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Síndrome da bexiga hiperativa e sua correlação com a função dos músculos do assoalho pélvico em idosas

Lorena, Dayanne Cristina Ramos January 2018 (has links)
Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-06-12T18:04:04Z No. of bitstreams: 1 51500742.pdf: 663694 bytes, checksum: 11906e0bfaa672c3d0571d969ded99d2 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-12T18:04:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 51500742.pdf: 663694 bytes, checksum: 11906e0bfaa672c3d0571d969ded99d2 (MD5) Previous issue date: 2018 / Introdução. Os idosos são mais suscetíveis a desenvolverem Síndrome da bexiga hiperativa (SBH) devido às alterações estruturais e funcionais do processo de envelhecimento. Entretanto, ainda não se sabe ao certo a correlação entre a função dos músculos do assoalho pélvico (MAP) e os sintomas da SBH. Objetivos. Avaliar a relação entre os sintomas da SBH e a função dos MAP em idosas. Método. Estudo transversal analítico realizado com 71 idosas. A avaliação dos sintomas da SBH foi realizada pelo ICIQ-OAB (International Consultation on Incontinence Questionnaire Overactive Bladder). Para avaliação da função dos MAP utilizou-se a escala de Oxford modificada e a análise de contração dos MAP foi feita com a eletromiografia de superfície com eletrodos posicionados no centro tendíneo do períneo e referência em espinha ilíaca ântero-superior. Resultados. As pacientes apresentaram média dos sintomas do ICIQ-OAB de 8,57(±3,07); a maioria das mulheres apresentam Oxford grau 2 (37,1%) e a média da atividade elétrica dos MAP foi de 4,24 (± 2,44) μV. Ao correlacionar os sintomas da bexiga hiperativa com a função dos MAP, o resultado não foi significativo (r=-0,122; p=0,31), o resultado também não foi significativo entre o ICIQ-OAB e a eletromiografia dos MAP (r=0,069; p=0,569). Discussão/Conclusão. Não foi observada correlação significativa entre a presença dos sintomas da SBH e a função dos MAP. Mulheres com maior ou menor força dos MAP e/ou maior ou menor atividade elétrica dos MPA têm as mesmas chances de desenvolver SBH.
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Impacto da gestação e do parto na sinergia entre os musculos transverso do abdome/obliquo interno e o assoalho pelvico = avaliação eletromiografica / Impact of pregnancy and delivery to the synergy among transversus abdominus/obliquous internus and pelvic floor-eletromyographic evaluation

Pereira, Larissa Carvalho, 1983- 15 August 2018 (has links)
Orientadores: Cassio Luiz Zanettini Riccetto, Simone Botelho Pereira / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-15T11:20:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pereira_LarissaCarvalho_M.pdf: 1067764 bytes, checksum: 7b7d6ecdb9da9f6122d177a0b8a6ed46 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Introdução e objetivos: Os exercícios dos músculos do assoalho pélvico e do abdome devem ser minuciosamente avaliados e orientados para que, através da sinergia, haja aperfeiçoamento na qualidade dos exercícios e se conheça as reações desencadeadas durante a realização dos mesmos. É de grande importância entender a sinergia do recinto abdomino pélvico em diferentes fases da vida feminina, como na gestação e puerpério, pois, nestas fases surgem grandes alterações na musculatura abdominal e do assoalho pélvico, necessitando de maior atenção para que os exercícios sejam realmente eficazes. Sendo assim, este estudo observacional, teve como objetivo a avaliação eletromiográfica simultânea dos músculos transverso do abdome e do assoalho pélvico, durante exercícios comumente realizados por mulheres em fase gestacional e/ou puerperal. Métodos: Este estudo, clínico, prospectivo, observacional e controlado foi constituído de 81 mulheres, com idade média de 23,56 anos (DP=4,82), as quais foram divididas em quatro grupos: Grupo (A): 20 nulíparas; Grupo (B): 25 primigestas, com idade gestacional maior ou igual à 24 semanas; Grupo (C): 19 puérperas em fase remota (40 a 60 dias), pós parto vaginal; Grupo (D): 17 puérperas em fase remota (40 a 60 dias), pós parto cesariana. Inicialmente foi realizado a avaliação funcional do assoalho pélvico (AFA) e posteriormente o probe endovaginal foi posicionado. A atividade elétrica dos músculos abdominais e do assoalho pélvico foi registrada simultaneamente por eletromiografia de superfície. As contrações solicitadas do assoalho pélvico e do abdome foram máximas, voluntárias e repetidas três vezes, sendo as contrações do abdome do tipo isométrico e isotônico. Os resultados obtidos foram submetidos à análise de variância (ANOVA) com aplicação de Teste Contrastes Ortogonais através do programa estatístico "R", da R Development Core Team (2008). Os contrastes realizados foram: Contraste 1- Nulíparas