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Habilidades funcionais e assistência do cuidador de crianças e adolescentes com síndrome de Down / Functional habilities and caregivers assistance of children and adolescents with Down syndrome

Cristina Hamamura Moriyama 21 February 2017 (has links)
Introdução: A síndrome de Down (SD) é uma das cromossomopatias mais frequentes em todo o mundo e é a causa mais comum de deficiência intelectual.. Embora trabalhos disponibilizem evidências sobre as limitações em atividades e restrição na participação de pessoas com SD, informações sobre o impacto destas limitações na família e principalmente uma caracterização da assistência necessária pelo cuidador ainda é uma área pouco explorada, mas necessária para organizar um programa de reabilitação. Objetivo: Analisar as habilidades funcionais de crianças e adolescentes com Síndrome de Down e a assistência oferecida pelos cuidadores, o que será fundamental para organização de programas de reabilitação. Método: Trata-se de trabalho analítico, transversal em que foram entrevistados 100 pais/cuidadores de crianças e adolescentes com SD através do Inventário de Avaliação Pediátrica de Incapacidades (PEDI). As habilidade funcionais e a assistência oferecida pelos cuidadores obtidas foram distribuídas em gráficos de dispersão. Para as análises estatísticas foram utilizados os softwares MedCalc versão 16.8.4 e GraphPad Prism versão 6.07. Resultados: Crianças e adolescentes com SD necessitam maior tempo para aquisição das habilidades de auto-cuidado, mobilidade e função social, sendo mais evidente nas duas últimas. Seus pais conseguem identificar melhor suas dificuldades antes dos 8 anos e necessitam de apoio profissional especializado a partir dessa faixa etária para auxiliar o desenvolvimento das potencialidades de seus filhos. Conclusão: Os pais conseguem identificar as dificuldades de seus filhos em idades mais precoces e oferecem mais assistência, porém não ocorre o mesmo à medida que atingem a idade escolar, indicando a necessidade de apoio profissional nesse período que não se restrinja às orientações e à escola / Introduction: Down Syndrome (DS) is one of the most common chromosomal disorders worldwide and is the most common cause of intellectual disability. Although there is evidence of limitations in activities and restriction of participation in people with DS, information about the impact of these limitations on the family and especially a characterization of the care needed by the caregiver is still an unexplored but necessary area to organize a rehabilitation program. Objective: To analyze the functional abilities of children and adolescents with Down Syndrome and the care provided by caregivers, which will be fundamental for the organization of rehabilitation programs. Method: This is an analytical, transversal work in which 100 parents / caregivers of children and adolescents with DS were interviewed through the Pediatric Assessment of Disabilities Inventory (PEDI). The functional skills and care provided by the caregivers obtained were distributed in scatter plots. Statistical analyzes were performed using MedCalc software version 16.8.4 and GraphPad Prism version 6.07. Results: Children and adolescents with DS need more time to acquire the abilities of self-care, mobility and social function, being more evident in the last two. Their parents are able to better identify their difficulties before they are 8 years old and require specialized professional support from this age group to help their children\'s development. Conclusion: Parents are able to identify the difficulties of their children at a younger age and offer more assistance, but they do not do so as they reach school age, indicating the need for professional support in this period that is not restricted to guidelines and school
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Ajustes posturais antecipatórios e parametros temporais de movimento em crianças com desordem coordenativa desenvolvimental

Azevedo, Camila Cavalcanti Fatturi de January 2005 (has links)
Este estudo investigou o desenvolvimento e a influência dos ajustes posturais antecipatórios na performance de um movimento direcionado a um alvo em crianças com e sem DCD. Os participantes foram divididos de acordo com três faixas etárias [faixa etária (A) de 7-8 anos (média de 7.6 anos ± 0.6 ); faixa etária (B) de 9-10 anos (média de 9.7 anos ± 0.7); faixa etária (C) de 11-12 anos (média de 11.7 anos ± 0.5). Cada grupo foi formado por crianças com DCD e crianças de desenvolvimento típico. As com DCD foram identificadas através de um percentil igual ou inferior a 5 no Teste Movement ABC. As crianças com desenvolvimento típico foram identificadas como aquelas cujo escore apresentou-se igual ou superior a 30. As crianças foram orientadas a permanecer na posição em pé e executar um movimento direcionado a um alvo. Variáveis de tempo de reação, tempo de movimento e a amplitude dos ajustes posturais antecipatórios foram examinadas em função da idade. Os resultados indicaram que as crianças com DCD foram significativamente mais lentas que as crianças com desenvolvimento típico durante a iniciação e execução do movimento direcionado a um alvo e também apresentaram um maior deslocamento lateral do centro de pressão. A análise desenvolvimental mostrou que, à medida que a criança cresce, aumenta a estabilidade postural na direção lateral e reduz os tempos de reação e movimento. Porém, crianças com DCD não alcançaram o mesmo nível de performance em comparação as crianças de desenvolvimento típico. Quando atrasos hipotéticos de idade foram calculados a partir das equações da análise de regressão, as crianças mais velhas do grupo DCD mostraram aumento destes atrasos nos ajustes posturais e diminuição destes no tempo de reação e movimento. Estes resultados dão suporte à hipótese de que os ajustes posturais antecipatórios interferem na performance do movimento. / This study investigated the development and influences of anticipatory postural adjustments on the performance of a goal-directed movement in children with and without DCD. Participants were placed into one of three age bands [age band (A) with 7 and 8 years (mean age 7.6 years ± 0.6; age band (B) with 9 and 10 (mean age 9.7 ± 0.7); age band (C) with 11 and 12 years (mean age 11.7 ± 0.5)]. Each group consisted of children with DCD and typically developing children. Children with DCD were defined as those with scores at or below the 5thpercentile on Movement ABC Test. Typically developing children were those whose scores on the test were above the 30th percentile. The children were asked to stand in right position and perform a goal-directed movement. Reaction time, movement time and amplitude of postural adjustments were examined as a function of age. Results indicated that children with DCD were significantly slower than typically developing children during the initiation and execution of the goal-directed movement and also showed a larger lateral displacement of the center of pressure. Developmental analysis showed that, as children grow up, they increase their postural stability in lateral direction and decrease their reaction and movement time. However, children with DCD do not reach the same level of performance as compared to typically developing children. When hypothetical age delays were calculated by the equations in the regression analysis, older children in the DCD group showed increasing age delays of the postural adjustments but decreasing age delays in reaction and movement time. These results support the hypothesis that anticipatory adjustments interfere in movement performance.
