• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 125
  • 5
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • Tagged with
  • 132
  • 132
  • 132
  • 83
  • 72
  • 26
  • 25
  • 25
  • 21
  • 19
  • 19
  • 19
  • 19
  • 17
  • 17
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Prevalência e incidência de depressão pós-parto e sua associação com o apoio social

BARBOSA, Rita de Cassia Acioli 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4156_1.pdf: 610420 bytes, checksum: 79ce6c05a057da530c37ee282c7a7c57 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / A depressão pós-parto apresenta alta prevalência em muitas populações e acarreta prejuízos para a puérpera e para o desenvolvimento da criança. Entre os fatores relacionados com a DPP encontra-se o baixo apoio social. Objetivou-se neste estudo de coorte prospectivo, estimar a prevalência e incidência de depressão pós-parto e verificar a sua associação com o apoio social. A amostra foi composta por 1.045 puérperas entre 18 e 49 anos de idade, cadastradas no programa de saúde da família do Distrito Sanitário II, na cidade do Recife. Na primeira etapa do estudo foram investigadas, durante a gravidez, variáveis sóciodemográficas, econômicas, antecedentes reprodutivos e psiquiátricos além do Self Report Questionnaire (SRQ-20) que avalia transtornos mentais comuns (TMC). Na segunda etapa do estudo foi aplicada a Postpartum Depression Screening Scale (PDSS) para avaliar a depressão pós-parto. Foi encontrada prevalência de 16.67% e incidência de 5.57%. A análise de regressão múltipla demonstrou associação estatisticamente significante (p<0.05) entre depressão pós-parto e baixo apoio social (RP=2,25) avaliado através da escala de apoio social do Medical Outcomes Study Social Support Survey (MOS-SSS). Foi encontrada também associação entre DPP e escolaridade da puérpera (RP=1,56), situação conjugal (RP=1,48), reação da mãe à gravidez (RP=1,48), antecedentes de transtornos mentais não relacionados à gravidez ou ao puerpério (RP=1,44) ou relacionados à gravidez anterior (RP=1,45) e TMC na última gravidez (RP=3,57). Espera-se que estes dados contribuam para o desenvolvimento de medidas nas políticas de atenção à saúde
12

Sintomas obsessivo-compulsivos na depressão pós-parto

ZAMBALDI, Carla Fonseca 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:59:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4186_1.pdf: 1718294 bytes, checksum: 4539f7720dede29a956e8f4616def7f7 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / A depressão pós-parto (DPP) é o transtorno afetivo mais comum no puerpério. Tem prevalência de cerca de 13% e causa impacto significativo na qualidade de vida da mulher, na dinâmica familiar e na interação mãe-bebê. Tem sido observado presença de sintomas obsessivo-compulsivos no quadro clínico da DPP, em especial, pensamentos obsessivos agressivos envolvendo o recém-nascido. Este estudo foi realizado com objetivo de estudar a DPP e sintomas obsessivo-compulsivos. Foi entrevistada uma amostra de conveniência de 400 puérperas, oriundas do serviço público e privado da região metropolitana do Recife. O diagnóstico de DPP, através SCID-I, a presença de obsessões e compulsões foi verificado pela Y-BOCKS checklist e o diagnóstico de transtorno obsessivo-compulsivo foi feito através da MINI. A coleta de dados foi realizada de setembro de 2007 a julho de 2008. Foi observado prevalência da DPP de 7,3%. As mulheres com maior risco de apresentar DPP foram aquelas: que tinham história prévia de transtorno psiquiátrico; que tinham familiares com algum transtorno psiquiátrico; que tinham algum problema clínico; que eram separadas; que tiveram parto normal e as que tinham história prévia de abortamento espontâneo. Os fatores que não se relacionaram com o surgimento de DPP incluiram idade, paridade, ecolaridade, variáveis econômicas, complicações obstétricas, tratamento para engravidar e gravidez não desejada. Desta amostra, 254 (63,5%) mulheres apresentava algum sintoma obsessivo-compulsivo. A ocorrência dos sintomas obsessivo-compulsivos foi mais freqüente nas mulheres com DPP de modo estatisticamente significante. Os temas mais freqüentes foram obsessões com agressão, obsessão com contaminação e obsessão diversas, compulsão de verificação e controle e compulsão de limpeza/lavagem. Na amostra total detectamos prevalência de 9% de TOC. A proporção de TOC comorbido com a DPP foi de 53,8%. Concluímos que a DPP está relacionado a alta freqüência de sintomas obsessivo-compulsivos e a pesquisa destes sintomas deve se tornar parte da entrevista dos profissionais de saúde que assistem mulheres no período do pós-parto
13

