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Cinética biomolecular de fatores de crescimento e colágeno envolvidos na cicatrização de pele tratada com plasma rico em plaquetas pobre em leucócitos: modelo experimental em equinos / Molecular kinetics of growth factors and collagen involved in the healing of skin treated with leukocyte-poor platelet-rich plasma: an experimental model in horsesPinto, José de Oliveira 26 April 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-04-26 / A pele é um dos órgãos mais importantes do corpo. Embora haja controvérsias, o plasma rico em plaquetas e pobre em leucócitos (PRP-PL), fonte de fatores de crescimento, é considerado eficaz em acelerar o processo de cicatrização de diversos tecidos. O objetivo desse estudo foi avaliar o processo de cicatrização por segunda intenção de feridas cutâneas de equinos tratadas (T) ou não (NT) com dose única de PRP-PL, 12 horas após indução cirúrgica da lesão. Foram utilizados oito equinos com idade entre 16 a 17 anos. Três feridas com 6,25 cm2 foram produzidas na região glútea direita e esquerda de todos os animais, nomeadas A, B e C, respectivamente. Doze horas após indução das lesões, 0,5 mL de PRP-PL autólogo, foram administrados em cada extremidade das feridas. Cinco biópsias de pele foram obtidas com Punch de 6-mm. A primeira amostra foi obtida com bisturi, no momento de indução da lesão (T0). As amostras obtidas com um (T1) e dois dias (T2), assim como com uma (T3) e duas (T4) semanas foram realizadas a partir das feridas A e B. A ultima biópsia (T5), realizada aproximadamente aos 37 dias, foi realizada na lesão C, após completo fechamento macroscópico da pele. Exsudação, presença de crosta e de tecido de granulação, assim como a evolução do fechamento da ferida foram diariamente verificados. Os retalhos de tecido cutâneo foram obtidos para determinação da expressão dos colágenos tipo I e III por qRT-PCR e quantificação dos fatores de crescimento TGF-β1 e PDGF-BB na pele, PRP e plasma sanguíneo por ELISA. Também foram obtidas amostras para histomorfometria, coloração hematoxilina-eosina e Tricrômico de Masson. Várias análises estatísticas foram realizadas, sendo adotado um nível de significância de 5%. Não houve alterações entre grupos nas variáveis estudadas durante avaliação física e laboratorial. Não houve diferença entre grupos no tempo para fechamento das feridas, embora tenha sido discretamente mais rápido nas lesões não tratadas. Diferenças (p<0,05) entre grupos foram observadas para a expressão dos colágenos tipos I e III no T1 e T4, sendo maior nas feridas tratadas. O pico de expressão dos colágenos tipos I e III ocorreu aos 37 dias, para ambos os grupos, mas a maior expressão foi diferente (p<0,05) da observada no T0, a partir de uma semana. Nas lesões tratadas a expressão dos colágenos começou a estabilizar na avaliação final, enquanto que nas NT os valores permaneceram elevados (p>0,05). Não houve diferença entre os grupos, nos valores dos dois fatores de crescimento mensurados na pele, nos diferentes tempos. Também não houve correlação entre a quantidade dos fatores de crescimento presentes na pele e no plasma. Por outro lado, correlação positiva foi observada entre PRP-PL e a pele na lesão tratada, para os fatores de crescimento TGF-β1 (r=0,31) e PDGF-BB (r=0,38), bem como entre ambos os fatores de crescimento presentes no PRP-PL (r=0,81). Considerando as concentrações dos fatores de crescimento no T0, maiores valores cutâneos (p<0,05) do TGF-β1, em ambos os grupos, ocorreram com uma semana e na avaliação final. Valores mais elevados (p<0,05) do PDGF-BB foram com duas semanas (T) e quando a ferida estava macroscopicamente fechada (NT). No plasma não houve alteração nas concentrações desses fatores em relação ao T0, o que sugere que o PRP- PL não ocasiona efeito sistêmico, quando os procedimentos adotados no presente estudo são utilizados. Avaliação histológica revelou diferença entre grupos na contagem dos leucócitos totais (p=0,0179) e fibrócitos (p=0,023), que foi maior e menor no grupo tratado, nos tempos 14 e 7 dias depois de produzida a lesão cirúrgica, respectivamente. A morfofometria revelou que com duas semanas havia maior quantidade de vasos sanguíneos (p=0,034) nas feridas tratadas. Na sequência os valores se aproximaram dos observados nas feridas não tratadas. Administração local dose única de PRP-PL, aplicada 12 horas após indução cirúrgica de ferida realizada na região glútea de equinos, não altera o fechamento macroscópico da ferida; ocasiona importante aumento da expressão gênica dos colágenos tipos I e III; não aumenta a expressão local de TGF-β1 e PDGF-BB durante diferentes fases do processo de cicatrização. Também não altera a concentração no plasma sanguíneo desses fatores de crescimento 1, 2, 7, 14 e 37 dias após administração. Além disso, durante as fases de migração e proliferação, assim como a de contração e remodelação se observa maiores concentrações desses fatores de crescimento, quando comparadas com as fases de hemostasia e inflamatória; aumenta a infiltração de neutrófilos na fase inflamatória; acarreta elevação da angiogênese duas semanas após tratamento, sem interferência microscópica na fase final do processo cicatricial e, finalmente, promove, percentualmente, cicatrização de melhor qualidade, no momento em que as feridas se encontram macroscopicamente fechadas. / The skin is one of the most important organs of the body. Although there is controversy, leukocyte-poor platelet-rich plasma (LP-PRP), a source of growth factors, is considered effective in accelerating the healing process of various tissues. The aim of this study was to evaluate the process of healing by secondary intention of horse skin wounds treated (T) or untreated (UT) with a single dose of LP-PRP 12 hours after surgical induction of injury. Eight