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O culto da deusa Ísis entre os romanos no século II: representações nas Metamorfoses de ApuleioFantacussi, Vanessa Auxiliadora [UNESP] 25 January 2007 (has links) (PDF)
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fantacussi_va_me_assis.pdf: 269698 bytes, checksum: 28a28e0ffb525b503194048a9beb26bd (MD5) / O culto da deusa Ísis foi importante na religião egípcia, especialmente com relação às características de maternidade e de fertilidade. Este culto foi levado para fora das localidades egípcias, por diversos motivos, sendo inserido em outras culturas e identificado com as divindades locais. Na cultura romana, o culto isíaco esteve mais presente com o festival Navigium Isidis e com os rituais de iniciação nos mistérios da deusa, não perdendo as características que giram em torno da fertilidade e maternidade. / The worship of goddess Isis was important to the Egypt religion specially related to the characteristics of maternity and fertility. This worship was taken outside from Egypt, for many reasons and it was incorporeted to others cultures and identified with local goddess. In the roman culture, the isiac worship was more presented in Navigium Isidis festival and with ritual of iniciation in the mysteries of the goddess, not losing the characteristics that are related to fertility and maternity.
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O arquétipo da serpente nos textos semíticos: a intelecção interpretativa no contexto histórico-social egípcio, mesopotâmico e hebraicoThaysy Cabral Lopes, Kelly 16 July 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-07-16 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / The origin of mythic narrative is recognized in all ancient traditions. During this period its relationship with the sacred was intrinsically present in everyday acts, without any distinction between the sacred and the profane because their activities were conditioned with divine in such a way that in the early stages the relation of the cultivation of plants and everything that came from the groud, the earth for the survival, was a depiction, a portrayal of Mother when she was related to fertilizing streghth. This way we find the Mother as a divine portrayal, the same way as there is also an identification of animals in such a way when they are food, nourishment. Their sacrifice indicated a sacral idea and that episode ocurred in a ritual, ceremony. Our main objective was to analise the mythic serpent in four semitic texts: the hymn to Ptah; The Gilgamesh epopee; The Elish enema and , The hebraic myth of creation. Therefore we historically contextualized the semitic traditions, especially the Egiptian, the Mesopotamia, (Sumerian, Babylon) and Israel. Consequently, we have also started a research on the mythic serpent on these traditions in evidence. The myths about the origin give us support to understand the serpent archetype, as we have seen that its symbolic representation indicates the polarities as well as a cyclical journey. To do só it was applied the yunguian analitic instrumentation when it develops the archetype concept, mainly in the title: “The archetypes and the collective unconsciousness.” Methodologically, it was used the comparative and symbolic hermeneutics of Mircea Eliade, mainly in its titles “The sacred and the profane” and “The myth of the eternal return”, as well as an effort to interlace the vision that leads, indicates according to Carlo Ginsburg in the interpretative understanding of critique hermeneutics, in other words, throughout the clues found in the texts. / Reconhecemos nas tradições antigas a origem das narrativas míticas. Neste período a relação com o sagrado estava intrinsecamente presente no cotidiano, não havia distinção entre o sagrado e o profano, pois suas atividades se condicionavam ao divino de tal modo que nos primórdios a relação da criação das plantas, tudo o que surgia da terra para a sobrevivência era representada pela Mãe quando a associavam ao poder fecundante. Deste modo encontramos a Mãe como representação divina, assim como também há uma identificação dos animais quando são reverenciados pela sua força e também quando são o alimento. O seu sacrifício indicava uma sacralidade e este episódio se dava ritualmente. Nosso objetivo foi analisar a serpente mítica em quatro textos semíticos: o hino a Ptah, a Epopeia de Gilgamesh, o Enuma Elish e o Mito hebraico da criação. Portanto contextualizamos historicamente as tradições semitas, especificamente o Egito, a Mesopotâmia (Suméria, Babilônia) e Israel. Por sequência pesquisamos a serpente mítica nestas tradições e por fim descobrimos o arquétipo da serpente nas tradições que destacamos. Os mitos de origem nos dão respaldo para compreensão arquetípica da serpente, pois vemos que a sua representação simbólica indica as polaridades assim como uma jornada cíclica. Para tanto aplicamos a instrumentação analítica junguiana quando desenvolve o conceito de arquétipo, principalmente na obra: “Os arquétipos e o inconsciente coletivo”. Metodologicamente utilizamos da hermenêutica simbólica e comparada de Mircea Eliade principalmente em suas obras: “O sagrado e o profano” e “O mito do eterno retorno” e buscamos entrelaçar a visão indiciária conforme Carlo Ginsburg com a intelecção interpretativa da hermenêutica crítica, ou seja, através das pistas interpretamos os textos.