Efeitos de um Programa de Intervenção Terapêutico Educativo para mães de bebês com indicadores clínicos de saúde emocional /

Campos, Bárbara Camila de. January 2020 (has links)
Orientador: Olga Maria Piazentin Rolim Rodrigues / Resumo: Atualmente os estudos sobre as alterações de saúde emocional decorrente do pós-parto, desde a epidemiologia, tratamento e seus efeitos sobre mãe e criança vêm sendo foco de pesquisas. As intervenções psicológicas, com foco no período pós-parto, podem ser um meio eficaz de reduzir o risco de desenvolver transtornos mentais mais graves, como uma opção de tratamento eficaz. Este trabalho pretendeu avaliar os efeitos de um programa de intervenção psicoterapêutica e educativa pós-natal, com foco na saúde emocional materna. As ações foram divididas em três estudos: o Estudo1: Saúde emocional de mães de bebês: fatores de risco associados as variáveis sociodemográficas, descritivo; o Estudo 2: Elaboração e implementação de um Programa de Intervenção Terapêutico Educativo para mães de bebês com indicadores clínicos emocionais, um relato de experiencia e o Estudo 3: Efeitos de uma intervenção em grupo considerando os indicadores clínicos emocionais de mães de bebês, sobre os efeitos da intervenção. O Estudo 1 teve como objetivo identificar associações entre as variações emocionais e variáveis sociodemográficas. A amostra foi composta por 353 mulheres aos três meses do pós-parto, que frequentavam atendimento para acompanhamento de desenvolvimento de seus bebês em duas instituições do interior de São Paulo, que responderam aos seguintes instrumentos: Escala de Depressão Pós-Parto de Edimburgo (EDPE), inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE), o Índice de Stress Parental (PSI) e a Esca... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Currently studies on mood changes resulting from postpartum, since the epidemiology, treatment and its effects on mother and child have been the focus of researches. Psychological interventions, focusing on the postpartum period, can be as effective way to reduce the risk on developing more serious mood disorders, such as an effective treatment option. This work aimed to evaluate the effects of a postnatal psychotherapeutic and educational intervention program, focusing on health maternal emotional. The actions were divided into: Study1: Emotional health on mothers of babies: risk factors associated with sociodemographic variables; Study 2: Elaboration and implementation of an Educational Therapeutic Intervention Program for mothers of babies with clinical emotional health indicators and, Study 3: Effects of a group intervention considering the emotional health indicators on mothers of babies. The Study 1 aimed to identify associations between the health condition with emotional sociodemographic variables. The sample was consisted on 353 women at three months postpartum, who attended attendance to monitor development of their babies in two institutions in the interior of São Paulo, which responded to the following instruments: Edinburgh Postpartum Depression Scale (EDPE), Trait-State Anxiety Inventory (STAI), the Parental Stress Index (PSI) and the Perceived Stress Scale (PSS-10). The results obtained showed that mothers of the first baby were 0.18 times more likely to be at ... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
14

Uso de álcool na gestação e sua relação com sintomas depressivos no pós-parto / Alcohol use in pregnancy and its relationship with postpartum depressive symptoms