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Depress?o p?s-parto materna : intera??o m?e-beb? e processamento de faces

Azambuja, Carolina Viecili 19 January 2017 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2017-03-17T12:25:26Z No. of bitstreams: 1 DIS_CAROLINA_VIECILI_AZAMBUJA_PARCIAL.pdf: 177646 bytes, checksum: deacc5840ab81b49289873f73fda38cd (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-17T12:25:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_CAROLINA_VIECILI_AZAMBUJA_PARCIAL.pdf: 177646 bytes, checksum: deacc5840ab81b49289873f73fda38cd (MD5) Previous issue date: 2017-01-19 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Depression is a very common medical condition with high prevalence among the population. Among the specifiers of the disorder, one of the most prevalent conditions during pregnancy or puerperium is maternal postpartum depression (PPD). Gestation and the postpartum period are considered risky moments for the development or increase of psychiatric disorders in women, and in particular, PPD. The present dissertation is comprised of two empirical studies; The first addresses the impact of maternal postpartum depression on mother-baby interaction considering the dimensions of the mother, baby, and the duo. The study counted on the participation of 27 pairs, of these, nine with symptoms of depression and 18 without the presence of the disorder, recruited in five different cities of Rio Grande do Sul. The women answered the questionnaire of general questions, which was developed especially for this research, EPDS (cutoff ?11 points), BDI, BAI, SCID, WASI, filming and GRS. Descriptive analyzes, correlation analyzes, MANOVAs and MANCOVAs with covariations were performed. Among the main results obtained, it was found that the prevalence of PPD was 33%, which is higher than the literature indicates. Schooling is significantly and positively related to better maternal indexes of interaction. Overall, mothers had moderate rates of interaction, while infants had low and intermediate rates and low rates for double, regardless of the presence of PPD. On the other hand, in all dimensions of the interaction scale, the indices of women with PPD were lower than the results of women without PPD, demonstrating implications in the interaction. In study two, the same one approaches the processing of facial expressions of adults and of babies. The study had the participation of 22 women, 19 of whom answered the task of adult faces and 22 a of babies, of these 08 depressed and 14 controls. Participants were recruited at the same sites of study 1 and same instruments applied - for this study filming was not analyzed as well as the interaction scale, but the task of face recognition was included. For the analysis of the data, the SPSS program was used and ANOVAs, MANCOVAs, correlations and descriptive analyzes were performed. Among the main results, women with PPD presented lower accuracy for the facial expressions of infants and adults and classified the faces with less intensity as the exposure time increased, when compared to the control group. The findings of the study point to the deficits in relation to the recognition of facial expressions in women with PPD, which may lead to a decrease in the quality of the mother-baby relationship, since adequate responses to the baby's demands are hampered by the distortions in the recognition of the emotion expressed by the child. Unsuccessful interactions can lead to problems in the baby's development. The findings of both studies point to the need for more research in the area which seeks to contribute to prevention and intervention / treatment of mediators and moderators of the quality of the mother-infant relationship in cases of PPD. / A depress?o ? uma condi??o m?dica muito comum e com alta preval?ncia entre a popula??o. Dentre os especificadores do transtorno, um dos quadros com maior incid?ncia durante a gesta??o ou puerp?rio ? a depress?o p?s-parto materna (DPP). A gesta??o e o per?odo p?sparto s?o considerados momentos de risco para o desenvolvimento ou aumento de transtornos psiqui?tricos em mulheres e, em especial, a DPP. A presente disserta??o ? composta por dois estudos emp?ricos; o primeiro aborda o impacto da depress?o p?s-parto materna na intera??o m?e-beb?, levando em considera??o as dimens?es da m?e, do beb? e da dupla. O Estudo I contou com a participa??o de 27 duplas e, destas, nove com sintomas de depress?o e 18 sem a presen?a do transtorno, recrutadas em cinco diferentes cidades do Rio Grande do Sul. As mulheres responderam ao question?rio de perguntas gerais, que foi desenvolvido especialmente para esta pesquisa: EPDS (ponto de corte ?11 pontos), BDI, BAI, SCID, WASI, filmagem e GRS. Foram realizadas an?lises descritivas, an?lises de correla??o, MANOVAs e MANCOVAs, com covaria??es. Dentre os principais resultados obtidos, constatou-se que a preval?ncia de DPP encontrada foi de 33%, ?ndice maior do que aponta a literatura. Escolaridade est? relacionada significativa e positivamente a melhores ?ndices maternos de intera??o. Em todas as dimens?es da escala de intera??o, os ?ndices de mulheres com DPP foram inferiores aos resultados das mulheres sem DPP. O Estudo II aborda o processamento de express?es faciais de adultos e de beb?s. A amostra foi composta por parte das m?es do Estudo I. Participaram 22 mulheres, sendo que 19 responderam a tarefa de faces adultas e 22 a de beb?s; destas, 08 deprimidas e 14 controles. Para este estudo, al?m dos instrumentos de dados demogr?ficos e avalia??o materna, foi inclu?da a tarefa de reconhecimento de faces. Para as an?lises dos dados, o programa SPSS foi utilizado e tamb?m ANOVAs, MANCOVAs, correla??es e an?lises descritivas foram realizadas. Dentre os principais resultados, mulheres com DPP apresentaram menor acur?cia para as express?es faciais de beb?s e adultos e classificaram as faces com menos intensidade conforme o tempo de exposi??o aumentava, se comparadas ao grupo controle. Os achados do estudo apontam para os d?ficits em rela??o ao reconhecimento de express?es faciais em mulheres com DPP, o que pode ocasionar na diminui??o quanto ? qualidade da rela??o m?e-beb?, visto que as respostas adequadas ?s demandas do beb? encontram-se prejudicadas pelas distor??es no reconhecimento da emo??o expressa pela crian?a. Intera??es malsucedidas podem acarretar problemas no desenvolvimento do beb?. Os achados de ambos os estudos apontam para a necessidade de mais pesquisas na ?rea, que busquem contribuir para a preven??o e a interven??o/tratamento do mediadores e moderadores da qualidade da rela??o m?e-beb? em casos de DPP.