horses with ages between 16-17 years were used. Three wounds measuring 6.25 cm2 were produced in the right and left gluteal regions and craniocaudal direction of all animals, named A, B, and C, respectively. Twelve hours after injury induction, 0.5 mL of autologous LP-PRP was administered to each edge of wounds. Five skin biopsies were obtained with a 6-mm Punch. The first sample was obtained with a scalpel at injury induction (T0). Samples obtained at one (T1) and two days (T2) and at one (T3) and two (T4) weeks were taken from wounds A and B. The last biopsy (T5), performed approximately at 37 days, was done in wound C, after complete macroscopic skin closure. Secretion, clot formation, presence of crust, and granulation tissue, as well as the evolution of wound closure were checked daily. Cutaneous tissue fragments were obtained for determination of the expression of types I and III collagens by RT-qPCR and quantification of growth factors TGF-β1 and PDGF- BB on skin, PRP, and blood plasma by ELISA. Samples were also taken for histomorphometry, processed as routine, and stained with hematoxylin-eosin and Masson's trichrome. Several tests were used to statistical analysis. The significance level adopted was 5%. The physical and laboratory evaluation did not indicate significant changes. There was no difference between groups for the time of wound closure development, although it was slightly faster in UT wounds. Differences (p<0.05) between groups were observed for the expression of types I and III collagen at T1 and T4, but higher in treated wounds. The peak expression of types I and III collagen occurred at 37 days for both groups, but the highest expression was significantly different (p<0.05) from that observed at T0, after one week. In treated wounds, the expression of collagens began to stabilize in the final assessment, whereas in UT, values remained elevated (p>0.05). There was no difference between groups for the values of the two growth factors measured in the skin at different times. There was also no correlation between the amount of the growth factors present in skin and plasma. On the other hand, a positive correlation was observed between LP-PRP and skin in the treated wound for growth factors TGF-β1 (r=0.31) and PDGF-BB (r=0.38) and between both growth factors present in LP-PRP (r=0.81). Regarding the concentrations of growth factors at T0, greater skin values (p<0.05) of TGF-β1 in both groups occurred at one week in the final assessment. Higher (p<0.05) PDGF-BB values occurred at two weeks (T) and when the wound was macroscopically closed (UT). In the plasma, there was no change in concentrations of these factors in relation to T0, which suggests that LP-PRP does not cause any systemic effect when the procedures adopted in the present study are employed. Histological evaluation revealed differences between the groups for the count of total leukocytes (p=0.0179) and fibrocytes (p=0.023), which was higher and lower in the treated group at 14 and 7 days after the surgical injury was produced, respectively. Morphometric analysis revealed that at two weeks there was a greater amount of blood vessels (p=0.034) in treated wounds. Subsequently, the values approached those presented in UT wounds. Local administration single dose of PRP-PL, applied 12 hours after surgical induction of wound made in the gluteal region of horses, does not alter the macroscopic wound closure; it causes important increase in gene expression of collagen types I and III; it does not increase the local expression of TGF-β1 and PDGF-BB during different phases of the healing process. In addition, does not change in the blood and plasma concentration of these growth factors at 1, 2, 7, 14 and 37 (approximately) days after administration. Moreover, during the phases of migration and proliferation, as well as of contraction and remodeling cause greater concentrations of these growth factors TGF- β1 and PDGF-BB when compared with the stages of hemostasis and inflammation; increased neutrophil infiltration in inflammatory phase; results in increase of angiogenesis two weeks after treatment, with no microscopic interference in the final phase of the healing process, and finally away promotes, in percentage, better quality of healing when the wounds are closed macroscopically.
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Malassezia spp. na pele de cães: frequência, densidade populacional, sinais clínicos, identificação molecular e atividade fosfolipásicaMachado, Mauro Luis da Silva January 2010 (has links)
Malassezia pachydermatis pode ser isolada da pele de cães saudáveis e daqueles com dermatites, porém, os critérios para o diagnóstico da malasseziose cutânea ainda não estão padronizados e a intensidade das lesões de pele entre portadores ou não dessas leveduras nunca foi investigada. O mecanismo que promove a mudança de status de organismo comensal para patógeno, também, ainda não está totalmente elucidado, embora fatores como diversidade genética e atividade enzimática sejam citados como possíveis causas. A presença de outras espécies de Malassezia na pele de cães já foi relatada, porém sem confirmação molecular. Este estudo objetivou identificar e quantificar a presença de Malassezia na pele de cães com e sem dermatopatias; avaliar a possível associação entre a presença e a quantidade destas leveduras na pele de cães dermatopatas e o grau de intensidade das lesões cutâneas; identificar os isolados por PCR-REA; identificar genótipos e subtipos genéticos de M. pachydermatis através do sequenciamento parcial do gene chs-2, e das regiões LSU e ITS-1 do rDNA, e avaliar sua possível associação com graus de comprometimento cutâneo e atividade fosfolipásica. Amostras para citologia e cultivo fúngico foram obtidas de 297 cães (180 saudáveis e 117 com