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O culto da deusa Ísis entre os romanos no século II : representações nas Metamorfoses de Apuleio /Fantacussi, Vanessa Auxiliadora. January 2006 (has links)
Orientador: Ivan Esperança Rocha / Banca: Andrea Lucia Dorini de O. C. Rossi / Banca: Margarida Maria de Carvalho / Resumo: O culto da deusa Ísis foi importante na religião egípcia, especialmente com relação às características de maternidade e de fertilidade. Este culto foi levado para fora das localidades egípcias, por diversos motivos, sendo inserido em outras culturas e identificado com as divindades locais. Na cultura romana, o culto isíaco esteve mais presente com o festival Navigium Isidis e com os rituais de iniciação nos mistérios da deusa, não perdendo as características que giram em torno da fertilidade e maternidade. / Abstract: The worship of goddess Isis was important to the Egypt religion specially related to the characteristics of maternity and fertility. This worship was taken outside from Egypt, for many reasons and it was incorporeted to others cultures and identified with local goddess. In the roman culture, the isiac worship was more presented in Navigium Isidis festival and with ritual of iniciation in the mysteries of the goddess, not losing the characteristics that are related to fertility and maternity. / Mestre
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Kaligrafia : o mito da deusa Kali revelado na dança a partir de estados alterados de consciencia / The myth of the goddess Kali revealed in dance from modified states of conscienceSalvador, Gabriela Di Donato 14 August 2018 (has links)
Orientador: Marilia Vieira Soares / Acompanha 1 DVD-ROM / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes / Made available in DSpace on 2018-08-14T23:14:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2009 / Resumo:A presente dissertação trata do processo de criação e construção do corpo cênico em dança, inspirado no mito da Deusa Kali - deusa feminina pertencente ao Hinduísmo, considerada uma das representações da natureza vital da existência do ser humano, a quem são atribuídas a destruição e a recriação do universo através de seu poder de transformação. Abordaremos a relação entre tais aspectos da deusa presentes no inconsciente coletivo e ressaltaremos o aspecto feminino figurado no arquétipo da "Grande Mãe", por ela representado. Teoricamente, apresentaremos a reflexão sobre as relações entre inconsciente, estados alterados de consciência e a preparação do corpo cênico em dança, segundo os pressupostos básicos da teoria de Carl Gustav Jung - psiquiatra suíço, fundador da psicologia analítica - e seus desdobramentos segundo Neumann - psicólogo, aluno e seguidor de Jung. Como suporte prático para a construção cênica, foi utilizada a Técnica Energética, sistematizada pela Profa. Dra. Marília Vieira Soares do Instituto de Artes da Unicamp. / Abstract: This dissertation deals with the process of creation and construction of the scenic body in dance inspired by the myth of the Kali Goddess - the female Goddess that belongs to Hinduism, considered one of the representations of the vital nature of human existence, to whom is assigned the destruction and recreation of the universe through its power of transformation. This work addresses the relationship between these aspects of the Goddess that are present in the collective unconscious, emphasizing the feminine archetype portrayed in the "Great Mother" that she represents. Theoretically, I present the reflections about the relations between unconscious, modified states of conscience and the preparation of the scenic body in dance, according to the basic assumptions of the theory of Carl Gustav Jung - swiss psychiatrist, founder of analytical psychology - and what was after developed by Neumann - psychologist, student and follower of Jung, along with the practical support the scenic construction of the Energy Technique, systematized by Prof. Dr. Marília Vieira Soares, of the Art Institute at Unicamp. / Mestrado / Mestre em Artes
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RECUPERANDO O IMAGINÁRIO DA DEUSA: ESTUDO SOBRE A DIVINDADE ASERÁ NO ANTIGO ISRAEL / Recovering the Imagination of Goddess: study about the divinity Asherah in the ancient IsraelCordeiro, Ana Luisa Alves 12 August 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-08-12 / To several readers of the holy Bible the idea of a single God, Yahweh, seems to be
clear. Thought, the Bible and some other archaeological discoverys shows that things
were not always like this. Before a monotheist theological elaboration on ancient
Israel, there was a religious polytheistic reality, wich Yahweh was part of. The
research intend to clarify this reality, questioning for the presence of the female
divinity, specially Asherah, for the impacts of Josiah reform (around the VII b.C.
