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Idiopathic thrombocytopenic purpura in childhood : clinical features, diagnostics and treatment /

Treutiger, Iris, January 2004 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karol. inst., 2004. / Härtill 4 uppsatser.
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Anti-inflamatório dexametasona: estudos de biodegradabilidade, toxicidade, ocorrência e degradação oxidativa avançada em efluente hospitalar / Anti-inflammatory dexamethasone: studies of biodegradability, toxicity, occurrence and advanced oxidative degradation in hospital effluent

Arsand, Daniel Ricardo 15 December 2010 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The presence of drugs and active substances in the environment has been a concern in recent years. A range of these compounds have been found in water treated in sewage treatment effluents, surface waters and less frequently in groundwater worldwide. The dexamethasone (DEX), an anti-inflammatory similar to hydrocortisone, is the most potent anti-inflammatory from the glucocorticosteroids, both being used in human and veterinary medicine. However, its use is related to problems of various orders. Considering the values PEC (Predicted Environmental Concentration) calculated for the concentration of DEX in the hospital effluents PA-HUSM, it can be said that they exceed the tolerable limit value (OECD) for the emission of effluents to aquatic environments (10 ng L-1), requiring additional study of environmental risk assessment. The amounts of DEX administered in PA-HUSM in Uni-Klinikum Freiburg (Germany, section tumors treatment) and the total amount of DEX administered in Germany (for the year 2007) was compared. Studies of biodegradation of DEX base, DEX acetate and DEX phosphate were conducted in accordance with standard methodology for OECD: Closed Bottle Test (CBT), Manometric Respirometry Test (MRT) and Zahn-Wellens Test (ZWT). Luminescent bacteria (Vibrio fischeri) were used in toxicological tests for evaluation of the toxicity of the aqueous solutions of the three chemical forms of DEX (base, acetate and phosphate), of the solutions post-biodegradation tests and after treatment solutions by electrocoagulation (EC) and/or photocatalysis (FC). It was used advanced oxidation processes (EC and FC) to study the chemical degradation and/or adsorptive removal of DEX from aqueous solutions and samples of hospital sewage. The combination of EC and FC processes in the removal of DEX was also investigated. The optimization of experiments was done with factorial design with the aid of response surface methodology (RSM). To study the degradation of the organic load was developed a new methodology for the determination of COD in the effluent hospital using deconvolution technique applied to UV-spectrophotometry. Likewise, it has developed procedures for clean up and pre-concentration of DEX with the aid of solid phase extraction (SPE). Studies of ready-degradation and biodegradation in aqueous solution showed that the chemical forms of the studied anti-inflammatory DEX are not biodegradable in the environment. Under optimized conditions, the EC presented capacity to remove about 30% of DEX, both, in aqueous solution and in samples of hospital sewage, and the adsorption process showed the predominant removal effect of DEX. According to the factorial design (RSM) the applied current and the concentration of supporting electrolyte were the most significant factors in the process. In studies of photocatalytic degradation in aqueous solution followed by chromatographic determination (HPLC-DAD) occurs total disappearance of the DEX signal in the first minutes (4-5 min) of photocatalysis. However, taking the reduction of COD measured by nondispersive IR as a parameter for mineralization, it appears that there was only partial mineralization; DEX was degraded to photoproducts that do not absorb in the spectral range used (UV). Toxicological studies with the luminescent bacteria Vibrio fischeri showed that the chemical forms of DEX (base, acetate and phosphate) have no acute or chronic toxicity, as well as products of biodegradation, photodegradation or electrocoagulation. Despite the fact that DEX not presented acute or chronic toxicity, it is not biodegradable, and therefore must undergo removal from the hospital sewage before being released to the aquatic environment. / A presença de fármacos e substâncias ativas no ambiente vem sendo causa de preocupação nos últimos anos. Uma gama destes compostos tem sido encontrada em águas tratadas em estações de tratamento de efluentes, águas superficiais e, menos frequentemente, em águas subterrâneas, em todo o mundo. A Dexametasona (DEX), um anti-inflamatório análogo à hidrocortisona, é o mais potente anti-inflamatório dentre os glucocorticoesteróides, sendo usado tanto na medicina humana quanto na medicina veterinária. Entretanto, seu uso está relacionado a problemas de diversas ordens. Considerando-se os valores PEC (Predicted Environmental Concentration) calculados para a concentração de DEX no efluente hospitalar do HUSM, pode-se afirmar que estes excedem o valor limite tolerável (OECD) para a emissão de efluentes para ambientes aquáticos (10 ng L-1), sendo necessário estudo complementar de avaliação do risco ambiental. Foram comparadas as quantidades de DEX administradas no PA-HUSM, na Uni-Klinikum Freiburg (Alemanha, setor de tratamentos de tumores) e as quantidade de DEX administradas na Alemanha em sua totalidade (referentes ao ano 2007). Estudos de biodegradação de DEX base, acetato de DEX e fosfato de DEX foram conduzidos de acordo com metodologia padrão para a OECD: Closed Bottle Teste (CBT), Manometric Respirometry Test (MRT) e Zahn-Wellens Test (ZWT). Bactérias luminescentes (Vibrio fischeri) foram utilizadas nos testes ecotoxicológicos, avaliando-se