lesões de pele), dentre os quais 28 (15,6%) dos animais saudáveis e 62 (52,9%) daqueles com dermatite foram isoladas colônias de Malassezia spp. (P 0,001). O cultivo fúngico apresentou maior sensibilidade para a detecção de leveduras na pele do que a citologia. A avaliação do grau de intensidade das lesões de pele nos cães com dermatite revelou que animais positivos e com maior densidade populacional de Malassezia spp. apresentaram maior grau de comprometimento cutâneo. A análise por PCR-REA identificou M. pachydermatis em 100% dos isolados de cães saudáveis e em 98,4% daqueles com dermatites. Em somente um cão com dermatite foi identificada M. furfur. Cento e sessenta e oito isolados de M. pachydermatis de 56 cães (28 saudáveis e 28 com dermatites – três isolados de cada animal) foram analisados por sequenciamento parcial do gene chs-2, e das regiões LSU e ITS-1 do rDNA. Foram identificados os genótipos e subtipos classificados como “A” e “C”. As diferenças de genótipos ou subtipos não foram significativas entre cães saudáveis e com dermatites, nem com a atividade fosfolipásica ou com grau de intensidade das lesões de pele nos cães com dermatite. O número de isolados de M. pachydermatis produtores de fosfolipase foi estatisticamente significante nos animais com dermatite. / Malassezia pachydermatis can be isolated from the skin of healthy dogs and those with dermatitis, but the diagnostic pattern to Malassezia dermatitis has been not yet established and the severity of skin damage between carriers or not of these yeasts was never investigated. The mechanisms that allow the normally commensal yeast to become a pathogen are not also yet understood, although factors as genetic diversity and enzymatic activity have been cited as possible causes. The presence of other Malassezia species on dog skin have been related, but without molecular confirmation. The purpose of this study was to identify and quantify Malassezia yeasts on the skin of dogs with and without dermatitis; to evaluate the association between the presence and population size of theses yeasts with the severity of skin damage in dogs with dermatitis; to identify the isolates by PCR-REA; to identify M. pachydermatis genotypes and subtypes by partial sequencing of chs-2 gene and the LSU and ITS-1 of rDNA sequences; and to evaluate the possible association between genotypes/subtypes and severity of skin damage and phospholipase activity. Samples to cytology and fungal culture were taken from 297 dogs (180 healthy and 117 with skin lesions), from witch 28 (15.6%) healthy and 62 (52.9%) with skin lesions dogs were positive to Malassezia spp. (P 0,001). Fungal culture showed more sensitivity to detect yeasts on the skin than cytology. The evaluation of severity of skin damage in dogs with dermatitis showed that dogs with positive cultures and higher population sizes presented higher grades of skin damage than dogs with negative cultures. From healthy dogs all isolates were identified as M. pachydermatis and from dogs with dermatitis 98.4% were identified as M. pachydermatis, and one isolate yielded a restriction pattern compatible with M. furfur. One hundred-sixty-eight Malassezia isolates from 56 dogs (28 healthy; 28 with dermatitis - three from each dog) were analyzed by partial sequencing of chs-2 gene and LSU and ITS-1 of nuclear ribosomal DNA sequences. Genotypes and subtypes A and C were identified. No significant difference between genotypes/subtypes and healthy and diseased dogs, nor with severity of skin damage or phospolipase activity in dogs with dermatitis were found. The number of Malassezia pachydermatis isolates producing phospholipase was statistically significant in dogs with dermatitis.
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Tratamento da Tinea Unguium dos pododáctilos com terbinafina oral administrada de forma intermitente associada à onicoabrasão / Intermittent therapy with terbinafina and nail abrasion for dermatophyte toe-onychomycosisIsabella Brasil Succi 07 May 2012 (has links)
A onicomicose é responsável por mais da metade das alterações ungueais, com prevalência em torno de 2-8%. As unhas dos pés são as mais afetadas, devido, principalmente a fungos dermatófitos (tinea unguium). A terbinafina é o único antimicótico fungicida oral e o mais potente agente contra dermatófitos in vitro. Entretanto, existem poucos estudos controlados, randomizados usando a terbinafina não-continua. Nosso objetivo foi comparar a efetividade e a segurança do tratamento da tinea unguium dos pododáctilos utilizando terbinafina oral em dois esquemas posológicos intermitentes diferentes, associado à onicoabrasão. Foram selecionados 41 pacientes com diagnóstico de onicomicose por dermatófitos, divididos em dois grupos (20 e 21 pacientes em cada), recebendo um dos seguintes tratamentos, além da onicoabrasão: Grupo I: Terbinafina oral 250mg/dia, 7 dias a cada mês; Grupo II: Terbinafina oral 500mg/dia, 7 dias a cada dois meses. Ambos os grupos tiveram duração de seis meses. Os parâmetros de avaliação da efetividade foram clínico e micológico ao término do tratamento, após seis meses e após um ano. Foram utilizados os critérios de cura total, cura parcial, melhora clínica, falha terapêutica e recidiva. Trinta e seis pacientes completaram o estudo. Não houve diferença estatística entre os grupos nos diversos parâmetros utilizados para avaliação da resposta terapêutica. A avaliação do resultado terapêutico mostra que ao final de 18 meses de acompanhamento, oito pacientes (44,4%) de cada grupo alcançaram a cura total, e que 5 (27,8%) pacientes do grupo I e 4 (22,2%) do grupo II apresentaram cura parcial. Apenas um paciente de cada grupo permaneceu com a lesão clínica inalterada durante todo o estudo. A presença dos fungos na lâmina ungueal foi sendo reduzida com o passar do estudo, ao