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Tratamento conservador da incontinência urinária de esforço feminina : estudo comparativo entre reeducação vesical e treinamento da musculatura do assoalho pélvico com biofeedback

Schmidt, Adriana Prato January 2017 (has links)
Base teórica A incontinência urinária (IU) é um sintoma comum, afetando mulheres em todas as idades, com prevalência estimada em 30%. A incontinência urinária aos esforços (IUE) pode representar cerca de metade dos casos. O treinamento da musculatura do assoalho pélvico (TMAP), associado a medidas comportamentais e reeducação vesical constitui a primeira linha de tratamento. Apesar dos bons resultados em curto e médio prazo, pode haver perda de motivação e adesão ao tratamento em longo prazo. Técnicas complementares como o biofeedback (BIO) podem auxiliar no treinamento inicial e contribuir para melhores resultados, mas permanece indefinido o perfil de casos que pode realmente se beneficiar desta abordagem. Novos estudos e a implementação de dispositivos facilitadores do tratamento são necessários, pois a adesão é etapa fundamental para manutenção dos resultados. Objetivo Determinar o efeito do TMAP associado ao BIO comparados ao treinamento vesical (TV), considerando resultados com questionários de sintomas, qualidade de vida (QV) e função sexual (FS). Investigação adicional a partir de dados do diário miccional (DM), avaliação da funcionalidade dos músculos do assoalho pélvico por meio de palpação manual e perineométrica do assoalho, gerando informações adicionais sobre o efeito de ambos os tratamentos. Métodos Ensaio clínico randomizado, paralelo, aberto, incluindo mulheres acima de 18 anos com IUE na ausência de prolapso genital. Recrutamento de casos de forma consecutiva em ambulatório de uroginecologia, com alocação aleatória para TV ou BIO, sendo comparadas a resposta aos sintomas, força muscular, escores de QV e FS ao final de 3 meses de tratamento supervisionado com fisioterapeuta. Para o cálculo amostral foi considerada a detecção de uma diferença de 42 pontos percentuais entre os grupos e estimadas 26 pacientes em cada grupo para um α=0,05 e β-80%. Resultados Ao final do estudo, das 53 pacientes inicialmente recrutadas, 28 pacientes foram analisadas, 14 em cada grupo. Ambos os grupos apresentaram melhores resultados em número de perdas diárias (P<0.001), micções noturnas (P<0.002) e no questionário de sintomas (p<0.001). Na FS, não houve diferença individual e entre os grupos. Alguns domínios do questionário de qualidade de vida foram significativamente melhores nas pacientes que fizeram o treinamento vesical (TV), mas a percepção geral de saúde não se modificou de forma significativa ao longo do tempo e entre os grupos TV (P=0.157) e BIO (P=0.795). Apesar de ter havido melhora subjetiva da contração perineal, esse achado não se correlacionou com aumento de força muscular (rs=0.428 P=0.144). Conclusão No presente estudo, os resultados em ambos os grupos foram equivalentes em termos de melhora clínica, nas ferramentas de medida utilizadas, não sendo possível demonstrar um efeito significativo do biofeedback. O desenvolvimento de tecnologias para melhorar a adesão e motivação dos pacientes para o tratamento conservador segue sendo um desafio atual. / Objective: To compare the effect of pelvic exercises combined with biofeedback, against bladder training, using questionnaires on symptoms, quality of life, and sexual function. Methods: Randomized clinical trial. Women over the age of 18 with stress urinary incontinence, but without genital prolapse, were recruited at a urogynecology clinic and assigned to bladder training or pelvic floor restoration at home with biofeedback. Results for muscle strength and symptoms, quality of life, and sexual function questionnaires were compared after 3 months of physiotherapist-supervised treatment. Results: Fourteen patients in each group were analyzed at the end of the study. Both groups exhibited improved results for number of daily leakages (P<0.001), nighttime micturitions (P<0.002) and symptoms (P<0.001). For sexual function, there were no individual or intragroup differences. Some quality of life domains were significantly better in the bladder training patients, but perceived general health did not change significantly and did not differ between the BT (P=0.157) and BIO (P=0.795) groups. Improvements in perineal contraction were not correlated with increased muscle strength (rs=0.428 P=0.144). Conclusion: The two methods had equivalent results, but larger patient samples could change certain findings. It remains a challenge to develop technologies to improve patients’ motivation and adherence to conservative treatment. Registration: Plataforma ReBec (Brazilian Clinical Trials Register - http://www.ensaiosclinicos.gov.br/). Reference code REQ:7854.