as toxicidades de soluções aquosas das três formas químicas de DEX (base, acetato e fosfato), das soluções pós-testes de biodegradação e de soluções pós-tratamento por eletrocoagulação (EC) e/ou fotocatálise (FC). Foram usados processos avançados de oxidação (EC e FC) para estudar a degradação química e/ou remoção adsortiva de DEX de soluções aquosas e de amostras de efluente hospitalar. Também investigou-se a combinação dos processos EC e FC na remoção de DEX. Utilizou-se planejamento fatorial com metodologia de superfície de resposta (RSM) para a otimização dos experimentos. Para o estudo da degradação da carga orgânica foi desenvolvida metodologia inédita para a determinação da DQO no efluente hospitalar usando-se técnica de deconvolução UV-espectrofotométrica. Da mesma forma, desenvolveu-se procedimento de clean up e pré-concentração de DEX com auxílio de extração em fase sólida (SPE). Os estudos de pronta-degradação e biodegradação, em solução aquosa, demonstraram que as formas químicas estudadas do anti-inflamatório DEX não são biodegradáveis no ambiente. Nas condições otimizadas, a EC apresentou capacidade de remoção de cerca de 30% de DEX, tanto em solução aquosa como em amostra de efluente hospitalar, sendo que a adsorção se mostrou o processo predominante de remoção de DEX. A corrente aplicada e a concentração de eletrólito suporte foram os fatores mais significativos no processo, segundo o planejamento fatorial (RSM). Nos estudos de degradação fotocatalítica em solução aquosa, acompanhados por meio de determinação cromatográfica (HPLC-DAD), ocorre desaparecimento total do sinal referente à DEX já nos primeiros instantes (4-5 minutos) de fotocatálise. Entretanto, tomando-se a redução de COD medida por EIV não dispersivo como parâmetro para mineralização, verifica-se que houve apenas mineralização parcial, tendo sido a DEX degradada a fotoprodutos que não absorvem na faixa espectral utilizada (UV). Os estudos toxicológicos com bactérias luminescentes Vibrio fischeri demonstraram que as formas químicas de DEX (base, acetato e fosfato) não apresentam toxicidade aguda ou crônica, bem como os produtos de biodegradação, eletrocoagulação ou fotodegradação. Apesar da DEX não apresentar toxicidade aguda ou crônica, não é biodegradável, e deve, portanto, sofrer remoção do efluente hospitalar antes de ser lançada ao ambiente aquático.
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Regulation of induced nitric oxide synthase in vascular smooth muscle cells by glucocorticoids

Alsugoor, Mahdi January 2017 (has links)
The upregulation of the inducible nitric oxide synthase (iNOS) and nitric oxide (NO) production have been implicated in inflammatory pathologies. Although research has revealed that glucocorticoids (GCs) such as dexamethasone and hydrocortisone inhibit iNOS expression and NO production, it remains unclear how these compounds attenuate iNOS expression and function. In response, this thesis has compared the effects of nonselective GCs (i.e., dexamethasone and hydrocortisone) with a selective GC namely, fluticasone propionate (fluticasone) to identify the precise GC actions that regulate the iNOS pathway. Additional investigations were performed to distinguish the GC and non-GC actions using receptor antagonists. Since the effects of GCs on upstream signalling pathways remain vague, further studies were conducted to investigate whether fluticasone regulates the p38 mitogen-activated protein kinases or protein kinase B (Akt) pathways, both of which have been reported to be critical for the induction of iNOS. All experiments were conducted using primary cultures of rat aortic smooth muscle cells (RASMCs). The cells were activated with bacterial LPS (100 μg/mL) and interferon-gamma (IFN-γ, 100 U/mL) to induce iNOS and NO. Nitrite levels in cellular supernatants were quantified by the Griess assay, and expressions of iNOS, phospho-p38 (P-p38), and phospho-Akt (P-Akt) were investigated by western blotting. Dexamethasone (0.1-10.0 μM) inhibited iNOS expression and NO production in a concentration dependent manner that was significant at higher concentrations (0.3-10.0 μM). Hydrocortisone (0.01-10.0 μM) also inhibited iNOS expression and NO production in a concentration dependent manner which was significant at the higher concentrations (0.1-10.0 μM). By contrast, fluticasone (0.1 nM-3.0 μM) inhibited NO production and iNOS expression only partially (~50%), and the effects were significant at 1 nM-3 μM. RU-486 (10 μM), a GC receptor (GCR) blocker, was able to reverse the inhibitions caused by dexamethasone, hydrocortisone, and fluticasone, though eplerenone (0.1-10.0 μM), the mineralocortocoid receptor blocker, had no effect. Fluticasone also inhibited the phosphorylation of p38 and Akt in activated RASMCs. The inhibitions were reversed upon incubation with RU-486 (10 μM) for 1 h prior to the addition of fluticasone. The partial inhibition of iNOS and NO by fluticasone suggests that the actions of dexamethasone and hydrocortisone were not restricted solely to GCR and that other receptors or pathways, if not both, might regulate iNOS and NO in RASMCs. In conclusion, the nonselective GCs (i.e., dexamethasone and hydrocortisone) showed a full inhibition of iNOS expression and function, whereas fluticasone only partially inhibited both processes. The inhibitions were reversed by RU-486, but not eplerenone, which strongly suggests a GC-mediated response to all three compounds investigated. Regarding fluticasone, mechanistic studies revealed that the GC can regulate key signalling pathways associated with the induction of iNOS. More specifically, fluticasone reduced the phosphorylation of p38 and Akt, thereby suggesting that its actions can be mediated by suppressing these kinase pathways, which are widely reported to critically regulate iNOS expression and function.
