrente... / Abstract: Objective: To analyze the effects of 20 weeks of concurrent training in body composition, concentrations of pro and anti-inflammatory adipokines and leukocyte of obese adolescents of both genders. Methods: The sample consisted of 22 adolescents, with a mean age of 12.7 years (SD = 1.68), classified as obese. Assessment of body composition was performed by means of anthropometry, DEXA and ultrasound, and to assess the concentration of leukocytes and adipokines made biochemical analyzes. The sample was divided into control group and training group. The intervention group was training through the concurrent training, comprising 50 % of the time aerobic exercise and 50 % of the time resistance exercise, during 1 hour/session. Statistical analyzes (descriptive analysis, paired Student t test, Anova factorial, Pearson correlation and linear regression) were performed using SPSS, version 17.0, and statistical significance set at p<0,05. Results: After intervention there were significant changes in body composition, however not observed changes in blood variables. There is correlation between sex and percentage of total and trunk fat and total and android region of lean mass, moreover, the training has added sex ratio with total body mass, total fat mass, android region tissues (lean mass, fat mass and tissue), intra-abdominal fat and monocytes. The concentration of TNF-α correlated with age, weight, fat mass, lean mass and subcutaneous fat and to apply the body composition variables in a linear regression all variables maintained interaction with TNF-α, however, when adjusted for age, weight and sex, only fat mass and lean mass. Regarding the leukocyte count only IL-6 was correlated with cells and remained on the regression model. Conclusion: Obese adolescents submitted to concurrent training presented significant changes in body composition, however, do not change the leukocyte counts. Moreover, body composition variables, particularly fat... / Mestre
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Morfometria do casco e densitometria mineral óssea do metacárpico e falanges de bovinos Nelore em confinamento e na pastagem /

Santos, Fabiana Cirino dos. January 2015 (has links)
Orientador: Lizandra Amoroso / Coorientador: José Correa de Lacerda Neto / Banca: Silvana Martinez Baraldi Artoni / Banca: Mário Jefferson Louzada / Resumo: A locomoção é fator de grande importância para a saúde dos bovinos. Nesse sentido, o objetivo do presente trabalho foi, primeiramente, avaliar o possível impacto de dois tipos de manejo sobre a morfologia do casco de bovinos, bem como avaliar diferenças entre os cascos dos membros torácico e pélvico e dígitos laterais e mediais fazendo uso da análise de correspondência. Em uma segunda abordagem, com uso da densitometria óssea, em que é possível avaliar a densidade do esqueleto, tivemos como objetivo avaliar a densidade mineral óssea do III metacárpico e falanges de bovinos Nelore confinados e criados na pastagem. Vinte e quatro extremidades de membros de bovinos, sendo 12 mantidos em confinamento e 12, no pasto, foram coletadas de animais abatidos aos 20 meses de idade. As extremidades foram seccionados na articulação carpometacárpica/tarsometatársica. Foram realizadas oito medidas macroscópicas dos aparelhos ungueais, associando o ambiente em que os animais foram alocados e o sistema de produção. As amostras foram mensuradas com fita métrica milimetrada no dígito lateral e medial dos membros torácicos e pélvicos para obtenção dos dados a seguir - altura da parede abaxial, altura da parede axial, comprimento da sola, largura da sola, comprimento do bulbo, largura do bulbo, altura do bulbo e o comprimento da parede lateral do casco. Após mensuração macroscópica, as extremidades do membro torácico, distais à articulação carpometacárpica foram escaneadas pelo equipamento de absorciometria de raios X em dupla energia Hologic® e foram obtidos os valores de densidade mineral óssea (BMD) e conteúdo mineral ósseo (BMC) do III metacárpico, falanges média medial e lateral, falanges distal medial e lateral. Com os dados das medidas macroscópicas dos cascos, a análise exploratória multivariada de correspondência múltipla mostrou associação entre os membros pélvicos e torácicos, bem como dos dígitos... / Abstract: Locomotion is very important factor for the health of cattle. In this sense, the objective of this study was, first, to assess the possible impact of two types of management on the morphology of cattle hoof, and to evaluate differences between the hooves of the thoracic and pelvic limbs and lateral and medial digits