final deste, todos os pacientes de ambos os grupos apresentaram a cultura negativa para dermatófitos. Embora o número de pacientes do estudo fosse pequeno, não houve diferença estatisticamente significativa entre os resultados de cada grupo considerando-se os parâmetros clínicos e micológicos analisados. Ambas as posologias foram consideradas seguras, sem efeitos colaterais graves, nem alterações significativas nos exames laboratoriais. Foram alcançadas taxas de cura (total e parcial) significativas nos Grupos I e II (66,6% e 72,2%, respectivamente, aos 18 meses). A cura total (disease free nail) foi obtida em 8 pacientes (44,4%) de cada grupo. O uso intermitente da terbinafina associado à onicoabrasão foi uma alternativa estatisticamente efetiva, segura e de melhor custo-benefício para o tratamento da tinea unguium dos pododáctilos, independente da posologia. / Onychomycosis constitutes up to 50% of all nail disorders and its prevalence ranges between 2-8%. The toenails are frequently affected, mostly due to dermatophytes (tinea unguium). Terbinafine is the only systemic fungicidal agent and the most potent antifungal agent in vitro against dermatophytes. However there are few randomized controlled trials using a non-continuous dose of terbinafine. The aim of this study was to compare the safety and effectiveness of two different intermittent regimens with terbinafine and nail abrasion to treat dermatophyte toenail onychomycosis. We selected 41 patients diagnosed with onychomycosis caused by dermatophytes, divided them in two groups, each receiving one of the following treatments, besides mechanical nail abrasion: Group I: oral terbinafine 250mg/day, 7 days, montly; Group II: oral terbinafine 500mg/day, 7 days, every two months. Both groups were treated for six months. The parameters used to evaluate the efficacy were clinical and mycological at the end of the treatment, six months and one year after termination. We used the following criteria: total cure, partial cure, clinical improvement, treatment failure and recurrence. Thirty-six patients completed the study. There was no statistical difference between groups in the various parameters used to evaluate therapeutic response. The evaluation of the therapeutic result reveals that after 18 months, eight patients (44.4%) of each group met the criteria for total cure, and five (27.8%) patients of group I and four (22.2%) of group II displayed partial healing. Only one patient of each group ended without any clinical improvement during the whole study. The presence of fungi in the nail plate was reducing progresively during the visits, and at the end of the study, all patients staged negative culture for dermatophytes. Despite the small number of patients of our study, there was no statistical difference between the outcomes (clinical and mycological) of each group. Both intermittent regimens were safe, without serious adverse effects, or abnormal findings in the laboratory tests performed. Significant cure rates were achieved (total and partial) in group I and II (66.6% and 72.2%, respectively, in 18 months). Eight patients (44.4%) of each group achieved the total cure (disease-free nail). The intermittent regimen of terbinafine with nail abrasion was an efficient, safe and low-cost treatment for dermatophyte toenail onychomycosis, indifferent to the regimen used.
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Expressão de fatores antiapoptóticos e de proliferação em queratoses actínicasSchmitt, Juliano Vilaverde [UNESP] 24 May 2012 (has links) (PDF)
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schmitt_jv_dr_botfm.pdf: 670803 bytes, checksum: e064beb61d3329464bdd135484a6b5a3 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Pro-Hansen / Queratoses actínicas são neoplasias formadas por proliferações atípicas de queratinócitos com potencial de transformação em carcinoma espinocelular que se desenvolvem em áreas fotoexpostas da pele, são induzidas principalmente pela radiação ultravioleta e constituem marcadores de exposição solar crônica. Danos nas vias de apoptose favorecem a proliferação celular e manutenção das lesões. Dentre as diversas vias de sinalização celular, moléculas envolvidas na resposta inflamatória mostraram-se relacionadas à carcinogênese. Além disso, estudos clínicos e laboratoriais verificaram efeito preventivo de anti-inflamatórios não hormonais no desenvolvimento de várias neoplasias. Com o objetivo de avaliar vias de proliferação, apoptose e inflamação, além da influência do uso regular de ácido acetilsalicílico no desenvolvimento de queratoses actínicas, este estudo foi composto de dois experimentos. O primeiro experimento avaliou a expressão de marcadores de proliferação, resistência a apoptose e inflamação nas lesões de queratoses actínicas, pele normal fotoexposta e fotoprotegida. Obtiveram-se fragmentos de queratoses actínicas, pele fotoexposta perilesional, e fotoprotegida axilar. As amostras foram submetidas à marcação imunoistoquímica para p53, survivina, Ki-67, p105/p50 e COX-2. Marcações nucleares foram mensuradas pelo HSCORE e as citoplasmáticas pela fração de campos marcados. O grau de atipia dos foi estimado pela classificação de neoplasia intraepitelial queratinocítica (NIQ). Foram avaliadas 38 queratoses actínicas em 13 pacientes. Os marcadores Ki-67, p53, COX-2 e survivina foram menos expressos na pele normal fotoprotegida em comparação com as lesões de QAs (p<0,05). Evidenciou-se expressão de... / Actinic keratosis are benign skin neoplasms constituted by atypical proliferation of keratinocytes that may evolve to squamous cell carcinoma. They rise at skin photoexposed areas, are induced mainly by ultraviolet radiation and depicit cutaneous markers of chronic sunlight exposition. Occurs specially in adults and elders, fair skinned individuals, and accounts for the fourth common diagnosis in dermatologic consultations in Brazil. Damage of apoptosis mechanisms at photoexposed epithelium favors cellular proliferation and the surveillance of the lesions. In this revision, authors assemble the main epidemiological data regarding this disease and suggest that strategies of identification of risky phenotypes, early diagnosis, adequate treatment, clinical follow-up, stimulus to autoexamination, photoeducation and photoprotection should be promoted with the aim to avoid malignancy development and... (Complete abstract click electronic access below)
