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Esclarecimento e dial?tica negativa : sobre o al?m-do-conceito em Theodor Adorno

Perius, Oneide 03 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 386125.pdf: 905880 bytes, checksum: f2ea846eb70c8c181f47459e369540dd (MD5) Previous issue date: 2007-01-03 / O colapso do sistema hegeliano, ?ltima realiza??o grandiosa da raz?o movida pela vontade de sistema, recoloca para o s?culo XX a quest?o n?o resolvida na hist?ria do pensamento, qual seja, o outro, que a filosofia pretendeu eliminar, retorna e exige que de alguma forma nos ocupemos dele. Esse outro, n?o-id?ntico, apontar? para o que Adorno denomina insufici?ncia do conceito. No entanto, quando Adorno fala da insufici?ncia do conceito n?o fala de uma filosofia n?o-conceitual. Tal postura conduziria inevitavelmente ao intuicionismo e, por fim, ao irracionalismo. Antes disso, sua teoria ? a tentativa de fazer a pr?pria filosofia tomar consci?ncia de que o conceito, sendo instrumento para pensar ?, por isso mesmo, outro daquilo que pensa. E mais, a perman?ncia da pr?pria atividade conceitual, do pr?prio pensamento, depende desta diferen?a. O pensamento depende, portanto, deste abismo entre a coisa e seu conceito.
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Dial?tica-especulativa hegeliana e constitucionalismo

Velasco, Shirlene Marques 30 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433741.pdf: 120535 bytes, checksum: 176838c71f15acc150a7e8bb984ac43a (MD5) Previous issue date: 2011-08-30 / A presente disserta??o ? uma an?lise do Constitucionalismo contempor?neo sob a ?tica do movimento dial?tico-especulativo na Doutrina da ess?ncia de Hegel. Retrata o movimento l?gico-dial?tico na ess?ncia atrav?s da reflex?o, destacando o momento da contradi??o em paralelo com a perspectiva te?rico-evolutiva observada no Constitucionalismo, sendo este o aspecto metodol?gico para a an?lise da Constitui??o. O trabalho ir? mostrar que existem quest?es concernentes ao direito constitucional que foram suscitadas no decorrer da evolu??o hist?rico-te?rica do Constitucionalismo, que, analisadas sob a ?tica da dial?tica-especulativa, encontram a possibilidade de serem relidas por um olhar filos?fico. As quest?es concernentes ao direito constitucional giram em torno da exist?ncia da for?a normativa da Constitui??o, conforme desenvolvido por Konrad Hesse, mas tamb?m abrangem algumas quest?es relativas ? fundamentalidade da Jurisdi??o Constitucional e da efic?cia e efetividade dos direitos fundamentais
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Materialismo evolutivo : natureza, dial?tica e sujeito

Marques, Victor Ximenes 23 September 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 464432.pdf: 2383067 bytes, checksum: cc128c43cda8d1c90dce72a6e6ddab11 (MD5) Previous issue date: 2014-09-23 / Evolutionary materialism is a proposal for a naturalistic metaphysics that seeks to combine the immanent teleology of Hegelian dialectics with non-teleological historicity of Darwinian evolution. Drawing upon more in biology than in physics to develop a general ontology, it discards the postulates of classical atomistic materialism to produce a new image of nature, one that is compatible with the objective existence of normativity and intentionality, facilitating an articulation between image manifest and scientific image. Evolutionary materialism attempts to understand subjectivity as natural reality, and to think how it is possible that it evolved over time out of a non-mental physical world. It seeks to understand the intelligence and rationality as a result, not as principles - as late and contingent products of a natural history. In order to do that, we mobilize theoretical tools from dialectical philosophy and from contemporary biology, and thus build a conceptual framework rich enough to allow for the naturalization of agency. Our goals are: 1) to argue that it is no longer possible to make progress on some classic questions of philosophy without a serious engagement with the natural sciences, 2) to show that there is a continuous historical line from Kant, through Hegel and the dialectical materialism, to recent scientific proposals that characterize life by its circular organization, and 3) to demonstrate that the formula Hegel + Darwin remains relevant and fruitful as the basis for a creative materialism, a research program seeking to naturalize the subject without eliminating it. / O materialismo evolutivo ? uma proposta de metaf?sica naturalista que busca combinar a teleologia imanente da dial?tica hegeliana com a historicidade n?o-teleol?gica da evolu??o darwiniana. Inspirando-se mais na biologia do que na f?sica para desenvolver uma ontologia geral, descarta os postulados atomistas do materialismo cl?ssico para produzir uma nova imagem da natureza, uma que seja compat?vel com a exist?ncia objetiva da normatividade e da intencionalidade, facilitando a articula??o entre imagem manifesta e imagem cient?fica. O materialismo evolutivo se prop?e a compreender a subjetividade como realidade natural, e como ? poss?vel que ela tenha evolu?do ao longo do tempo a partir do mundo f?sico n?o-mental. Procura-se compreender a intelig?ncia e a racionalidade como resultados, n?o como princ?pios como produtos tardios e contingentes de uma hist?ria natural. Para tanto, s?o mobilizados os instrumentos te?ricos da filosofia dial?tica e da biologia contempor?nea para montar um quadro conceitual rico o suficiente para permitir a naturaliza??o da ag?ncia. Nossos objetivos aqui s?o: 1) defender que n?o ? mais poss?vel progredir em algumas quest?es cl?ssicas da filosofia sem um engajamento s?rio com as ci?ncias naturais, 2) mostrar que h? uma linha hist?rica cont?nua que vai de Kant, passando por Hegel e pelo materialismo dial?tico, at? ?s recentes propostas cient?ficas de caracterizar a vida por sua organiza??o circular, 3) demonstrar que a f?rmula Hegel + Darwin permanece atual e frut?fera como base de um materialismo criativo, um programa de pesquisa que pretenda naturalizar o sujeito sem elimin?-lo.
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A desmitologiza??o da educa??o a partir de Theodor W. Adorno