Aliane, Poliana Patrício 11 February 2009 (has links)
O consumo de álcool durante a gestação tem sido associado na literatura científica a uma maior intensidade de sofrimento psiquiátrico durante a gestação e no pós-parto. Este estudo teve como objetivo principal verificar se o consumo de álcool em gestantes está relacionado a um aumento de sintomas depressivos e/ou ao diagnóstico de depressão no pós-parto. Para tal foi realizado um estudo prospectivo, com dois tempos de coleta de dados. Foram convidadas a participar gestantes da rede pública de saúde da cidade de Juiz de Fora/MG. Inicialmente foram entrevistadas 260 mulheres no terceiro trimestre gestacional, das quais 177 foram entrevistadas entre 15 dias a 3 meses após o parto. Para avaliação do uso de álcool durante a gestação foram utilizados os instrumentos T-ACE (Tolerance, Annoyed, Cut down, Eye opener) e AUDIT C (Alcohol Use Disorders Identification Test C), além do relato das gestantes sobre a quantidade de álcool ingerida durante toda a gestação. Para avaliação de sintomas depressivos no pós-parto foi utilizado o instrumento EPDS (Edinburgh Postnatal Depression Scale) e para o diagnóstico de Episódio Depressivo Maior foi utilizada a entrevista diagnóstica MINI (Mini International Neuropsychiatric Interview). Os resultados obtidos apontaram para um aumento de sintomas depressivos no pós-parto proporcional ao aumento do consumo de álcool durante a gestação medido pelo total do AUDIT C (Spearman Correlation, r=0,251; p<0,001) e pelo total em gramas de álcool consumido durante toda a gestação (Spearman Correlation, r=0,185; p=0,01). Além disso, foi observado uma maior prevalência de depressão pós-parto entre as mulheres que tiveram pelo menos um binge alcoólico durante a gestação (Non-parametric Chi-Square, value=88,28, p< 0,001). Os dados apresentados permitem concluir que existe um aumento de sintomatologia depressiva no pós-parto à medida que aumenta o consumo de álcool na gestação e aumento de diagnóstico para aquelas que tiveram pelo menos um binge alcoólico durante a gestação. / Alcohol consumption during pregnancy, according to the scientific literature, has been associated to a higher intensity of psychiatric problems during the gestational period as well in the postpartum period. This study aimed to verify whether alcohol consumption in pregnancy is related to an increase of depressive symptoms and/or the diagnosis of depression in the postpartum period. For this purpose a prospective study was carried out, with two phases of data collection. Pregnant women assisted by public health services of the city of Juiz de Fora /MG were invited to participate. Initially 260 women in the third gestational trimester have been interviewed. For the second phase 177 were interviewed between 15 days to three months after childbirth. To assess alcohol use during the gestational period the research instruments T-ACE (Tolerance, Annoyed, Cut down, Eye-opener) and AUDIT C (Alcohol Use Disorders Identification Test C) have been used, besides of direct reports of the pregnant women about the amount of alcohol ingested during all the gestation. To evaluate postpartum depressive symptoms the instrument EPDS (Edinburgh Postnatal Depression Scale) was used and to determine the presence of a diagnosis of Major Depressive Episode the diagnostic interview MINI (Mini International Neuropsychiatric Interview) was used. The results pointed out to an increase of postpartum depressive symptoms proportional to the increase of alcohol consumption during the gestation measured by the total score of the AUDIT C (Spearman Correlation, r=0,251; p<0,001) and by the total amount (in grams) of alcohol ingested during all the gestational period (Spearman Correlation, r=0,185; p=0,01). Further, a higher prevalence of postpartum depression was found among the pregnant women who reported at least once a binge episode during the gestational period (Nonparametric Chi-Square, value=88,28; p< 0,001). The presented data allow concluding about the occurrence of an increase of depressive symptoms in the postpartum period related to higher alcohol consumption in pregnancy as well an increase of diagnosis among those pregnant women who have had at least one binge episode during all the gestational period.
15

Representações sociais sobre amamentação na perspectiva de mães adolescentes com sintomas de depressão pós-parto / Social representations about breastfeeding in the perspective of adolescent mothers with symptoms of postpartum depression