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Disfunções do assoalho pélvico no pós-parto imediato, um mês e três meses após o parto vaginal e cesárea

Colla, Cássia January 2017 (has links)
Introdução: Devido à fatores hormonais e mecânicos, a gestação e o parto provocam alterações que podem gerar disfunções do assoalho pélvico (DAP). Os estudos sobre as DAP no puerpério a curto prazo são escassos e fazem uso assistemático de métodos avaliativos. Objetivo: Identificar e avaliar as DAP no pós-parto imediato, um mês e três meses após o parto, comparando parto vaginal (PV), cesárea eletiva (CE) e cesárea intraparto (CI). Métodos: Estudo observacional longitudinal que avaliou mulheres até 48 horas (fase 1); um mês (fase 2) e três meses após o parto (fase 3). Utilizou-se o International Consultation on Incontinence Questionnaire (ICIQ-SF); o Índice de Incontinência Anal (IA) de Jorge-Wexner; a Escala Análoga Visual (EVA) para dor pélvica; o Pelvic Organ Prolapse Quantification system (POP-Q) e a perineometria dos Músculos do Assoalho Pélvico (MAP), além de questionário estruturado. Resultados: Foram avaliadas 227 pacientes na fase 1 (141 realizaram PV; 28 realizaram CI e 58 realizaram CE); 79 na fase 2 e 41 na fase 3. O escore do ICIQ-SF, índice de IA, EVA e perineometria não apresentaram diferenças significativas em relação ao tipo de parto. O ponto distal do colo uterino apresentou-se mais prolapsado no grupo PV. Conclusão: O tipo de parto não foi um fator significante para o desenvolvimento das DAP no pós-parto a curto prazo. Foi identificado que ocorreu recuperação fisiológica na funcionalidade dos MAP e piora na sustentação da parede vaginal anterior e no impacto da incontinência urinária na qualidade de vida ao longo dos três meses. / Introduction: Due to mechanical and hormonal factors, pregnancy and childbirth triggers changes that can lead to pelvic floor dysfunction (PFD). PFD studies in the immediate postpartum period are scarce and do unsystematic use of evaluation methods. Objective: To identify and evaluate the immediate, one month and three months postpartum PFD, comparing vaginal delivery (VD), elective cesarean (ECS) and cesarean indicating (ICS) during labor. Methods: This was a longitudinal observational study that assessed postpartum women after up to 48 hours (phase 1); one month (phase 2) and three months (phase 3). The study used the International Consultation on Incontinence Questionnaire (ICIQ-SF); Jorge-Wexner's Anal Incontinence (AI) score; the Visual Analogue Scale (VAS) for pelvic pain; the Pelvic Organ Prolapse Quantification System (POP-Q); and a Pelvic Floor Muscles (PFM) perineometer, as well as a structured questionnaire. Results: A total of 227 patients were assessed in phase 1 (141 had VD, 28 ICS and 58 ECS); 79 in phase 2 and 41 in phase 3. The ICIQ-SF, AI, VAS and perineometer index did not present significant differences in relation to the type of delivery. The distal point of the cervix presented more prolapse in VD. Conclusion: The type of delivery was not a significant factor for the development of postpartum PFD in the short term. The study found that there was physiological recovery of the functionality of PFM and worsening prolapse of the anterior vaginal wall and urinary incontinence over the three months.
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Análise de pavimentos de edifícios em concreto préfabricado considerando o efeito diafragma / Analysis of floors of buildings in precast concrete considering the diaphragm effect

Raymundo, Henrique 13 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:09:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4134.pdf: 10682019 bytes, checksum: 08a3b53f3f78732a452841c76b25a524 (MD5) Previous issue date: 2012-02-13 / One of the main differences in the structures composed of prefabricated elements of the conventional structures (cast in situ) refers to the way of how structural elements are connected together. The operation of such links is essential to perform an accurate analysis of stability and removed from these buildings. A place where the connection is very important in verifying the structural behavior is among the cellular elements of the slab. In a conventional structure, usually made of solid slabs for floors, it is observed that the behavior of slabs have a great influence on the distribution of efforts arising from actions horizontal resistance between the porch and, consequently, the stability of the same. This phenomenon, defined as a rigid diaphragm, can also be found in precast buildings, with floors composed of hollow core slabs. In order to verify the necessity of including some details of connection between the slab elements (joints between the slabs and among other things) will be proposed in this paper the analysis of five structures with different characteristics, considering the different possibilities of bracing and disposal of prefabricated slabs in the floor. Consideration will be given the difference in the distribution efforts of the pavements, considering the application of shear walls and gateways, as well as the provision of slabs parallel and perpendicular to side action. The interference of the cover structure will also be analyzed in a number of examples. From a modeling specific to the floors of these buildings and different situations with different levels of horizontal actions, one can determine the stresses at specific points of the same, thus indicating the types of reinforcements to be willing to actually floors act as a diaphragm. Finally, we intend to discuss the organization of prefabricated elements interfere in the distribution of efforts on the pavement (joints between the slab elements), based on different amounts of reinforcing bars of each type of pavement structure will require. / Uma das principais diferenças das estruturas compostas por elementos pré-fabricados das estruturas convencionais (moldadas in loco) faz referência à maneira de como os elementos estruturais são ligados entre si. O modo de funcionamento de tais ligações é primordial para se realizar uma correta análise de estabilidade e deslocabilidade dessas edificações. Um local no qual a ligação se faz muito importante na verificação do comportamento estrutural é entre os elementos de laje alveolar. Em uma estrutura convencional, geralmente composta por pavimentos de lajes maciças, observa-se que as lajes têm um comportamento de grande influência na distribuição de esforços advindos de ações horizontais entre os pórticos resistentes e, conseqüentemente, na estabilidade da mesma. Esse fenômeno, definido como diafragma rígido, pode também estar presente em edificações pré-fabricadas, com pavimentos compostos por lajes alveolares. De modo a se verificar a necessidade de inserção de alguns detalhes de ligação entre os elementos de laje (juntas entre as lajes e entre outros elementos) serão propostos neste trabalho a análise de cinco estruturas com características distintas, considerando as diferentes possibilidades de elementos de contraventamento e disposição das lajes pré-fabricadas no piso. Será analisada a diferença na distribuição dos esforços nos pavimentos, considerando a aplicação de paredes de cisalhamento e pórticos, bem como a disposição de lajes paralelas e perpendicular a ação lateral. A interferência da capa estrutural também será analisada em um dos exemplos numéricos. A partir de uma modelagem específica para os pavimentos dessas diferentes edificações e situações, com diferentes níveis de ações horizontais, podem-se determinar os esforços em pontos específicos dos mesmos, indicando assim os tipos de reforços que deverão ser dispostos para que de fato os pavimentos funcionem como diafragma. Por fim, pretende-se discorrer sobre como a organização dos elementos pré-fabricados interfere na distribuição dos esforços no pavimento (juntas entre os elementos de laje), com base nas diferentes quantidades de armaduras de reforço do pavimento que cada tipo de estrutura exigirá.