Silva, Alex Sander da 08 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:23:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422941.pdf: 787276 bytes, checksum: 6853bfa25868c677b3d46e6e985c9c1c (MD5) Previous issue date: 2010-01-08 / Este estudo tem como ponto b?sico problematizar a racionalidade formativa da educa??o. Isso n?o significa submeter arbitrariamente a educa??o a uma determinada orienta??o epistemol?gica e, muito menos, fazer unicamente uma destitui??o de sentidos da sua racionalidade. Seria, isto sim, ponderar a capacidade de abertura da pr?pria racionalidade educativa para compreender as altera??es epistemol?gicas e sociais contempor?neas. Trata-se, portanto, de entender a educa??o vinculada a uma profunda reorienta??o em suas teorias e pr?ticas educativas. Pretende-se, assim, investigar at? que ponto a educa??o ainda ? um recurso fundamental para a forma??o cr?tica dos indiv?duos e at? onde est?o seus limites. O objetivo central ? discutir a desmitologiza??o do conceito, no sentido de analisar a dimens?es est?tico-formativas da educa??o. Esse trabalho quer enfrentar a seguinte quest?o de fundo: ? poss?vel desmitologizar a educa??o, sem desmitologizar a ratio (raz?o instrumental), sem desmitologizar a ci?ncia, a t?cnica (tecnologias), o sistema e o modo de produ??o capitalista? Desse modo, delimita- se a seguinte problem?tica: Como pensar a educa??o no ?mbito de uma persist?ncia da raz?o instrumental? De que forma pode-se pens?-la em termos de contribui??o para a desmitologiza??o do seu conceito na atualidade? O referencial desse trabalho se insere no universo das quest?es da teoria cr?tica de Theodor W. Adorno. O fil?sofo nos traz uma importante contribui??o para situar a educa??o no contexto de persist?ncia da raz?o instrumental na atualidade. Nele estaria suposta a necessidade de se avan?ar na dire??o cr?tica do conceito de educa??o para a maioridade. Isso permitir? o questionamento das posi??es te?ricas e pr?ticas da persistente racionalidade instrumental que ? imperativa no ?mbito pedag?gico. O objetivo ? relacionar o conceito de educa??o com seus desdobramentos cr?ticos que visem se contrapor aos processos deformativos impetrados pela raz?o instrumental na atualidade. Significa, pois, repensar a educa??o a partir de categorias potencialmente pedag?gicas da teoria cr?tica adorniana. Tal teoria, no sentido em que conhecemos, tem como uma das caracter?sticas o reconhecimento expl?cito de sua rela??o com a objetividade social, na qual busca uma media??o cr?tica da forma??o.
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O lugar do m?todo na forma??o e na interven??o profissional em servi?o social