Cafer, Juliana Regina 13 June 2016 (has links)
A depressão pós-parto é um transtorno mental de alta prevalência que surge nas primeiras semanas, após o parto, e provoca alterações emocionais, cognitivas comportamentais e físicas. Mães adolescentes apresentam risco aumentado para a depressão pós-parto. Estudos mostram que a prática do aleitamento materno não se dá de forma efetiva nos casos em que a nutriz apresenta alterações emocionais. Diante do exposto, buscamos compreender quais as representações sociais sobre amamentação na perspectiva de mães adolescentes com sintomas de depressão pós-parto. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, desenvolvida com 14 mulheres, mães de crianças com até um ano de idade e usuárias de um serviço público de saúde de Ribeirão Preto-SP. A primeira etapa consistiu na aplicação da Escala de Depressão Pós-natal de Edimburgo para rastrear as mães adolescentes que apresentavam sintomas de depressão, no puerpério. As mães que apresentavam pontuação de 12 ou mais pontos eram convidadas a continuar a participar do estudo. Para as mulheres que aceitavam ser incluídas na pesquisa, foram aplicados questionário sociodemográfico e a entrevista semiestruturada que foram gravados e transcritos na íntegra e realizados no local de escolha da participante. Para a análise dos dados, utilizamos o Método de Interpretação dos Sentidos à luz das representações sociais na perspectiva socioantropológica. Emergiram três categorias temáticas: 1) \"Ser mãe na adolescência com sintomas de depressão no pós-parto\"; 2) \"Amamentando na adolescência com sintomas de depressão no pós-parto\"; 3) \"A rede de apoio: eu e a amamentação\". A gravidez é considerada indesejada no contexto investigado, pois é vista como empecilho para se dar continuidade à vida. E isto se reflete negativamente na amamentação, visto que, há dificuldades para se desempenhar papéis maternos, nesse momento da vida. Com relação à amamentação, observamos que os conhecimentos se restringem aos aspectos nutricionais e imunológicos, sendo desconsiderados os aspectos relacionais e de construção de vínculo da prática de amamentar. Este pensamento se justifica quando fazemos um olhar para o modo como as participantes se sentem somado ao contexto cultural em que vivem, um meio que trata a amamentação como mera prática de alimentação infantil. Há a ideia de que o leite materno é fraco, sendo a mamadeira vista como uma aliada, pois além de proporcionar sensação de saciedade do bebê por mais tempo, ainda impede que ele chore e incomode principalmente no período noturno, já no período diurno evita constrangimentos por ter de amamentar em locais públicos e pode ser oferecida por outra pessoa. A mamadeira é algo que proporciona sensação de liberdade, ocasionando a independência do bebê em relação à mãe. A mulher tem como maior fonte de influência e apoio sua mãe, o parceiro ainda permanece distante à realidade da amamentação e o profissional de saúde oferece orientações pontuais, nas quais desconsideram os contextos de vida nas quais as adolescentes estão inseridas. A internet é usada para se ter conhecimento, sendo considerada veículo de forte influência. Mesmo com apoio materno, a mulher ainda permanece sozinha, com dificuldades para falar sobre sua real situação emocional e sobre suas limitações para amamentar / Postpartum depression is a mental disorder of high prevalence that arises in the first weeks after childbirth and causes emotional, cognitive, behavioral and physical changes. Adolescent mothers present an increased risk for postpartum depression. Studies show that the practice of breastfeeding does not occur effectively in cases where the mother presents emotional changes. In view of the above, we aimed to understand which are the social representations regarding breastfeeding, in the perspective of adolescent mothers with symptoms of postpartum depression. This is a qualitative research conducted with 14 women, mothers of children up to one year of age and users of a public health service in Ribeirão Preto - SP. The first phase consisted in the application of the Edinburgh Postnatal Depression Scale for screening adolescent mothers with symptoms of depression in the puerperal period. Mothers who achieved a score of 12 or more were invited to proceed participating in the research. For those who accepted to be included, socio demographic questionnaires were applied and, semi- structured interviews were conducted and recorded in a participant\'s choice location and then, fully transcribed. For the data analysis, we used the Interpretation of the Meaning Method, in accordance with the social representations in a socio anthropological approach. Three thematic categories emerged: 1) \"Being a mother in adolescence with symptoms of postpartum depression\"; 2) \"Breastfeeding in adolescence with symptoms of postpartum depression\"; 3) \"The network support: the breastfeeding and I.\" Pregnancy is considered undesirable in the context investigated, as it is seen as an impediment to give continuity to life. And this reflects negatively on breastfeeding, since there are difficulties to play maternal roles at this moment of life. Regarding breastfeeding, we observed that adolescent mother\'s knowledge is restricted to nutritional and immunological aspects, and the relational and building link aspects of breastfeeding practice are not considered. This thought is justified when observed how the participants feel in their cultural context, in which they deal with breastfeeding as a simple infant feeding practice. There is the idea that breast milk is weak, and the bottle is seen as an allied, since, as well as providing baby satiety feeling for longer, still prevents him to cry and bother, especially at night. Even during the day, the bottle avoids embarrassments when breastfeeding in public places and it can be offered by someone else. It is something that gives sense of freedom, causing the baby\'s independence from the mother. The woman has the greatest source of influence and support in her mother, while her partner remains distant to the reality of breastfeeding and the health professional provides specific guidelines in which disregards the life contexts in which the adolescents live. Internet is used in order to acquire knowledge, being considered vehicle of strong influence. Even with maternal support, the woman remains alone, struggling to talk about her real emotional situation and limitations to breastfeed. Thus, the social representations that support the breastfeeding practice, for these adolescents, bring with them the ambiguity of willing to give the best for your child - the breast milk, but also the will to be free and independent in life
16