versus demais grupos; Contraste 2- Gestantes versus Puérperas e Contraste 3- Puérperas pós parto vaginal versus Puérperas pós parto cesariana. O nível de significância adotado foi abaixo de 1%. Resultados: Durante os exercícios para o assoalho pélvico, foi mostrada significância da sinergia abdominal das mulheres nulíparas (p=0,0007) quando comparadas aos outros grupos. Os demais contrastes realizados para verificação da sinergia durante exercício do assoalho pélvico não apresentou significância (p=0,4509 e p=0,2786). Ao realizar o exercício abdominal do tipo isométrico, as nulíparas mostraram valores significativos ao serem comparadas aos demais grupos estudados (p=0,00001). Entretanto, quando os outros grupos foram comparados entre si, não houve significância (p=0,7949 e 0,9633). Quando solicitado o exercício abdominal isotônico, as nulíparas se mostraram sinérgicas quando comparadas às demais mulheres em fases específicas (p=0,00002) o que não ocorreu nas demais comparações (p=0,8355 e p=0,4662). Conclusão: Há sinergia entre os músculos transverso do abdome/oblíquo interno e o assoalho pélvico em mulheres, jovens, nulíparas e saudáveis. Mulheres em fase gestacional e puerperal remota não apresentam co-ativação dos músculos transverso do abdome/oblíquo interno e do assoalho pélvico, independente do tipo de parto e exercício solicitado / Abstract: Introduction and objectives: Pelvic floor and abdominal muscles exercises must be carefully evaluated and coached so that throughout synergy there can be improvement of the quality of the exercises as well as a greater knowledge of the reactions produced during their execution. It is of great importance to understand the synergy of the abdominal-pelvic area during the different stages of the women such as gestation and puerperium, since in those phases there are many and great alterations of the abdominal and pelvic floor muscles that require more attention during exercises executions resulting in real efficacy. This observational study had as objective to evaluate through simultaneous electromyography the transversus abdominis, obliquous internus and pelvic floor muscles during commonly used exercises performed by women in gestational and/or puerperal phases. Methods: This is a clinical, observational, prospective and controlled study which was composed of 81 women with a mean age of 23. 56 years old (SD=4,82) who were divided into 4 groups: Group (A): 20 nulliparous; Group (B): 25 primiparous with gestational age superior or equal to 24 weeks; Group(C): 19 in late puerperal phase (40-60 days) after vaginal delivery; Group (D): 17 in late puerperal phase (40- 60 days) after cesarean delivery. The Functional Pelvic Floor Evaluation (AFA) was made prior to the endovaginal probe positioning. The electric activity of the abdominal and pelvic floor muscles was simultaneously recorded through surface electromyography. The requested contractions of those muscles were maximum, voluntary and performed for three times, being both isometric and isotonic. The results were analyzed by ANOVA (analysis of variance) with Orthogonal Contrast Test using the statistic program "R" from R Development Core Team (2008). The used contrasts were: Contrast 1: Nulliparous versus other groups; Contrast 2-Pregnant versus Puerperals and 3-After Vaginal Delivery Puerperals versus After Cesarean Delivery Puerperals. The significance level was below 1%. Results: During exercises of the pelvic floor muscles, there was a synergic response of the abdominal muscles in the nulliparous group (p=0,0007) when compared to the other groups. There was no significance for the other contrasts regarding pelvic floor muscles exercises (p=0,4509 and p=0,2786). There were significant values for the nulliparous women during isometric abdominal exercise when compared to the other groups (p=0,00001). However when the other groups were compared among each other, there were no significant values (p=0,7949 and 0,9633). During isotonic abdominal exercise, the nulliparous women showed synergy when compared to the other women who were in specific stages (p=0,00002). It did no happen with other comparisons (p=0,8355 and p=0,4662). Conclusão: There is synergy among transversus abdominis, obliquous internus and pelvic floor muscles in young, nulliparous and healthy women. Pregnant and late puerperal women do not present co-activation of the transversus abdominis, obliquous internus and pelvic floor muscles, independently of the delivery mode / Mestrado / Pesquisa Experimental / Mestre em Cirurgia
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O efeito de um programa de treinamento dos músculos do assoalho pélvico realizado em grupo para mulheres na pós-menopausa = The effect of a pelvic floor muscle training performed in group to postmenopausal women / The effect of a pelvic floor muscle training performed in group to postmenopausal women