T?rck, Maria da Gra?a Maurer Gomes 30 May 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:20:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 406202.pdf: 144494 bytes, checksum: 098af0e4008254eac075584004038bd0 (MD5) Previous issue date: 2008-05-30 / A articula??o entre a teoria e a pr?tica em Servi?o Social se constitui no problema desta pesquisa. Para respond?-la, o l?cus privilegiado foram os espa?os acad?micos, a assessoria e a consultoria - lugares em que a falsa dicotomia entre a teoria e a pr?tica se expressava com mais intensidade. Inicialmente se buscou nas disciplinas ministradas no curso de Servi?o Social da ULBRA/Canoas, Quest?o Social e Processo de Trabalho V, esta articula??o em que se operacionalizou o M?todo Dial?tico Materialista na forma??o, atrav?s da Metodologia da Pr?tica Dial?tica, oportunizando a sua utiliza??o com a Rede Interna, como estrat?gia pedag?gica, onde a arte (cinema e teatro) e o l?dico se constitu?ram como elementos fundamentais ? media??o do ensino-aprendizagem. A Metodologia da Pr?tica Dial?tica se constituiu na ponte para materializar o M?todo na interven??o. A s?ntese provis?ria de toda esta pesquisa - a articula??o entre as ?reas de conhecimento e as da interven??o - foi concretizada na disciplina Pr?ticas em Servi?o Social I, processo que ? explicitado dando-se visibilidade a sua aplica??o junto aos alunos que a cursaram e que posteriormente referendaram o processo. Logo, esta pesquisa traz para o contexto profissional uma contribui??o no sentido de dar luz a possibilidades pedag?gicas e de interven??o de se articular a teoria e a pr?tica a partir da Metodologia da Pr?tica Dial?tica - indicando o lugar do M?todo na forma??o e na interven??o de um profissional de Servi?o Social que se queira comprometido, cr?tico e propositivo para o enfrentamento ?s express?es da Quest?o Social
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A dial?tica nos escritos do c?rculo de Bakhtin

Cardoso, Daniela 30 September 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:39:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 460553.pdf: 1002233 bytes, checksum: 3f3768cb13447f10f9215d7c7e8c1c90 (MD5) Previous issue date: 2013-09-30 / This study aims to accomplish a readback of Bakhtin Circle writings about language with dialectical assumptions presented by Marx and Engels in The Germany Ideology and Economic and Philosofical Manuscript. It seeks to recognize the dialectic-materialist character of the Bakhtin Circle conceptual proposals to define language. It is understood that in language, there is a mutual influence relation among otherness, dialogism and ideology, in the concrete enunciation and ultimately in the speech genre. The hypothesis that guides this study is that the elaborations of the Circle about the linguistic phenomenon are manifestations of a dialectical-materialist idea about the investigated reality/object. / Este estudo se prop?e a realizar um cotejamento dos escritos do C?rculo de Bakhtin acerca da linguagem com os pressupostos dial?ticos apresentados por Marx e Engels, em Ideologia alem? e Manuscritos econ?mico-filos?ficos. Busca-se reconhecer o car?ter dial?tico-materialista das propostas conceituais do C?rculo de Bakhtin para definir a linguagem. Entende-se que na linguagem h? uma rela??o de influ?ncia rec?proca entre a alteridade, o dialogismo e a ideologia, conformadas no enunciado concreto e, em ?ltima inst?ncia, no g?nero discursivo. A hip?tese que guia este estudo ? de que as elabora??es do C?rculo acerca do fen?meno lingu?stico s?o manifesta??es de uma concep??o dial?tico-materialista da realidade/objeto investigado.
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O papel do escravo em Arist?teles e Hegel

Nicuia, Eurico Jorge 20 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 419782.pdf: 663707 bytes, checksum: caa0e1b09446985bf1ad73eb17be4311 (MD5) Previous issue date: 2010-01-20 / A presente disserta??o tem por objetivo analisar o papel do escravo em Arist?teles e em Hegel, tendo presente os contextos hist?rico-filos?ficos da escravid?o no primeiro cap?tulo; bem como a abordagem filos?fica da escravid?o em Arist?teles e em Hegel no segundo cap?tulo; finalmente, debru?ar-se-? sobre o papel do escravo nos dois fil?sofos, no terceiro cap?tulo onde destacamos os seguintes: i) dom?stico, o ?nico papel descrito por Arist?teles porque o escravo n?o participava de outras atividades da cidade ii) l?gicoontol?gico ou a rela??o interdependente entre as duas consci?ncias-de-si que buscam a certeza-de-si atrav?s do aparecer da outra consci?ncia, pela submiss?o e trabalho da consci?ncia escrava que constituem as formas de luta pela sobreviv?ncia de ambas as consci?ncias. Por conseguinte, ainda neste papel, aborda-se a dimens?o social da pessoa humana atrav?s da categoria da alteridade, pois ? inconceb?vel o Eu sem a exist?ncia do Outro ; iii) ?tico-pol?tico, a partir da teoria do reconhecimento - uma teoria filos?fica moderna que conta com a categoria da intersubjetividade que torna poss?vel a forma??o da consci?ncia individual, o reconhecimento dos sujeitos na sociedade e no Estado e ? conquista da liberdade; iv) gnosiol?gico a partir da dial?tica entendida como m?todo e sistema cient?fico a partir dos tr?s momentos da evolu??o do conhecimento: tese, ant?tese e s?ntese. Em Hegel, para que o conhecimento seja verdadeiro, absoluto, cient?fico deve passar por uma enuncia??o ou afirma??o da realidade que se pretende expor (tese); seguindo-se pela cr?tica ou nega??o de dados ou afirma??es colocadas (ant?tese) e, por fim, o desenvolvimento de uma nova afirma??o, assumindo pontos importantes e permanentes da posi??o original, ampliando-a (s?ntese).
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A cr?tica de Hegel ao formalismo moral Kantiano