O IMPACTO DA ANSIEDADE DO TERAPEUTA NO DESENVOLVIMENTO DA ALIANÇA TERAPÊUTICA DURANTE TRATAMENTO DA DEPRESSÃO PÓS-PARTO.

Faria, Augusto Duarte 31 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-22T17:26:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 augusto.pdf: 1451516 bytes, checksum: 454488116cba55d7b47bb62c7c3bb247 (MD5) Previous issue date: 2006-03-31 / Objetivo: Avaliar a influência da ansiedade do terapeuta na formação da aliança terapêutica durante o tratamento de mulheres com depressão pós-parto. Métodos: O estudo faz parte de um ensaio clínico que avaliou a efetividade de intervenções psicoterapêuticas na depressão pós-parto. As pacientes eram mães de idade igual ou superior a 18 anos com pós-parto entre 30 a 60 dias que apresentaram um indicativo de depressão leve ou moderada. A ansiedade do terapeuta foi medida através do Inventário de Ansiedade de Beck (BAI), escala proposta para medir o grau e a severidade dos sintomas comuns de ansiedade. A aliança terapêutica foi avaliada através do Working Alliance Inventory (WAI) utilizando as versões para o terapeuta (WAI-T) e para o paciente (WAI-C), que compreendem os três aspectos da aliança: Tarefa, Vínculo e Objetivo. Resultados: Na análise de regressão linear a ansiedade do terapeuta apresentou resultados significativos com versão Paciente (WAI-C), domínio Vínculo, no modelo terapêutico Construtivista Relacional (&#946; = -13,929) e na versão Terapeuta (WAI-T), domínio Objetivo, também no mesmo modelo (&#946; = -23,000). Discussão: Convém ressaltar que mesmo que os dados tenham apontado para uma interferência da ansiedade do terapeuta na aliança terapêutica isso não se deu em uma escala suficiente para prejudicar o tratamento. Esse achado reforça a idéia de que a psicoterapia é efetiva no tratamento da depressão pós-parto.
17