Alves, Fabiola Kenia, 1987- 09 November 2013 (has links)
Orientadores: Simone Botelho Pereira, Cássio Luís Zanettini Riccetto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-24T06:45:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alves_FabiolaKenia_M.pdf: 1692641 bytes, checksum: 229f8f470a88f89b5d3255ed8cccd5e1 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: O processo de envelhecimento é um dos principais fatores de disfunções uroginecológicas. O treinamento dos músculos do assoalho pélvico (TMAP) é o método de primeira escolha para o tratamento de incontinência urinária e também recomendado para a prevenção e tratamento de prolapsos dos órgãos pélvicos. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito de um programa de TMAP em grupo sobre a contratilidade muscular em mulheres na pós-menopausa, assim como sobre a presença de sintomas urinários e prolapsos de órgãos genitais. Métodos. Foi realizado um ensaio clínico, randomizado, controlado e cego com 30 mulheres na pós-menopausa (idade média de 65.93 ±8.76 anos), divididas em dois grupos: Resumo: Grupo Tratado (n=18) e Grupo Controle (n=12). A avaliação foi realizada antes e após o tratamento em ambos os grupos e consistiu de palpação vaginal (Escala Modificada de Oxford), eletromiografia de superfície dos músculos do assoalho pélvico, avaliação da presença de prolapsos dos órgãos pélvicos e avaliação de sintomas miccionais e vaginais por meio da aplicação dos questionários validados: International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-UI SF); International Consultation on Incontinence Questionnaire Overactive Bladder (ICIQ-OAB) e International Consultation Questionnaire on Vaginal Symptoms (ICIQ-VS). O protocolo de tratamento consistiu de 12 sessões em grupo de 8-10 participantes, duas vezes na semana, por 30 minutos, totalizando seis semanas. Foram utilizados para análise estatística os Testes ANOVA, Teste de Comparação múltipla de Tukey, Teste de Wilcoxon e Teste Perfil de Contrastes. Resultados. A contratilidade dos músculos do assoalho pélvico aumentou significativamente depois do programa de treinamento tanto na eletromiografia (p=0.003) quanto na palpação digital (p=0.001). Houve decréscimo do escore do questionário ICIQ-OAB apenas no grupo tratado (p<0.001) com diferença significativa entre os grupos através do tempo (p=0.002). Houve decréscimo do escore do questionário ICIQ-UI SF com diferença significativa entre o grupo controle e o grupo tratado depois do tratamento (p=0.03). O grau do prolapso anterior também diminuiu apenas no grupo tratado (p=0.03). Não foram encontradas diferenças significativas no grau do prolapso posterior e no questionário ICIQ-VS. Conclusão. O programa de TMAP em grupo foi eficaz para o aumento da contratilidade muscular, diminuição da gravidade do prolapso de parede anterior e dos sintomas urinários em mulheres na pós-menopausa. / Abstract: Introduction. The aging process is one of the major reasons for urogynecological dysfunctions. Pelvic floor muscle training (PFMT) is the method chosen in the first place for the treatment of urinary incontinence, also indicated for the prevention and treatment of the pelvic organs' prolapses. The aim of this study was to evaluate the effects of a group pelvic floor muscle training program on post-menopausal women's pelvic floor muscle contractility , as well as on the presence of urinary symptoms and genital organ prolapses. Methods. A clinical, randomized, controlled and assessor-blinded study was conducted with 30 post-menopausal women (mean age 65.93 ±8.76 years), divided into two groups: Treatment Group (n=18) and Control Group (n=12). The evaluation was carried out using digital palpation (Modified Oxford Grading Scale), pelvic floor surface electromyography (sEMG), the Pop-Q System to evaluate the presence of pelvic organ prolapse using validated questionnaires: International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-UI SF); International Consultation on Incontinence Questionnaire Overactive Bladder (ICIQ-OAB) and International Consultation Questionnaire on Vaginal Symptoms (ICIQ-VS). The treatment protocol consisted of 12 group sessions, with 8-10 participants, carried out by a physiotherapist (main investigator), twice a week, with 30 minutes of duration each, totaling six weeks. The statistical analysis was performed using ANOVA, Tukey¿s Multiple Comparison Test, McNemar¿s Test and the Contrast Profile Test. Results. The pelvic floor muscle contractility increased after the training program, assessed by sEMG (p=0.003) and by vaginal palpation (p=0.001). There was a decrease in the ICIQ-OAB scores only in the treated group's final evaluation (p<0.001) with a significant difference between the groups along the time (p=0.002). There was a decrease in the ICIQ-UI SF scores (p=0.03) between the treated and control groups after the treatment. There was a significant decrease in the anterior pelvic organ prolapse (p=0.03) in the treated group. No significant differences were found in the posterior pelvic organ prolapse and the ICIQ-VS scores. Conclusion. Group pelvic floor muscle training program is an effective way to increase the pelvic floor muscle contractility and to decrease the anterior pelvic organ prolapse as well as urinary symptoms in post-menopausal women. / Mestrado / Fisiopatologia Cirúrgica / Mestra em Ciências