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Vliv environmentálních koncentrací léčiva dexametazon na ryby / Effect of environmentally relevant concentration of dexamethasone to fish organism

BOŘÍK, Adam January 2015 (has links)
Pharmaceutical pollutants have been aim of many recent aquatic environment studies. Due to human activities surface waters are polluted with plenty of substances, including products of personal care, which are ranked among a number of pharmaceuticals. The main goal of this work is to assess the impact of environmentally relevant concentrations of the synthetic glucocorticoid dexamethasone on aquatic organisms through biomarkers of oxidative stress. The principle of this experiment was chronic in vivo exposure model organisms (rainbow trout) to doses of this drug and the subsequent monitoring activities of antioxidant enzyme system in the liver and gill tissues. Experimental results have demonstrated a response enzymatic protection mechanism on the increased production of reactive oxygen species induced by the drug at environmentally relevant concentrations especially in gill tissue. Our results illustrate a real risk that this xenobiotic represents to aquatic organisms.
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Avaliação do pulso e pressão arteriais e do controle da dor utilizando-se dexametasona e cetorolaco como medicação pré-operatória em cirurgia de terceiros molares

Cardoso, Nayara Reis 23 July 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-23T13:54:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Nayara Reis Cardoso.pdf: 1510197 bytes, checksum: 9aecace3e09bf9da9d9e1202a17cec02 (MD5) Previous issue date: 2013-07-23 / A administração preemptiva de anti-inflamatórios é executada no intuito de controlar a dor e o edema associados a extrações de terceiros molares retidos. O objetivo do estudo foi comparar dois anti-inflamatórios, um esteroidal (dexametasona 4 mg) e um não-esteroidal (cetorolaco trometamol 10 mg) no pré-operatório de terceiros molares retidos. Metodologia: Esta pesquisa consiste de um ensaio clínico, cego, cruzado e pareado, realizada no Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal do Espírito Santo, pelo Programa de Pós-graduação em Clínica Odontológica, em pacientes atendidos na disciplina de Cirurgia Bucomaxilofacial II. Foram selecionados 21 indivíduos de ambos os sexos, entre 18 a 30 anos, saudáveis e com os terceiros molares inferiores retidos bilaterais avaliados radiograficamente em posição similar. Duas intervenções cirúrgicas foram executadas por acadêmicos do oitavo período e docentes responsáveis, separadas por um intervalo mínimo de 15 dias. No primeiro procedimento foi administrado 1 comprimido de cetorolaco trometamol 10 mg, por via sublingual, 1 hora antes da cirurgia. Para exodontia dos terceiros molares do lado oposto foi administrado 1 comprimido de dexametasona 4 mg, por via oral, 1 hora antes da cirurgia. O anestésico utilizado foi a lidocaína 2% com adrenalina 1:100.000. A dor foi avaliada por escalas analógicas visuais imediatamente após a cirurgia, 6, 12, 24, 36 e 48 horas pós-operatórias. A pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD) e o pulso arterial foram aferidos três vezes antes da administração dos fármacos a cada 5 minutos para uma média inicial e a cada 15 minutos após a administração, mantendo-se as aferições durante todo o procedimento cirúrgico. Resultados: Não houve diferença estatisticamente significativa para a variável dor, pulso arterial e PAS entre os fármacos. Na comparação entre os momentos de avaliação o período 6 horas após demonstrou os maiores índices de dor para ambos os medicamentos. A dexametasona não alterou os parâmetros avaliados, no entanto, o cetorolaco proporcionou redução da PAD após administração e por isso, apresentou menor valor médio de PAD comparado à dexametasona. Conclusões: A dexametasona 4 mg e o cetorolaco 10 mg atuam de forma eficaz e similar no controle da dor após exodontia de terceiros molares e são seguros dentro dos parâmetros avaliados. Por proporcionar redução da PAD, o cetorolaco é indicado aos pacientes ansiosos pela ação ansiolítica e sedativa inerente ao fármaco / The preemptive administration of anti-inflammatory drugs is performed in order to control the pain and swelling associated with extraction of impacted third molars. The aim of the study was to compare two anti-inflammatory a steroidal (dexamethasone 4 mg) and a non-steroidal (ketorolac tromethamine 10 mg) preoperatively of impacted third molars. Methodology: This research consists of a clinical trial, blinded, crossover paired, held at the Center for Health Sciences, Federal University of Espírito Santo, the Program of Postgraduate Dental Clinic, in patients enrolled in the discipline of Oral and Maxillofacial Surgery II. We selected 21 