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Análise eletromiográfica da função dos músculos do assoalho pélvico de gestantes

Moccellin, Ana Silvia 21 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5757.pdf: 991742 bytes, checksum: 3f2393790946419b9da19989a1ab4f42 (MD5) Previous issue date: 2014-02-21 / Universidade Federal de Minas Gerais / Introduction: During pregnancy, the mechanisms of pelvic organs support and continence maintenance may change, because the uterus progressive increase in mass and volume associated with fetal weight, or by hormonal changes. In this context parity and vaginal delivery are considered factors that may predispose to the development of pelvic floor muscles disorders, such as urinary incontinence, which can adversely affect the pregnant women quality of life. Thus, it becomes important to evaluate these muscles during pregnancy and among the used methods, there is the electromyography. However there are still evidence about pregnancy and delivery impact on pelvic floor muscles function during pregnancy. Objectives: We performed three studies in order to systematize and analyze the scientific evidence about the electromyographic evaluation of pelvic floor muscles function in pregnant women (STUDY I), to compare the pelvic floor muscles function in the third trimester between primigravid pregnant women and primiparous pregnant women who had previous vaginal delivery, identifying the factors that may predispose pregnant women to pelvic floor dysfunction (STUDY II), and to compare the quality of life of pregnant women with and without urinary incontinence, identifying the main factors that negatively affect quality of life (STUDY III). Methodology: The study I conducted a systematic review of electronic databases: Medline, PubMed, Scielo, Pedro and Lilacs until july/2013, searching studies that used protocols for evaluating the pelvic floor muscles function during pregnancy, by electromyography. Study II evaluated the pelvic floor muscles function of 19 primigravid pregnant women and 21 primiparous pregnant women who had previous vaginal delivery, between 34th and 36th gestational week, by surface electromyography, with the following protocol: 15 seconds of rest to basal activity registration, three maximal voluntary contractions held by two seconds, with an interval of one minute between each one, and three volunteers sustained contractions, held for six seconds, with an interval of one minute between each one. In study III were evaluated, in 24-28th and 34-36th gestational week, 15 pregnant women with urinary incontinence complaint and 25 pregnant women without urinary complaints, by the application of two quality of life questionnaires (King Health Questionnaire and World Health Organization Quality of Life). Data from studies II and III were tabulated in Excel and statistically analyzed with the Statistica 6.0 program. We adopted a significance level of 5 %. Results: The results of systematic review showed that pregnant women assessments occurred mainly in the 3rd trimester, using the vaginal probe, following protocols with one to three contractions, lasting two to 60 seconds, using the arithmetic mean of contraction amplitudes obtained in each assessment to electromyographic data analysis. The study II indicated there were no differences in pelvic floor muscles function, in the third trimester, between primigravid and primiparous pregnant women, but there was a significant increase in pregnant women BMI and a negative and significant correlation of baby weight variable with the peak electromyographic signal value during maximal voluntary contraction. Study III showed that pregnant women without urinary complaints had better quality of life than those with urinary complaints on the physical, social and environmental domains, and that pregnant women with urinary complaints had worse scores on the general health perception and impact of incontinence domains during the third trimester. Conclusions: Thus, this study revealed that the main factors that can change the electromyographic activity pattern of pelvic floor muscles during pregnancy, influencing their support and continence function, are those related to gestational process, such as increasing maternal body mass and baby weight. Furthermore, possible pelvic floor muscles dysfunction decreases pregnant women quality of life, which makes the pelvic floor muscles assessment important during pregnancy. However, there is no standardization between electromyographic evaluation protocols of pregnant women pelvic floor muscles function, available in literature. / Introdução: Durante a gestação, os mecanismos de sustentação dos órgãos pélvicos e manutenção da continência podem sofrer alterações devido ao crescimento progressivo em massa e volume do útero associado ao peso do feto ou, ainda, pelas alterações hormonais. Nesse contexto, a paridade e o parto vaginal são considerados fatores que podem predispor ao desenvolvimento de disfunções da musculatura do assoalho pélvico, como a incontinência urinária, podendo afetar negativamente a qualidade de vida de gestantes. Sendo assim, torna-se importante a avaliação desta musculatura durante a gestação e, dentre os métodos utilizados, destaca-se a eletromiografia. Entretanto, ainda faltam evidências sobre o impacto da gestação e do parto na função dos músculos do assoalho pélvico em gestantes. Objetivos: Foram realizados três estudos com o objetivo de: sistematizar e analisar as evidências científicas sobre a avaliação eletromiográfica da função dos músculos do assoalho pélvico de gestantes (ESTUDO I), comparar a função dos músculos do assoalho pélvico no terceiro trimestre entre primigestas e secundigestas que tiveram parto vaginal anterior, identificando os fatores que podem predispor as gestantes a disfunções do assoalho pélvico (ESTUDO II), e comparar a qualidade de vida de gestantes com e sem perda urinária, identificando os principais fatores que interferem negativamente na qualidade de vida (ESTUDO III). Metodologia: No estudo I, realizou-se revisão sistemática das bases de dados eletrônicas: Medline, Pubmed, Scielo, Pedro e Lilacs até julho/2013, buscando estudos que utilizaram protocolos de avaliação da função da musculatura do assoalho pélvico em gestantes, por meio da eletromiografia. O estudo II avaliou a função da musculatura do assoalho pélvico de 19 primigestas e 21 secundigestas de