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Efeitos da ventilação mecânica controlada e da ventilação por pressão de suporte sobre o músculo diafragma de ratos

de Sá Braga Oliveira, André 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:57:41Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2789_1.pdf: 1384050 bytes, checksum: e0bdedf479359d1e99e0933285066c05 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / A assistência ventilatória mecânica (AVM) controlada induz profundas alterações na musculatura diafragmática, causando a chamada disfunção diafragmática induzida pela ventilação mecânica (DDIV). Essas alterações parecem poder ser atenuadas quando utilizados modos com participação da atividade diafragmática, como o de Pressão de Suporte (PSV). O objetivo do trabalho foi avaliar os efeitos do modo ventilatório controlado por pressão controlada (PCV-C) e do modo PSV sobre a histologia e morfometria do músculo diafragma de ratos. Ratos (n = 18) da linhagem Wistar foram incluídos nesse estudo prospectivo. Após injeção intraperitoneal de anestésico e sedativo, os ratos foram distribuídos no grupo controle (RE) e para receber AVM por 6 horas no modo PCV-C e no modo PSV. Após esse período, os animais foram eutanasiados, o diafragma retirado e encaminhado para a análise histológica e morfométrica. Os resultados revelaram uma redução da área das fibras musculares de 15% no grupo PCV-C em comparação ao controle (p<0,001) e de 10% quando comparado ao grupo PSV (p<0,05). Já com relação ao diâmetro menor das fibras musculares observou-se uma redução de 9% do grupo PCV-C em comparação ao controle (p<0,001) e de 6% em relação ao grupo PSV (p<0,05). Quando avaliada a área dos mionúcleos, notou-se uma redução de 16% desse parâmetro no grupo PCV-C, comparado ao PSV (p<0,05). Não houve diferença significativa no perímetro dos mionúcleos entre os grupos estudados (p>0,05). O grupo PCV-C apresentou atrofia muscular em um período curto de ventilação mecânica. O modo PSV parece atenuar os efeitos da DDIV, sendo uma alternativa eficiente no controle da atrofia muscular decorrente do uso do suporte ventilatório
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A influência do treinamento muscular inspiratório sobre a mobilidade diafragmática, pressões respiratórias máximas e função pulmonar em obesos mórbidos

TENÓRIO, Luís Henrique Sarmento 16 March 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-05T17:30:44Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Luís Tenório Entrega.pdf: 1566678 bytes, checksum: 5cadb89195739934fc29d3c44bba34c0 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T17:30:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Luís Tenório Entrega.pdf: 1566678 bytes, checksum: 5cadb89195739934fc29d3c44bba34c0 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-03-16 / Determinar, em indivíduos obesos mórbidos, a mobilidade diafragmática e avaliar as repercussões do treinamento muscular inspiratório (TMI) de doze semanas sobre a função pulmonar e pressões respiratórias máximas nesses indivíduos. Desenho do Estudo: Avaliou-se a função pulmonar, mobilidade diafragmática (MD) e pressões respiratórias máximas antes e após o TMI. Avaliou-se o efeito do TMI sobre a força muscular respiratória, excursão diafragmática e função pulmonar em 31 indivíduos obesos mórbidos. Os voluntários foram randomizados em dois grupos: O grupo do treinamento muscular inspiratório (GTMI: n=16) que seguiu o protocolo de TMI com duração de doze semanas, realizado cinco vezes por semana, durante 30 minutos diários (15 minutos pela manhã e 15 minutos pela noite) e carga de 30% da pressão inspiratória máxima (PImax); O grupo controle (GC: n=15) que seguiu o mesmo protocolo de TMI sem carga inspiratória. Resultados: Após o TMI observou-se aumento significativo na PImax (-86.86 cmH2O ± -20.70 versus -106.43 cmH2O ± -32.97; p<0.05) e na ventilação voluntária máxima (VVM) (97.84 L/min ± 37.06 versus 115.17 L/min ± 34.17, p<0.05) no grupo TMI. No entanto, não se observou nenhuma mudança nas variáveis espirométricas, exceto pelo volume inspiratório forçado no primeiro segundo (VIF1) ao fim do protocolo, quando comparados o GTMI e o GC (3,35 L ± 0,96 versus 2,22 L ± 1,07; p<0,05). Não observadas diferenças da mobilidade diafragmática após a realização do protocolo de TMI em ambos os grupos. Conclusões: No presente estudo foi mostrado que é possível realizar a avaliação indireta do diafragma através da ultrassonografia modo-B em obesos mórbidos, sendo uma ferramenta útil para detectar possíveis disfunções relacionadas a esse músculo. O TMI aumentou as pressões respiratórias máximas, a ventilação voluntária máxima e promoveu alterações na VIF1. Esses achados sugerem que a eficiência muscular respiratória, alcançada com essa intervenção, foi insuficiente para mobilizar o diafragma e modificar a mecânica ventilatória, provavelmente pela presença do tecido adiposo que adicionou resistência ao sistema respiratório.