individuals of both sexes, aged 18 to 30 years old, healthy and lower third molars retained bilateral radiographically evaluated in a similar position. Two surgeries were performed by scholars of the eighth period and teachers responsible, separated by a minimum interval of 15 days. In the first procedure were administered one tablet of 10 mg ketorolac tromethamine, sublingually 1 hour before surgery. To third molar extraction of the opposite side was administered one tablet 4 mg of dexamethasone orally 1 hour before surgery. The anesthetic used was 2% lidocaine with 1:100,000 epinephrine. Pain was assessed by visual analog scales immediately after surgery, 6, 12, 24, 36, and 48 hours postoperatively. Systolic blood pressure (SBP) and diastolic (DBP) and pulse pressure were measured three times before the administration of drugs every 5 minutes for a mean baseline and every 15 minutes after administration, keeping the measurements throughout the surgical procedure . Results: There was no statistically significant difference for the variable pain, arterial pulse and SBP drugs. Comparing the times of the evaluation period 6 hours showed the highest levels of pain for both drugs. Dexamethasone did not alter the parameters evaluated, however, ketorolac caused a reduction of DBP after administration and therefore had lower mean DBP compared to dexamethasone. Conclusions: Dexamethasone 4 mg and ketorolac 10 mg operate effectively and similar in the control of pain after removal of third molars and are safe within the parameters evaluated. By providing DBP reduction, ketorolac is indicated for patients eager for anxiolytic and sedative inherent to the drug
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Efeitos do treinamento físico sobre aspectos endócrino-metabólicos de ratos administrados com dexametasona

Pauli, José Rodrigo [UNESP] 21 March 2005 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:50Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2005-03-21Bitstream added on 2014-06-13T20:07:59Z : No. of bitstreams: 1 pauli_jr_me_rcla.pdf: 1649366 bytes, checksum: 582a2977521476b101c59041c4c0ec5e (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Existem consideráveis evidências demonstrando que tanto animais quanto humanos tratados com glicocorticóides freqüentemente apresentam anormalidades no metabolismo de carboidratos, proteínas e gorduras. Os objetivos do presente estudo foram: 1) investigar as adaptações endócrino-metabólicas em ratos submetidos ao exercício físico agudo e crônico de natação associado com a administração de dexametasona durante 10 semanas. 2) analisar os efeitos do treinamento associado à utilização de baixas doses de dexametasona na funcionalidade do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal. Com os resultados obtidos concluímos que: 1) baixa dose de dexametasona promove diversos efeitos colaterais no metabolismo intermediário. O uso crônico deste esteróide tem um importante papel no desenvolvimento da resistência à insulina periférica. A insulino resistência é um importante fator para o desenvolvimento do diabetes mellitus, hipertensão, menor tolerância aos carboidratos, e alteração lipídica; 2) o exercício regular de natação promove aumento na sensitividade à insulina e reverte estes aspectos. Alem disso, o treinamento físico promove o aumento dos estoques de energia no músculo e fígado e contribui para um menor acúmulo de tecido adiposo epididimal; 3) o exercício pode ainda preponderar sobre o feedback negativo da dexametasona na ativação do eixo hipotálamo-hipofisiário-adrenal em ratos. / There is considerable evidence that abnormalities of carbohydrate, protein and fat metabolism occur frequently to both animals and humans treated with glucocorticoid. The aims of this study were: 1) to investigate the endocrine-metabolic adaptations in rats submitted to acute and chronic swimming exercise associate to administration of dexamethasone during 10 weeks; 2) to analyze the effects of training associate to low-dose dexamethasone on the hypothalamic-pituitary-adrenal axis. The results obtained led us to conclude that: 1) Low-dose of dexamethasone promotes several side effects in intermediary metabolism. The chronic use of this steroid has an important role in the development of peripheral insulin resistance. Insulin resistance may be an important factor for the development of diabetes mellitus, hypertension, impaired carbohydrate tolerance, and lipid alteration; 2) the regular swimming exercise promoted increased insulin sensitivity and reverted this aspect. Moreover, physical training increased energy stores in muscle and liver and contributed to the lower adipose epididimal tissue accumulation; 3) Therefore, exercise can override the dexamethasone negative feedback of hypothalamy-pituitary-adrenal axis activation in rats.