using the correspondence analysis. In a second approach, using bone densitometry was possible to evaluate the skeletal density. In this second phase we evaluated the bone mineral density of the third metacarpal and phalanx of Nellore confined and raised in the pasture. Twenty-four ends of cattle members, 12 kept in confinement and 12, in the pasture, were coleted after they were slaughtered at 20 months of age. The ends of the limbs were sectioned in carpometacarpal/tarsometatarsal joint. Eight macroscopic measurements of the nail apparatus were carried out, involving the environment in which the animals were allocated and the production system. The samples were measured with a millimeter tape in the lateral and medial digit of the fore and hindlimbs to obtain the following data - abaxial wall height, axial wall height, sole length, sole width, bulb length, bulb width, bulb height and lateral wall length. After macroscopic measurement, the ends of forelimb, distal to the carpometacarpal joint were scanned by of dual-energy X-ray absorptiometry equipment Hologic®. Multivariate exploratory analysis of multiple correspondence showed an association between the pelvic and thoracic limbs and digits of the medial and lateral animal feedlot and pasture. Confined animals had higher hooves in the axial and abaxial walls, the highest and lowest sole bulb height. Hooves of animals kept in the pasture soil had low bulb and greater length of the sole. Changes in the anatomy of the hull resulting from the impact of different types of flooring should be considered when investigating the causes of lameness in beef cattle, with other ... / Mestre
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Densidade mineral óssea de adolescentes saudáveis do sexo feminino /

Oliveira, Maria Regina Moretto de. January 2010 (has links)
Orientador: Tamara Beres Lederer Goldberg / Banca: Eliana Aguiar Petri Nahás / Banca: Lilia Freire Rodrigues de Souza-Li. / Resumo: A osteoporose é uma doença que desperta grande interesse nos órgãos de saúde pública pois, a partir dos 50 anos de idade, 30% das mulheres e 13% dos homens sofrerão algum tipo de fratura, dela resultante. Esta incidência tende a quadruplicar nos próximos 50 anos, em virtude do aumento da expectativa de vida. A incidência de fraturas osteoporóticas está intimamente relacionada a massa óssea do indivíduo, dependente tanto da velocidade de perda que ocorre durante a vida, quanto da quantidade de tecido ósseo presente ao final da puberdade e início da vida adulta. O melhor método para avaliar a densidade mineral óssea (DMO) de adolescentes é a densitometria óssea realizada pelo método de absorciometria por dupla emissão de Raios X (DXA). Sua técnica propicia uma análise altamente precisa, com baixa exposição à radiação, sendo adequada para avaliação da população pediátrica. A compreensão do processo de mineralização óssea que ocorre na infância e adolescência permite o desenvolvimento de estratégias para a prevenção precoce da osteoporose. Se o ganho de massa óssea puder ser otimizado durante a puberdade, é provável que os adultos e os idosos estejam menos susceptíveis às complicações da osteoporose. Avaliar a densidade mineral óssea de adolescentes do sexo feminino, observando seus valores para cada uma das faixas etárias e determinar o comportamento da DMO dessas adolescentes, em função da faixa etária, da maturação esquelética e dos caracteres sexuais secundários, avaliados pelo desenvolvimento mamário. 58 adolescentes saudáveis, do sexo feminino, na faixa etária de 9 a 20 anos incompletos, residentes no município de Botucatu-SP, foram avaliadas quanto a ingestão de cálcio, peso, estatura, índice de massa corpórea (IMC), estágio puberal de mamas, maturação esquelética e densidade mineral óssea. A massa... (resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Osteoporosis is a disease that attracts great interest from public health agencies, since, as from their fifties, 30% of women and 13% of men will suffer some type of fracture resulting from it. Such incidence tends to become fourfold in the next 50 years due to the increase in life expectancy. The incidence of osteoporotic fractures is closely related to the individual's bone mass, depending on both the speed of loss, which occurs during one's lifetime, and the amount of bone tissue existing in late puberty and early adulthood. The best method to evaluate bone mineral density (BMD) in adolescents is bone densitometry performed by dual energy X-ray absorptiometry (DEXA), as its technique provides a highly accurate analysis, with low exposure to radiation. It is also adequate