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Caracterização e modelagem estatística do diafragma sintético utilizado na planta de cloro soda – Maceió/AL.

SILVA, Tiago Marques da. 21 April 2018 (has links)
Submitted by Jesiel Ferreira Gomes (jesielgomes@ufcg.edu.br) on 2018-04-21T00:14:07Z No. of bitstreams: 1 TIAGO MARQUES DA SILVA – DISSERTAÇÃO (PPGEQ) 2015.pdf: 4540585 bytes, checksum: d5453ff1f557b40cde70f93665568858 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-21T00:14:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TIAGO MARQUES DA SILVA – DISSERTAÇÃO (PPGEQ) 2015.pdf: 4540585 bytes, checksum: d5453ff1f557b40cde70f93665568858 (MD5) Previous issue date: 2015-03-15 / As plantas de cloro soda formam um importante segmento na indústria moderna. Neste segmento, o mecanismo utilizado para geração dos produtos é a eletrólise. Este mecanismo usa eletricidade como fonte geradora de energia, desdobrando moléculas de água e alguns sais em produtos tais como cloro, hidrogênio e soda caustica. Para realizar eletrólise, em escala industrial, existem três tecnologias comercialmente disponíveis, são elas: Mercúrio, Diafragma e Membrana. Destas, a tecnologia diafragma tem um papel de destaque, pois, apesar de ter perdido espaço nos últimos anos para a tecnologia membrana, ainda tem a maior contribuição no volume de produção. O entendimento das características físico-químicas do diafragma é o grande desafio desta tecnologia, pois, isso represe nta o domínio da técnica de deposição do diafragma e conseqüentemente o conheci mento prévio das características de operação da célula. Este trabalho visou à obtenção de um modelo matemático, do diafragma sintético utilizado na Cloro-soda em Alagoas, a partir da concentração dos produtos que o constituem, parte A, B e C. Através este trabalho, também foi possível avaliarmos o comportamento das características físicas do diafragma diante da variação de concentração destes componentes no meio. Para esta avaliação, a técnica utilizada baseou-se num planejamento industrial chamado de DOE – Delineamento e experime nto, onde foram preparadas amostras de diferentes concentrações e a valiado os parâmetros que definem a caracterização do diafragma, que são número de MacMullin, permeabilidade e espessura. De posse destes dados e utilizando a modelagem de Van Zee (1984) foi possível prever algumas condições básicas de operação do diafragma, tais como: eficiência de corrente e concentração de álcali produzido. O modelo encontrado trouxe uma grande aproximação dos dados experimentais, trazendo o coeficiente de correção para NMac e β de 96,7% e 99,9% respectivamente. / The soda chlorine plants form an important segment in modern industry. In this segment, the mechanism used for generation of products is electrolysis. This mechanism uses electricity as a source of energy, unfolding water molecules and some salts in products such as chlorine, hydrogen and caustic soda. To perform electrolysis on an industrial scale, the re are three commercially available technologies, they are: Mercury, diaphragm and membrane. Of these, the diaphragm technology plays an important role because, despite having lost ground in recent years to the membrane technology, still has the largest contribution in volume production. Understanding the physical and chemical characteristics of the diaphragm is the great challenge of this technology , because it is the domain of the diaphragm deposition technique and therefore th e prior knowledge of cell operating characteristics. This work aimed to obtain a mathematical model, the synthetic diaphragm used in the chlorine-soda in Alagoas, from the concentration of products which are, A, B and C. Through this work, it was also possible to evaluate the behavior of the characteristics the physical diaphragm in response to varying concentration of these components in the medium. For this evaluation, the technique used was based on an industrial planning called DOE - Design and experiment, where samples were prepared in different concentrations and evaluated the parameters that define the characteristics of the diaphragm, which are number of MacMullin, permeability and thickness. With these data using the modeling Van Zee (1984) it was possible to provide for some basic conditions diaphragm operation, such as current efficiency and the concentration of the alkali produced. The model thus brought a great approximation of theexperimental data, bringing the correction coefficient for NMAC and β of 96.7% and 99.9% respectively.