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Papel preventivo do exercício físico nas alterações observadas na via de sinalização insulínica induzidas pela Dexametasona

Dionísio, Thiago José 14 April 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:22:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3022.pdf: 972062 bytes, checksum: 317eba0a9f68ddd7640be777fcb89c32 (MD5) Previous issue date: 2010-04-14 / Universidade Federal de Minas Gerais / Peripheral insulin resistance is the major side effect after chronic dexamethasone (Dexa) treatment, which is widely used to control inflammatory diseases. On the other hand, exercise training increases insulin-dependent muscle glucose uptake and attenuates hyperglycemia and hyperinsulinemia induced by Dexa treatment. This study investigated whether exercise can modulate the insulin-dependent glucose uptake pathway in order to attenuate the peripheral insulin resistance induced by Dexa treatment. Eighty rats were distributed into 4 groups: sedentary control (SC), sedentary treated with Dexa (SD; 1 mg/kg per day, i.p.), trained control (TC) and trained treated with Dexa (TD). These rats underwent a training period where they were either submitted to a running protocol (60% of physical capacity, 5 days/week for 8 weeks) or kept sedentary. After this training period, the animals underwent Dexa treatment (10 days) concomitant with training. Body weight was measured weekly before treatment and daily during the treatment. Blood glucose was measured at the beginning, after five days and at the end of experimental protocol (one touch ultra test). An ipGTT was performed at the end of the experimental period. After an overnight fast, the rats were anesthetized. After collection of an unchallenged sample (time 0), a solution of 50% glucose (2.0 g/kg body weight) was administered into the peritoneal cavity. Blood samples were collected from the tail at 30, 60, 90 and 120 min for determination of glucose concentrations and calculations of the area under the glucose curve (AUC). The western blot technique was performed to identify IRS-1, PKC-α and p-AKT protein expression in the tibialis anterior (TA) muscle. During the training period, the increase of body weight was similar among the groups. Dexa treatment body weight and exercise did not attenuate this reduction. Exercise training did not alter fasting blood glucose. Dexa treatment significantly increased glycemia in both groups, sedentary animals (SD = +157%) and trained animals (TD = +98%). However, training attenuated this increase since TD was 22% lower than SD groups. The AUC was 39% higher for Dexa-treated rats, but exercise attenuated this peripheral insulin resistance. Dexa significantly reduced IRS-1 (-58%), PKC-α (-44%) and p- AKT (-48%) protein expression in the TA muscle. Moreover, exercise per si increased protein expression of IRS-1 (112%), PKC- α (17%) and p-AKT (93%). Also, exercise blocked these protein expression reductions after Dexa treatment. These results demonstrates for the first time that exercise training can prevent the reductions of IRS-1, p-AKT and PKC- α protein expressions induced by Dexa in the skeletal muscle. Therefore, exercise may be a good strategy to prevent dexamethasone-induced peripheral insulin resistance. Financial support: FAPESP / A resistência periférica à insulina é um dos principais efeitos colaterais após o tratamento com dexametasona (Dexa), droga essa amplamente utilizada no controle de doenças inflamatórias. Por outro lado, o exercício físico aumenta a captação muscular de glicose, dependente e independente de insulina, o que atenua a hiperglicemia e hiperinsulinemia induzida pelo tratamento com Dexa. Este trabalho investigou como o exercício pode modular a via de captação de glicose, dependente de insulina, na tentativa de atenuar a resistência periférica à insulina induzida pela Dexa. Cento e quatro ratos foram distribuídos em 4 grupos: sedentário controle (SC), sedentários tratados com DEXA (SD; 1 mg / kg / dia, ip), treinado controle (TC) e treinados tratados com Dexa (TD). Estes ratos passaram por um período de treinamento, onde eram submetidos a um protocolo de corrida (60% da capacidade física, 5 dias / semana, por 8 semanas) ou mantidos sedentários. Após esse período de treinamento, os animais foram tratados por 10 dias com Dexa, concomitantemente ao treinamento. O peso corporal foi mensurado semanalmente antes do tratamento e diariamente durante o tratamento farmacológico. A glicose sanguínea foi mensurada no início, após cinco dias e no final do protocolo experimental (one touch ultra test). O ipGTT foi feito ao final do período experimental. Após o jejum de 12 horas, os ratos foram anestesiados. Logo em seguida, o sangue foi coletado da cauda (tempo 0) e uma solução a 50% de glicose (2 g/kg de peso corporal) foi injetada no peritônio. Amostras de sangue foram coletadas a partir da cauda do animal nos tempos 30, 60, 90 e 120 min para se determinar a concentração de glicose e calcular a área abaixo da curva glicêmica (AUC). A técnica de western blot foi utilizada para mensurar a expressão das proteínas IRS-1, PKC-α e p-AKT no músculo tibial anterior (TA). Durante o período de treinamento físico, o aumento de peso corporal foi semelhante em todos os grupos. O tratamento com Dexa