Uso de álcool na gestação e sua relação com sintomas depressivos no pós-parto / Alcohol use in pregnancy and its relationship with postpartum depressive symptoms

Poliana Patrício Aliane 11 February 2009 (has links)
O consumo de álcool durante a gestação tem sido associado na literatura científica a uma maior intensidade de sofrimento psiquiátrico durante a gestação e no pós-parto. Este estudo teve como objetivo principal verificar se o consumo de álcool em gestantes está relacionado a um aumento de sintomas depressivos e/ou ao diagnóstico de depressão no pós-parto. Para tal foi realizado um estudo prospectivo, com dois tempos de coleta de dados. Foram convidadas a participar gestantes da rede pública de saúde da cidade de Juiz de Fora/MG. Inicialmente foram entrevistadas 260 mulheres no terceiro trimestre gestacional, das quais 177 foram entrevistadas entre 15 dias a 3 meses após o parto. Para avaliação do uso de álcool durante a gestação foram utilizados os instrumentos T-ACE (Tolerance, Annoyed, Cut down, Eye opener) e AUDIT C (Alcohol Use Disorders Identification Test C), além do relato das gestantes sobre a quantidade de álcool ingerida durante toda a gestação. Para avaliação de sintomas depressivos no pós-parto foi utilizado o instrumento EPDS (Edinburgh Postnatal Depression Scale) e para o diagnóstico de Episódio Depressivo Maior foi utilizada a entrevista diagnóstica MINI (Mini International Neuropsychiatric Interview). Os resultados obtidos apontaram para um aumento de sintomas depressivos no pós-parto proporcional ao aumento do consumo de álcool durante a gestação medido pelo total do AUDIT C (Spearman Correlation, r=0,251; p<0,001) e pelo total em gramas de álcool consumido durante toda a gestação (Spearman Correlation, r=0,185; p=0,01). Além disso, foi observado uma maior prevalência de depressão pós-parto entre as mulheres que tiveram pelo menos um binge alcoólico durante a gestação (Non-parametric Chi-Square, value=88,28, p< 0,001). Os dados apresentados permitem concluir que existe um aumento de sintomatologia depressiva no pós-parto à medida que aumenta o consumo de álcool na gestação e aumento de diagnóstico para aquelas que tiveram pelo menos um binge alcoólico durante a gestação. / Alcohol consumption during pregnancy, according to the scientific literature, has been associated to a higher intensity of psychiatric problems during the gestational period as well in the postpartum period. This study aimed to verify whether alcohol consumption in pregnancy is related to an increase of depressive symptoms and/or the diagnosis of depression in the postpartum period. For this purpose a prospective study was carried out, with two phases of data collection. Pregnant women assisted by public health services of the city of Juiz de Fora /MG were invited to participate. Initially 260 women in the third gestational trimester have been interviewed. For the second phase 177 were interviewed between 15 days to three months after childbirth. To assess alcohol use during the gestational period the research instruments T-ACE (Tolerance, Annoyed, Cut down, Eye-opener) and AUDIT C (Alcohol Use Disorders Identification Test C) have been used, besides of direct reports of the pregnant women about the amount of alcohol ingested during all the gestation. To evaluate postpartum depressive symptoms the instrument EPDS (Edinburgh Postnatal Depression Scale) was used and to determine the presence of a diagnosis of Major Depressive Episode the diagnostic interview MINI (Mini International Neuropsychiatric Interview) was used. The results pointed out to an increase of postpartum depressive symptoms proportional to the increase of alcohol consumption during the gestation measured by the total score of the AUDIT C (Spearman Correlation, r=0,251; p<0,001) and by the total amount (in grams) of alcohol ingested during all the gestational period (Spearman Correlation, r=0,185; p=0,01). Further, a higher prevalence of postpartum depression was found among the pregnant women who reported at least once a binge episode during the gestational period (Nonparametric Chi-Square, value=88,28; p< 0,001). The presented data allow concluding about the occurrence of an increase of depressive symptoms in the postpartum period related to higher alcohol consumption in pregnancy as well an increase of diagnosis among those pregnant women who have had at least one binge episode during all the gestational period.
18