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Evolución motora neurológica de hemiplejia y su relación con el incremento de la fuerza muscular del diafragma, en pacientes post ACV/TEC del departamento de medicina física del Hospital Nacional Hipólito Unanue, diciembre 2014

Mayo del Alamo, Julio Guillermo January 2015 (has links)
Objetivo: Establecer la relación de la evolución motora neurológica de la hemiplejia con el incremento de la fuerza muscular del diafragma en pacientes post ACV/TEC Diseño: Investigación no experimental, analítica, cuantitativa, correlacional-causal, transversal y prospectiva. Métodos: El estudio se llevó a cabo en el Hospital Nacional Hipólito Unánue. La población estudiada fue de 30 pacientes, donde hubo mayor número de casos en el grado 2 de fuerza muscular del diafragma, el hemisferio cerebral izquierdo el más afectado y el sexo masculino el predominante. Los datos de la fuerza muscular fueron recolectados mediante el índice de Daniels y la escala de valoración motora del hemipléjico según Signe Brunnstrom. El análisis estadístico se realizó mediante el coeficiente de Spearman para hallar la significancia estadística. Resultados: En el estudio se encontró que había mayor frecuencia de fuerza muscular del diafragma por debajo de lo regular (Grado 3) en pacientes hemipléjicos post ACV/TEC (56.66%) siendo el grado 2 del índice de Daniels quien ocupó el 40.00%. Se halló pacientes con fuerza diafragmática de 0 a 2 grados en un 60% en el sexo masculino, 50% en el femenino, así como 63.33% en el hemisferio cerebral derecho y 52.63% en el izquierdo. La fuerza muscular grado 2 representó el 45.45% del hemisferio cerebral derecho y 63.33% en el izquierdo, el 45% en los varones y el 30% en las mujeres. Conclusión: La evolución motora neurológica en el miembro superior e inferior tiene relación directa y débil con el incremento de la fuerza muscular del diafragma, mientras que en la muñeca, mano y dedos la asociación es directa y muy estrecha, hallándose mayor número de casos con una fuerza muscular insuficiente.
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Emprego da ultrassonografia como método de avaliação dos músculos respiratórios em cães Golden Retriever normais e afetados pela distrofia muscular (GRMD) / Use of ultrasonography as a method of evaluation of respiratory muscles in Golden Retriever dogs affected by muscular dystrophy (GRMD)

Oliveira, Daniela Moraes de 18 December 2012 (has links)
A Distrofia Muscular de Duchenne (DMD) é uma doença genética neuromuscular hereditária, ligada ao cromossomo X, sendo encontrada em seres humanos do sexo masculino em uma taxa de 1 para cada 3500 neonatos. Essa doença muscular é descrita também em outras espécies como o camundongo distrofico (Mdx), cães golden retriever com distrofia muscular GRMD e gatos com distrofia muscular hipertrófica felina (HFMD), os quais apresentam sintomas semelhantes à DMD e por esta razão tem sido amplamente utilizados como modelos experimentais para estudos. Portanto o objetivo deste estudo é avaliar a mobilidade do diafragma, os ciclos respiratórios e a expansão da caixa torácica de cães GRMD afetados e portadores, uma vez que a insuficiência respiratória é a principal causa de mortes em indivíduos acometidos. Para este estudo utilizou-se de avaliação ultrassonográfica dos muscúlos respíratórios (diafragma e intercostais), análises clínicas, e um acompanhamento de análises hematológicas. Como resultado obtido, o movimento de inspiração, expiração e platô, que compõe a mobilidade diafragmática, foi menor no grupo afetado do que nos controles. A fase de platô neste grupo (GRMD) é quase inexistente, indicando que o diafragma destes animais permanece em uma constante movimentação. A frequência respiratória foi 26,93 por minuto para o grupo controle e 15,5 por minuto para o grupo afetado, o qual se encontra abaixo do padrão normal. A movimentação dos m. intercostais apresentou expiração e inspiração respectivamente de: 8,99mm e 8,79mm para o grupo controle e 7,42mm e 7,40mm para o grupo afetado, mostrando que os indivíduos do grupo afetado tem uma