determinou diminuição do peso corporal e o exercício não atenuou esta redução. O treinamento físico não alterou glicemia de jejum. O tratamento com Dexa aumentou significativamente a glicemia tanto nos animais sedentários (SD = +157%) como nos animais treinados (TD = +98%). No entanto, o treinamento atenuou este aumento uma vez que TD teve um aumento 22% menor que o SD. A AUC foi 39% maior nos ratos tratados com Dexa, mas o exercício atenuou essa resistência periférica à insulina. A Dexa reduziu significativamente as expressões do IRS-1 (-58%), PKC-α (-44%) e p-AKT (-48%) no músculo TA. Por outro lado, o exercício por si só aumentou a expressão do IRS-1 (112%), PKC-α (17%) e p-AKT (93%). Além disso, o exercício bloqueou a redução da expressão dessas proteínas após tratamento com Dexa. Estes resultados demonstram pela primeira vez que o exercício previne a redução da expressão do IRS-1, p-AKT e PKC-α no músculo esquelético após tratamento com Dexa. Portanto, o exercício pode ser uma boa estratégia para evitar a resistência periférica à insulina induzida pela Dexa. Apoio financeiro: FAPESP
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Uso intrapleural de solução de cloreto de sódio 0,9%, adicionada ou não de dexametasona, na prevenção de aderências pulmonares após toracotomia intercostal em cães

Santos, Rogerio Rodrigues [UNESP] 27 January 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:41Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-01-27Bitstream added on 2014-06-13T20:50:56Z : No. of bitstreams: 1 santos_rr_me_jabo.pdf: 474297 bytes, checksum: d647e5060a5a64060b7305688ac2fc49 (MD5) / As aderências pulmonares em cães são uma sequela comum, após intervenção cirúrgica, prejudicando eventuais reintervenções. Neste estudo, pretendeu-se verificar, em cães, a eficiência da solução de cloreto de sódio 0,9%, adicionada ou não com dexametasona, na prevenção de aderências após toracotomia intercostal, Para isso, foram utilizados 15 cães, separados em três grupos de cinco, denominados A, B e C e submetidos a toracotomia no quinto espaço intercostal esquerdo. Nos cães do grupo A, foi feita somente a toracotomia e a toracorrafia; no grupo B foram realizadas a toracotomia, a toracorrafia e a injeção na cavidade pleural de 10ml de solução de cloreto de sódio a 0,9% associada com 1mg kg-1 de dexametasona. No grupo C, além da toracotomia e toracorrafia foram injetados na cavidade pleural 10ml kg-1 de solução de cloreto de sódio a 0,9%. Após 15 dias da toracotomia com os três tratamentos foi efetuada a toracoscopia transdiafragmática para se determinar a presença e o escore de aderências entre o pulmão e a parede costal. Os resultados demonstraram presença de aderências na maioria dos animais do grupo A e reduzida a nenhuma aderência nos demais grupos. Na avaliação estatística, foi aplicado o teste quiquadrado, com nível de significância de 5% (P≤0,05). O uso de solução de cloreto de sódio a 0,9% adicionada ou não com dexametasona no espaço pleural reduz ou evita aderências pulmonares após a toracotomia intercostal / Pulmonary adhesions in dogs are a common sequela after surgical intervention, undermining any interventions. This study aimed at determining, in dogs, the efficacy of sodium chloride solution 0.9% with or without dexamethasone in order to prevent adhesions after intercostal thoracotomy. Fifteen dogs were separated into three groups of five animals, A, B and C and underwent thoracotomy in the fifth left intercostal space. In the dogs of Group A were performed only a thoracotomy and thoracorraphy; in the dogs of group B, were performed a thoracotomy, thoracorraphy and injection into the pleural cavity of 10ml of isotonic sodium chloride and 1mg kg-1 of dexamethasone; In the dogs of group C, were performed the thoracotomy thoracorraphy and injected into the pleural cavity 10ml kg-1 of isotonic sodium chloride. After 15 days of thoracotomy, was performed transdiaphragmatic thoracocospy to determine the presence and score of adhesions between the lung and chest wall. The results demonstrated the presence of adhesions in the majority of group A and reduced or no adhesions in the other groups. For statistical evaluation, we applied the chi-square test with significance level of 5% (P≤0.05). The sodium chloride solution 0.9% with or without dexamethasone into the pleural space prevented or reduced lung adhesions after intercostal thoracotomy
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Eficácia da dexametasona e da doxorrubicina no tumor de Ehrlich transplantado em camundongos BALB/c / Effectiveness of dexamethasone and doxorubicin in Ehrlich tumor of as transplanted in mice BALB/c