A clínica da maternidade

Moraes, Maria Helena Cruz de 25 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T11:52:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 287190.pdf: 1722374 bytes, checksum: 09a789adb42a4f7400245c9c9cc38c6f (MD5) / O presente estudo teve como objetivo compreender os significados psicológicos da depressão pós-parto. Para tanto, buscou-se identificar fatores de risco, diagnosticar os principais conflitos psicológicos envolvidos, interpretar o significado individual da depressão pós-parto subjacente para cada uma das participantes, bem como caracterizar a relação mãe-bebê que se estabelece como consequência desse quadro. Para fundamentar a análise do objeto em estudo dessa pesquisa, apresentou-se algumas das principais escolas da psicanálise, que poderiam abarcar a complexidade do fenômeno estudado. O quadro da depressão pós-parto foi descrito em suas características clínicas e em sua psicodinâmica. Trata-se de uma pesquisa qualitativa que utiliza o método clínico. A coleta de dados foi realizada através de psicoterapia individual com quatro participantes que apresentavam sintomas depressivos, e procuraram o tratamento espontaneamente ou foram encaminhadas por profissionais, dos locais onde a pesquisa foi divulgada. A análise de dados foi realizada através da leitura sistemática de todas as sessões de psicoterapia realizadas com cada participante; da compreensão dinâmica das verbalizações e comunicações não-verbais das participantes; das interpretações surgidas nas sessões pela psicoterapeuta e/ou pela própria participante; da análise da transferência e contratransferência em cada caso e da complementação com o arsenal teórico utilizado. Os resultados mostraram que, apesar de as quatro participantes apresentarem sintomas depressivos e fatores de risco para o quadro em estudo, apenas duas das participantes apresentavam o que a teoria descreve como depressão pós-parto, uma doença relativa à maternidade. As duas outras apresentavam depressões reativas a circunstâncias externas adversas, desencadeadas pelo nascimento dos filhos. As quatro apresentavam estado emocional regressivo, característico do pós-parto, que possibilitou a compreensão dos fenômenos apontados na literatura. A tese de que a depressão pós-parto está atrelada à história de vida das mulheres e de sua relação com seus pais, principalmente com a mãe, foi confirmada, bem como, também foi confirmado o pressuposto de que em cada mulher, a DPP teve significado particular. A relação com o bebê esteve preservada em dois casos e prejudicada nos outros dois, em que as mães demonstraram rejeição ou indiferença. Como conclusão, salientou-se a necessidade da identificação da maternidade psíquica, com as possíveis dificuldades emocionais, para o desenvolvimento de técnicas preventivas e encaminhamento de gestantes e puérperas para tratamento psicoterápico, sugerindo-se a capacitação das equipes interdisciplinares de saúde, para essa identificação. / The objective of this study was to understand the psychology in postpartum depression. In order to do this, the risk factors were identified, the main psychological conflicts were diagnosed, and the underlying individual postpartum depression of each participant was interpreted. In addition, the mother-baby relationship which was established as a consequence of the postpartum depression needed to be characterized. To give basis to the object analysis in study, some concepts have been described from leading schools in psychoanalysis which give insight to the subject. The clinical features and psychodynamics of the postpartum clinical profile have been specified and are based on qualitative research that uses a clinical methodology. The data collection was achieved through individual psychotherapy with four participants who presented symptoms of depression and either sought spontaneous treatment or were forwarded by centers where this research was released. The data analysis was conducted through a systematic reading of all sessions of psychotherapy, including dynamic interpretation of the verbal and non-verbal communication of each participant, the suggested interpretations by the psychotherapist or even by the participant herself, through the analysis of the transference and counter-transference in each particular case, in addition to the revised theory. Results showed that despite the fact that the four participants presented symptoms of depression triggered by the postnatal period and risk factors for postpartum depression, only two participants presented symptoms as the theory describes post-partum depression, a sickness related to maternity. The other two showed signs of depression which were related to external adverse circumstances, triggered by the birth of their children. The four subjects presented a regressive emotional state characteristic of postpartum, which allowed the interpretation of the phenomenon stated in literature. The thesis in which postnatal depression is connected throughout the history of women's lives and their parents, mainly their mothers, was confirmed. The assumption that postpartum depression in each woman has personal significance was also confirmed. The relationship with the baby was preserved in two cases and damaged in the other two where the mothers reacted with rejection and indifference. In conclusion, stress was placed upon many areas including the identification of maternity psychology, in the possible emotional difficulties, on the development of preventative techniques and the forwarding of prenatal and postnatal women to psychological treatment. In order to address these areas, training of the interdisciplinary teams is suggested.
19