parto vaginal anterior entre a 34ª e 36ª semana gestacional, por meio da eletromiografia de superfície, com o seguinte protocolo: 15 segundos de repouso para registro da atividade basal, três contrações voluntárias máximas mantidas por dois segundos, com intervalo de um minuto entre cada uma e três contrações voluntárias sustentadas, mantidas por seis segundos, com intervalo de um minuto entre cada uma. No estudo III, foram avaliadas, na 24-28ª e 34-36ª semana gestacional, 15 gestantes com queixa de perda urinária e 25 gestantes sem queixa urinária, por meio da aplicação de dois questionários de qualidade de vida (King Health Questionnaire e o World Health Organization Quality of Life). Os dados dos estudos II e III foram tabulados no Excel e analisados estatisticamente no programa Statistica 6.0. Adotou-se um nível de significância de 5%. Resultados: Os resultados da revisão sistemática mostraram que as avaliações das gestantes ocorreram, principalmente, no 3º trimestre gestacional, com o uso da sonda vaginal, seguindo protocolos de uma a três contrações, com duração de dois a 60 segundos, utilizando a média aritmética das amplitudes de contração obtidas em cada avaliação para análise dos dados eletromiográficos. O estudo II indicou que não ocorreram diferenças na função da musculatura do assoalho pélvico, no terceiro trimestre, entre primigestas e secundigestas, mas houve um aumento significativo do IMC das gestantes e correlação significativa e negativa da variável peso do bebê ao nascer com o valor do pico do sinal eletromiográfico durante a contração voluntária máxima. Já o estudo III mostrou que as gestantes sem queixa urinária apresentaram melhor qualidade de vida em relação àquelas com queixa urinária nos domínios físico, social e ambiental, sendo que as gestantes com queixa urinária tiveram piora dos escores dos domínios percepção geral de saúde e impacto da incontinência ao longo do terceiro trimestre gestacional. Conclusões: Sendo assim, este trabalho permitiu concluir que os principais fatores que podem alterar o padrão de atividade eletromiográfica da musculatura do assoalho pélvico durante a gestação, influenciando na sua função de suporte e continência, são os relacionados ao processo gestacional, como o aumento de massa corporal materna e o peso do RN. Além disso, uma possível disfunção da musculatura do assoalho pélvico pode reduzir a qualidade de vida das gestantes, o que torna a avaliação desta musculatura importante durante a gestação. Entretanto, não existe uma padronização entre os protocolos de avaliação eletromiográfica da função da musculatura do assoalho pélvico de gestantes, disponíveis na literatura.
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Eletromiografia de superfície em músculos inspiratórios de indivíduos adultos e idosos: revisão sistemática

Reis, Ivanize Mariana Masselli dos 26 February 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 6632.pdf: 849903 bytes, checksum: 74e35d3e3b9a335c374c022b3e02fee6 (MD5) Previous issue date: 2015-02-26 / Financiadora de Estudos e Projetos / Introduction: Electromyography (EMG) contributes to the evaluation of disorders and pulmonary changes, since impairments in the respiratory muscles function are associated to the development of diseases. There are wide variety of methods and protocols applied to collect and analyze EMG obtained from respiratory muscles, demonstrating the absence of padronization. Objective: To identify the most commonly procedures applied to record surface EMG (sEMG) of inspiratory muscles in adults and elderly individuals, through a systematic review. Method: Studies published from January 1995 until March 2014 were searched through the keywords (breathing OR respiratory OR inspiratory) AND (electromyography OR EMG) AND (muscle activity OR muscular activity OR muscle activation OR muscular activation OR evaluation OR assessment OR effect) in the following electronic databases: Web of Science, PubMed, LILACS, EBSCO and Embase. Only studies evaluating sEMG in inspiratory muscles were included. Results: We identified 5410 titles and 64 studies, published in English, were included. A great variability of methods applied both record and process/analyze data were found. In general, the description presented by the studies is poor. Conclusion: The most commonly procedures applied were identified and the results obtained did not allow the synthesis of practical/clinical evidences which allow provide immediate recommendations for standardization of the methods to apply sEMG in inspiratory muscles. Thus, methodological studies with objective comparisons are fundamental to the advancement toward standardization. / Introdução: A eletromiografia (EMG) contribui para a avaliação de distúrbios e alterações pulmonares, uma vez que modificações no desempenho da musculatura respiratória estão associadas ao desenvolvimento de doenças. Há ampla variedade de métodos e protocolos empregados na coleta e análise do sinal EMG de músculos respiratórios, demonstrando a inexistência de padronização. Objetivo: Identificar os procedimentos mais comumente empregados na avaliação eletromiográfica de superfície (sEMG) de músculos inspiratórios em indivíduos adultos e idosos, por meio de uma revisão sistemática. Método: Estudos publicados no período de Janeiro de 1995 até Março de 2014 foram localizados a partir das palavras-chave (breathing OR respiratory OR inspiratory) AND (electromyography OR EMG) AND (muscle activity OR muscular activity OR muscle activation OR muscular activation OR evaluation OR assessment OR effect) nas seguintes bases eletrônicas: Web of Science, PubMed, LILACS, EBSCO e Embase. Apenas estudos que avaliaram sEMG em músculos inspiratórios foram incluídos. Resultados: Foram identificados 5410 títulos e, após a seleção, 64 estudos, publicados na língua inglesa, foram incluídos. Os resultados indicam grande variabilidade nos métodos empregados, tanto para obtenção quanto no processamento e análise dos sinais. Foram identificadas falhas na descrição dos procedimentos aplicados. Conclusão: Os procedimentos mais comumente aplicados foram identificados e os resultados obtidos não permitiram a síntese de evidência prática que viabilize fornecer recomendações imediatas quanto à padronização do uso da sEMG em músculos inspiratórios. Sendo assim, estudos metodológicos com comparações objetivas são fundamentais para o avanço no sentido da padronização.