for evaluating the pediatric population. Understanding the bone mineralization process that occurs in childhood and adolescence enables the development of strategies for early osteoporosis prevention. If bone mass gain can be optimized in puberty, it is likely that adults and older persons will be less susceptible to complications stemming from osteoporosis. To evaluate BMD in female adolescents by observing its values for each age range and to determine the behavior of such adolescents' BMD, in function of their age range, as well as of their skeletal maturity and secondary sexual characteristics as evaluated by breast development. Fifty-eight healthy female adolescents aged 9 to 20 incomplete years and residing in the city of Botucatu-SP were evaluated as regards calcium intake, weight, height, body mass index (BMI), pubertal stage of breasts, skeletal maturity and BMD. Body mass was measured by means of bone densitometry (DEXA) performed in the lumbar regions of the spine, proximal femur and total body. Calcium intake was estimated by a non-consecutive three-day food record... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Mineralização óssea e crescimento de recém-nascidos pré-termo aos 6 anos de idade

Porto, Beatriz Silvana da Silveira January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000401536-Texto+Completo-0.pdf: 2684507 bytes, checksum: 76575fa32c8f81d90d75e8ced42476b0 (MD5) Previous issue date: 2008 / BACKGROUND: Preterm babies are at a greater risk of having stunted growth and insufficient bone mineralization than full-term infants; however, the longterm effects of this mineral deficiency have not been clearly established. OBJECTIVE: To assess growth and bone mineralization using whole body densitometry in children aged around 6 years who were born prematurely. METHODS: Bone mass and whole-body composition were measured by dual energy X-ray absorptiometry (DXA) in children aged around 6 years who had weighed \1750g at birth, with gestational age \34 weeks, and who had been submitted to densitometry at the time of discharge from the neonatal unit (preterm group). Anthropometric measurements were obtained at birth, at hospital discharge and at 5-7 years, as well as information about the type of milk diet used in the neonatal period. For comparison purposes, 20 healthy full-term or near-term infants (neonatal control group) and 20 healthy children aged 5-7 years born to term (6-year-old control group) were assessed RESULTS: Birth weight and gestational age in the preterm group (n=39) were 1299g±266 and 31. 7±2. 2 weeks, respectively. These infants were discharged from the neonatal unit with a weight of 1961±118g and at a corrected gestational age of 38±3. 2 weeks, comparatively to 2350g±306 and 36. 8±1. 3 weeks, respectively, in the neonatal control group. The bone mineral content (BMC) and the BMC adjusted for body weight (BMC/kg) were significantly lower in the preterm group than in the neonatal control group: 7. 3±4. 0g and 3. 7±2. 0g/kg versus 22. 4±7. 5g and 9. 9±2. 1, respectively (p<0. 001).Around the sixth year of life, the BMC of the preterm group was significantly lower than that of the 6-yearold control group (614. 4±102. 7g versus 697. 5±102. 3g - p<0. 05), but no difference was observed when the BMC was adjusted by body weight (30. 2±3. 5 versus 28. 8±3. 4g/kg, respectively - p=0. 14). At the age of 6 years, patients in the preterm group had a lighter weight and were shorter than those in the 6- year-old control group (weight of 20. 4±3. 1kg versus 24. 5±4. 6kg - p<0. 001 and height of 114. 4±4. 8cm versus 118. 2±5. 1cm - p<0. 01). At this age, the group of infants who had been given unfortified breastmilk in the neonatal unit had a lower average weight than those infants fed fortified human milk or preterm formula who were included in the same group (19. 3±2. 2kg versus 21±3. 4kg - p<0. 005). Nevertheless, the BMC and the BMC/kg at 6 years were similar in these two groups (BMC of 566. 4±99. 5g versus 641. 3±96 and BMC/kg of 29. 3g±4. 2 versus 30. 7±3. 