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Relación entre la neumonía intrahospitalaria y la disfunción del músculo diafragma en pacientes post desorden vásculo cerebral isquémico en fase hospitalaria 2015

Tito Mallqui, Bryan Dalmacio January 2016 (has links)
Objetivos: El presente estudio tuvo como objetivo determinar la relación entre la neumonía intrahospitalaria y la disfunción del musculo diafragma en pacientes post desorden vásculo cerebral isquémico en fase hospitalaria del año 2015. Materiales y métodos: tipo de estudio observacional de tipo transversal, descriptivo, prospectivo, correlacional; se utilizó un espirómetro proporcionado por el hospital, se contó con la participación de 35 pacientes del mismo hospital y se obtuvieron los datos personales y diagnósticos de la revisión de las historias clínicas. Los pacientes fueron reclutados desde el mes de Julio hasta Diciembre del 2015, y se les realizó la prueba de espirometría por única vez. Principales medidas de resultado: se midió la Capacidad Vital Forzada (FVC) y Volumen Espiratorio Máximo en el primer segundo (FEV1) para determinar presencia/ausencia de disfunción diafragmática. Se confirmó la presencia/ausencia de neumonía intrahospitalaria con la revisión de las historias clínicas. Resultados: se determinó asociación entre disfunción diafragmática y neumonía intrahospitalaria (p<0.05). Así mismo, se estimó el OR = 10.909 (IC95%: 1.185 - 100.411). Conclusiones: Se determinó relación entre la disfunción diafragmática y la neumonía intrahospitalaria estadísticamente significativa. La disfunción diafragmática varía de persona a persona, siendo así que la mayoría de los participantes presentaron disfunción diafragmática. Las personas de mayor edad tienen más riesgo de presentar neumonía intrahospitalaria y disfunción diafragmática. Palabras clave: Neumonía intrahospitalaria (NIH), Disfunción del músculo diafragma, Desorden Vásculo Cerebral (DVC) Isquémico / --- Objetives: This investigation aimed to determine the relationship between nosocomial pneumoniae and dysfunction of diaphragm muscle in nosocomial patients with acute ischemic stroke – 2015. Materials and Methods: this investigation was an observational, cross – sectional, descriptive, prospective, correlational study; we used a hospital’s spirometer, 35 persons decided to participate, we got the personal information and obtained diagnoses of medical history. Patients were recruited from July to December – 2015, and ther performed a spirometic test just one time. Main outcome measures: we measured Forced Vital Capacity (FVC) and Forced Expiratory Volume in the first second (FEV1) to determinate presence/absence for diaphragmatic dysfuction. We confirmed presence/absence for nosocomial pneumoniae through review of medical history. Results: We determined an asociation between diaphragmatic dysfuction and nosocomial pneumoniae (p<0.05). Also, we calculated OR = 10.909 (IC 95%:1.185 – 100.411) Conclusions: we determined a relationship between diaphragmatic dysfuction and nosocomial pneumoniae statistically significant. Diaphragmatic dysfuction varies from person to person, most patients performed diaphragmatic dysfuction. Elderly people have more risk to perform nosocomial pneumoniae and diaphragmatic dysfuction. Keywords: nosocomial pneumoniae, diaphragmatic dysfuction, acute ischemic stroke.