menor expansão da caixa torácica e possivelmente um distúrbio na ventilação pulmonar. Conclui-se que a metodologia aplicada neste estudo é um meio viável de acompanhamento e avaliação do sistema respiratório no modelo GRMD, podendo ser adaptado futuramente em outros modelos experimentais da distrofia muscular. / The Duchenne Muscular Dystrophy (DMD) is a genetic neuromuscular disease, linked to chromosome X and is found in human males at a rate of 1 in every 3,500 newborns. This muscle disease is also described in other species such as mouse dystrophic (Mdx), golden retriever dogs with muscular dystrophy GRMD and cats with hypertrophic feline muscular dystrophy (HFMD), which present symptoms similar to DMD and for this reason has been widely used as experimental models for studies. Therefore the objective of this study is to evaluate the mobility of the diaphragm, the respiratory cycles and the expansion of the rib cage GRMD affected dogs and carriers, since respiratory failure the leading cause of death in affected individuals. For this study we used ultrasound evaluation of respiratory muscles (diaphragm and intercostal), clinical analysis, and monitoring of hematological analysis. As a result, the movement of inspiration, expiration and plateau, which comprises the diaphragmatic mobility was lower in the affected group than in controls. The plateau phase in this group (GRMD) is almost nonexistent, indicating that these diaphragm remains in a constant movement. Respiratory rate was 26.93 per minute for the control group and 15.5 minutes for the affected group, which is below the normal standard. The movimentation of the m. intercostal presented expiration and inspiration respectively: 8.99 mm and 8.79 mm for the control group and 7.42 mm and 7.40 mm for the affected group, showing that individuals in the affected group has a lower expansion of the rib cage and possibly a disturbance pulmonary ventilation. It is concluded that the methodology applied in this study is a viable means of monitoring and evaluation of the respiratory system in GRMD model and can be adapted in the future in other experimental models of muscular dystrophy.
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Inervação do diafragma de ovinos / Innervation of the diaphragm of ovines

Almeida, Ana Elisa Fernandes de Souza 04 September 2002 (has links)
Foram estudados em 30 diafragmas de ovinos (Ovis aries - Linnaeus, 1758) da raça Santa Inês, a origem, divisão e distribuição dos nervos frênicos direito e esquerdo, bem como a participação de outros nervos na inervação do diafragma. Mediante fixação e dissecação das peças foi observado que os nervos frênicos originam-se mais freqüentemente a partir dos ramos ventrais do quinto (C5) e sexto (C6) nervos espinhais cervicais tanto à direita (46,67%) como à esquerda (43,33%). Os nervos frênicos terminam mais constantemente em tronco lombocostal e ramo esternal à direita (40,00%) e em ramos lombar, costal e esternal à esquerda (36,68%). Os ramos lombares dos nervos frênicos inervam à esquerda (96,67%) somente o pilar homolateral do diafragma e à direita (50,00%) fornecem também filetes à veia cava caudal. Os ramos costais dos nervos frênicos inervam à esquerda (90,00%) e à direita (76,67%) somente as regiões dorsal e ventral da pars costalis. Os ramos esternais dos nervos frênicos inervam à direita (100,00%) e à esquerda (83,33%) somente a pars sternalis e a região ventral da pars costalis do mesmo lado. Os nervos intercostais (VIII ao XII pares - 63,33%) contribuem na inervação do diafragma de ovinos da raça Santa Inês. / There were studied 30 diaphragms of ovines from Santa Inês race, their origin, division and the arrangement of the right and left phrenic nerves, as well as the participation of other nerves in the innervation of diaphragm. By fixing and dissecting pieces, it was registered that phrenic neves frequently come from the ventral branches of the fifth (C5) and sixth (C6) cervical spinal nerves as at right (46,67%) as at left (43,33%). The phrenic nerves often result in a lumbocostal trunk and esternal branch at right (40,00%) and in lumbar, costal and esternal branches at left (36,68%). The lumbar branches of phrenic nerves innervate frequently at left (96,67%) only the homolateral pillar of the diaphragma and at right (50,00%) give fillets to vena cava caudalis. The costal branches of phrenic nerves innervate at left (90,00%) and at right (76,67%) only the dorsal and ventral regions of the pars costalis. The esternal branches of the phrenic nerves innervate at right (100,00%) and at left (83,33%) only the pars sternalis and the ventral region of the pars costalis at the same side. The intercostal nerves (VIII to XII pairs - 63,33%) contribute to innervate the diaphragm of ovines of Santa Inês race.