Variáveis sociodemográficas, depressão pós-parto e a interação entre mães e bebês de quatro a seis meses de idade /

Campos, Bárbara Camila de. January 2016 (has links)
Orientador: Olga Maria Piazentim Rolim Rodrigues / Banca: Patrícia Alvarenga / Banca: Bárbara Fernandes Carvalho Figueiredo / Resumo: Desde o nascimento a interação do recém-nascido com o mundo é facilitada pela mãe. Estudos indicam que a saúde mental materna pode afetar a qualidade desta interação e, por exemplo, mães deprimidas podem interagir pouco com seu bebê, podendo gerar déficits comportamentais e cognitivos, identificáveis ao longo do desenvolvimento. Este trabalho, composto por dois estudos, pretendeu descrever e relacionar o índice de depressão pós-parto apresentado por mães de bebês com as variáveis sociodemograficas e avaliar a relação entre a presença da depressão e a qualidade da interação mãe-bebê. Participaram mães e seus bebês, usuárias do Projeto de Extensão "Acompanhamento do desenvolvimento de bebês: avaliação e orientação aos pais". No primeiro estudo pretendeu-se identificar fatores de risco para a depressão pós-parto considerando variáveis sociodemograficas maternas, dos bebês e familiares. Uma amostra de 103 mães participou da primeira etapa em que responderam a uma entrevista inicial para a coleta de dados sociodemográficos e a "Escala de Depressão Pós-Parto de Edimburgo" (EDPE). Os resultados apontaram que 33% das mães apresentaram depressão pós-parto. Segundo o teste estatístico ρ de Pearson observou-se correlação linear negativa com a escolaridade materna (p=0,008), ou seja, quanto maior o índice de depressão, menor o número de anos de estudo. Além disso, houve uma correlação linear positiva entre a depressão e a condição socioeconômica (p=0,044), sendo que a variação da ABEP é ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The newborn interaction with the world is facilitated by his mother. Studies indicates that maternal mental health can affect the quality of this interaction, for example, depressed mothers may interact less with their baby and it can cause behavioral and cognitive deficits throughout the development. This work, consisting on two studies which describe and relate the index of postpartum depression presented on the baby's mothers with socio-demographic variables and evaluate the relationship between the presence of depression and quality of mother-infant interaction. Participated mothers and their babies, Extension Project users "Monitoring the development of babies: evaluation and guidance for parents." In the first study aimed to identify risk factors for postpartum depression considering maternal, babies and family socio-demographic variables. A sample of 103 mothers participated in the first step in responding to an initial interview to collect demographic data and "Edinburgh Postpartum Depression Scale" (EPDS). The results showed that 33% of the mothers had postpartum depression. The average age of the infants was 4.4 months, the gestational age of 36.9 weeks, with respect to risk condition (prematurity, low birth weight and teen mom), 46% had some of these characteristics. The average age of the mothers was 27.2, about the type of family, 78% of the sample is nuclear family and the socioeconomic level of the sample is Class B (68%). In the second study was intended to de... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
20

Prevalência de depressão pós-parto na cidade de Porto Alegre e seus fatores de risco

Tannous, Leila January 2004 (has links)
Resumo não disponível

Page generated in 0.0747 seconds