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Síndrome da bexiga hiperativa e sua correlação com a função dos músculos do assoalho pélvico em idosas

Lorena, Dayanne Cristina Ramos January 2018 (has links)
Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-06-12T18:04:04Z No. of bitstreams: 1 51500742.pdf: 663694 bytes, checksum: 11906e0bfaa672c3d0571d969ded99d2 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-12T18:04:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 51500742.pdf: 663694 bytes, checksum: 11906e0bfaa672c3d0571d969ded99d2 (MD5) Previous issue date: 2018 / Introdução. Os idosos são mais suscetíveis a desenvolverem Síndrome da bexiga hiperativa (SBH) devido às alterações estruturais e funcionais do processo de envelhecimento. Entretanto, ainda não se sabe ao certo a correlação entre a função dos músculos do assoalho pélvico (MAP) e os sintomas da SBH. Objetivos. Avaliar a relação entre os sintomas da SBH e a função dos MAP em idosas. Método. Estudo transversal analítico realizado com 71 idosas. A avaliação dos sintomas da SBH foi realizada pelo ICIQ-OAB (International Consultation on Incontinence Questionnaire Overactive Bladder). Para avaliação da função dos MAP utilizou-se a escala de Oxford modificada e a análise de contração dos MAP foi feita com a eletromiografia de superfície com eletrodos posicionados no centro tendíneo do períneo e referência em espinha ilíaca ântero-superior. Resultados. As pacientes apresentaram média dos sintomas do ICIQ-OAB de 8,57(±3,07); a maioria das mulheres apresentam Oxford grau 2 (37,1%) e a média da atividade elétrica dos MAP foi de 4,24 (± 2,44) μV. Ao correlacionar os sintomas da bexiga hiperativa com a função dos MAP, o resultado não foi significativo (r=-0,122; p=0,31), o resultado também não foi significativo entre o ICIQ-OAB e a eletromiografia dos MAP (r=0,069; p=0,569). Discussão/Conclusão. Não foi observada correlação significativa entre a presença dos sintomas da SBH e a função dos MAP. Mulheres com maior ou menor força dos MAP e/ou maior ou menor atividade elétrica dos MPA têm as mesmas chances de desenvolver SBH.
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Existe correlação entre o ângulo de báscula pélvica, a força e a função dos músculos do assoalho pélvico?

ANDRADE, Marília Fernandes 31 January 2017 (has links)
Introdução: A mulher durante a vida sofre modificações em seu corpo devido a fatores externos e internos que podem alterar a estrutura da coluna vertebral, atingindo assim, a posição pélvica. Objetivo: Investigar a relação entre o ângulo de báscula pélvica, a força e a função dos músculos do assoalho pélvico, em nulíparas em fase reprodutiva e primíparas ou multíparas na pós-menopausa. Metodologia: Estudo observacional e transversal. Participaram do estudo 134 mulheres, divididas em dois grupos: 64 mulheres em pós-menopausa e 70 mulheres em fase reprodutiva. A avaliação da posição pélvica foi realizada por fotogrametria. A participante foi posicionada em plano sagital direito, em local adequado, com pontos anatômicos pré-determinados demarcados na pelve, sendo: espinha ilíaca ântero-superior e espinha ilíaca póstero-inferior. A avaliação dos músculos do assoalho pélvico (MAP) foi realizada por meio do exame da palpação digital vaginal (Escala Modificada de Oxford, 0-5 grau de contração) e com o uso do dinamômetro vaginal (EMG System do Brasil). Foram avaliados os sintomas uroginecológicos (miccionais e sexuais) através dos questionários ICIQ Urinary Incontinence - Short Form (ICIQ UI-SF), ICIQ – Overactive Bladder (ICIQ-OAB) e Índice de Função Sexual Feminina (IFSF). Resultados: Nenhuma das variáveis: grau de contração (rs=-0,11; p=0,19), dinamometria máxima (rs=0,01; p=0,92), média (rs=-0,10; p=0,23) e endurance (rs=-0,01; p=0,86) se correlacionam com o ângulo de báscula pélvica (BP). Os grupos foram diferentes entre si na palpação digital vaginal (p<0,01), no valor médio da dinamometria (p<0,01) e endurance (p<0,01). Todos os três questionários (ICIQ-SF, ICIQOAB e IFSF) apresentaram diferença significativa entre os grupos (p<0,01). Conclusão: Os resultados do presente estudo indicam não existir correlação entre o ângulo de báscula pélvica, o / Introduction: Woman during its lifetime undergoes with changes in