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Comparação do estímulo vibratório com a eletroestimulação intravaginal em mulheres com incontinência urinária : um ensaio clínico randomizado

Rodrigues, Marina Petter January 2017 (has links)
Introdução: O treinamento dos músculos do assoalho pélvico (MAP) é a primeira linha de tratamento conservador da incontinência urinária (IU), contudo, muitas mulheres não conseguem contrair essa musculatura voluntariamente. A eletroestimulação intravaginal (EEIV) é bem documentada nestes casos e o estímulo vibratório intravaginal (EVIV) também tem sido utilizado, mas poucos estudos abordam o método. Objetivo: Comparar a EEIV com o EVIV na funcionalidade dos MAP de mulheres com IU que não conseguem contrair voluntariamente os MAP. Materiais e métodos: Ensaio clínico randomizado realizado no Hospital de Clínicas de Porto Alegre de junho de 2016 a setembro de 2017. Critérios de inclusão: mulheres maiores de 18 anos, com IU e incapazes de contrair voluntariamente os MAP. Critérios de exclusão: alergia ao látex e treinamento dos MAP nos últimos seis meses Após avaliação, as pacientes que correspondiam aos critérios de inclusão foram randomizadas em grupo EEIV e EVIV. Foram realizadas seis sessões individuais de 20 minutos, uma vez por semana. Resultados: Foram randomizadas 21 mulheres para cada grupo e 18 completaram o protocolo de EVIV e 17 o de EEIV. Ao final, o grupo EVIV apresentou aumento significativo na força dos MAP em relação ao grupo EEIV (p=0,026) e houve interação significativa do tempo e tipo de intervenção para a mesma variável (p=0,008) no GEVIV. Conclusão: O EVIV foi significativamente melhor que a EEIV na melhora da força dos MAP, mas são necessários mais estudos para consolidar seu uso na melhora da funcionalidade dos MAP e no tratamento da IU. / Introduction: Pelvic floor muscle (PFM) training is the first line of conservative treatment for urinary incontinence (UI); however, many women are unable to contract these muscles voluntarily. Intravaginal electrostimulation (IVES) is well documented in these cases and intravaginal vibratory stimulation (IVVS) is also used, but few studies address this method. Objective: To compare the use of IVES and IVVS on the function of the PFM in women with UI who cannot voluntarily contract the PFM. Materials and methods: Randomized clinical trial performed at the Hospital de Clínicas de Porto Alegre from June 2016 to September 2017. Inclusion criteria: women over 18 years of age with UI and unable to voluntarily contract their PFM. Exclusion criteria: latex allergy and PFM training over the last six months. After the assessment, the patients that met the inclusion criteria were randomized into IVES and IVVS groups. Six individual 20-minute sessions were held once a week Results: Twenty-one women were randomly assigned to each group and 18 completed the IVVS and 17 the IVES protocols. In the end, the IVVS group presented a significant increase in strength of the PFM in relation to the IVES group (p = 0.026) and there was a significant interaction between time and type of intervention for the same variable (p = 0.008) in the IVVS group. Conclusion: IVVS was significantly better than IVES in improving PFM strength, but more studies are needed to consolidate its use regarding PFM function and the treatment of UI.
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Associação entre a musculatura do assoalho pélvico e a função sexual de mulheres com diferentes tipos de incontinência urinária

Darski, Caroline January 2016 (has links)
Introdução: Incontinência Urinária (IU) é comum na população feminina afetando um terço das mulheres adultas, podendo comprometer sua função sexual (FS). Ainda há controvérsia sobre o impacto da IU sobre a FS. A associação da FS e da funcionalidade da MAP é uma questão relevante que necessita aprofundamento. Objetivo: Comparar a FS de mulheres com Incontinência Urinária de Esforço (IUE) e Incontinência Urinária Mista (IUM), e correlacionar a funcionalidade da musculatura do assoalho pélvico (MAP) à FS destas mulheres. Método: Observacional e transversal, n=61 mulheres, de 30 a 70 anos que tiveram relação sexual nos últimos 12 meses. As participantes foram classificadas em dois grupos: IUE (n=22) E IUM (n=39). A avaliação foi constituída por ficha de anamnese, biofeedback pressórico, escala PERFECT, e questionário PISQ-12. A análise estatística foi realizada através do teste Shapiro-Wilk para verificar a normalidade dos dados. Para comparação dos dados foi utilizado o teste T de amostras independentes e o teste U de Mann-Whitney. Para correlação foi utilizado o teste de Correlação de Spearman. O nível de significância adotado foi de 5%. Resultados: Diferença significativa na paridade e duração da queixa entre os grupos; na comparação do escore total do PISQ-12 e no domínio físico; nos itens P e F da escala PERFECT. Não houve correlação significativa entre a CVM Média e o Escore Total PISQ-12. Conclusão: Não foi demonstrado correlação entre a função da MAP e a FS nos grupos. Porém, houve diferença significativa entre a FS nos grupos. / Introduction: Urinary Incontinence (UI) is common among the female population. It affects one third of adult women and can compromise their sexual function (SF). There are still controversy about the impacts of UI on the SF. The association of the SF and the functionality