century, in the ancient Israel) and the important points on the discution about the
Goddess nowadays. The research intend to study 2Kings 23,4-7, showing that are
actions taken for the good of monotheism, are held by intolerance, violence and
suppression of the other. The female representation, while Goddess, was present in
the ancient Israel and even suppressed in the monotheist elaboration process, the
Goddess continue resurging nowadays like symbolic possibility to imagine the holy. / Para a maioria das pessoas que lêem a Bíblia, a idéia de um único Deus, Javé,
parece ser clara. No entanto, tanto a Bíblia quanto algumas descobertas
arqueológicas deixam entrever que nem sempre foi assim. Antes de uma elaboração
teológica monoteísta no antigo Israel havia uma realidade religiosa politeísta, da qual
Javé também fazia parte. A pesquisa busca elucidar essa realidade, perguntando
pela presença da divindade feminina, em especial Aserá, pelos impactos da reforma
de Josias (em meados do século VII a.C., no antigo Israel) e as relevâncias da
discussão sobre a Deusa na atualidade. A pesquisa busca analisar o texto de 2Reis
23,4-7, demonstrando que se trata de medidas impetradas em prol do monoteísmo,
permeadas de intolerância, violência e supressão do(a) outro(a). A representação
feminina, enquanto Deusa, esteve presente no antigo Israel e apesar de suprimidas
no processo de elaboração monoteísta, as Deusas continuam ressurgindo na
atualidade como possibilidade simbólica de imaginar o sagrado.
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Dizeres das antigüidades: a arquitetura discursiva da literatura sânscrita purânica exemplificada pelo mito da Grande Deusa / Sayings of antiquities: the discursive architecture of sanskrit puranic literature exemplified by the myth of the Great GoddessGonçalves, João Carlos Barbosa 17 August 2009 (has links)
Esta tese tem como objeto de estudo as antologias da literatura sânscrita conhecidas como Puräëa e tem como objetivo observá-las como uma unidade enunciativa, relacionado-as aos elementos históricos e sociais com os quais essas obras conviveram durante seu longo período de compilação, que se estende aproximadamente do século III d.C. até por volta do século XV d.C. Para tal fim, adotaram-se como linhas teóricas a Semiótica greimasiana, as contribuições dos escritos atribuídos a Mikhail Bakhtin e predominantemente a Análise do Discurso de linha francesa, cuja perspectiva permite investigar o universo de relações existentes entre construção lingüística e elementos sócio-culturais. Os relatos míticos detacam-se como tema privilegiado por esta pesquisa, visto que concentram, em suas narrativas, as interações e negociações culturais que participaram do processo de consolidação das práticas sociais hinduístas, das quais a recitação dos Puräëa faz parte. E, uma vez que os Puräëa consistem em antologias, a presença de determinados episódios míticos revela pressupostos culturais que possibilitam identificar o diálogo existente entre os vários estratos sociais que interagiram na formação do hinduísmo. Observa-se, ademais, o papel que essa literatura desempenhou em meio às outras literaturas de seu cenário cultural, examinando-se seu estatuto de escritura sagrada a partir do conceito de discurso constituinte, o que leva ao panorama das relações interdiscursivas dos enunciados purânicos com outras vertentes da cultura sânscrita, a saber, a tradição védica e o movimento cultural do tantrismo. Exemplifica-se, por fim, o conjunto das reflexões expostas na tese com o hino conhecido como Devé-mähätmya, composto antes do século VII d.C. e transmitido junto à antologia chamada Märkaëòeya. A mitologia da Grande Deusa é vista como um expoente das relações históricas vivenciadas durante o período em que ocorreram a compilação das antologias purânicas e a consolidação do hinduísmo. / The object of research of this thesis is the collection of anthologies known as Puräëa in Sanskrit Literature and its purpose is to survey them as an enunciative unity. This is done by relating the individual works to historical and social elements with which they coexisted during the long period of their compilation, which spreads approximately from III B.C.E to XV C.E. With this purpose in mind we assume as