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Análise do efeito da depressão pós-parto na interação mãe-bebê via categorias comportamentais e estilos interativos maternos / Analysis of postpartum depression effect on mother-infant interaction via behavioral categories and maternal interaction styles

Renata Pereira de Felipe 05 November 2009 (has links)
Introdução: Este estudo faz parte de uma pesquisa longitudinal sobre depressão pós-parto (DPP), suas possíveis causas e conseqüências para a interação mãe-bebê e para o desenvolvimento infantil (Projeto Temático da FAPESP). As participantes foram entrevistadas no terceiro trimestre de gestação e as díades mãe-bebê foram avaliadas dois dias após o parto, no terceiro e no quarto mês de idade da criança. No quarto mês da criança, certas categorias comportamentais (olhar, sorriso, toque, verbalização/vocalização e choro), vigentes na interação mãe-bebê, foram analisadas em função da presença de indicadores de DPP. Foram analisados também os estilos interativos maternos (intrusivo, retraído e boa interação) a partir do protocolo de Field (FIELD et al., 2003). Métodos: Aplicando a EPDE (Escala Pós-parto de Edimburgo) no terceiro mês, as participantes foram separadas em dois grupos: potencialmente deprimidas (N = 25) e não-deprimidas (N = 50). As 75 díades foram filmadas aos quatro meses durante, aproximadamente, três minutos. Resultados: (1) Mães com menor escolaridade, maior número de filhos e histórico de depressão anterior à gravidez tinham maiores probabilidades de apresentar DPP. (2) Foram encontradas as seguintes relações significativas: a. Independentemente da DPP: Bebês de mães que haviam planejado a gravidez, em média, vocalizaram mais; b. Específicas de díades com DPP: Quanto maior o número de outros filhos, menos as mães verbalizaram para seus bebês; e quanto maior o número de crianças (sem parentesco com o bebê) morando na mesma casa, mais os bebês vocalizaram para suas mães; e c. Específica de díades sem DPP: Quanto maior o número de outros filhos, mais os bebês vocalizaram para suas mães. (3) Apesar de as díades com e sem DPP não diferirem quanto à freqüência de comportamentos, a DPP teve um impacto diferencial nos arranjos interativos diádicos. Apenas as mães sem DPP apresentaram padrão correlacionado de verbalização, sorriso e olhar dirigido para seus bebês; enquanto, seus bebês, também apresentaram padrão correlacionado de vocalização, sorriso, olhar e ausência de choro em resposta às suas mães. (4) A Análise Fatorial agrupou os comportamentos interativos das mães e dos bebês segundo três fatores: 1. Afetividade positiva diádica (sorriso da mãe; sorriso, vocalização e ausência de choro do bebê); 2. Olhar do bebê para o toque da mãe (toque da mãe; olhar do bebê para mão da mãe e ausência de contato de olhar do bebê); 3. Verbalização da mãe dirigida ao bebê (olhar e verbalização da mãe). (5) Para a amostra geral, a distribuição das freqüências dos estilos interativos maternos foi a seguinte: boa interação (57,3%), intrusivas (33,3%) e retraídas (9,3%). (6) Somente mães sem DPP retraídas olharam e verbalizaram menos para seus bebês quando comparadas às demais. Conclusão: A ausência de diferenças entre as médias dos comportamentos exibidos pelas díades em função da DPP aponta para a existência de mecanismos compensatórios maternos (luta contra a indisponibilidade emocional e fator de proteção do bebê). A DPP parece capaz de perturbar os arranjos interativos tornando-os menos consistentes. Porém, apesar desta possível limitação, por vezes, mães com DPP podem interagir adequadamente com seus bebês. Por fim, a DPP por não se tratar de um fenômeno capaz de incidir linearmente sobre a interação mãe-bebê, e sobre o desenvolvimento infantil posterior, deve ser investigada em associação com outros fatores psico-sociais de risco. / Introduction: This study is part of a longitudinal research concerning postpartum depression (PPD), its possible causes and consequences for the mother-infant interaction and also for the infant development (Projeto Temático da FAPESP). The participants were first examined during their third trimester of pregnancy and the mother-infant dyads were evaluated two days after the birth and also when the infants were 3-4 months of age. When the infant was 4 months old, certain behavioral categories (eye contact, smile, touch, verbalization/vocalization and cry), present in the mother-infant interaction, were examined due to the presence of PPD indicators. The maternal interactive styles (intrusive, withdrawn, and good interaction) were also examined based on Field Protocol (FIELD et al., 2003). Methods: Using the EPDE (Escala Pós-parto de Edimburgo) in the third month postpartum, the participants were separated in two groups: potentially depressed (N=25) and non-depressed (N=50). Four months after delivery, the 75 dyads were recorded for about 3 minutes. Results: (1) Mothers with less scholarity, with higher number of offspring, and with a history of depression before pregnancy had a higher probability of presenting PPD. (2) The following significant associations were found for: a) PPD and non PPD dyads: babies from mothers who had planned their pregnancy, in average, vocalized more; b) PPD dyads: the higher the number of offspring, the less mothers verbalized to their babies and the higher the number of non-related children, living in the same house, the more babies vocalized to their mothers; c) Non-PPD dyads: the higher the number of offspring, the more babies vocalized to their mothers. (3) In spite of PPD and non PPD dyads having not differed in relation to the frequency of behavior, PPD dyads had a differential impact on dyadic interactive arrangements. Only non-PPD mothers showed a correlated pattern of verbalization, smile, eye contact to their babies, and their babies also showed correlated pattern of vocalization, smile, eye contact and absence of cry to their mothers. (4) The factorial analysis classified the mother-infant behavior according to three factors: 1) Dyadic positive affection (mothers smile, infants smile and vocalization, and absence of infants cry); 2) Infants gaze to mothers hands (mothers touch; infants gaze to the mothers hands, and absence of infants eye contact); 3) Maternal verbalization to the baby (mothers eye contact and verbalization). (5) To the general sample, the distribution of the frequencies of maternal interactive styles was as follows: good interaction (57,3%), intrusive (33,3%), and withdrawn (9,3%). (6) Only withdrawn non-depressed mothers kept eye contact and verbalized less to their babies when compared to the others. Conclusion: The absence of differences among the behavior averages showed by the dyads due to PPD points to the existence of maternal compensatory mechanisms (to fight against emotional unavailability and infants protection factor). PPD seems to be able of disturbing the interactive arrangements making them less consistent. However, despite this possible limitation, PPD mothers can sometimes interact accordingly with their babies. Finally, PPD, for not being a phenomenon able to occur linearly upon the mother-infant interaction, and also upon the infant development, should be investigated in association with other risky psycho-social factors.