of the pelvic floor muscles (PMF) is a relevant issue that needs to be better comprehended. Goal: Comparing the SF of women with Stress Urinary Incontinence (SUI) and Mixed Urinary Incontinence (MUI), and correlating these women’s PMF functionality to their SF. Method: Observational and cross-sectional, n=61 women aged 30 to 70 yo, who had had sexual relations in the last 12 months. The participants were divided into two groups: SUI (n=22) and MUI (n=39). The assessment consisted of the anamnesis record, pressure biofeedback, PERFECT scale and the PISQ-12 questionnaire. Statistical analysis was carried out using the Shapiro-Wilk test to verify the normality of the data. The independent t-test and the Mann-Whitney U test were used for data comparison. Spearman’s rank correlation was used to correlate data. The adopted level of significance was 5%. Results: Significant difference between the groups regarding the parity and duration of complaints; the PISQ-12 total score and the physical domain; the items Power-Pressure and Fast of the PERFECT scale. There was no significant correlation between the Maximum Voluntary Contraction (MVC) and the PISQ-12 total score. Conclusion: The tests did not find a correlation between the PFM functions and the SF in the groups. However, there was a significant difference in the SF between groups.
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Reprodutividade da avaliação funcional do assoalho pélvico em mulheres multíparas continentes

Sartori, Dulcegleika Villas Boas [UNESP] 26 February 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:13Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-02-26Bitstream added on 2014-06-13T19:27:11Z : No. of bitstreams: 1 sartori_dvb_me_botfm.pdf: 798212 bytes, checksum: 1e163ee316520ce8224fddb60879f42b (MD5) / O objetivo deste trabalho foi estudar a função e a reprodutibilidade da avaliação subjetiva do assoalho pélvico, utilizando a palpação vaginal digital, em mulheres continentes de diferentes faixas etárias. Foram estudadas prospectivamente 150 mulheres multíparas, saudáveis, sem disfunções urinárias, distribuídas em quatro grupos, G1 (n=37) mulheres na faixa etária de 30 a 40 anos, G2 (n=39) na faixa de 41 a 50 anos, G3 (n=39) na faixa de 51 a 60 anos e G4 (n=35) acima de 60 anos. Os dados demográficos, como idade, número de partos, índice de massa corpórea (IMC), atividade física e sexual, foram obtidos por questionário. A avaliação subjetiva dos músculos do assoalho pélvico (MAP) foi feita por palpação digital da vagina nas porções anterior e posterior por três examinadores. Foi utilizada a classificação descrita por Amaro e col, 2003, foi garantido sigilo entre os examinadores. A média de idade foi de 35, 45, 54 e 66 anos em G1, G2, G3 e G4 respectivamente. 69,3% das mulheres tinham atividade sexual e 40,7% atividade física regular. O IMC foi classificado como normal no G1 e pré-obeso no G2, G3 e G4, sendo significativamente menor no G1 em relação ao G4 (p<0,05). O número de partos vaginais foi menor no G2 em relação ao G4 (p<0,05), e de cesáreas foi menor no G4 em relação aos grupos G2 e G3. Não houve diferença estatística significativa entre os graus de contração muscular e entre a porção anterior e posterior do AP (p>0,05). A concordância plena da palpação digital na porção anterior foi de 44,7% e na posterior 55,3%, não houve diferença estatística significativa. Houve concordância entre os diferentes examinadores do método subjetivo de palpação digital do AP na porção anterior e posterior do AP independente da faixa etária garantindo a reprodutibilidade do método. / The aim of this study is to assess the function and the reproductibility of subjective evaluation of pelvic floor muscle (PMF) using the digital vaginal palpation in continent women from different age ranges. 150 healthy multipararous women were studied with no urinary dysfunction, distributed in four different groups: G1 (n=31) from 30 to 40 years; G2 (n=39) from 41 to 50 years; G3 (n= 39) from 51 to 60 years; and G4 (n=35) over 60 years. The demographic data, such as age, number of deliveries, body mass index ( BMI ), physical and sexual activity, were all obtained using a questionnaire. The subjective assessments of the pelvic floor muscles (PFM ) were performed by three different examiners using transvaginal digital palpation (TDP) in the anterior and posterior areas. It was used tha classification as described by Amaro et al, 2003, the secret amongst the examiners was granted. The ages were in average 35, 45, 54 and 66 years old in G1, G2, G3 and G4 respectively. 69,3% of the women had sexual activity and 40,7% had regular physical activities. The BMI was classified was significantly lower in G1 in comparasion to G4 (p<0,05). The number of natural deliveries was lower in G2 in comparasion to G4 ( p<0,05), and the number of caesarian was lower in G4 in comparasion to groups G2 and G3. There was no statistical difference between the subjective evaluation of PMF, neither the anterior and posterior area Threre was 44,7% agreement among the different examiners using TDP in the anterior and of 55,3%in the posterior, there was no statistical difference. There was an agreement among the different examiners in the subjective evaluation of PMF using TDP in the anterior and posterior area independent of the age range, demonstrating the reproducibility of this method.