1g, respectively). CONCLUSIONS: preterm babies with evidence of bone demineralization at the discharge from the neonatal unit showed recovery around the age of 6 years. However, at this age, their average growth was lower than that of healthy fullterm infants. Likewise, at the age of 6 years, those infants who had been given unfortified breastmilk in the neonatal period had a lower average weight than those fed higher density of nutrients milk. / INTRODUÇÃO: Recém-nascidos pré-termo têm risco aumentado de apresentarem crescimento diminuído e mineralização óssea deficiente em relação a recém-nascidos a termo, mas os efeitos a longo prazo desta deficiência mineral não estão bem determinados. OBJETIVO: Avaliar o crescimento e a mineralização óssea, através de densitometria de corpo inteiro, de crianças nascidas pré-termo em torno dos 6 anos de idade. MÉTODOS: Medidas de massa óssea e composição corporal de corpo inteiro foram realizadas através de densitometria óssea com raios X de dupla energia (DXA) em crianças em torno de 6 anos de idade, nascidas com peso ≤1750g e idade gestacional ≤34 semanas e que haviam realizado uma densitometria no momento da alta da Unidade Neonatal-UN (Grupo Pré-termo). Foram obtidas medidas antropométricas ao nascimento, na alta hospitalar e aos 5-7 anos, bem como informações sobre o tipo de alimentação láctea utilizada por estas crianças no período neonatal. Para comparação foram estudadas 20 crianças recém-nascidas saudáveis a termo ou próximas ao termo (Grupo Controle Neonatal) e 20 crianças com idade entre 5-7 anos, saudáveis, nascidas a termo (Grupo Controle 6 anos). RESULTADOS: No Grupo Pré-termo (n=39) o peso e a idade gestacional ao nascer foram 1299g±266 e 31,7±2,2 semanas, respectivamente. No momento da alta da UN o peso era 1961±118g e a idade gestacional corrigida 38±3,2 semanas. No Grupo Controle Neonatal eram 2350g±306 e 36,8±1,3 semanas. O conteúdo mineral ósseo (CMO) e o CMO ajustado pelo peso corporal (CMO/kg) no Grupo Pré-termo foram significativamente menores do que o do Grupo Controle Neonatal: 7,3±4,0g e 3,7±2,0g/kg versus 22,4±7,5g e 9,9±2,1 respectivamente (p<0,001).Em torno dos 6 anos o CMO do Grupo Pré-termo foi significativamente menor do que no Grupo Controle 6 anos (614,4±102,7g versus 697,5±102. 3g - p<0,05), porém a diferença não foi mais observada quando o CMO foi ajustado pelo peso (30,2±3. 5 versus 28,8±3,4g/kg, respectivamente - p=0,14). Aos 6 anos de idade os pacientes do Grupo Prétermo eram mais leves e mais baixos que os do Grupo Controle 6 anos (peso 20,4±3,1kg versus 24,5±4,6kg - p<0,001 e estatura 114,4±4,8cm versus 118,2±5,1cm - p<0,01). Nesta idade, o grupo de crianças que recebeu na UN leite materno sem adições tinha, em média, um peso menor que o grupo de crianças que recebeu leite com maior concentração de nutrientes, incluídos no mesmo grupo crianças que receberam fórmula e leite materno fortificado (19,3±2,2kg versus 21±3,4kg - p<0,005). Entretanto, o CMO e o CMO/kg aos 6 anos eram similares nestes dois grupos (CMO 566,4±99,5g versus 641,3±96 e CMO/kg 29,3g±4,2 versus 30,7±3,1g, respectivamente). CONCLUSÕES: recém-nascidos pré-termo, que na alta da UN tinham evidências de desmineralização óssea, recuperaram-se na avaliação em torno de 6 anos de idade. Entretanto, nesta idade, tiveram em média crescimento inferior à das crianças saudáveis nascidas a termo. Da mesma forma, aos 6 anos de idade as crianças alimentadas no período neonatal com leite materno sem adições tiveram, em média um peso mais baixo que as alimentadas com um leite com uma concentração maior de nutrientes.
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Caracterização da Densidade Mineral Óssea de homens com Lesão de Medula Espinhal por traumatismo e fatores associados

Kaminski, Elisa Lettnin January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-30T14:06:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000467727-Texto+Completo-0.pdf: 1495149 bytes, checksum: 85d937375aebbdb488b24b1d7451da14 (MD5) Previous issue date: 2015 / Traumatic Spinal Cord Injury (TSCI) is one of the most incident pathology that causes irreversible physical sequels in young people. As TSCI patient’s life expectancy increases, they also end up living longer with the comorbidities that involve the spinal cord injury. One of the major secondary consequences involving TSCI is osteoporosis, which makes fractures by imminent trauma more frequent. This aggravates the health and causes the treatment to be expensive. The loss of bone mass in the spinal injured is not yet established in the literature. However, some factors have been linked to its protection or risk, yet the studies are controversial. Thus, there is no consensus about it. Moreover, the function of the biochemical parameters that are involved in the bone metabolism were not defined either, as well the rehabilitation therapies able to stop bone loss. As a result, in this controlled cross-sectional lineation research, we studied the possible risk/protection factors for the low bone mass density (BMD) in 57 men with TSCI, older than 18 years old. Factors connected to health, lifestyle, and physiotherapy were highlighted throughout a questionnaire. Lab analysis were carried out to characterize parameters such as parathyroid hormone, calcium, vitamin D, urea, and creatinine. The bone density was utilized to verify the individuals’ bone mass. After the data collection, the sample was divided between two groups, according to their bone mass: 38 were placed in this case group, BMD (z-score≤ -2,0DP), and 19 were placed in the control group, without BMD (z-score>-2,0DP). The collected variables were related to both denouements. Lastly, we found that the majority of subjects (66. 