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Escala de desenvolvimento mental de Griffiths para crianças de 0 a 2 anos -  adaptação para a população brasileira / Griffiths mental development scale for children aged 0 to 2 years - adaptation for the brazilian population

Amanda Tragueta Ferreira-Vasques 11 December 2017 (has links)
Os primeiros anos de vida são fundamentais para a predição do desenvolvimento infantil normativo. Quando diagnosticada alguma alteração precocemente, a estimulação adequada irá reduzir, minimizar ou sanar as consequências deletérias desta alteração promovendo melhor qualidade de vida e desenvolvimento futuro do lactente. Para o diagnóstico precoce de alterações no desenvolvimento infantil é indispensável avaliação detalhada de todas as áreas do desenvolvimento. A Escala de Desenvolvimento Mental de Griffiths III é um instrumento de diagnóstico envolvendo cinco áreas: Fundamentos do Aprendizado, Linguagem e Comunicação, Coordenação Olho-Mão, Pessoal-Social-Emocional e Motora Grossa. O objetivo foi realizar adaptação transcultural da Escala de Desenvolvimento Mental de Griffiths III e sua normatização para os lactentes brasileiros. Após cumprimentos dos aspectos éticos, foi realizada adaptação transcultural do instrumento seguindo as etapas: tradução por dois tradutores juramentados, do inglês para o português brasileiro; síntese das traduções; retrotradução por dois nativos do idioma inglês e fluentes no idioma português brasileiro; análise por comitê de especialistas; aplicação da versão pré-final em estudo piloto; envio da documentação para os autores da Escala original. Para normatização foram avaliados 216 lactentes, com desenvolvimento típico, comprovado pelo histórico coletado na anamnese, aplicação do protocolo de Observação do Comportamento Comunicativo e do Teste de Screening de Desenvolvimento Denver II. As características quanto ao gênero e classificação socioeconômica da casuística foi proporcional à realidade brasileira. Foi realizada análise descritiva do processo de adaptação transcultural e tratamento estatístico com aplicação do Teste de Mann-Whitney e correlação de Spearman. A normatização do desempenho dos lactentes brasileiros na EDMG III foi realizada por meio da progressão linear de uma faixa etária para a seguinte (mês a mês), com a utilização de valores de média e desvio padrão suavizados. O processo de adaptação transcultural foi seguido, com necessidade de mínimas adaptações mantendo equivalência semântica, idiomática, experimental e conceitual. Não houve diferença estatisticamente significante entre desempenho de meninos e meninas; houve correlação direta e significante entre escolaridade materna e condição socioeconômica; devido às particularidades da casuística, não foi observada correlação direta entre condição socioeconômica e desempenho na Escala; verificouse correlação forte, direta e estatisticamente significante entre o desempenho dos lactentes nas cinco subescalas. Após normatização dos dados, afirma-se que a Idade de Desenvolvimento se apresenta similar entre as Subescalas, seguindo um padrão de aumento na pontuação bruta de acordo com o aumento da idade cronológica, seguindo o curso do desenvolvimento típico. Concluiu-se que foi realizada a adaptação transcultural da Escala de desenvolvimento Mental Griffiths III de 0 a 72 meses, incluindo o Livro de Anotações e o Livro de Desenho. A normatização deste instrumento foi concluída para a faixa etária de 0 a 24 meses, com valores normativos referente à Idade de Desenvolvimento. / The first years of life are fundamental to the prediction of normative infant development. When an early diagnosis is made, adequate stimulation will reduce, minimize or remedy the deleterious consequences of this change, promoting better quality of life and future development of the infant. For the early diagnosis of changes in child development, a detailed evaluation of all areas of development is indispensable. The Griffiths Mental Development Scale III is a diagnostic tool involving five areas: Fundamentals of Learning, Language and Communication, Eye-Hand Coordination, Personal-Social-Emotional and Gross Motor. The objective was to perform transcultural adaptation of the Griffiths Mental Development Scale III and its normalization for Brazilian infants. After observing the ethical aspects, the transcultural adaptation of the instrument was carried out following the steps: translation by two sworn translators, from English into Brazilian Portuguese; synthesis of translations; back translation by two native speakers of the English language and fluent in the Brazilian Portuguese language; analysis by expert committee; application of the prefinal version in a pilot study; sending the documentation to the authors of the original Scale. For normalization, 216 infants were evaluated, with a typical development, as evidenced by the history collected in the anamnesis, application of the Communicative Behavior Observation protocol and the Denver II Development Screening Test. The characteristics of the gender and socioeconomic classification of the sample were proportional to the Brazilian reality. A descriptive analysis of the cross-cultural adaptation process and statistical treatment with Mann-Whitney test and Spearman correlation were performed. The normalization of the performance of Brazilian infants in the EDMG III was performed through linear progression from one age group to the next (month to month), using mean and standard deviation values smoothed. The process of cross-cultural adaptation was followed, with the need for minimal adaptations maintaining semantic, idiomatic, experimental and conceptual equivalence. There was no statistically significant difference between boys\' and girls\' performance; there is a direct and significant correlation between maternal schooling and socioeconomic status; due to the particularities of the sample, no direct correlation was observed between socioeconomic status and performance in the Scale; there was a strong, direct and statistically significant correlation between infant performance in the five subscales. After normalization of the data, it is stated that the Development Age is similar among the subscales, following a pattern of increase in the gross score according to the increase of the chronological age, following the course of the typical development. It was concluded that the transcultural adaptation of the Griffiths Mental Development Scale III from 0 to 72 months was carried out, including the Record Book and the Drawing Book. The normalization of this instrument was completed for the age group from 0 to 24 months, with normative values referring to the Age of Development.