Nery, Liza Helena Ramos 10 December 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:46:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 555213 bytes, checksum: c3880af5fd491ee5833d7c27313493f8 (MD5) Previous issue date: 2004-12-10 / Every year, thousands of new cases of cancer appear all around the world in human beings. In Brazil around 460.000 are notified every year. In the veterinary medicine an increase of the cases of neoplasics has been noted, mainly among the pets, due to elevation of the expectative of life in dogs and cats. These aspects show the necessity to study and to implant new protocols for treatment of these tumors. The discovery of the transplantation of the tumors favoured the study of the behaviour of several cancers. The Ehrlich ascites tumor (EAT), was the model used in mice BALB/c inoculated with this tumor in the interescapular subcutaneus region, growing in the solid form, to evaluate the behaviour chemotherapyc of the dexamethasone (DEX) and doxorubicin (DOX) used into the lesion. DEX was used in 0,1mg/cm³ and 0,2mg/cm³ of tumoral mass to each 48 h in three applications. DOX was used in two doses of 25mg/m² with intervals of 15 days between the two applications. These chemotherapycs were also studies "in vitro" in the cell culture of TAE, being DEX in the concentrations of 1 and 2 µM and DOX in the 0,5mg/ml and 1,0mg/ml of complete RPMI-1640 medium. To verify the percentage of inhibition of the cell growth for the drugs, the times established for the counting of the cells were 1, 2, 3and 24 hours after the drugs administration. The macroscopic reduction of the tumoral mass was evaluated immediately through the measurement with analogical pachemetric before each treatment and after the last chemotherapic section. To histologycal evaluation of TAE after treatments slides were stained with hematoxilin-eosin. The following parameters were observed: density of the cellular population, occurrence of mitosis, apoptotics bodies, and intensity of the inflammatory cells. The detection of the apoptotics bodies was done by the immunofluorescence assay with acridin orange, where the presence of the innumerous apoptotics bodies can be observed in the two treatments. The results of the morphometry of the tumor show a sharp effect of DEX in the reduction of the tumoral mass. In the treatment for DOX did not have macroscopic reduction; however inhibition of growth in the treated group in relation to the control group was noticed. The treatment of the cell culture of TAE showed that DEX has more precocious effect evidencing that these cells possess receptors for glucocorticoid. The cells treated with DOX answered to the treatment after 24 h, confirming the necessity of longer treatment cycles for this tumor. The histologycal analysis after the treatments confirmed the characteristics of this tumor. However, it was not possible to determine if the necrosis occurrence is a natural characteristic of the tumor or if the necrosis increase was an action of the chemotherapycs. / Todos os anos surgem milhares de novos casos de câncer em seres humanos em todo o mundo. No Brasil, em torno de 460.000 são notificados a cada ano. Na medicina veterinária tem-se observado um aumento dos casos de neoplasias, principalmente entre os animais de estimação, devido à elevação da expectativa de vida de cães e gatos, o que tem levado à necessidade de estudar e implantar novos esquemas de tratamento dessas neoplasias. A descoberta da transplantabilidade dos tumores favoreceu o estudo do comportamento de vários tipos de câncer. O tumor ascítico de Ehrlich (TAE) inoculado na região interescapular de camundongos BALB/c foi o modelo experimental utilizado para se avaliar o comportamento quimioterápico da dexametasona (DEX) injetada intralesional nas doses de 0,1mg/cm³ e 0,2mg/cm³ de massa tumoral a cada 48 h num total de três aplicações, e a doxorrubicina (DOX) na dose de 25mg/m² com intervalos de 15 dias em duas aplicações. Estes quimioterápicos também foram estudados in vitro na cultura de células do TAE. A DEX foi utilizada nas concentrações de 1,0 e 2,0 µM, e a DOX nas doses de 0,5mg/ml e 1,0mg/ml de meio RPMI-1640 completo, para verificar a porcentagem de inibição do crescimento pelas drogas. A redução macroscópica da massa tumoral foi avaliada através da medição com paquímetro analógico imediatamente antes de cada tratamento e após a última seção quimioterápica. Para a avaliação histológica do TAE após tratamentos, foram utilizadas sessões coradas com hematoxilina-eosina. Os seguintes parâmetros foram observados: densidade da população celular, ocorrência de mitose, corpos apoptóticos e intensidade do infiltrado inflamatório. A detecção de corpos apoptóticos foi por imunofluorescência corados pelo laranja de acridina, onde se observaram inúmeros corpos apoptóticos nos dois tratamentos. Os resultados da morfometria tumoral evidenciaram um efeito pronunciado da DEX, na redução da massa tumoral. O tratamento pela DOX não apresentou redução macroscópica; porém, notou-se uma inibição de crescimento no grupo tratado em relação ao controle. O tratamento da cultura de células do TAE mostrou que a DEX tem efeito mais precoce evidenciando a presença de receptores para glicocorticóides; entretanto, as células tratadas com DOX responderam ao tratamento a partir de 24 h, confirmando a necessidade de ciclos de tratamento mais longos para este tumor. A análise histológica após os tratamentos confirmou as características deste tumor como: presença de necrose, pequena quantidade de células inflamatórias, estroma escasso. No entanto não foi possível determinar se a presença de necrose é característica natural do tumor ou se ocorreu aumento pela ação dos quimioterápicos.
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A dexametasona administrada pela via subaracnoidea é toxica à medula espinal e meninges de coelhos? / Is intrathecal dexamethasone toxic to the spinal cord and meninges of rabbits?