6%) presented BMD in at least one of the three sites of interest studied (total body, lumbar spine and/or proximal femur). The total femur site was the one that presented more prevalence of BMD (45. 5%). Inside this site, the sub-regions of intertrochanteric area and femoral neck presented a medium BMD in the studied population. The average serum levels of Vitamin D were localized in the insufficient range and there was no association among the biochemical parameters averages and the BMD of these individuals. After the adjust of confusion factors, three of these presented associations according to the variables associated to the BMD: the type of complete lesion (PR:1-0,76 CI 90%: 0,57-1,02), the Index of body mass (PR:1- 0,93 CI 90%: 0. 89 – 0. 98 ), and the walking training (PR:10,45 CI 90% 0,20 – 1,01). Thus, we can verify that people with incomplete TSCI have 24% of protection for BMD when compared to complete TSCI patients. For each BMI unit increasing there is a 7% protection for BMO; and patients that reported performing gait training during physiotherapy have 55% of protection for BMD when compared to patients that never did it. / A Lesão da Medula Espinhal por Traumatismo (LMET) é uma das patologias de maior incidência que causa sequelas físicas irreversíveis em jovens. Com o aumento da expectativa de vida das pessoas com LMET, esses indivíduos acabam por conviver por mais tempo com as comorbidades envolvidas com o trauma raquimedular. Uma das principais consequências secundárias à LMET é a osteoporose, a qual torna o risco de fraturas por pequenos traumas iminente, acarretando em agravamento de saúde e custos elevados para o seu tratamento. A instalação da perda de massa óssea acentudada nos lesados medulares ainda não está bem estabelecida na literatura, sendo que alguns fatores já foram ligados à sua proteção ou risco, porém os estudos são controversos, não havendo um consenso a respeito disso. Da mesma forma, o papel dos parâmetros bioquímicos envolvidos no metabolismo ósseo também não foi bem definido, assim como as terapias de reabilitação capazes de frear esta perda óssea. Assim, nesta pesquisa de delineamento transversal controlado estudamos os possíveis fatores de risco ou proteção para baixa massa óssea (BMO) em 57 homens com LMET e idade superior a 18 anos. Fatores ligados à saúde, estilo de vida e tratamento de fisioterapia foram levantados através de um questionário. Análises laboratoriais foram realizadas para caracterizar parâmetros como paratormônio, cálcio, vitamina D, ureia e creatinina. A densitometria óssea foi utilizada para verificar a massa óssea dos indivíduos. Após a coleta, a amostra foi dividida em dois grupos de acordo com sua massa óssea: 38 foram alocados no grupo caso, com BMO (z-score≤ -2,0DP), e 19 foram alocados no grupo controle, sem BMO (z-score>-2,0DP). As variáveis coletadas foram relacionadas com ambos os desfechos. Por fim, encontramos que a maioria dos sujeitos (66,6%) apresentou BMO em pelo menos um dos três sítios de interesse estudados (corpo total, coluna lombar e/ou fêmur proximal). O sítio de fêmur total foi o que apresentou maior prevalência de BMO (45,5%), sendo que, dentro deste sítio, as sub-regiões de zona intertrocantérica e colo do fêmur apresentaram BMO em média na população estudada. Os valores séricos médios de Vitamina D estavam situados na faixa de insuficiência e não houve associação entre as médias dos parâmetros bioquímicos e a BMO destes indivíduos. Quanto às variáveis associadas à BMO, após ajuste de fatores de confusão, três destas apresentaram associações: o tipo de lesão completa (RP:1-0,76 IC 90%: 0,57-1,02), o índice de massa corporal (RP:1- 0,93 IC 90%: 0. 89 – 0. 98) e o treino de marcha (RP:10,45 IC 90% 0,20 – 1,01). Com isso, verificamos que pessoas com LMET incompleta possuem 24% de proteção para BMO em relação aos com LMET completa; a cada unidade de aumento do IMC há uma proteção de 7% para BMO; e pacientes que relataram realizar treino de marcha durante a fisioterapia possuem 55% de proteção para BMO em relação aos pacientes que nunca realizaram esse treino.