your body due to external and internal factors that can alter the spine structure, reaching pelvic posture. Objective: to investigate the relationship between pelvic tilt angle, strength and function of pelvic floor muscles in nulliparous women in reproductive phase and primiparous or multiparous women in postmenopausal phase. Methods: Observational and cross-sectional study. Participated in the study 134 women, divided in two groups: 64 postmenopausal women and 70 women in reproductive phase. The pelvic position evaluation was performed by photogrammetry. The participant was positioned at right sagittal plane, in an appropriate place, with predetermined anatomical points marked on the pelvis, the points were: anterior superior iliac spine and posterior inferior iliac spine. The evaluation of Pelvic floor muscles (PFM) was carried out by vaginal digital palpation (Oxford Modified Scale, 0-5 contraction degree) and using a vaginal dynamometer (EMG System Brazil). Urogynecological symptoms (Urinary and sexual) were evaluated through ICIQ Urinary Incontinence - Short Form (ICIQ-UI SF), ICIQ - Overactive Bladder (ICIQ-OAB) and Female Sexual Function Index (FSFI). Results: None of the variables: contraction degree (rs=-0.11, p=0.19), maximum dynamometry (rs=0.01, p=0.92), mean (rs=-0.10, p=0.23) and endurance (rs=-0.01, p=0.86) correlated with pelvic tilt angle. The groups showed different from each other in vaginal digital palpation (p<0,01), on average of dynamometry (p<0,01) and endurance (p<0,01). All three questionnaires (ICIQ-SF, ICIQ-OAB and FSFI) showed a significant difference between groups (p<0.01). Conclusion: The present study results indicate that there is no correlation between pelvic tilt angle, contraction degree and pelvic floor muscles strength in the studied population. / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
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Análise funcional da musculatura do assoalho pélvico pós-parto em mulheres primigestas /

Gameiro, Luís Felipe Orsi. January 2011 (has links)
Orientador: João Luiz Amaro / Banca: Paulo Roberto Kawano / Banca: Neuseli Lamari / Resumo: Avaliar de forma subjetiva e objetiva a força muscular do assoalho pélvico (AP) em mulheres primigestas, na faixa etária de 20 a 30 anos, utilizando palpação vaginal, perineometria e eletromiografia (EMG), nos seguintes momentos: 20ª e 36ª semanas da gestação, aos 45, 90 e 180 dias após o parto. Foram estudadas na UNESP - Botucatu - SP, 50 primigestas saudáveis, sem queixas urinárias, na faixa etária de 20 a 30 anos, 36 completaram o estudo e realizaram avaliação funcional do assoalho pélvico, os achados foram correlacionados com possíveis alterações da continência urinária. Elas foram subdivididas na dependência do tipo de parto: Grupo 1 (G1): 17 mulheres submetidas a parto vaginal (PV), Grupo 2 (G2): 19 submetidas a parto cesárea (PC), foi feito questionário clínico, palpação bidigital vaginal, perineometria e eletromiografia (EMG) de contrações rápidas e sustentadas com o equipamento Myotrac Infiniti 3G. A média de idade do G1 foi de 22,8 anos e do G2 de 22,5 anos (p>0,05). O IMC foi de 24,76 e 25,13 kg/cm² em G1 e G2, considerado peso adequado (p>0,05). No G2, na 20ª semana de gestação, observamos perda de urina significativamente menor (5,8%) que no G1(35%), com diferença estatística entre os grupos (p<0,05). Em todo período de avaliação, observamos que houve aumento progressivo da perda urinária nos 2 grupos, sem diferença estatística entre os momentos (p>0,05). Na avaliação subjetiva (palpação vaginal) e objetiva (perineometria), observamos piora significativamente maior da força muscular (FM) do AP no G1 em relação ao G2 (p<0,05). Na EMG do AP, durante a contração rápida, houve diminuição significativa da FM na 36ª semana de gestação e no pós-parto, sem diferença entre os momentos no G1. No G2, a FM foi significativamente menor na 20ª semana de gestação, em comparação aos diferentes momentos. Na contração... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The aim of this study was to assess pelvic floor muscle strength (PFM) in primiparous women, using subjective and objective evaluation by vaginal palpation, perineometer and electromyography (EMG) in five moments as following: at the 20th and the 36th week gestation and after 45, 90 and 180 days of postpartum. Fifty healthy primiparous women with age between 20 and 30 years and without urinary complaints were evaluated at UNESP, Botucatu -SP. Thirty-six women completed the study and the functional analysis of pelvic floor muscle. Findings were correlated with possible disturbances of urinary continence. Participants were distributed according the childbirth in group 1 (n=17) for vaginal childbirth and group 2 (n=19) for cesarean. They fulfilled a clinical questionnaire and underwent transvaginal digital palpation (TDP), as well perineometer and eletromiography evaluation performed with Myotrac Infinit 3G. Muscle activity was measured at rest and force was obtained with three fast contractions and three sustained contractions. Mean age for G1 was 22.8 years and 22.5 years for G2 (p>0.05); body mass index was 24.7 and 25.1 Kg/m² for G1 and G2 respectively (p<0.05), both considered appropriate. On the 20th week of gestation G2 presented a urinary loss of 5.8% significant lower than G1 (35%); (p<0.05). During all period of study there was a gradual increase of loss urinary in both groups, without difference statistical between the moments (p>0.05). Subjective assessment (TDP) and objective evaluation by perineometer showed a greater worsening of PFM strength for G1 compared to G2 (p<0.05). EMG for fast contraction showed statistical decrease of PFM at the 36TH gestation week and on post-partum, without difference between moments for G1. While for G2 PFM was significantly lower at the 20th gestation week compared to different moments. In the sustained contraction there was a significantly... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Revisão sistemática da eficácia do treinamento supervisionado dos músculos do assoalho pélvico no tratamento da incontinência urinária feminina revisão sistemática do treinamento dos músculos do assoalho pélvico na incontinência urinária /

Piemonte, Gabriela Andrade January 2017 (has links)
Orientador: Vânia dos Santos Nunes Nogueira / Resumo: O treinamento dos músculos do assoalho pélvico (MAP), tem sido recomendado como tratamento primário da incontinência urinária (IU) feminina. Objetivo: Realizar uma revisão sistemática da literatura para avaliar a eficácia do treinamento supervisionado dos MAP no tratamento da IU em mulheres. Métodos: Foram criadas estratégias de busca gerais e adaptáveis às bases de dados eletrônicas na área da saúde EMBASE (Elsevier, 1989-2014), MEDLINE (via Pubmed, 1968- 2014), CENTRAL (Registro de Ensaios Controlados da Colaboração Cochrane) e LILACS, os dois últimos via Biblioteca Virtual da Saúde (1982-2015). Nós incluímos estudos randomizados, nos quais mulheres com IU foram alocadas a participar de um treinamento supervisionado dos MAP (grupo intervenção) ou a não realizar nenhuma atividade física (ou fazer os mesmos exercícios, mas sem supervisão (grupo controle)). Os desfechos primários foram cura da IU, frequência e quantidade de perda involuntária de urina, força de contração dos MAP e qualidade de vida. Os desfechos semelhantes em pelo menos dois estudos foram plotados em uma metanálise, utilizando-se o software Review Manager 5.3. A qualidade da evidência foi gerada de acordo com o Grading of Recommendations Assessment, Development, and Evaluation (GRADE). Resultados: Foram identificadas 3.221 referências e dois revisores independentemente leram os títulos e resumos dos artigos. Dos 33 estudos potencialmente elegíveis, 18 foram incluídos e 15 foram excluídos po... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The training of the pelvic floor muscles (PFM), has been the first line treatment for urinary incontinence (UI) in women. Objective: to conduct a systematic review of the literature to evaluate the efficacy of supervised training of PFMs in the treatment of UI in women. Methods: general and adaptive search strategies were created for the electronic databases in the health area; EMBASE (Elsevier, 1989-2014), MEDLINE (by Pubmed, 1968-2014), CENTRAL (Central Register of Controlled Trials of the Cochrane Collaboration) and LILACS, both by Virtual Health Library (1982-2015). We included randomized trials in which women with UI were assigned to participate in