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APLICAÇÃO DE DIAFRAGMA PLÁSTICO EM SUBSTITUIÇÃO AOS DIAFRAGMAS FENÓLICOS E TITÂNIO, UTILIZADOS EM TRANSDUTORES COM REPRODUÇÃO DE ÁUDIO EM FAIXA DE ALTA FREQUÊNCIA / APPLICATION OF PLASTIC DIAPHRAGM REPLACING THE PHENOLIC DIAPHRAGMS AND TITANIUM, USED IN TRANSDUCERS WITH AUDIO PLAYBACK IN HIGH FREQUENCY RANGE

Bolzan, Fernando Correa 24 April 2015 (has links)
This study aims to analyze the use of plastic diaphragm in the speaker industry replacing the existing diaphragms (phenolic and titanium). For this analysis of comparative studies of product, process and economic viability will be conducted. The comparison is performed through practical methods, with construction of prototypes and conducting comparative measurements, and also through computer simulations, where will be used the finite element method and analyze the electroacoustic transducer. For performing such analysis is necessary to characterize the mechanical plastic, titanium and phenolic (Poisson s ratio, Young s modulus and damping), their vibrational analysis (vibrational modes of the diaphragm) and acoustic analysis (frequency response function and sensitivity). Due to increased market competitiveness, companies do not measure efforts to ensure space in the market. New products, innovation and creativity are the hallmarks of a globalized market. Cost, time and quality dictate the pace of a consumerist market, closely linked these factors are crucial to maintaining the company s market. In this sense the research on the use of new materials behind the renovation products, technological and marketing advantages. Achieve cost and quality combine with technological innovation is what every company aspires to but can achieve this level of excellence is not easy, requires large investments, research and determination. Using plastic diaphragm drivers (transducers for audio playback in high frequency range) opens a possibility of renewal in these products. / O presente trabalho se propõe a analisar a utilização de diafragma plástico na indústria de alto-falantes em substituição aos diafragmas existentes (fenólico e titânio). Para tal serão realizados estudos comparativos de análise de produto, processo e viabilidade econômica. A comparação será realizada através de métodos práticos, com construções de protótipos e realização de medições comparativas e, também, através de simulações computacionais, onde se utilizará o método de elementos finitos e análise eletroacústica do transdutor. Para a realização de tais análises faz-se necessário a caracterização mecânica do plástico, titânio e fenólico (coeficiente de Poisson, módulo de Young e amortecimento), sua análise vibracional (modos vibracionais do diafragma) e sua análise acústica (função resposta em frequência e sensibilidade). Devido ao aumento da competitividade do mercado as empresas lutam para garantir o seu espaço. Novos produtos, inovação e criatividade são a marca de um mercado globalizado. Custo, tempo e qualidade ditam o ritmo de um mercado consumista. Intimamente ligados esses fatores são determinantes para a permanência da empresa no mercado. Nesse sentido, a pesquisa sobre a utilização de novos materiais traz renovação aos produtos, vantagens tecnológicas e mercadológicas. Conseguir aliar custo e qualidade com inovação tecnológica é o que toda a empresa almeja, mas, conseguir alcançar esse grau de excelência não é nada fácil, requer grandes investimentos, pesquisa e determinação. A utilização de diafragma plástico em drivers (transdutores para reprodução de áudio em faixa de alta frequência) abre uma possibilidade de renovação nesses produtos.