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A objetivação da saúde da criança pelo UNICEF: problematizando tecnologias de biopoder na Amazônia / The objetification of child health from UNICEF: questioning biopower technologies in the Amazon

MEDEIROS, Larissa Gonçalves January 2011 (has links)
Submitted by Cleide Dantas (cleidedantas@ufpa.br) on 2014-03-26T12:13:06Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_ObjetivacaoSaudeCrianca.pdf: 579993 bytes, checksum: a38ce217b01a23e753ed9a7a81014e88 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva (arosa@ufpa.br) on 2014-06-27T12:39:38Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_ObjetivacaoSaudeCrianca.pdf: 579993 bytes, checksum: a38ce217b01a23e753ed9a7a81014e88 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-06-27T12:39:38Z (GMT). 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No contexto das políticas da ONU a performance do UNICEF no cuidado da infância é compreendida como parte de uma governamentalidade liberal que atua na promoção do progresso social e desenvolvimento econômico dos países, em prol da segurança. Neste sentido, esta pesquisa procura dar visibilidade ao modo como as práticas do UNICEF são articuladas às práticas vizinhas e engendram um dispositivo de governo que opera através de estratégias disciplinares e biopolíticas no controle da população da Amazônia, em função da gestão de riscos. De acordo com as análises do UNICEF, a saúde da criança é compreendida como efeito de determinadas condições sociais e econômicas consideradas fundamentais para sua sobrevivência e bem-estar. A falta de infraestrutura social e as precárias condições de existência são apontadas como fatores que podem gerar doenças e prejuízos ao desenvolvimento das crianças. Além disso, o relatório enfatiza o papel da mulher enquanto mãe, colocando-a como principal responsável pela sobrevivência e educação dos filhos, e a importância do desempenho da família para a garantia do pleno desenvolvimento infantil. Observa-se como as noções de saúde e infância, compreendidas respectivamente como um campo multideterminado e uma etapa da vida que precisa ser protegida e controlada, são utilizadas pelo UNICEF no governo das populações pobres da região, capturadas em discursos higiênicos que desqualificam as famílias em função de suas condições de sobrevivência e de suas práticas de cuidado em relação às crianças. Estes discursos produzem a demanda por uma rede infinda de proteções para as famílias que promovem a saúde e asseguram a vida, mas implicam em controles que põem em xeque sua autonomia. / This study intends to problematize the conception of child health propagated by UNICEF, specifically analyzing the regimes of truth and practices of power, which are operated by this agency on the health conditions of the children that lives in the Amazon. Therefore it’s made a documentary research that has its source analysis the report "Being a Child in Amazonia: an analysis of the conditions for child development in the northern region of Brazil”, published by UNICEF in 2004. As analysis tools, are used Michel Foucault's genealogical history, and his analytics of power, especially in relation to biopower. In the context of United Nations policy, the UNICEF's performance in the care of children is understood as part of a liberal governmentality that acts in promoting social progress and economic development of countries, for safety's sake. In this sense, this research try to give visibility to how the practices of UNICEF, articulated with surrounding practices, engender a device of government that operates through disciplinary and biopolitical strategies to control the population of the Amazon as function of risk management. According to the UNICEF analysis, the child health is understood as an effect of certain social and economic conditions considered essential for their survival and well-being. The lack of social infrastructure and the precarious conditions of existence are pointed as factors that may cause illness and damage to children's development. In addition the report emphasizes the role of woman as mother, placing her as the main responsible for the survival an education of children, and the importance of family performance in guarantee a complete child development. Notions of health and childhooh, respectively, as a multidimensional field, and a life stage that needs to be protected and controlled, from this point of view, are used by UNICEF in the government of the poor population of the region, captured in hygienic speeches that disqualify families because of their survival conditions and their care practices in relation to children. These speeches sets up a demand for an endless network of protections for families that promotes health and ensure life, but imply controls that put in check their autonomy.
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Ensaios sobre políticas públicas para o desenvolvimento infantil brasileiro

Lautharte Junior, Ildo José January 2013 (has links)
Esta dissertação foi estruturada em três artigos. O artigo O Benefício do Bolsa Família é mais investido nos meninos? avalia os diferentes impactos do programa Bolsa Família sobre os indicadores antropométricos dos meninos e meninas entre 1 e 4 anos. A literatura corrente aponta que famílias com rendas baixas possuem a tendência de privilegiar os meninos na alocação de seus recursos e políticas sociais como o Bolsa Família têm o potencial intensificar ou mitigar este processo. Estimou se com os dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares de 2008 os efeitos de participar do Bolsa Família sobre as meninas e meninos considerando primeiramente as características não observáveis como equivalentes, posteriormente esta hipótese foi relaxada aplicando se Matching por propensity score. Os resultados sugerem que o programa Bolsa Família não está beneficiando da mesma forma meninos e meninas. Tanto comparadas às não recebedoras quanto no caso contra factual de não recebê-lo as meninas apresentam resultados negativos para os indicadores antropométricos de bem estar de curto prazo. Este resultado não é observado para os meninos. No entanto, para indicadores de bem estar de longo prazo, os meninos obtêm resultados positivos enquanto que as meninas não sofrem mudança alguma. Assim é possível concluir que os meninos são privilegiados no longo prazo e as meninas são prejudicadas já no curto prazo ao receber Bolsa família. Já o artigo Nutrição, condições de saúde e seus efeitos sobre o bem estar infantil: Onde intervir quando a mãe estudou pouco? utilizou dados da Pesquisa Orçamentária Familiar (PoF) de 2008 foram utilizados para analisar os efeitos dos recursos nutricionais e condições de saúde sobre o bem estar das crianças entre 1 e 4 anos quando a educação materna é deficiente. A literatura aponta que os anos de estudo da mãe intensificam os efeitos dos recursos do domicílio e sua escassez gera barreiras ao desenvolvimento do bem estar das crianças. Considerando fatores antropométricos como proxies de bem estar, abordagens paramétricas, semiparamétricas e não paramétricas possibilitaram inferir que a escolaridade materna tem relação positiva com o bem estar infantil. Observa se também que as condições de saúde são bens substitutos à educação materna, assim os benefícios sobre o bem estar infantil de aumentos marginais nas condições de saúde são maiores nas crianças de mães com pouca escolaridade e menores para crianças com educação materna elevada. Os resultados sugerem que os nutrientes são complementares à educação materna, indicando que mães mais educadas derivam os maiores benefícios desta variável. No entanto, estimações não paramétricas apontam que os efeitos marginais calóricos superam os benefícios às crianças apenas para níveis muito altos de escolaridade da mãe. Na amostra estudada, nenhuma mãe possui tantos anos de escolaridade. Conclui se que é possível compensar baixas escolaridades maternas com melhores condições de saúde disponíveis às crianças, e que a complementaridade entre calorias e educação materna só é mais vantajosa quando as mães possuem níveis excepcionais de educação, do contrário o efeito é pequeno sobre o bem estar infantil de curto e longo prazo. E por m o artigo O impacto do Bolsa Família sobre a qualidade e quantidade das crianças: Um analise utilizando Matching Este trabalho estima o efeito do Programa Brasileiro Bolsa Família sobre a qualidade e a quantidade das crianças. Trabalhos anteriores sobre os impactos do Bolsa Família apenas avaliam metade do problema ao considerar somente os impactos sobre a quantidade de crianças e não sobre a qualidade. A literatura indica que existe dependência de fatores não observáveis e do grupo de controle escolhido sobre a magnitude dos resultados dos efeitos do