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Malassezia spp. na pele de cães: frequência, densidade populacional, sinais clínicos, identificação molecular e atividade fosfolipásicaMachado, Mauro Luis da Silva January 2010 (has links)
Malassezia pachydermatis pode ser isolada da pele de cães saudáveis e daqueles com dermatites, porém, os critérios para o diagnóstico da malasseziose cutânea ainda não estão padronizados e a intensidade das lesões de pele entre portadores ou não dessas leveduras nunca foi investigada. O mecanismo que promove a mudança de status de organismo comensal para patógeno, também, ainda não está totalmente elucidado, embora fatores como diversidade genética e atividade enzimática sejam citados como possíveis causas. A presença de outras espécies de Malassezia na pele de cães já foi relatada, porém sem confirmação molecular. Este estudo objetivou identificar e quantificar a presença de Malassezia na pele de cães com e sem dermatopatias; avaliar a possível associação entre a presença e a quantidade destas leveduras na pele de cães dermatopatas e o grau de intensidade das lesões cutâneas; identificar os isolados por PCR-REA; identificar genótipos e subtipos genéticos de M. pachydermatis através do sequenciamento parcial do gene chs-2, e das regiões LSU e ITS-1 do rDNA, e avaliar sua possível associação com graus de comprometimento cutâneo e atividade fosfolipásica. Amostras para citologia e cultivo fúngico foram obtidas de 297 cães (180 saudáveis e 117 com lesões de pele), dentre os quais 28 (15,6%) dos animais saudáveis e 62 (52,9%) daqueles com dermatite foram isoladas colônias de Malassezia spp. (P 0,001). O cultivo fúngico apresentou maior sensibilidade para a detecção de leveduras na pele do que a citologia. A avaliação do grau de intensidade das lesões de pele nos cães com dermatite revelou que animais positivos e com maior densidade populacional de Malassezia spp. apresentaram maior grau de comprometimento cutâneo. A análise por PCR-REA identificou M. pachydermatis em 100% dos isolados de cães saudáveis e em 98,4% daqueles com dermatites. Em somente um cão com dermatite foi identificada M. furfur. Cento e sessenta e oito isolados de M. pachydermatis de 56 cães (28 saudáveis e 28 com dermatites – três isolados de cada animal) foram analisados por sequenciamento parcial do gene chs-2, e das regiões LSU e ITS-1 do rDNA. Foram identificados os genótipos e subtipos classificados como “A” e “C”. As diferenças de genótipos ou subtipos não foram significativas entre cães saudáveis e com dermatites, nem com a atividade fosfolipásica ou com grau de intensidade das lesões de pele nos cães com dermatite. O número de isolados de M. pachydermatis produtores de fosfolipase foi estatisticamente significante nos animais com dermatite. / Malassezia pachydermatis can be isolated from the skin of healthy dogs and those with dermatitis, but the diagnostic pattern to Malassezia dermatitis has been not yet established and the severity of skin damage between carriers or not of these yeasts was never investigated. The mechanisms that allow the normally commensal yeast to become a pathogen are not also yet understood, although factors as genetic diversity and enzymatic activity have been cited as possible causes. The presence of other Malassezia species on dog skin have been related, but without molecular confirmation. The purpose of this study was to identify and quantify Malassezia yeasts on the skin of dogs with and without dermatitis; to evaluate the association between the presence and population size of theses yeasts with the severity of skin damage in dogs with dermatitis; to identify the isolates by PCR-REA; to identify M. pachydermatis genotypes and subtypes by partial sequencing of chs-2 gene and the LSU and ITS-1 of rDNA sequences; and to evaluate the possible association between genotypes/subtypes and severity of skin damage and phospholipase activity. Samples to cytology and fungal culture were taken from 297 dogs (180 healthy and 117 with skin lesions), from witch 28 (15.6%) healthy and 62 (52.9%) with skin lesions dogs were positive to Malassezia spp. (P 0,001). Fungal culture showed more sensitivity to detect yeasts on the skin than cytology. The evaluation of severity of skin damage in dogs with dermatitis showed that dogs with positive cultures and higher population sizes presented higher grades of skin damage than dogs with negative cultures. From healthy dogs all isolates were identified as M. pachydermatis and from dogs with dermatitis 98.4% were identified as M. pachydermatis, and one isolate yielded a restriction pattern compatible with M. furfur. One hundred-sixty-eight Malassezia isolates from 56 dogs (28 healthy; 28 with dermatitis - three from each dog) were analyzed by partial sequencing of chs-2 gene and LSU and ITS-1 of nuclear ribosomal DNA sequences. Genotypes and subtypes A and C were identified. No significant difference between genotypes/subtypes and healthy and diseased dogs, nor with severity of skin damage or phospolipase activity in dogs with dermatitis were found. The number of Malassezia pachydermatis isolates producing phospholipase was statistically significant in dogs with dermatitis.