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Treinamento muscular do assoalho pelvico nas disfuncões sexuais femininas / Pelvic floor muscle training in female sexual dysfunctions

Piassarolli, Virginia Pianessole, 1983 09 November 2018 (has links)
Orientadores: Ellen Hardy, Maria Jose Duarte Osis / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-11-09T15:36:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Piassarolli_VirginiaPianessole_M.pdf: 1574642 bytes, checksum: 10e3984c4df0ae343e29dc1ec0424b06 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: Objetivo: avaliar o efeito do treinamento dos músculos do assoalho pélvico (MAP) nas disfunções sexuais femininas. Sujeitos e Métodos: realizou-se um ensaio clínico com 26 mulheres que apresentavam diagnóstico de disfunção sexual (transtorno de desejo sexual, transtorno de excitação, transtorno orgástico e dispareunia) no período de fevereiro de 2008 a maio de 2009. Foi administrado um questionário denominado FSFI (Female Sexual Function Índex) para verificar a função sexual. A contração dos músculos do assoalho pélvico foi avaliada por meio da palpação vaginal (bi-digital) e, em seguida, realizou-se uma eletromiografia de superfície para avaliar amplitudes de contração. Tais procedimentos ocorreram previamente, na metade e após o tratamento. As mulheres realizaram exercícios para os músculos do assoalho pélvico em diferentes posições, uma ou duas vezes por semana, totalizando 10 sessões de tratamento. Na análise das variáveis ao longo do tempo, utilizou-se o teste não-paramétrico e o Anova de Friedman, o teste de Bonferroni e o teste de correlação de Spearman. Adotou-se um nível de significância de p<0,05 para análise dos dados. Resultados: Observou-se uma melhora significativa (p<0,0001) dos escores de todos os domínios e do escore total do FSFI ao final do tratamento quando comparadas a avaliação inicial e intermediária. Em relação a eletromiografia de superfície, as amplitudes das contrações fásicas e tônicas aumentaram significativamente (p<0,0001) ao longo do tratamento. Houve também um aumento na força do assoalho pélvico, com 69% das mulheres apresentando grau 4 ou 5 na avaliação final. Ao final do tratamento, a maioria das participantes (18) recebeu alta por não mais apresentar queixas relativas à função sexual. Conclusão: O treinamento dos MAP resultou em melhora na força e nas amplitudes da eletromiografia, acompanhadas de aumento significativo nos escores de função sexual, o que indica que essa abordagem terapêutica pode ser utilizada com sucesso no tratamento das disfunções sexuais femininas / Abstract:Objective: To evaluate the effect of pelvic floor muscle training in female sexual dysfunctions. Subjects and Methods: 26 women with a diagnosis of sexual dysfunction (sexual desire, arousal, orgasmic disorders and dyspareunia) were enrolled in a clinical trial, between February 2008 and May 2009. To evaluate the sexual function we used Female Sexual Function Index (FSFI) questionnaire. Bi-digital palpation was applied to assess muscle strength and surface electromyography to contraction amplitudes. The assessment was carried out before, during (after five sessions) and at the end of the treatment (after 10 sessions). The women underwent pelvic floor muscle training, once or twice a week, for 10 sessions in different positions. To analysis during the follow-up period, non parametric's and ANOVA's Friedman test, Bonferroni test and Spearman Correlation test were applied. Results were considered statistically significant if p<0.05. Results: All FSFI scores were higher (p<0.0001) at the end of the treatment in comparison with the values observed before and in the middle of the treatment. Regarding surface electromyography, tonic and phasic contractions amplitudes significantly increased over time (p<0.0001). Pelvic floor strength also increased in 69% of the women who had 4 or 5 grade in final evaluation. Eighteen participants had a total improvement of sexual complaints at the end of the treatment. Conclusions: The pelvic floor muscle training improved strength and surface electromyography amplitudes while the sexual function scores increased. This indicates that physiotherapy approach may be successfully used in the female sexual dysfunctions treatment / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia

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