theoretical bases Greimasian Semiotics, the works attributed to Mikhail Bakhtin and mainly French Discourse Analysis, whose perspective allows one to investigate the whole of relations existing between verbal constructions and socio-cultural elements. The mythical narratives stand out as a significant subject of this research inasmuch as they condense in speech form the cultural interactions and negotiations that were in act in the process of consolidation of Hindu social practices, among which the recitation of the Puräëa took part. And since the Puräëa works are anthologies, the occurrence of some mythical accounts can disclose cultural presuppositions that allow us to recognize the existing dialogue between several social strata intervening in the shaping of Hinduism. Furthermore, we observe the role performed by Puräëa literature in the midst of other literatures sharing the same cultural environment by the examination of its status of sacred scripture through the concept of Self-Constituting discourse. That approach leads us to an overview of the interdiscoursive relations of Puräëa enunciates with other trends of Sanskrit culture, namely, the Vedic tradition and Tantrism as a cultural movement. At last, our ideas are exemplified by the analysis of the hymn known as Devémähätmya, composed before VII B.C.E and handed down along with the anthology called Märkaëòeya. The mythology of the Great Goddess it presents is seen as an exponent of the historical relations that took place during the time the Puräëa anthologies were compiled and Hinduism was consolidated.
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Dizeres das antigüidades: a arquitetura discursiva da literatura sânscrita purânica exemplificada pelo mito da Grande Deusa / Sayings of antiquities: the discursive architecture of sanskrit puranic literature exemplified by the myth of the Great GoddessJoão Carlos Barbosa Gonçalves 17 August 2009 (has links)
Esta tese tem como objeto de estudo as antologias da literatura sânscrita conhecidas como Puräëa e tem como objetivo observá-las como uma unidade enunciativa, relacionado-as aos elementos históricos e sociais com os quais essas obras conviveram durante seu longo período de compilação, que se estende aproximadamente do século III d.C. até por volta do século XV d.C. Para tal fim, adotaram-se como linhas teóricas a Semiótica greimasiana, as contribuições dos escritos atribuídos a Mikhail Bakhtin e predominantemente a Análise do Discurso de linha francesa, cuja perspectiva permite investigar o universo de relações existentes entre construção lingüística e elementos sócio-culturais. Os relatos míticos detacam-se como tema privilegiado por esta pesquisa, visto que concentram, em suas narrativas, as interações e negociações culturais que participaram do processo de consolidação das práticas sociais hinduístas, das quais a recitação dos Puräëa faz parte. E, uma vez que os Puräëa consistem em antologias, a presença de determinados episódios míticos revela pressupostos culturais que possibilitam identificar o diálogo existente entre os vários estratos sociais que interagiram na formação do hinduísmo. Observa-se, ademais, o papel que essa literatura desempenhou em meio às outras literaturas de seu cenário cultural, examinando-se seu estatuto de escritura sagrada a partir do conceito de discurso constituinte, o que leva ao panorama das relações interdiscursivas dos enunciados purânicos com outras vertentes da cultura sânscrita, a saber, a tradição védica e o movimento cultural do tantrismo. Exemplifica-se, por fim, o conjunto das reflexões expostas na tese com o hino conhecido como Devé-mähätmya, composto antes do século VII d.C. e transmitido junto à antologia chamada Märkaëòeya. A mitologia da Grande Deusa é vista como um expoente das relações históricas vivenciadas durante o período em que ocorreram a compilação das antologias purânicas e a consolidação do hinduísmo. / The object of research of this thesis is the collection of anthologies known as Puräëa in Sanskrit Literature and its purpose is to survey them as an enunciative unity. This is done by relating the individual works to historical and social elements with which they coexisted during the long period of their compilation, which spreads