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O exame citológico diferencial neutrófilos/eosinófilos no escarroVieira, Vera Beatriz Guirland January 1977 (has links)
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O exame citológico diferencial neutrófilos/eosinófilos no escarroVieira, Vera Beatriz Guirland January 1977 (has links)
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O exame citológico diferencial neutrófilos/eosinófilos no escarroVieira, Vera Beatriz Guirland January 1977 (has links)
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Estudos prospectivos no diagnóstico diferencial da baixa estatura de hormônio de crescimento em criançasPaula, Leila Cristina Pedroso de January 2007 (has links)
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Estudos prospectivos no diagnóstico diferencial da baixa estatura de hormônio de crescimento em criançasPaula, Leila Cristina Pedroso de January 2007 (has links)
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Estudos prospectivos no diagnóstico diferencial da baixa estatura de hormônio de crescimento em criançasPaula, Leila Cristina Pedroso de January 2007 (has links)
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Avaliação do papel dos marcadores CD200, CD43, CD52 e CD123 no diagnóstico diferencial das doenças linfoproliferativas crônicas bArlindo, Elissandra Machado January 2015 (has links)
Introdução: as doenças linfoproliferativas de células B maduras correspondem a cerca de 80% das neoplasias linfoides, são caracterizadas pela proliferação clonal de uma célula B precursora em diferentes estágios de diferenciação. A semelhança imunofenotípica a um dado estágio maturativo é relevante para o diagnóstico diferencial através da imunofenotipagem por citometria de fluxo, embora a sobreposição de expressões possa dificultar a identificação correta de cada linfoproliferação. Alguns marcadores são pouco conhecidos nas diferentes linfoproliferações B e há pouca literatura analisando os dados quantitativamente, sendo grande parte qualitativa. Objetivos: este trabalho avalia a expressão quantitativa em intensidade de fluorescência média (IFM) dos anticorpos CD200, CD43, CD52 e CD123 no diagnóstico diferencial das doenças linfoproliferativas B crônicas. Métodos: estudo transversal, com 124 amostras de pacientes em investigação diagnóstica de doenças linfoproliferativas que realizaram imunofenotipagem em um centro de referência em neoplasias hematológicas no período de outubro de 2014 a junho de 2015. Foram analisadas as IFMs de cada marcador nas onze diferentes doenças diagnosticadas. Resultados: as neoplasias dos 124 pacientes analisados foram: 81 leucemias linfocíticas crônicas (LLC), 17 linfomas de zona marginal (LZM), 9 linfomas linfoplasmocíticos (LLPL), 6 linfomas do manto (LM), 2 tricoleucemias (TRL), 2 tricoleucemias variantes (TRLv), 5 linfomas foliculares (LF), 1 linfoma de Burkitt e 1 linfoma difuso de grandes células B (LDGCB). A expressão mediana do CD200 foi de 46,8 (intervalo: 1,5-334). A expressão mediana de CD200 foi maior na TRL (incluindo a TRLv) e na LLC (85 e 61,2, respectivamente). A expressão de IFM do CD200 na TRLv diferiu quando comparado à TRL na sua forma clássica (mediana: 36,1 versus 220,3). A mesma diferença foi observada na expressão do CD123 quando comparada a TRL à TRLv. Verificamos, que casos de LZM demonstraram IFM medianas de CD43 de 7,1 (intervalo: 1,1-106), em comparação a casos de LM e LLC, nos quais as medianas de IFM do CD43 foram 90 e 176, respectivamente. A comparação da intensidade de CD52 entre amostras demostrou diferença estatisticamente significativa entre LLC e LZM com medianas de IFM de 775,5 versus 1297,0 (P=0,04). Conclusões: nossos resultados sugerem que a citometria de fluxo quantitativa desses marcadores pode ser uma ferramenta adicional útil na identificação de alguns tipos de DLPCBs. / Background: lymphoproliferative disorders of mature B cells account for about 80% of the lymphoid malignancies. They are characterized by the clonal proliferation of a B cell precursor at different stages of differentiation. The similarity of a given phenotypical maturation stage is relevant for the differential diagnosis by immunophenotyping, however overlap in cell morphology and immunologic features may difficult the correct identification of each pathology. Some markers are not well known in different B lymphoproliferative neoplasms and there is little literature analyzing the