supervised training of the PFMs (intervention group) or not to perform any physical activity, (or to perform the same exercises but without supervision (control group)). The primary outcomes were cure of UI, frequency and amount of involuntary loss of urine, PFM contraction force, and quality of life. The homogeneous endpoints with at least two studies were plotted in a meta-analysis using Review Manager 5.3 software. The quality of evidence was generated in accordance with the Grading of Recommendations Assessment, Development, and Evaluation (GRADE). Results: In total, 3,221 references were identified and two reviewers independently read the titles and abstracts of the articles. Of the 33 potentially eligible studies, 18 were included and 15 were excluded as they did not meet the eligibility criteria. A tot... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Estudo prospectivo, randomizado e controlado de mulheres com incontinência urinaria de esforço, tratadas com exercícios perineais, terapia com cones e eletroestimulação funcional do assoalho pélvico / A randomised controlled trial of pelvic floor exercises, vaginal cones and electrical stimulation in the treatment of women with stress urinary incontinence

Castro, Rodrigo de Aquino [UNIFESP] January 2005 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:05:57Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2005 / Objetivo: Comparar os efeitos dos exercícios perineais, terapia com cones e eletroestimulação funcional do assoalho pélvico, no tratamento de mulheres com incontinência urinária de esforço. Pacientes e Métodos: Foram randomizadas 89 pacientes divididas nos seguintes grupos: Grupo A -exercícios perineais (n=23), Grupo B - eletroestimulação (n=24), Grupo C -cones vaginais (n=21), Grupo D - controle (n=21). Os pacientes foram avaliados antes e após os tratamentos, por meio do estudo urodinâmico, teste do absorvente de uma hora, diário miccional, questionário de qualidade de vida (I-QoL) e ainda por avaliação subjetiva. Os exercícios perineais foram desenvolvidos em duas sessões semanais, com duração de 45 minutos, nas posições ortostática, sentada e supina. As sessões de eletroterapia foram realizadas duas vezes por semana, com duração de vinte minutos. Os parâmetros elétricos foram: intensidade de corrente variando de 10mA a 100mA de acordo com a tolerância de cada paciente, freqüência fixa em 50Hz e duração do pulso de 1 mseg. A terapia com os cones vaginais seguiu a mesma freqüência semanal, com a duração de 45 minutos. O peso dos cones variou de 20 gramas a 70 gramas. No grupo controle as pacientes foram orientadas a realizar a mesma seqüência de exercícios, porém, sem a supervisão de uma fisioterapeuta, em ambiente domiciliar e com controle mensal. A duração do tratamento foi de quatro meses consecutivos para todas as técnicas. Resultados: Na avaliação objetiva observamos uma redução, estatisticamente significante, no peso do absorvente e no número de episódios de perda de urina nas pacientes que realizaram os exercícios perineais, a terapia com cones vaginais e a eletroestimulação, quando comparados com o grupo controle. Observamos, ainda uma melhora significativa na qualidade de vida (I-QoL), naquelas que realizaram as técnicas fisioterápicas, o que não ocorreu com o grupo controle. Na avaliação urodinâmica o teste de esforço foi negativo de forma significativa nas pacientes que realizaram as técnicas fisioterápicas, quando comparados com o grupo controle. Nos demais parâmetros urodinâmicos não houve alterações. Na avaliação subjetiva, as mulheres que realizaram os exercícios perineais, a terapia com cones vaginais e a eletroestimulação referiram estar satisfeitas em 65,2 por cento, 61,9 por cento e 58,3 por cento, respectivamente, após a terapêutica aplicada. No grupo controle, apenas 23,8 por cento das pacientes estavam satisfeitas com o tratamento realizado. Conclusão: Os exercícios perineais, a terapia com cones vaginais e a eletroestimulação funcional do assoalho pélvico são efetivos no tratamento de mulheres com incontinência urinária de esforço. Quando comparados apresentaram taxas de sucesso semelhantes. (AU) / Objective: To compare the effect of pelvic floor exercises, vaginal cones and electrical stimulation in the treatment