tratamento, assim supera-se esta dificuldade com Matching. Consequentemente, estimou-se; Average Treatment effect (ATE) e Average Treatment effect for Treat (ATT) controlando por duas Propensities Scores distintas com os dados da Pesquisa Nacional de Orçamentos Familiares (POF) de 2008. Enquanto para crianças entre 7 e 13 anos a distorção série-idade diminui, melhorando a qualidade das crianças, esta relação se inverte para os adolescentes de 14 a 18 anos visto que a distorção série-idade é ampliada. Para as crianças o gap escolar diminui, para os adolescentes ele aumenta. Para as crianças a distribuição do índice de massa corporal não possui alterações, já para as adolescentes ele piora, da mesma forma que a distribuição de Altura por idade. Como conclusão geral, os resultados indicam que, mesmo com a quantidade de crianças não aumentando, o Bolsa Família não parece melhorar a qualidade das crianças sobre indicadores antropométricos e inclusive piorar os impactos sobre a qualidade. / This thesis is structured in three articles. The article: The Benefit of Bolsa Família is more invested in boys? evaluates the different impacts of Bolsa Família on anthropometric indicators of boys and girls between 1 and 4 years. Current literature indicates that families with low incomes have a tendency to favor the boys in the allocation of resources and social policies like Bolsa Família have the potential to intensify or mitigate this process. Estimated with data from the Household Budget Survey of 2008 on the effects of participating in the Bolsa Família about girls and boys considering first the unobservable characteristics as equivalent, this assumption was later relaxed by applying Matching by propensity score. The results suggest that the Bolsa Família is not benefiting in the same way boys and girls. Both compared to non-recipients as in the case of counterfactual not receive it girls present negative results for anthropometric indicators of well-being short term. This result is not observed for boys. However, indicators of wellbeing for the long term, the boys get positive results while girls do not suffer any change. Thus it can be concluded that boys are favored in the long term and girls are affected in the short term while receiving family allowance. And Article Nutrition, health conditions and their effects on child well-being: Where intervene when his mother studied little? Used data from the Family Budget Survey (PoF) 2008 were used to analyze the effects of nutritional resources and health on the welfare of children between 1 and 4 years old when maternal education is deficient. The literature suggests that the years of study of the mother intensify the effects of household resources and their scarcity creates barriers to the development of the welfare of children. Considering anthropometric factors as proxies for welfare, approaches parametric and nonparametric semi parametrics possible to infer that maternal education has a positive relationship with the child welfare. Notes also that health conditions are substitute goods for maternal education, and the benefits of the child welfare of marginal increases in health are higher among children of mothers with low education and lower for children with high maternal education. The results suggest that the nutrients are complementary to maternal education, indicating that more educated mothers derive the greatest benefits of this variable. However, non-parametric estimates suggest that the marginal effects caloric outweigh the benefits to children only to very high levels of maternal education. In this sample, no mother has many years of schooling. Concludes that it is possible to compensate low maternal schooling to better health available to children, and that the complementarity between calories and maternal education is only advantageous when mothers have exceptional levels of education, otherwise the effect is small on the welfare children's short and long term. Finally the article: The impact of Bolsa Familia on the quality and quantity of children: An analysis using matching. This paper estimates the effect of the Brazilian Bolsa Família on the quality and quantity of children. Previous work on the impacts of the Bolsa Família evaluates only half the problem by considering only the impacts on the amount of children and not on quality. The literature indicates that there is dependence on unobservable factors and the control group chosen on the magnitude of the results of treatment effects, and excels with this difficulties Matching. Consequently, it was estimated; Average Treatment effect (ATE) and Average Treatment effect for Treat (ATT) controlling two different propensities Scores with data from the National Survey (POF) 2008. As for children between 7 and 13 years of age-grade distortion decreases, improving the quality of children, this relationship is reversed for teens 14-18 years whereas the age-grade distortion is magnified. For school children the gap decreases, it increases for teens. For children the distribution of body mass index has no changes, since it worsens for adolescents in the same way that the distribution of height for age. As a general conclusion, the results indicate that even with the number of children not increasing, the family allowance does not seem to improve the quality of children on anthropometric and even worsen the impacts on the quality.
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Aspectos transgeracionais do transtorno de ansiedade social entre mulheres jovens da percepção acerca do vínculo com suas mães à influência do transtorno no desenvolvimento cognitivo e na linguagem de seus filhos

Castelli, Rochele Dias 26 February 2015 (has links)
Submitted by Cristiane Chim (cristiane.chim@ucpel.edu.br) on 2016-11-08T15:48:24Z No. of bitstreams: 1 Rochele Castelli.pdf: 1135312 bytes, checksum: 9575cc3f4de5a3d46b326b5164f0e7ff (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-08T15:48:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rochele Castelli.pdf: 1135312 bytes, checksum: 9575cc3f4de5a3d46b326b5164f0e7ff (MD5) Previous issue date: 2015-02-26 / Introduction: Social anxiety disorder is a common disease, which symptoms, including behavioral inhibition, seem to be associated with poor affective care and maternal over control and protection. In addition, it has been shown that children raised by mothers with mental disorders have a poor cognitive and verbal performance. Objectives: Assess the association between social anxiety disorder in young women and their perception of how their own mothers raised them, as well as its association with cognitive and verbal development in their children. Methods: We used data from a cohort study. Teenage mothers, (from 13 to 19 years old) receiving prenatal medical assistance in the national public health system in the urban area of Pelotas, were prospectively followed during their pregnancy and 30 months postpartum. Social anxiety disorder was assed using the Mini Neuropsychiatric Interview Plus (MINI Plus). We used the Portuguese version of the Parental Bonding Instrument (PBI), to measure women’s perception of bond quality with their own mothers, in terms of care and control. We assessed the children’s cognitive and verbal performances using the da Bayley Scales of Infant and Toddler Development- Third Edition at 30 months. Results: We found a significant association between the presence of social anxiety disorder in young women and bond perception with their mothers; prevalence of social anxiety disorder was higher in women who reported their mothers as neglectful (PR 6.39 95% CI 1.2-32.0), and between women who perceived their mother as affectionless controlling (PR 5.57 CI 95% 1.5-19.7) when compared to those who received optimal care. In addition, children of women with social anxiety disorder had a mean score 4.5 points lower in cognitive (IC 95% -7.8; -1.1 p = 0.008) and verbal scales (IC 95% -9.0; -0.5 p = 0.047). Conclusion: Our results suggest that maternal characteristics are important for their children development, and it seems that there is a transmission of internalized models between generations. The women’s bond perception with their mothers seemed to influence the presence of social anxiety disorder, and this affected their own children cognitive and verbal development. To understand the aspects related to the origin and consequences of common disorders, like social anxiety disorder, could help us develop better diagnostic strategies for early intervention and prevention. / Introdução: O transtorno de ansiedade social é um transtorno comum e o surgimento de seus sintomas, como sua característica inibição comportamental, parecem estar relacionados tanto a percepção de falta de cuidado e afeto quanto a de excesso de proteção e controle