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Emprego da fotografia digital para avaliação da topografia microscópia da peleCordaro, Larissa Marília Chambô [UNESP] 01 September 2008 (has links) (PDF)
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cordaro_lmc_me_botfm.pdf: 603704 bytes, checksum: c88834ac9aafa63013e26147e51e24d1 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A superfície cutânea é formada por microestruturas poligonais que permitem estimar sua textura e hidratação. A avaliação quantitativa dessa topografia proporciona estimativa da organização e função de estruturas cutâneas, permitindo análise de respostas terapêuticas a intervenções. O uso da fotografia digital microscópica para avaliação do microrelevo superficial pode contribuir para quantificação de aspectos visíveis da pele. Objetivos: Desenvolvimento e validação de sistema fotográfico digital de microscopia de superfície para avaliação quantitativa da topografia microscópica da pele. Métodos: Avaliou-se uma área de 0,25 cm2 de pele dos antebraços de 47 mulheres voluntárias, de fototipos II a IV. As imagens foram coletadas de modo padronizado utilizando-se Câmera Nikon® D70, empregando objetiva macro e lente polarizadora circular acoplados a dermatoscópio sem a lâmina de contato com a pele. Foram realizados experimentos para testar a influência da luminosidade externa, melhor canal de cor e validação da técnica a partir do uso de substância hidratante, avaliação da topografia microscópica da pele em relação à faixa etária e em relação à xerose cutânea sintomática sob tratamento imediato. Não se observou interferência da iluminação externa nas leituras de luminância média e na repetitividade nas medidas de dispersão dos pixels. O modo de cor que representou melhor desempenho quanto à reprodutibilidade e capacidade discriminatória foi o Gray. Os índices de complexidade textural que apresentaram melhor performance quanto à discriminação e reprodutibilidade das Larissa M. Chambô Cordaro Emprego da fotografia digital para avaliação da topografia microscópica da pele 47 amostras foram: Entropia, Ra, Rq e Dimensão fractal. O sistema foi capaz de detectar... / The skin surface is composed of fine lines intersecting each other and forming polygons which reflect its texture and hydration. A quantitative assessment of this topography estimates organization and biological functions of skin structure, can help to evaluate effectiveness of products and surgical techniques. Microscopic digital image analysis of the skin surface may be useful to amount the visually perceived skin changes. Purpose: To develop and validate a microscopic digital image analysis system to objectively assess quantitative measurements of skin microtopography. A 0,25cm2 area from 47 voluntary women forearms which skin phototypes was II to IV has been evaluated. Pictures have taken in a standardized way by a Nikon D70 camera, using macro lens and a parallel polarized filter attached to a dermoscopy set without skin contact plate. We have tested influence of external illumination, best color channel, and the technique was validated using a moisturizing substance. Correlation to age has been attempted using validated variables. Cutaneous xerosis treatment has been also estimated. External illumination has not influenced mean luminance and the repetitivity of pixels dispersion measures. Gray channel has represented best reproductiblity and discriminatory characteristics. Entropy, Ra, Rq and Fractal dimension were complexity indexes with best textural performances. The system has been able to detect significative differences between forearms surface topography before and after moisturizing in healthy or xerotic skin patients. There has not been true correlation between validated textural indexes and age. Conclusions: A photographic method to objectively assess microscopic skin topography has been developed and validated to immediate skin moisturizing. A low Larissa M. Chambô Cordaro Emprego da fotografia... (Complete abstract click electronic access below)
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Astenia dérmica regional hereditária equina : diagnóstico, ocorrência no Brasil e caracterização clinica /Badial, Peres Ramos. January 2013 (has links)
Orientador: Alexandre Secorun Borges / Banca: Carlos Alberto Hussni / Banca: João Pessoa Araújo Junior / Banca: Luiz Claudio Nogueira Mendes / Banca: Paulo Henrique Jorge da Cunha / Resumo: Este estudo foi realizado para caracterizar os achados dermatológicos, oftalmológicos e morfológicos da pele de cavalos com Astenia Dérmica Regional Hereditária Equina (HERDA) e padronizar um ensaio de "High Resolution Melting" (HRM), para determinar a ocorrência de heterozigotos. As avaliações e a padronização do HRM foram realizadas em cinco cavalos afetados (GA) e cinco não afetados (GC). Adicionalmente, cinco animais heterozigotos (GH) foram utilizados para padronizar o HRM. A ocorrência de heterozigotos foi determinada em 690 animais. Diversas regiões da pele foram mensuradas com cutímetro no GA e GC. Biópsias de pele foram submetidas aos exames histopatológico e ultraestrutural. Avaliação histopatológica foi realizada por dois patologistas. O exame oftalmológico incluiu, além das avaliações rotineiras, aferição dos diâmetros da córnea, paquimetria e biometria. Foi extraído DNA do sangue colhido do GA, GC, GH e de 690 cavalos e o HRM foi validado. Observou-se menor espessura de pele no GA. A sensibilidade e especificidade do diagnóstico histopatológico da pele dependeram do avaliador e da região, respectivamente. Foram observados menor espessura e maior curvatura e diâmetros da córnea no GA. O HRM apresentou elevadas acurácia e precisão. A frequência de heterozigotos foi de 4,7%. Apesar do padrão regional dos sinais dermatológicos, a diminuição da espessura da pele não é regional. Para o diagnóstico histopatológico, recomenda-se realizar biópsia de pele no pescoço, garupa ou dorso. A relevância clínica dos achados oftalmológicos deve ser investigada. O ensaio de HRM padronizado será útil na seleção dos acasalamentos, visando minimizar a ocorrência da doença / Abstract: The present study was conducted to characterize the dermatological, ophthalmological, and morphological findings from horses affected with Hereditary Equine Regional Dermal Asthenia (HERDA) and to standardize a High Resolution Melting (HRM) genotyping assay to determine