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Efeito da paridade a longo prazo sobre a função da musculatura do assoalho pélvico

Bertacini, Daiane Munhoz Mira 21 February 2017 (has links)
Submitted by Aelson Maciera (aelsoncm@terra.com.br) on 2017-06-01T19:14:49Z No. of bitstreams: 1 DissDMMB.pdf: 1112278 bytes, checksum: 6f63afae3e3b007ea0d5d033019de650 (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-06-05T13:32:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissDMMB.pdf: 1112278 bytes, checksum: 6f63afae3e3b007ea0d5d033019de650 (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-06-05T13:32:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissDMMB.pdf: 1112278 bytes, checksum: 6f63afae3e3b007ea0d5d033019de650 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-05T13:36:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissDMMB.pdf: 1112278 bytes, checksum: 6f63afae3e3b007ea0d5d033019de650 (MD5) Previous issue date: 2017-02-21 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Parity has been associated with an increase in risk of pelvic floor musculature dysfunctions. The aim of this study was to verify the effect of parity over this musculature in the long term. Materials and methods: A cross-sectional study accomplished at the Department of Physical Therapy, Federal University of São Carlos, Brazil. A hundred and forty three women participated in the study, grouped according to parity, between one and six years after the last delivery. The King’s Health Questionnaire was applied when the urinary complaint was confirmed, and the habitual physical activity was assessed by the “Baecke Habitual Physical Activity Questionnaire”. The function of the pelvic floor musculature was assessed through perineometry and unidigital vaginal palpation, using the PERFEC scheme, being the contraction graduation classified according to the Modified Oxford Scale. Results: In relation to the graduation of pelvic floor musculature contraction using the Modified Oxford Scale and perineometry, there was no significative difference in relation to parity (p=0.48) and (p=0.14) respectively. There was no statistical difference between groups referring to the current urinary incontinence complaint and in the domains of King’s Health Questionnaire. The regression analysis did not present a result that indicated the effect of parity in the variables analysed. Conclusion: it was not verified the effect of parity, regardless the mode of delivery, over the PFM function and presence of urinary symptoms, such as UI, in a period considered long term after birth. / A paridade vem sendo associada com aumento do risco de disfunções da musculatura do assoalho pélvico. O objetivo desse estudo foi verificar o efeito da paridade a longo prazo sobre a função dessa musculatura. Material e métodos: Estudo transversal realizado no Departamento de Fisioterapia, Universidade Federal de São Carlos, Brasil. Participaram do estudo 143 mulheres agrupadas de acordo com a paridade, entre um e seis anos após o último parto. Foi aplicado King's Health Questionnaire quando confirmada a queixa urinária atual e o nível de atividade física habitual foi avaliado por meio do “Questionário de atividade física habitual de Baecke”. A avaliação da função da musculatura do assoalho pélvico foi realizada por meio da perineometria e da palpação vaginal unidigital utlilizando o esquema PERFECT, sendo o grau de contração classificado de acordo com Escala Modificada de Oxford. Resultados: Em relação a graduação da contração da musculatura do assoalho pélvico utilizando a Escala Modificada de Oxford e perineometria, não houve diferença significativa em relação a paridade (p=0,48) e (p= 0,14) respectivamente. Não houve diferença estatística entre os grupos referente a queixa de incontinência urinária atual e nos domínios do King's Health Questionnaire. A análise de regressão não apresentou resultado que indicasse o efeito da paridade nas variáveis analisadas. Conclusão: não foi verificado efeito da paridade, independente da via de nascimento sobre a função da MAP e presença de sintomas urinários, como a incontinência urinária, em um período considerado a longo prazo após o parto. / CNPq: 131169/2016-5
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Tratamento conservador da incontinência urinária de esforço feminina : estudo comparativo entre reeducação vesical e treinamento da musculatura do assoalho pélvico com biofeedback

Schmidt, Adriana Prato January 2017 (has links)
Base teórica A incontinência urinária (IU) é um sintoma comum, afetando mulheres em todas as idades, com prevalência estimada em 30%. A incontinência urinária aos esforços (IUE) pode representar cerca de metade dos casos. O treinamento da musculatura do assoalho pélvico (TMAP), associado a medidas comportamentais e reeducação vesical constitui a primeira linha de tratamento. Apesar dos bons resultados em curto e médio prazo, pode haver perda de motivação e adesão ao tratamento em longo prazo. Técnicas complementares como o biofeedback (BIO) podem auxiliar no treinamento inicial e contribuir para melhores resultados, mas permanece indefinido o perfil de casos que pode realmente se beneficiar desta abordagem. Novos estudos e a implementação de dispositivos facilitadores do tratamento são necessários, pois a adesão é etapa fundamental para manutenção dos resultados. Objetivo Determinar o efeito do TMAP associado ao BIO comparados ao treinamento vesical (TV), considerando resultados com questionários de sintomas, qualidade de vida (QV) e função sexual (FS). Investigação adicional a partir de dados do diário miccional (DM), avaliação da funcionalidade dos músculos do assoalho pélvico por meio de palpação manual e perineométrica do assoalho, gerando informações adicionais sobre o efeito de ambos os tratamentos. Métodos Ensaio clínico randomizado, paralelo, aberto, incluindo mulheres acima de 18 anos com IUE na ausência de prolapso genital. Recrutamento de casos de forma consecutiva em ambulatório de uroginecologia, com alocação aleatória para TV ou BIO, sendo comparadas a resposta aos sintomas, força muscular, escores de QV e FS ao final de 3 meses de tratamento