dispensados pelas mães. Por sua vez, sabe-se que mães com transtornos psiquiátricos podem influenciar negativamente o desenvolvimento de seus filhos, afetando seu desempenho em diversas habilidades incluindo cognição e linguagem. Objetivo: Verificar se há associação entre presença de transtorno de ansiedade social em jovens mulheres e a percepção acerca da forma como foram cuidadas por suas mães, além de investigar se a presença do transtorno entre essas jovens tem impacto no desempenho cognitivo e na linguagem de seus filhos. Método: Este trabalho é um recorte de um estudo de coorte. A amostra foi composta por gestantes adolescentes, (com idades entre 13 e 19 anos) que realizaram seu pré natal através do sistema único de saúde e que residiam na zona urbana da cidade de Pelotas. Estas foram acompanhadas durante a gestação e 30 meses após o parto. A presença de transtorno de ansiedade social foi investigada através do Mini Neuropsychiatric Interview Plus (MINI Plus). Para medir percepção acerca da qualidade do vínculo entre mãe e filha em termos de cuidado e controle utilizamos a versão validada para o Português do Parental Bonding Instrument (PBI). Os desempenhos na cognição e linguagem das crianças foram avaliados através da Bayley Scales of Infant and Toddler Development (3ª ed) aos 30 meses. Resultados: Foi encontrada associação significativa entre a forma como as jovens percebiam o vínculo com suas mães e a presença de transtorno de ansiedade social. A chance de apresentar o transtorno foi mais alta entre as mulheres que percebiam sua mãe como negligente (RP 6.39 IC 95% 1.2-32.0) e como pouco afetiva e muito controladora (RP 5.57 IC 95% 1.5-19.7) quando comparadas aquelas cujo cuidado materno era considerado ideal. Também foi significativa a associação entre a presença do transtorno de ansiedade social entre as jovens e pior desempenho de seus filhos nas escalas cognitiva e de linguagem. Filhos de mães com o transtorno apresentaram 4.5 pontos a menos de média comparadas a filhos de mães sem o transtorno nas escalas cognitiva (IC 95% -7.8; -1.1 p = 0.008) e de linguagem (IC 95% -9.0; -0.5 p = 0.047). Conclusão: estes achados sugerem que as caracteristicas maternas são importantes para o desenvolvimento dos filhos e parece haver uma transmissão entre as gerações dos modelos 9 internalizados. A percepção acerca da vinculação dessas jovens com suas mães parece ter influencia na etiologia do transtorno de ansiedade social e, por sua vez, a presença do transtorno entre essas mulheres tem influencia no desempenho de habilidades como cognição e linguagem entre seus filhos. Compreender os aspectos relacionados à origem e às consequencias de transtornos comuns, como o transtorno de ansiedade social, podem resultar em melhores estratégias de diagnóstico e intervenção precoces e trabalhos de prevenção.
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Avaliação do desenvolvimento neuropsicomotor de bebês com Sequência de Robin / Evaluation of motor development in baby with Robin Sequence

Souza, Caroline Duchatsch Ribeiro de 07 March 2017 (has links)
Introdução: A Sequência de Robin (SR) refere-se a associação de micrognatia e glossoptose que levam as obstruções respiratórias, podendo ainda estar associada a essa afecção a fissura de palato. Essas manifestações clínicas são heterogêneas, cada recém-nascido (RN) pode apresentar desde leve dificuldade respiratória e alimentar até graves complicações, tornando assim os primeiros meses de vida decisivos e é nessa faixa etária que a as manifestações clínicas das malformações são mais acentuadas e necessitam de intervenção rapidamente para que não haja complicações no desenvolvimento. Os RN com SR necessitam passar por períodos de internação para a que a atuação da equipe multidisciplinar possa sanar suas dificuldades iniciais. Sendo assim são considerados bebês de risco, com maiores chances de apresentarem alterações de crescimento e desenvolvimento neuropsicomotor (DNPM) nos primeiros anos de vida, gerando possíveis problemas no futuro. Objetivo: Avaliar o DNPM de bebês de zero a doze meses com Sequencia Robin Isolada (SRI). Material e Método: A pesquisa recebeu aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos do HRAC/USP sob parecer de n°1.489.412 e CAEE 53941516.0.0000.5441. Os sujeitos da pesquisa foram 20 bebês com Sequência de Robin Isolada (SRI), internados na Unidade de Cuidados Especiais (UCE) do HRAC/USP, na faixa etária de zero a um ano de idade. Foi realizada revisão de prontuário para verificar a elegibilidade dos bebês para pesquisa, assim que verificado a SRI os pais foram convidados a participar da pesquisa. Tosos os participantes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Após consentimento, foi realizada coleta de dados nos prontuários dos bebês e realizada avaliação do desenvolvimento usando o Teste Denver II, a qual avalia quatro áreas do desenvolvimento, sendo estas a área pessoal-social, motor fino-adaptativo, linguagem e motor grosseiro. As avaliações foram realizadas na UCE, com duração de 30 minutos cada. Ao final todos os pais receberam o resultado da avaliação e quando foi verificado atrasos no desenvolvimento, os bebês foram encaminhados para o setor de Terapia Ocupacional do HRAC-USP. Resultados: Após avaliação, 85% dos bebês apresentaram risco para o desenvolvimento, a área da linguagem foi a mais afetada com 70,6% de atrasos identificados, seguido da área motor grosseiro, motor fino adaptativo e pessoal-social, sucessivamente. Conclusão: Com a realização deste estudo podemos verificar que esses bebês, por apresentarem suas complicações clinicas acentuadas na faixa estaria de 0 a 1 ano, apresentaram atrasos no desenvolvimento nesse período. Assim, existe a necessidade de acompanhar e intervir precocemente para prevenir possíveis riscos futuros para o desenvolvimento dessas crianças e é o terapeuta Ocupacional o profissional qualificado para realizar o acompanhamento e intervenção com esses bebês. / Purpose: The Robin Sequence (RS) It refers to the combination of micrognathia and glossoptosis that cause respiratory obstruction, and may be associated with this condition cleft palate. These clinical manifestations are heterogeneous, each newborn (NB) can present from mild respiratory difficulty and food to severe complications, thus making the first months of life decisive, it is in this age group that the clinical manifestations of the malformations are more pronounced and require Intervention so that there are no complications in development. The NB with RS need to go through periods of hospitalization for which the performance of the multidisciplinary team can cure their initial difficulties. So they are considered risk infants, with higher chances of having growth changes and neurodevelopment in the first years of life, creating potential problems in the future. Objective: To evaluate neurodevelopment of infants from zero to twelve months with Isolated Robin Sequence (IRS). Methods: The research was approved by the Human Research Ethics Committee of HRAC / USP under the opinion of No. 1,489,412 and CAEE 53941516.0.0000.5441. The subjects of the study were 20 babies with Isolated Robin Sequence (IRS), admitted to the Special Care Unit (SCU) of the HRAC / USP, in the age group from zero to one year of age. A chart review of each baby who was admitted to the SCU to verify eligibility for research was medical record, as soon as IRS was verified the parents were invited to participate in the survey. All the participants signed the Informed Consent Term (TICT). After consent, data were collected in the infant\'s charts through a protocol developed by the researcher and then an evaluation of the development was made using the \"Denver II Test\", which evaluates four areas of development, these being the folks social area , adaptive fine motor, language and coarse motor. The evaluations took place in the SCU, with a duration of 30 minutes each. In the end, all parents received the results of the evaluation and when developmental delays were found, the infants were referred to the HRAC-USP Occupational Therapy sector. Results: After evaluation, 85% of the babies presented a risk for development, the language area was the most affected with 70.6% of identified delays, followed by the coarse motor area, adaptive fine motor and folks social area, successively. Conclusion: With the accomplishment of this study we can verify that these babies, due to their clinical complications accentuated in the age group of 0 to 1 year, present delays in the development in this period. Thus, there is a need to follow up and intervene early to prevent possible future risks for the development of these children. The Occupational Therapist is the professional qualified to perform the monitoring and intervention with these babies.