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Avaliação longitudinal da densidade radiográfica da crista óssea alveolar em pacientes com periodontite crônica e em pacientes saudáveis / Longitudinal evaluation of radiographic crestal bone density in potients with cronic periodontitis and healthy patients

Vívian de Carvalho Miceli 30 March 2012 (has links)
A periodontite é um grupo dentro das doenças periodontais onde o tecido de suporte é acometido como resultado de um desequilíbrio entre uma agressão bacteriana e a resposta imunológica do hospedeiro. O exame radiográfico é um método não invasivo que quando usado de forma adequada pode prover imagens que demonstram perdas ósseas iniciais. A avaliação da densidade óssea já foi previamente descrita. Este estudo teve como objetivo avaliar as alterações de densidade óssea da crista alveolar no período de 4 meses, tanto em pacientes com periodontite crônica antes e depois da terapia básica, quanto em pacientes periodontalmente saudáveis. Os pacientes dos dois grupos foram submetidos a exame periodontal com Florida Probe. Foram realizadas 6 radiografias por paciente em cada momento da avaliação, à partir dessas imagens realizamos a avaliação da densidade óssea da crista alveolar através de áreas de interesse (ROI), utilizando o Kodak Dental Imaging Software 6.7. As comparações entre as medidas radiográficas do baseline e as da reavaliação, não apresentaram diferenças significantes para ROI 1, ROI 2, JCE-CO nos dois grupos. Sendo assim, observamos que o grupo de pacientes com periodontite crônica não apresentou diferença significante para densidade óssea da crista alveolar 4 meses após o tratamento, mesmo apresentando melhora dos parâmetros clínicos periodontais. O grupo de pacientes periodontalmente saudáveis também não apresentou alterações de densidade no mesmo período de tempo. / Periodontitis is a group within the periodontal disease where the support tissue is affected as a result of an imbalance between aggressive and bacterial host immune response. Radiographic examination is a noninvasive method that when used properly can provide images that show early bone loss. Assessment of bone density has been previously described. This study aimed to assess changes in bone density of the alveolar crest in the period of four months, both in patients with chronic periodontitis before and after primary therapy, and in periodontally healthy patients. Patients in both groups underwent periodontal examination with Florida Probe , to assess the presence of periodontitis and also the change of clinical parameters after primary therapy. Six radiographs were taken per patient at each time of evaluation. From these images we performed the evaluation of alveolar crest bone density over areas of interest (ROI) using the Kodak Dental Imaging Software 6.7 . Comparisons between radiographic measurements taken at baseline and follow up, did not show differences for ROI 1, ROI 2, JCE-CO in both groups. Thus, we observed that the group of patients with chronic periodontitis showed no significant difference in bone density of the alveolar crest 4 months after treatment, even with improvement of clinical periodontal parameters. The group of periodontally healthy patients did not show density changes at the same time.
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Avaliação da massa óssea e sua relação com a síndrome metabólica no envelhecimento indígena

Rocha, Ana Karina Silva da January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:56:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000447324-Texto+Completo-0.pdf: 2395700 bytes, checksum: bd85bcda4b76779315b4d5d7fb97f4f1 (MD5) Previous issue date: 2012 / The prevalence of metabolic syndrome (MS) has a wide range depending on the population and the diagnostic criteria used. MS is characterized by alterations in glucose metabolism, obesity, hypertension and dyslipidemia. Regarding bone mass, the higher the peak reached by the individual, the greater your reservation calcium for the period of aging and lower your susceptibility to fractures. This study aimed to describe bone mass and assess its relationship with the metabolic syndrome and vitamin D levels in indigenous middle-aged and elderly in rural areas of southern Brazil. This is a cohort study, cross-sectional, descriptive and analytical. Participated in the study, 73 Indians aged 40 or older in the municipality of Nonoai, RS, Brazil. The prevalence of MS was estimated by applying the diagnostic criteria recommended by the National Cholesterol Education Program - Adult Treatment Panel III. Biochemical tests were performed to determine the levels of total cholesterol, HDL cholesterol, blood glucose and TGL and vitamin D. Were also obtained anthropometric data and dietary data through a questionnaire frequency of food intake. The evaluation of bone densitometry was performed by the regions of the spine and femur. The prevalence of MS was 56 (76. 7%) being more prevalent in females. Regarding bone mass observed that the major changes were located in Column 46 (63%). With respect to the femur bone, only 19% of subjects analyzed had abnormal. With respect to serum levels of vitamin D found that 49 (67. 