the frequency of carriers. The evaluations and HRM standardization were performed in five affected (AG) and five non-affected (CG) horses. Additionally, five heterozygous (HG) horses were used to HRM standardization. The frequency of carriers was determined in 690 horses. Several skin regions of both groups were measured with a cutimeter Skin biopsies were submitted to histopathological and ultrastructural evaluations. Histopathological evaluation was performed by two pathologists. Ophthalmology included, besides the routine evaluations, corneal diameters measurement, pachymetry, and biometry. HRM was validated using purified DNA from blood samples of the AG, CG, HG and 690 horses. Skin thickness decrease was observed in the AG. Histopathological sensitivity and specificity to diagnose HERDA was dependent on the evaluator and region, respectively. HERDA horses exhibited decreased corneal thickness and increased corneal curvature and corneal diameters. The HRM assay resulted in high accuracy and precision. The estimated carrier frequency was 4.7%. Despite of the regional pattern of the dermatological signs, the decrease of skin thickness from HERDA horses is not regional. Skin samples of the neck, croup or back are recommended to diagnose HERDA. The relevance of the ocular findings should be further investigated. The standardized HRM assay will be useful in the management of breeding programs to minimize the occurrence of this disease / Doutor
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Expressão de fatores antiapoptóticos e de proliferação em queratoses actínicas /Schmitt, Juliano Vilaverde. January 2012 (has links)
Orientador: Hélio Amante Miot / Banca: Mauro Y. Enokihara / Banca: Hamilton Ometto Stolf / Banca: Ediléia Bagatin / Banca: Sílvio Alencar Marques / Resumo: Queratoses actínicas são neoplasias formadas por proliferações atípicas de queratinócitos com potencial de transformação em carcinoma espinocelular que se desenvolvem em áreas fotoexpostas da pele, são induzidas principalmente pela radiação ultravioleta e constituem marcadores de exposição solar crônica. Danos nas vias de apoptose favorecem a proliferação celular e manutenção das lesões. Dentre as diversas vias de sinalização celular, moléculas envolvidas na resposta inflamatória mostraram-se relacionadas à carcinogênese. Além disso, estudos clínicos e laboratoriais verificaram efeito preventivo de anti-inflamatórios não hormonais no desenvolvimento de várias neoplasias. Com o objetivo de avaliar vias de proliferação, apoptose e inflamação, além da influência do uso regular de ácido acetilsalicílico no desenvolvimento de queratoses actínicas, este estudo foi composto de dois experimentos. O primeiro experimento avaliou a expressão de marcadores de proliferação, resistência a apoptose e inflamação nas lesões de queratoses actínicas, pele normal fotoexposta e fotoprotegida. Obtiveram-se fragmentos de queratoses actínicas, pele fotoexposta perilesional, e fotoprotegida axilar. As amostras foram submetidas à marcação imunoistoquímica para p53, survivina, Ki-67, p105/p50 e COX-2. Marcações nucleares foram mensuradas pelo HSCORE e as citoplasmáticas pela fração de campos marcados. O grau de atipia dos foi estimado pela classificação de neoplasia intraepitelial queratinocítica (NIQ). Foram avaliadas 38 queratoses actínicas em 13 pacientes. Os marcadores Ki-67, p53, COX-2 e survivina foram menos expressos na pele normal fotoprotegida em comparação com as lesões de QAs (p<0,05). Evidenciou-se expressão de... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Actinic keratosis are benign skin neoplasms constituted by atypical proliferation of keratinocytes that may evolve to squamous cell carcinoma. They rise at skin photoexposed areas, are induced mainly by ultraviolet radiation and depicit cutaneous markers of chronic sunlight exposition. Occurs specially in adults and elders, fair skinned individuals, and accounts for the fourth common diagnosis in dermatologic consultations in Brazil. Damage of apoptosis mechanisms at photoexposed epithelium favors cellular proliferation and the surveillance of the lesions. In this revision, authors assemble the main epidemiological data regarding this disease and suggest that strategies of identification of risky phenotypes, early diagnosis, adequate treatment, clinical follow-up, stimulus to autoexamination, photoeducation and photoprotection should be promoted with the aim to avoid malignancy development and... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Tratamento da Tinea Unguium dos pododáctilos com terbinafina oral administrada de forma intermitente associada à onicoabrasão / Intermittent therapy with terbinafina and nail abrasion for dermatophyte toe-onychomycosisIsabella Brasil Succi 07 May 2012 (has links)
A onicomicose é responsável por mais da metade das alterações ungueais, com prevalência em torno de 2-8%. As unhas dos pés são as mais afetadas, devido, principalmente a fungos dermatófitos (tinea unguium). A terbinafina é o único antimicótico fungicida oral e o mais potente agente contra dermatófitos in vitro. Entretanto, existem poucos estudos controlados, randomizados usando a terbinafina não-continua. Nosso objetivo foi comparar a efetividade e a segurança do tratamento da tinea unguium dos pododáctilos utilizando terbinafina oral em dois esquemas posológicos intermitentes diferentes, associado à onicoabrasão. Foram selecionados 41 pacientes com diagnóstico de onicomicose por dermatófitos, divididos em dois grupos (20 e 21 pacientes em cada), recebendo um dos seguintes tratamentos, além da onicoabrasão: Grupo I: Terbinafina oral 250mg/dia, 7 dias a cada mês; Grupo II: Terbinafina oral 500mg/dia, 7 dias a cada dois meses. Ambos os grupos tiveram duração de seis meses. Os parâmetros de avaliação da efetividade foram clínico e micológico ao término do tratamento, após seis meses e após um ano. Foram utilizados os critérios de cura total, cura parcial, melhora clínica, falha terapêutica e recidiva. Trinta e seis pacientes completaram o estudo. Não houve diferença estatística entre os grupos nos diversos parâmetros utilizados para avaliação da resposta terapêutica. A avaliação do resultado terapêutico mostra que ao final de 18 meses de acompanhamento, oito pacientes (44,4%) de cada grupo alcançaram a cura total, e que 5 (27,8%) pacientes do grupo I e 4 (22,2%) do grupo II apresentaram cura