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Habilidades de desenvolvimento de crianças prematuras entre um e dois anos

Pachelli, Mariane Regina de Oliveira 17 April 2015 (has links)
A prematuridade relacionada ao baixo peso em bebês é considerada um fator de risco biológico ao desenvolvimento infantil. Permeando este achado de que a prematuridade possa levar à alterações do desenvolvimento, condição esta significativa nas fases iniciais, quando o cérebro está imaturo tornando a criança vulnerável à eventos interferentes nos processos de aquisição de habilidades, este estudo foi delineado, com o objetivo de verificar e comparar o desempenho de crianças nascidas prematuras de baixo peso e muito baixo peso com crianças nascidas a termo e com desenvolvimento típico de idade entre um a dois anos quanto as habilidades de linguagem, motora grossa, motora fina adaptativa, pessoal-social e visual. Após o cumprimento dos aspectos éticos, foram avaliadas 20 crianças prematuras de baixo peso (GE-I), 19 crianças prematuras com muito baixo peso (GE-II), 20 crianças nascidas a termo (GC-I) e 19 crianças nascidas a termo (GC-II), com desenvolvimento típico, pareadas quanto ao gênero, nível socioeconômico e idade cronológica. A avaliação foi composta por entrevista inicial com os responsáveis, Inventário de Desenvolvimento de Habilidades Comunicativas MacArthur - Primeiras palavras e gestos, Observação do Comportamento Comunicativo, Teste de Screening de Desenvolvimento Denver II e Early Language Milestone (ELM). Os procedimentos de análise seguiram as normativas previstas nos manuais dos instrumentos. Para as avaliações foi adotada correção de idade para os prematuros, considerando que a idade cronológica dos participantes era inferior a 24 meses. A análise estatística constou da aplicação do Teste t de Student, Teste de Mann-Whitney, Teste Exato de Fisher e Teste t pareado conforme a qualidade das variáveis. Os resultados indicaram diferença estatisticamente significante nas comparações entre os grupos GE-I e GC-I, GE-II e GC- II (com correção e sem correção da idade para os prematuros) para as habilidades de linguagem, motora grossa, motora fina adaptativa e pessoal-social, o mesmo ocorreu na comparação entre GE-I e GE-II intra grupo com correção e sem correção da idade para os prematuros. Na comparação entre GE-I e GE-II, com a correção da idade e com a idade cronológica observou-se diferença estatisticamente significante somente para as habilidades comunicativas avaliadas no instrumento Observação do Comportamento Comunicativo (OCC), apesar dos escores obtidos pelo GE-II serem mais modestos, o que demonstra a heterogeneidade entre os grupos. Na habilidade visual não foi observada diferença estatística significante nas comparações realizadas. Os resultados deste estudo podem reafirmar que a prematuridade pode interferir nas habilidades de linguagem, motora grossa, motora fina-adaptativa e pessoal social. / Prematurity is considered a biological risk factor for infant development. Permeating the hypothesis that prematurity can lead to developmental disorders, a significant condition in the early stages, when the brain is immature making the child vulnerable to events that interfere in the processes of skill acquisition; this study was designed with the objective of comparing the performance of children born prematurely of low weight and very low weight with children born at term and typical development ages between one and two years old in relation to language skills, gross motor, fine motor adaptive, personal-social and visual performance. After meeting the ethical aspects, 20 children with prematurity of low weight (EG-I), 19 children with prematurity of low very weight (EG-II), 20 term infants (CG-I) and 19 term infants (CG-II) with typical development were evaluated; paired regarding sex, socioeconomic level and chronological age. The evaluation consisted of an initial interview with the parents or legal guardians, Anamnesis Questionnaire, MacArthur Communicative Development Inventories - First words and gestures, Communicative Behavior Observation Test, Developmental Screening Test II Denver and Early Language Milestone (ELM). The analysis procedures followed the regulations from the manuals of the instruments. The evaluation was adopted correction of age for premature considering that the chronological age of participants was less than 24 months. Statistical analysis consisted of applying Test \"t\" of Student, The Mann-Whitney test, Exact Fisher test and the t paired test according to the quality of the variables. The results indicated a statistically significant difference in the comparison between the GE-I and GC-I and GE-II and GC-II (with correction and without correction of age for premature infants) to language skills, gross motor, fine motor adaptive and personal-social, so did the comparison between GE-I and GE-II in within-group comparison with correction and without correction of age for premature infants. Comparing GE-I and GE-II, with the correction of age and chronological age showed a statistically significant difference only for communication skills assessed in the instrument observing the communicative behavior (OCC), despite the scores obtained by the GE- II are more modest, which shows the heterogeneity between groups. In visual ability was no statistically significant difference in the comparisons. The results of this study can reaffirm that prematurity can interfere with language skills, gross motor, fine motor- adaptive and social staff.

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