1%) were altered When the criteria for SM were compared with changes in bone mass was not significant, however HDL values were related to reductions in the levels of Vitamin D. Regarding food frequency, there was an association between bone mass, SM and serum vitamin D in thier adding salt to food. We observed a significant relationship between intake of fatty foods and meat with SM and altered levels of vitamin D. It is believed that the health education of individuals with bone changes associated with MS is the best way to control this problem, since it promotes its suitability for Indian culture and motivation to change habits in order to improve quality of life. / A prevalência da síndrome metabólica (SM) tem ampla variação dependendo da população e do critério de diagnóstico utilizado. A SM é caracterizada por alterações no metabolismo glicídico, obesidade, hipertensão e dislipidemia. Em relação à massa óssea, quanto maior o pico atingido pelo indivíduo, maior será a sua reserva de cálcio para o período do envelhecimento e menor será a sua suscetibilidade a fraturas. A presente pesquisa teve por objetivo descrever a massa óssea e a avaliar sua relação com a Síndrome Metabólica e níveis de vitamina D em indígenas de meia idade e idosos do meio rural do sul do Brasil. Este é um estudo transversal, descritivo e analítico. Participaram do estudo, 73 indígenas com 40 anos de idade ou mais do município de Nonoai, RS, Brasil. A prevalência da SM foi estimada aplicando-se os critérios diagnósticos preconizados pelo National Cholesterol Education Program - Adult Treatment Panel III. Foram realizados testes bioquímicos para determinação dos níveis de colesterol total, colesterol HDL, glicemia e triglicerídeos e vitamina D. Foram também obtidos dados antropométricos e dados da dieta por meio da aplicação de um questionário de freqüência de ingestão de alimentos.A avaliação da massa óssea foi realizada por densitometria das regiões da coluna e fêmur. A prevalência da SM foi em 56 (76,7%) sendo mais prevalente no sexo feminino. Em relação à massa óssea, observou-se que as principais alterações localizavam-se na coluna 46 (63%). Com relação à massa óssea do fêmur, apenas 19% dos indivíduos analisados apresentavam alterações. Em relação aos níveis séricos de vitamina D, observou-se que 49 (67,1%) estavam alterados Quando os critérios para SM foram comparados com alteração de massa óssea não houve significância, entretanto os valores de HDL estavam relacionados com reduções nos níveis de vitamina D. Em relação à freqüência alimentar, houve uma associação entre massa óssea, SM e níveis séricos de vitamina D em relação á adição de sal nos alimentos. Observou-se relação significativa entre a ingestão de alimentos gordurosos e carne com a SM e com níveis alterados de vitamina D. Acredita-se que a educação para a saúde dos indivíduos portadores de alteração de massa óssea associada a SM seja o melhor caminho para o controle desse problema, desde que se promova a sua adequação para a cultura indígena e a motivação para mudanças de hábitos visando à melhora da qualidade de vida.
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Densidade mineral óssea de adolescentes saudáveis do sexo feminino

Oliveira, Maria Regina Moretto de [UNESP] 02 September 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:52Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-09-02Bitstream added on 2014-06-13T20:20:23Z : No. of bitstreams: 1 oliveira_mrm_me_botfm.pdf: 215081 bytes, checksum: 2a596ef7138e12621ed26e380288c486 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A osteoporose é uma doença que desperta grande interesse nos órgãos de saúde pública pois, a partir dos 50 anos de idade, 30% das mulheres e 13% dos homens sofrerão algum tipo de fratura, dela resultante. Esta incidência tende a quadruplicar nos próximos 50 anos, em virtude do aumento da expectativa de vida. A incidência de fraturas osteoporóticas está intimamente relacionada a massa óssea do indivíduo, dependente tanto da velocidade de perda que ocorre durante a vida, quanto da quantidade de tecido ósseo presente ao final da puberdade e início da vida adulta. O melhor método para avaliar a densidade mineral óssea (DMO) de adolescentes é a densitometria óssea realizada pelo método de absorciometria por dupla emissão de Raios X (DXA). Sua técnica propicia uma análise altamente precisa, com baixa exposição à radiação, sendo adequada para avaliação da população pediátrica. A compreensão do processo de mineralização óssea que ocorre na infância e adolescência permite o desenvolvimento de estratégias para a prevenção precoce da osteoporose. Se o ganho de massa óssea puder ser otimizado durante a puberdade, é provável que os adultos e os idosos estejam menos susceptíveis às complicações da osteoporose. Avaliar a densidade mineral óssea de adolescentes do sexo feminino, observando seus valores para cada uma das faixas etárias e determinar o comportamento da DMO dessas adolescentes, em função da faixa etária, da maturação esquelética e dos caracteres sexuais secundários, avaliados pelo desenvolvimento mamário. 