parcial. Apenas um paciente de cada grupo permaneceu com a lesão clínica inalterada durante todo o estudo. A presença dos fungos na lâmina ungueal foi sendo reduzida com o passar do estudo, ao final deste, todos os pacientes de ambos os grupos apresentaram a cultura negativa para dermatófitos. Embora o número de pacientes do estudo fosse pequeno, não houve diferença estatisticamente significativa entre os resultados de cada grupo considerando-se os parâmetros clínicos e micológicos analisados. Ambas as posologias foram consideradas seguras, sem efeitos colaterais graves, nem alterações significativas nos exames laboratoriais. Foram alcançadas taxas de cura (total e parcial) significativas nos Grupos I e II (66,6% e 72,2%, respectivamente, aos 18 meses). A cura total (disease free nail) foi obtida em 8 pacientes (44,4%) de cada grupo. O uso intermitente da terbinafina associado à onicoabrasão foi uma alternativa estatisticamente efetiva, segura e de melhor custo-benefício para o tratamento da tinea unguium dos pododáctilos, independente da posologia. / Onychomycosis constitutes up to 50% of all nail disorders and its prevalence ranges between 2-8%. The toenails are frequently affected, mostly due to dermatophytes (tinea unguium). Terbinafine is the only systemic fungicidal agent and the most potent antifungal agent in vitro against dermatophytes. However there are few randomized controlled trials using a non-continuous dose of terbinafine. The aim of this study was to compare the safety and effectiveness of two different intermittent regimens with terbinafine and nail abrasion to treat dermatophyte toenail onychomycosis. We selected 41 patients diagnosed with onychomycosis caused by dermatophytes, divided them in two groups, each receiving one of the following treatments, besides mechanical nail abrasion: Group I: oral terbinafine 250mg/day, 7 days, montly; Group II: oral terbinafine 500mg/day, 7 days, every two months. Both groups were treated for six months. The parameters used to evaluate the efficacy were clinical and mycological at the end of the treatment, six months and one year after termination. We used the following criteria: total cure, partial cure, clinical improvement, treatment failure and recurrence. Thirty-six patients completed the study. There was no statistical difference between groups in the various parameters used to evaluate therapeutic response. The evaluation of the therapeutic result reveals that after 18 months, eight patients (44.4%) of each group met the criteria for total cure, and five (27.8%) patients of group I and four (22.2%) of group II displayed partial healing. Only one patient of each group ended without any clinical improvement during the whole study. The presence of fungi in the nail plate was reducing progresively during the visits, and at the end of the study, all patients staged negative culture for dermatophytes. Despite the small number of patients of our study, there was no statistical difference between the outcomes (clinical and mycological) of each group. Both intermittent regimens were safe, without serious adverse effects, or abnormal findings in the laboratory tests performed. Significant cure rates were achieved (total and partial) in group I and II (66.6% and 72.2%, respectively, in 18 months). Eight patients (44.4%) of each group achieved the total cure (disease-free nail). The intermittent regimen of terbinafine with nail abrasion was an efficient, safe and low-cost treatment for dermatophyte toenail onychomycosis, indifferent to the regimen used.
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Efeitos neuroprotetores cutâneos de um extrato vegetal após radiação ultravioletaFonseca, Betania Longaray January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Photoageing, characterized by continuous sunlight exposure, is responsible for 90% of changes in skin. Sunscreens just decrease the erythema and sunburn, not decreasing the effects of chronic exposure to UV radiation. Therefore, several works have been looking for new actives that decrease the effects of UV radiation chronic exposure. Objectives: The present work evaluates the neuroprotective effects of a new skin care formulation containing a plant extract against UV radiation exposure. Results: UVA and UVB reduced significantly (40-60%) the density of nerve endings in the control samples and treated with placebo. The samples treated with new skin care completely blocked the effects of UV irradiation on the nerve endings (p<0. 001). These neuroprotective effects were similarly observed regardless of age or tissue analysed (breast vs. abdomen). Conclusions: New skin care formulation has important neuroprotective effects against UV irradiation and shall be used together with SPF to prevent photodamage. Searches on new neuroprotective actives are important, due to, as previously as demonstrated in this work, the sunscreens not protect nerve fibers density decrease. / O fotoenvelhecimento, caracterizado pela exposição à luz solar repetidas vezes, é responsável por 90% das mudanças que ocorrem na pele. Os filtros solares são desenvolvidos somente para diminuir o eritema e a queimadura solar, não diminuindo os efeitos crônicos da radiação solar. A busca por novos princípios ativos que diminuam os efeitos crônicos da radiação tem se tornado alvo de inúmeras pesquisas. Objetivos: O objetivo do presente trabalho é desenvolver uma formulação contendo novo ativo de origem vegetal e analisar seu efeito neuroprotetor após exposição à radiação UVA e UVB. Resultados: As radiações UVA e UVB reduziram significativamente a densidade das terminações nervosas (40-60%) na pele das amostras controle e tratadas com placebo. As amostras tratadas com a formulação contendo novo ativo reduziu significativamente os efeitos da radiação UV sobre as terminações nervosas (p< 0. 0001), independente da idade e tecido (mama ou abdômen). Conclusão:. A formulação que desenvolvemos tem um importante efeito neuroprotetor na pele exposta a radiação UV podendo ser utilizada com filtros solares para reduzir os danos causados pela radiação UV. É de suma importância a pesquisa de novos ativos neuroprotetores que bloqueiem o efeito da radiação UV nas terminações nervosas da pele, pois, como demonstrado neste estudo os filtros solares, por si só, não diminuem a destruição das terminações nervosas livres
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