Moroto, Denise 21 February 2018 (has links)
Submitted by DENISE MOROTO (de_moroto@hotmail.com) on 2018-04-18T15:30:46Z No. of bitstreams: 1 Tesev6.pdf: 9989693 bytes, checksum: b1f5424e844b4857860140c0b71b3cca (MD5) / Rejected by Luciana Pizzani null (luciana@btu.unesp.br), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo as orientações abaixo: Necessário fazer as seguintes correções no arquivo submetido: problema 1: o arquivo submetido não contém capa padrão, item obrigatório de acordo com as normas do seu programa. Assim que tiver efetuado as correções submeta o arquivo em PDF novamente. Agradecemos a compreensão. on 2018-04-19T13:02:09Z (GMT) / Submitted by DENISE MOROTO (de_moroto@hotmail.com) on 2018-04-19T14:03:21Z No. of bitstreams: 1 Tesev7.pdf: 10060555 bytes, checksum: bf4975d0b77a02d79ca9201cb11a74b8 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Pizzani null (luciana@btu.unesp.br) on 2018-04-19T14:53:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 moroto_d_dr_bot.pdf: 10060555 bytes, checksum: bf4975d0b77a02d79ca9201cb11a74b8 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-19T14:53:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 moroto_d_dr_bot.pdf: 10060555 bytes, checksum: bf4975d0b77a02d79ca9201cb11a74b8 (MD5) Previous issue date: 2018-02-21 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Introdução: Dor perioperatória desencadeia resposta neuroendócrina ao estresse, responsável por efeitos adversos em vários órgãos e sistemas. Estratégias foram desenvolvidas para controle da dor e dessa resposta ao trauma, como a injeção de dexametasona, glicocorticoide de alta potência, no espaço peridural e subaracnoideo. Embora a injeção de corticosteroides no neuroeixo seja realizada com aparentes benefícios em seres humanos no contexto da dor aguda e crônica, a eficácia e segurança desse procedimento continuam discutíveis e alvo de controvérsia na literatura. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos histológicos que a dexametasona administrada no espaço subaracnoideo determina sobre o tecido nervoso da medula espinal e das meninges dos coelhos. Método: Após aprovação pela Comissão de Ética no Uso de Animais, 28 coelhos adultos jovens foram randomizados em dois grupos (G) experimentais com 14 animais cada: G1 recebeu solução salina a 0,9% pela via subaracnoidea e G2, dexametasona na dose de 0,37 mg.kg-1. Os animais foram mantidos em cativeiro por 21 dias, durante os quais se avaliou motricidade e sensibilidade dolorosa. Depois desse período, sob anestesia venosa, foram submetidos a sacrifício para retirada da porção lombar e sacral da medula espinal e das meninges para avaliação histológica pelo método de Hematoxilina-eosina (HE) e de marcação imuno-histoquímica para Proteína Glial Fibrilar Ácida (GFAP). Resultados: Todos os animais permaneceram sem alterações clínicas durante o período de cativeiro. Nenhum animal do G1 apresentou alterações histológicas à microscopia óptica. No G2, 13 animais exibiram infiltrado inflamatório linfoplasmocitário perivascular nos vasos das meninges, com ou sem acometimento também das meninges e do parênquima nervoso. Os animais do G2 também tiveram percentual de células marcadas pelo GFAP inferior aos do G1 (p<0,05). Conclusão: Neste modelo experimental em coelhos, a solução de dexametasona determinou alterações histológicas no tecido nervoso da medula espinal e, principalmente, nas meninges. / Background: Perioperative pain triggers neuroendocrine response to stress, responsible for adverse effects on various organs and systems. Strategies were developed to control pain and this response to trauma, such as the injection of dexamethasone, a high-potency glucocorticoid, into the epidural and subarachnoid space. Although corticosteroid spinal injection is performed with apparent benefits in humans in the context of acute and chronic pain, the efficacy and safety of this procedure remain controversial in the literature. The objective of this study was to evaluate the histological effects that dexamethasone administered into the subarachnoid space determines on the nervous tissue of the spinal cord and the meninges of rabbits. Methods: After approval by the animal research ethics committee, 28 young adult rabbits were randomized in two experimental groups (G) with 14 animals each: G1 received 0.9% saline solution into the intrathecal space and G2 received 0.37mg.kg-1 of dexamethasone by the same route. The animals were clinically evaluated for 21 days. After this period of observation, sacrifice was performed under intravenous anesthesia and then the lumbar and sacral portion of their spinal cords were removed for histological examination by Hematoxylin-eosin (HE) and Glial Fibrillary Acidic protein (GFAP) immunohistochemical staining. Results: All animals remained without clinical changes during the period of captivity. No histological changes were observed in G1 animals. In G2, 13 animals exhibited perivascular lymphoplasmocytic inflammatory infiltrate in the meninges vessels, with or without involvement of the meninges and the nervous parenchyma. G2 animals also showed lower percentage of GFAP stained cells than rabbits of G1 (p<0.05). Conclusion: In this experimental model, the dexamethasone solution determined histological changes in the nervous tissue of the spinal cord and, especially, the meninges of rabbits. / FAPESP: 2014/23740-2

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