approximately from III B.C.E to XV C.E. With this purpose in mind we assume as theoretical bases Greimasian Semiotics, the works attributed to Mikhail Bakhtin and mainly French Discourse Analysis, whose perspective allows one to investigate the whole of relations existing between verbal constructions and socio-cultural elements. The mythical narratives stand out as a significant subject of this research inasmuch as they condense in speech form the cultural interactions and negotiations that were in act in the process of consolidation of Hindu social practices, among which the recitation of the Puräëa took part. And since the Puräëa works are anthologies, the occurrence of some mythical accounts can disclose cultural presuppositions that allow us to recognize the existing dialogue between several social strata intervening in the shaping of Hinduism. Furthermore, we observe the role performed by Puräëa literature in the midst of other literatures sharing the same cultural environment by the examination of its status of sacred scripture through the concept of Self-Constituting discourse. That approach leads us to an overview of the interdiscoursive relations of Puräëa enunciates with other trends of Sanskrit culture, namely, the Vedic tradition and Tantrism as a cultural movement. At last, our ideas are exemplified by the analysis of the hymn known as Devémähätmya, composed before VII B.C.E and handed down along with the anthology called Märkaëòeya. The mythology of the Great Goddess it presents is seen as an exponent of the historical relations that took place during the time the Puräëa anthologies were compiled and Hinduism was consolidated.
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[pt] TEMPO E MAAT NA ANTIGA KEMET / [en] TIME AND MAAT IN THE ANCIENT KEMETGISELLE MARQUES CAMARA 10 July 2019 (has links)
[pt] Buscando aproximar os campos de investigação da Teoria da História com a Egiptologia, o presente estudo se propõe a pensar a qualidade que o tempo assumiu na cosmovisão da antiga Kemet. As muitas potências cósmicas que geraram o tempo – dentre elas Shu/Neheh e Tefnut/Djet – segundo os antigos, promoveram a existência da totalidade dos elementos que compunham uma imensa rede de conexão entre o mundo imanente e o mundo transcendente, conferindo ao universo cultural egípcio a peculiar feição de uma sociedade que apesar de desfrutar intensamente a vida terrena, mantinha o olhar constante na eternidade post mortem. Visando lançar novas perspectivas sobre a natureza de como a temporalidade criada pelos antigos foi tecendo o seu mundo de sentido, a tese se debruça sobre a investigação do modo pelo qual a ideia de tempo emerge das mais diversas naturezas de fontes, e de como ela encontra-se diretamente vinculada a uma outra potência – Maat –, força propulsiva que encerrando os atributos de ordem, justiça e retidão, permitia que a existência fluísse com o tempo, ou seja, que a unidade que configurou toda a criação a partir do movimento da gênese fosse mantida, tendo como cenário-espelho o espaço-tempo cósmico egípcio. / [en] This paper proposes a study on the quality that time assumed in the ancient Kemet s cosmovision in order to bring together a study on Historical Theory with Egyptology. The cosmic potencies that generate time – Shu/Neheh and Tefnut/Djet –, according to the ancients, promote the existence of the totality of elements that compose an immense network between the immanent world and the transcendent world. Thus conferring to the Egyptian cultural universe a society s peculiar feature that kept a constant eye on the post mortem eternity, whilst also enjoying terrestrial life. The aim is to present new perspectives on how the temporality created by the ancients allowed for their world to gain meaning. This thesis focuses on a study on how the idea of time emerges from many different sources. As well as how it is interconnected with another power – Maat –, a driving force composed of the attributes of order, justice and integrity that allowed existence and time to remain hand in hand. In other words, the unit that designed all of creation since its genesis was maintained, presenting as mirror-scenario the Egyptian cosmic space-time.
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