of women with stress urinary incontinence. Patients and Methods: Eighty-nine randomized patients have been divided in the following groups: Group A, pelvic floor exercises (n=23); Group B, electrical stimulation (n=24); Group C, vaginal cones (n=21); Group D, control (n=21). Patients were assessed before and after treatment by urodynamic test, one hour pad test, voiding dairy, quality of life questionnaire (I-QoL) and subjective response. Pelvic floor exercises are characterized by two weekly sessions, lasting 45 minutes each, in orthostatic, sitting, and supine position. Electrical therapy sessions were carried out twice a week for 20 minutes each. Electrical parameters were: current intensity ranging from 10mA to 100mA, according to each patient’s tolerance, fixed frequency of 50 Hz, and pulse duration of 1ms. Vaginal cone therapy followed the same week basis, lasting 45 minutes each. Cone weight ranged from 20 to 70 g. In the control group, patients have been told to follow the same sequence of exercises; however, with no physiotherapist supervision, at home, with a monthly control. The duration of the treatment was four consecutive months for all techniques. Results: Regarding the objective evaluation, we have observed a statistically significant reduction at the one hour pad test and at the number of urine loss episodes in patients who had gone through pelvic floor exercises, vaginal cones and electrical stimulation, as compared to the control group. We have also observed a significant improvement in the quality of life (IQoL) in patients who had gone through physiotherapy techniques, which did not happen to the control group. Concerning the urodynamic evaluation, the stress test was significantly negative in patients who had gone through physiotherapy techniques, as compared to the control group. As to the remaining urodynamic parameters, there was no change. Regarding the subjective evaluation, 65.2%, 61.9%, and 58.3% women who had accomplished pelvic floor exercises, vaginal cones and electrical stimulation, respectively, mentioned being satisfied after the applied therapeutics. In the control group, only 23.8% patients were satisfied with the treatment. Conclusion: Pelvic floor exercises, vaginal cones and electrical stimulation are effective in the treatment of women with stress urinary incontinence. When compared, they have presented similar success rates. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Ultrassonografia tridimensional dos músculos do assoalho pélvico de gestantes com diabete melito gestacional

Sartorão Filho, Carlos Izaias January 2017 (has links)
Orientador: Marilza Vieira Cunha Rudge / Resumo: Objetivo: Diabete Melito gestacional (DMG) está associado à lesão muscular, e isso pode induzir alterações na biometria do assoalho pélvico durante o período pré-natal. O objetivo deste estudo foi avaliar a progressão da biometria do assoalho pélvico usando a ultrassonografia tridimensional (3D) por via transperineal durante o período pré-natal em mulheres com DMG. Métodos: Neste estudo de coorte prospectivo, 44 gestantes com DMG e 66 normoglicêmicas (grupo-controle) foram recrutadas no segundo trimestre de gravidez. Todas eram maiores de 18 anos de idade, nulíparas ou primíparas com cesárea eletiva prévia, com gravidez única. Ultrassonografia 3D por via transperineal foi realizada com 24-30 e 34-40 semanas de gestação, com a paciente em posição de litotomia, em repouso, e medidas biométricas do assoalho pélvico foram avaliadas no plano axial da mínima dimensão hiatal do músculo levantador do ânus. Os dados biométricos e demográficos obtidos com 24-30 e 34-40 semanas de gestação foram comparados entre os grupos, bem como as mudanças na progressão da biometria do assoalho pélvico nestes dois pontos definidos de avaliação. Resultados: Das 110 gestantes incluídas no estudo, 100 completaram o seguimento com 34-40 semanas de gestação. O grupo DMG teve uma porcentagem significativamente menor de mudança em relação ao grupo controle, no período de 24-30 para 34-40 semanas de gestação, na biometria da área hiatal (β = -6,76; P = 0,020), diâmetro anteroposterior (β = -5,07; P = 0,019)... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre

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