58 adolescentes saudáveis, do sexo feminino, na faixa etária de 9 a 20 anos incompletos, residentes no município de Botucatu-SP, foram avaliadas quanto a ingestão de cálcio, peso, estatura, índice de massa corpórea (IMC), estágio puberal de mamas, maturação esquelética e densidade mineral óssea. A massa... / Osteoporosis is a disease that attracts great interest from public health agencies, since, as from their fifties, 30% of women and 13% of men will suffer some type of fracture resulting from it. Such incidence tends to become fourfold in the next 50 years due to the increase in life expectancy. The incidence of osteoporotic fractures is closely related to the individual’s bone mass, depending on both the speed of loss, which occurs during one’s lifetime, and the amount of bone tissue existing in late puberty and early adulthood. The best method to evaluate bone mineral density (BMD) in adolescents is bone densitometry performed by dual energy X-ray absorptiometry (DEXA), as its technique provides a highly accurate analysis, with low exposure to radiation. It is also adequate for evaluating the pediatric population. Understanding the bone mineralization process that occurs in childhood and adolescence enables the development of strategies for early osteoporosis prevention. If bone mass gain can be optimized in puberty, it is likely that adults and older persons will be less susceptible to complications stemming from osteoporosis. To evaluate BMD in female adolescents by observing its values for each age range and to determine the behavior of such adolescents’ BMD, in function of their age range, as well as of their skeletal maturity and secondary sexual characteristics as evaluated by breast development. Fifty-eight healthy female adolescents aged 9 to 20 incomplete years and residing in the city of Botucatu-SP were evaluated as regards calcium intake, weight, height, body mass index (BMI), pubertal stage of breasts, skeletal maturity and BMD. Body mass was measured by means of bone densitometry (DEXA) performed in the lumbar regions of the spine, proximal femur and total body. Calcium intake was estimated by a non-consecutive three-day food record... (Complete abstract click electronic access below)
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Efeito da inclusão da fitase sobre o desempenho, densitometria óssea, excreção de fósforo e nitrogênio e viabilidade econômica de frangos de corte

Assuena, Vinícius [UNESP] 27 November 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:16Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-11-27Bitstream added on 2014-06-13T20:00:18Z : No. of bitstreams: 1 assuena_v_me_jabo.pdf: 178903 bytes, checksum: 80d70c9482c43b242a0bafd54a97875e (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O experimento foi realizado para avaliar a inclusão de diferentes níveis da enzima fitase, valorizando sua matriz nutricional, sobre o desempenho, rendimento de carcaça, densidade óssea, excreção de fósforo e nitrogênio e viabilidade econômica de frangos de corte nas fases, inicial (1 a 21 dias), crescimento (22 a 42 dias) e total (1 a 42 dias). Foram utilizados 960 pintos de corte com um dia de idade, sendo 50% macho e 50% fêmea em cada parcela, distribuídos em um delineamento inteiramente ao acaso com cinco tratamentos e seis repetições de 32 aves cada. Os tratamentos consistiram de uma dieta testemunha para cada fase de criação, formulada segundo as recomendações de ROSTAGNO et al. (2005), e outros quatros foram formulados adicionando níveis crescentes da enzima fitase 25, 50, 75 e 100 g/tonelada (250, 500, 750 e 1000 FTU de fitase/kg de ração), ao adicionar a enzima fitase a matriz nutricional da mesma foi valorizada para garantir os mesmos níveis nutricionais da dieta testemunha (T1 – controle). Os dados foram submetidos à.análise de variância e, em caso de significância estatística foi realizado o teste de Tukey a 5% de probabilidade. A matriz nutricional da fitase acima 500 FTU de fitase/kg de ração proporcionou queda no desempenho, na densidade óssea e os menores valores de excreção de fósforo. / The experiment was conducted to evaluate the different inclusion levels of the enzyme phytase, valuing your nutritional matrix, on the performance, carcass yield, bone density, phosphorus and nitrogen excretion and economical evaluation of broiler chicken in the phases: initial (1 to 21 days), growth (22 to 42 days) and total (1 to 42 days). Nine hundred and sixty broiler chicken were used with a day of age, 50% male and 50% female in each boxes, they were distributed in a completely randomized experimental design, with five treatments and six replications of 32 birds each. The treatments consisted of a control diet for each phase, formulated according to the recommendations of ROSTAGNO et al. (2005), and other four were formulated adding growing levels of the enzyme phytase 25, 50, 75 and 100 g/ton (250, 500, 750 and 1000 FTU of phytase/kg fed), when adding the enzyme fitase the nutritional matrix of the same was valued to guarantee the same nutritional levels of the control diet. Data were subjected to an ANOVA and means were compared by Tukey test at 5% of probability. The nutritional matrix of the phytase above 500 FTU of phytase/kg determined fall in the performance, bone density and the smallest values of match excretion.

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