data quantitatively. Objectives: this study evaluated the expression of CD200, CD43, CD52 and CD123 by flow cytometry on B-cell chronic lymphoproliferative disorders (BCLDs) differential diagnosis. Methods: cross-sectional study, of 124 samples from patients for diagnostic investigation of lymphoproliferative disorders who underwent immunophenotyping in a referral center for hematologic malignancies from October 2014 to June 2015. MFIs were analyzed for each marker in eleven different diagnosed pathologies. Results: the diseases of the 124 patients investigated comprised: 81 chronic lymphocytic leukemia (CLL), 17 marginal zone lymphoma (MZL), 9 lymphoplasmacytic lymphoma (LPL), 6 mantle cell lymphoma (MCL), 2 hairy cell leukemia (HCL), 2 hairy cell leukemia variant (HCLv), 5 folicular lymphoma (FL), 1 Burkitt lymphoma (BL) e 1 diffuse large B cell lymphoma (DLBCL). The CD200 median MFI expression was 46,8 (range: 1,5-334). CD200 was higher in HCL (including HCLv) and CLL cells (85 and 61,2 respectively). HCLv difference in CD200 MFI, when compared to classical HCL (median 36,1 versus 220,3). The same difference in CD123 expression was observed when comparing HCL versus HCLv. We found that cases of MZL exhibited CD43 median MFI of 7,1 (range: 1,1-106), in contrast to cases of MCL and CLL, which had median MFIs for CD43 of 90 and 176, respectively. The comparison of CD52 intensity between CLL and MZL samples showed statistically significant difference with a median MFI of 777,5 versus 1297,0 (P=0,04). Conclusion: our results suggest that quantitative flow cytometry of these markers may be a useful additional tool to better identify some types of BCLDs.
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Auxilio diagnóstico da adenosina deaminase (ADA) no derrame pleuralOliveira, Hugo Goulart de January 1989 (has links)
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Repercussao da presenca de doenca organica e da suspeita de transtorno mental em adolescentes de 13 a 20 anos medida atraves de escalas de sintomatologia depressiva, de risco de suicidio e de expectativa de futuroFeijo, Ricardo Becker January 1994 (has links)
Com o objetivo de avaliar a repercussão da doença orgânica de baixa morbimortalidade e da suspeita de transtornos mentais medida através de uma escala de triagem, foi delineado um estudo transversal agregado ao Fator em Estudo, onde 187 adolescentes entre 13 e 20 anos foram avaliados quanto ao nível de depressão, expectativa de futuro, ideação e comportamento suicida. Os jovens foram divididos em grupos conforme a presença de doença orgânica e de acordo com a positividade da triagem para transtorno mental. Foram controladas variáveis sócio-demográficas como idade, sexo, instrução, défict cognitivo, Depressão Maior, classe social, tabagismo, turno escolar e turno de atendimento médico, assim como a presença de suspeita ou diagnóstico de doenças neuro-psiquiátricas e doenças orgânicas graves. A presença da doença orgânica esteve associada a maiores níveis de depressão, transtorno mental, menor expectativa de futuro, sem diferenças quanto à ideação e comportamento suicida. A positividade na escala de rastreamento para transtorno mental foi de 8% em jovens da comunidade e 28% em adolescentes com doença orgânica. Quando divididos pelo ponto de corte da escala de triagem, houve associação do grupo positivo com maiores níveis de depressão, menor expectativa de futuro, maior ideação suicida, havendo maior comportamento suicida apenas nos jovens sem diagnósticos clínicos. O sexo feminino apresentou maior nível de depressão e maiores escores de transtorno mental nas escolas da comunidade. Não houve relação entre nível sócioeconômico e nível de instrução com as variáveis estudadas. Este estudo conclui que a doença orgânica de baixa morbi-mortalidade exerce influência nos jovens avaliados, caracterizando-se por maior nível de depressão, transtorno mental e menor expectativa de futuro. Os adolescentes da comunidade com triagem positiva para transtorno mental através de uma escala de rastreamento demonstram maior sintomatologia depressiva, menor motivação para o futuro e maior ideação e comportamento suicida. Finalmente, enfatiza a importância de considerar a seriedade das queixas dos adolescentes doentes clinicamente, e da necessidade da investigação de alterações psiquiátricas nos jovens através de instrumentos elaborados e direcionados às características peculiares desta etapa da vida.