supervisionado com fisioterapeuta. Para o cálculo amostral foi considerada a detecção de uma diferença de 42 pontos percentuais entre os grupos e estimadas 26 pacientes em cada grupo para um α=0,05 e β-80%. Resultados Ao final do estudo, das 53 pacientes inicialmente recrutadas, 28 pacientes foram analisadas, 14 em cada grupo. Ambos os grupos apresentaram melhores resultados em número de perdas diárias (P<0.001), micções noturnas (P<0.002) e no questionário de sintomas (p<0.001). Na FS, não houve diferença individual e entre os grupos. Alguns domínios do questionário de qualidade de vida foram significativamente melhores nas pacientes que fizeram o treinamento vesical (TV), mas a percepção geral de saúde não se modificou de forma significativa ao longo do tempo e entre os grupos TV (P=0.157) e BIO (P=0.795). Apesar de ter havido melhora subjetiva da contração perineal, esse achado não se correlacionou com aumento de força muscular (rs=0.428 P=0.144). Conclusão No presente estudo, os resultados em ambos os grupos foram equivalentes em termos de melhora clínica, nas ferramentas de medida utilizadas, não sendo possível demonstrar um efeito significativo do biofeedback. O desenvolvimento de tecnologias para melhorar a adesão e motivação dos pacientes para o tratamento conservador segue sendo um desafio atual. / Objective: To compare the effect of pelvic exercises combined with biofeedback, against bladder training, using questionnaires on symptoms, quality of life, and sexual function. Methods: Randomized clinical trial. Women over the age of 18 with stress urinary incontinence, but without genital prolapse, were recruited at a urogynecology clinic and assigned to bladder training or pelvic floor restoration at home with biofeedback. Results for muscle strength and symptoms, quality of life, and sexual function questionnaires were compared after 3 months of physiotherapist-supervised treatment. Results: Fourteen patients in each group were analyzed at the end of the study. Both groups exhibited improved results for number of daily leakages (P<0.001), nighttime micturitions (P<0.002) and symptoms (P<0.001). For sexual function, there were no individual or intragroup differences. Some quality of life domains were significantly better in the bladder training patients, but perceived general health did not change significantly and did not differ between the BT (P=0.157) and BIO (P=0.795) groups. Improvements in perineal contraction were not correlated with increased muscle strength (rs=0.428 P=0.144). Conclusion: The two methods had equivalent results, but larger patient samples could change certain findings. It remains a challenge to develop technologies to improve patients’ motivation and adherence to conservative treatment. Registration: Plataforma ReBec (Brazilian Clinical Trials Register - http://www.ensaiosclinicos.gov.br/). Reference code REQ:7854.
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Disfunções do assoalho pélvico no pós-parto imediato, um mês e três meses após o parto vaginal e cesárea

Colla, Cássia January 2017 (has links)
Introdução: Devido à fatores hormonais e mecânicos, a gestação e o parto provocam alterações que podem gerar disfunções do assoalho pélvico (DAP). Os estudos sobre as DAP no puerpério a curto prazo são escassos e fazem uso assistemático de métodos avaliativos. Objetivo: Identificar e avaliar as DAP no pós-parto imediato, um mês e três meses após o parto, comparando parto vaginal (PV), cesárea eletiva (CE) e cesárea intraparto (CI). Métodos: Estudo observacional longitudinal que avaliou mulheres até 48 horas (fase 1); um mês (fase 2) e três meses após o parto (fase 3). Utilizou-se o International Consultation on Incontinence Questionnaire (ICIQ-SF); o Índice de Incontinência Anal (IA) de Jorge-Wexner; a Escala Análoga Visual (EVA) para dor pélvica; o Pelvic Organ Prolapse Quantification system (POP-Q) e a perineometria dos Músculos do Assoalho Pélvico (MAP), além de questionário estruturado. Resultados: Foram avaliadas 227 pacientes na fase 1 (141 realizaram PV; 28 realizaram CI e 58 realizaram CE); 79 na fase 2 e 41 na fase 3. O escore do ICIQ-SF, índice de IA, EVA e perineometria não apresentaram diferenças significativas em relação ao tipo de parto. O ponto distal do colo uterino apresentou-se mais prolapsado no grupo PV. Conclusão: O tipo de parto não foi um fator significante para o desenvolvimento das DAP no pós-parto a curto prazo. Foi identificado que ocorreu recuperação fisiológica na funcionalidade dos MAP e piora na sustentação da parede vaginal anterior e no impacto da incontinência urinária na qualidade de vida ao longo dos três meses. / Introduction: Due to mechanical and hormonal factors, pregnancy and childbirth triggers changes that can lead to pelvic floor dysfunction (PFD). PFD studies in the immediate postpartum period are scarce and do unsystematic use of evaluation methods. Objective: To identify and evaluate the immediate, one month and three months postpartum PFD, comparing vaginal delivery (VD), elective cesarean (ECS) and cesarean indicating (ICS) during labor. Methods: This was a longitudinal observational study that assessed postpartum women after up to 48 hours (phase 1); one month (phase 2) and three months (phase 3). The study used the International Consultation on Incontinence Questionnaire (ICIQ-SF); Jorge-Wexner's Anal Incontinence (AI) score; the Visual Analogue Scale (VAS) for pelvic pain; the Pelvic Organ Prolapse Quantification System (POP-Q); and a Pelvic Floor Muscles (PFM) perineometer, as well as a structured questionnaire. Results: A total of 227 patients were assessed in phase 1 (141 had VD, 28 ICS and 58 ECS); 79 in phase 2 and 41 in phase 3. The ICIQ-SF, AI, VAS and perineometer index did not present significant differences in relation to the type of delivery. The distal point of the cervix presented more prolapse in VD. Conclusion: The type of delivery was not a significant factor for the development of postpartum PFD in the short term. The study found that there was physiological recovery of the functionality of PFM and worsening prolapse of the anterior vaginal wall and urinary incontinence over the three months.