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Comparacao dos resultados da cintilografia de vias biliares sequencial de 24 horas, do indice hepatico e do estudo de variaveis histopatologicas hepaticas no diagnostico diferencial da colestase neonatalSantos, Jorge Luiz dos January 1993 (has links)
A diferenciação diagnóstica entre colestase extra-hepática e colestase intra-hepática no neonato é um desafio que exige solução antes das primeiras oito semanas de vida. Este estudo compara os resultados da cintilografia de vias biliares seqüencial de 24 horas, do Índice Hepático e do estudo de variáveis histopatológicas hepáticas na diferenciação diagnóstica das causas da colestase neonatal de 49 pacientes internados no Hospital de Clinicas de Porto Alegre entre 1984 e 1991. Vinte e três pacientes foram avaliados prospectivamente pela cintilografia seqüencial de 24 horas e Índice Hepático. Vinte e seis pacientes foram avaliados retrospectivamente, não tendo sido submetidos ao Índice Hepático. Do total de pacientes, em 47 foi realizado estudo histopatológico de figado. A etiologia da colestase neonatal entre os casos estudados inclui atresia de vias biliares (24 pacientes) , hepatite neonatal idiopática (20 pacientes), lues congênita (1 paciente), doença de Caroli (1 paciente), sindrome de Alagille (1 paciente), galactosemia (1 paciente) e sepse (1 paciente). A distribuição sexual na amostra foi 32 meninos e 17 meninas, sendo a relação masculino:feminino próxima de 3:1 na colestase intra hepática e em torno de 1 : 1 na colestase extra-hepática. A freqüência de anomalias extra-hepáticas congênitas associadas à colestase neonatal foi semelhante nas colestases intra e extra-hepática. Um caso de sindrome de polisplenia foi encontrado em um paciente com colestase intra-hepática. A sensibilidade da cintilografia seqüencial de 24 horas e do Índice Hepático foi de 100%. No estudo histopatológico hepático a sensibilidade foi de 95,8%. A especificidade da cintilografia seqüencial de 24 horas em avaliação retrospectiva foi de 45, 5%, a do Índice Hepático foi de 42,8%. Quanto à cintilografia seqüencial em estudo prospectivo a especificidade foi de 71, 4%. Não houve relação entre bilirrubinemia total e de reação direta, e os resultados da cintilografia seqüencial de 24 horas em pacientes com colestase intra-hepática. A especificidade do estudo das variáveis histopatológicas hepáticas foi de 60,9%. As variáveis histopatológicas hepáticas mais importantes na diferenciação entre colestase intra e extra-hepática pelo teste da Análise Discriminante foram proliferação ductal peri-portal, proliferação ductal portal, expansão portal , colestase em duetos neoformados e pontes porta-porta sugerindo colestase extra-hepática. Metaplasia mielóide mostrou-se sugestiva de colestase intra- hepática. Nenhuma variável histopatológica hepática foi discrimi nadora entre coles tase intra e extra-hepática nas primeiras oito s e manas de vida. Os pacientes, tanto com colestase intra-hepática como com coles tase extra- hepática, fizeram a cintilografia, na média com mais de oito semanas de vida <77,94 ~ 42 , 98 dias de vida) e o estudo histopatológico hepático cerca de duas semanas após a realização do teste cintilográfico. Apenas seis pacientes (12,8% dos 47 casos) fizeram o estudo histopatológico hepático antes dos primeiros 60 dias de vida.
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