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Efeito da respiração fresno labial sobre volumes pulmonares, mobilidade diafragmática e tolerância ao exercício em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica

BARROS, Marcely Kellyane Florenço 19 August 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-08-11T15:02:24Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO - MARCELY KELLYANE FLORENÇO BARROS.pdf: 1908000 bytes, checksum: 3adc6a18797e1222ccc8153fe1466b76 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-11T15:02:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO - MARCELY KELLYANE FLORENÇO BARROS.pdf: 1908000 bytes, checksum: 3adc6a18797e1222ccc8153fe1466b76 (MD5) Previous issue date: 2015-08-19 / A respiração freno labial (RFL) é muitas vezes utilizada espontaneamente para alívio da dispnéia em pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC). A realização da técnica favorece a saída do ar dos pulmões com menor resistência, uma vez que induz pressões respiratórias na boca que previnem o colapso precoce das vias aéreas. A RFL tem sido associada à redução da hiperinsuflação dinâmica (HD), redução da frequência respiratória (f), melhora do volume corrente (VC) e saturação periférica de oxigênio (SpO2). Por apresentar esses benefícios a utilização da técnica tem sido recomendada nos programas de reabilitação pulmonar durante o repouso, exercício e recuperação pós-exercício. Os efeitos na tolerância ao exercício têm sido estudados apenas com testes que utilizem caminhada, sem averiguar efeitos na fadiga de membros superiores (MMSS). Também não são encontrados estudosque apontemos benefícios da utilização da RFL na posição supina com inclinação 45º e seu impacto nos volumes pulmonares e mobilidade diafragmática. Sendo assim, esta dissertação teve como objetivos: 1) realizar uma revisão sistemática com metanálise averiguando os efeitos da RFL sobre a tolerância ao exercício e dispnéia nos pacientes com DPOC; 2) realizar um ensaio clínico para avaliar o efeito da RFL na posição supina a 45º sobre os volumes pulmonares e a mobilidade diafragmática e averiguar a tolerância ao exercício com o teste Glittre-AVD em pacientes com DPOC. A revisão sistemática mostrou que a grande maioria dos estudos concorda que os pacientes mais gravemente obstruídos e que não realizam a técnica da RFL espontaneamente são os que mais se beneficiam. Entretanto na metanálise esse resultado não foi expressivo, não se podendo concluir melhora nos desfechos estudados. O ensaio clínico controlado randomizado do tipo crossover realizado com 14 pacientes DPOC apontou aumento dos volumes com a utilização da RFL em todos os compartimentos torácicos (parede torácica, caixa torácica pulmonar, caixa torácica abdominal e abdômen), tempo total do ciclo respiratório (Ttot) (p<0,0001), tempo inspiratório (Ti) (p=0.002) e tempo expiratório (Te) (p< 0.0001) com diminuição da frequência respiratória (f) (p< 0.0001) e razão Ti/Ttot (p=0,008). Não foram observadas diferenças nos Volumes Expiratórios Finais (VEF) de todos os compartimentos, entretanto foi achado um aumento nos Volumes Inspiratórios Finais (VIF) (p<0.0001). Não houve mudanças na mobilidade diafragmática. No teste Glittre-AVD verificou-se redução significativa da f com a utilização da RFL (p= 0,001). Em relação ao índice de dispnéia e fadiga, foi verificada diminuição na percepção de fadiga de membros superiores (Borg MMSS) (p=0,04). / The pursed lips breathing (PLB) is often spontaneously use for relief of dyspnea in patients with Chronic Obstructive Pulmonary Disease (COPD). The performance of the technique favors the outflow of air from the lungs with a lower resistance, since it induces respiratory pressures in the mouth to prevent premature collapse of airways. The PLB has been linked to reduced dynamic hyperinflation (DH), reduced respiratory rate (rr) improvement of tidal volume (TV) and peripheral oxygen saturation (SpO2). By presenting these benefits using the technique has been recommended in pulmonary rehabilitation programs during rest, exercise and post-exercise recovery. The effects on exercise tolerance have been studied only to tests that use walk without ascertain effects on fatigue from upper limb. Nor are found estudosque's aim benefits of using RFL in the supine position with 45 ° inclination and its impact on lung volumes and diaphragmatic excursion. Thus, this work aimed to: 1) conduct a systematic review with meta-analysis ascertaining the effects of PLB on exercise tolerance and dyspnea in patients with COPD; 2) conduct a clinical trial to evaluate the effect of PLB in the supine position 45 on lung volumes and diaphragmatic mobility and assess exercise tolerance with Glittre-AVD test in patients with COPD. A systematic review showed that the vast majority of studies agree that the most severely obstructed patients and they do not realize the PLB technical spontaneously are the ones who benefit most. However meta-analysis in this result was not significant and can not be complete improvement in outcomes studied. The clinical trial with 14 patients COPD pointed increasing the volume with the use of PLB in all thoracic compartments (chest wall, pulmonary rib cage, abdominal rib cage and abdomen), total respiratory cycle (Ttot) (p <0, 0001), inspiratory time (Ti) (p = 0.002) and expiratory time (Te) (p <0.0001) with decreased respiratory rate (rr) (p <0.0001) and reason Ti / Ttot (p = 0.008). No differences were observed in expiratory volumes final (VEF) from all compartments, however was found an increase in inspiratory volumes final (VIF) (p <0.0001). There were no changes in diaphragmatic excursion. In Glittre-AVD test there was a significant reduction of f using the PLB (p = 0.001). Compared with the index of dyspnea and fatigue was observed decrease in the perception of fatigue from upper limb (p = 0.04).

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