M?ller, Rudinei 31 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433481.pdf: 812149 bytes, checksum: 823e6e013f887808edf52347a4e1cec0 (MD5) Previous issue date: 2011-08-31 / A cr?tica de Hegel ao formalismo da moral kantiana ? um tema que pode ser abordado de diferentes modos. Esta tese demonstra que tanto na filosofia de Kant, quanto na de Hegel, os argumentos decisivos em rela??o ao formalismo (Kant) e a sua necess?ria supera??o (Hegel) est?o desenvolvidos na filosofia especulativa. A superioridade cr?tica de Hegel em rela??o ? Kant consiste na sua radicalidade. Demonstra-se como para Hegel o pr?prio finito, o fen?meno, j? ? um n?o n?o-finito, revelando a sua contradi??o interna, que ao ser exposta, revela a substancialidade, o verdadeiro infinito, no qual os dois momentos contrapostos, finito e infinito, s?o verdadeiros. O ser determinado j? cont?m em sua destina??o um dever-ser, superando a kantiana separa??o, exclus?o e oposi??o entre ser e dever-ser. O crit?rio supremo da moral kantiana, o imperativo categ?rico, ?, segundo Hegel, vazio, formal, anal?tico e tautol?gico. Pois, um crit?rio moral totalmente formal somente pode afirmar em rela??o ? m?xima, o que ela sempre j? sabe. Ele ? incapaz de acrescentar uma nova informa??o de forma sint?tica. O que a f?rmula diz da m?xima, j? est? na m?xima, logo n?o diz nada de novo. Dessa forma, o roubo n?o ? poss?vel de ser justificado, mesmo por que a palavra roubo j? est? determinada pelo seu contexto, onde pegar o que ? dos outros ? roubar. No entanto, em Hegel, devido ? superioridade da raz?o em rela??o ao entendimento, mesmo que o roubo continue sendo roubo, ? poss?vel que sob determinadas circunst?ncias ele seja justificado racionalmente, sem eliminar a regra e nem cair na arbitrariedade. A compreens?o da diferen?a entre princ?pios e regras possibilita, a partir de Hegel, mas somente sob determinadas circunst?ncias, justificar eticamente a exce??o ? regra.
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O conceito de contradi??o em Hegel e seu desdobramento na obra de Marx

Robaina, Carlos Roberto de Souza 23 January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 445685.pdf: 872827 bytes, checksum: e38d672d4ca80645adba06d5c720eeb3 (MD5) Previous issue date: 2013-01-23 / This thesis is about dialectics in Hegel and Marx, more precisely, the concept of contradiction, a key concept both in hegelian and in marxian dialectics. Starting with a brief overview of Hegel's Science of Logic, it is discussed the concept of contradiction in face of the formal logic and the principle of non-contradiction in Aristotle. It shows that Hegel was inspired by Plato and Heraclitus and then developed his own method of revolutionary thought. After that it is analysed the use of Hegel's dialectics in Marx's work. Centered in the concept of contradiction, it shows the unfolding of this concept in the Marxian view, particularly its use in Capital and in the definition of social classes and the revolutionary epoch. The conclusions indicate the possibility of using the internal critique of Hegel's work to an internal critique of Marx's work, while stating the need of a Marxism critique within Marxism it self. / Neste trabalho trata-se da dial?tica em Hegel e em Marx, mais precisamente, do conceito de contradi??o, chave na dial?tica tanto hegeliana quanto marxiana. A partir de uma vis?o geral resumida da Ci?ncia da L?gica de Hegel, aborda-se o conceito de contradi??o e o confronta-se com a l?gica formal e o princ?pio da n?o contradi??o em Arist?teles. Mostra-se que Hegel se inspirou em Plat?o e Her?clito e desenvolveu, ent?o, seu pr?prio m?todo revolucion?rio de pensamento. Em seguida disserta-se sobre a utiliza??o da dial?tica de Hegel na obra de Marx. Tendo como centro o conceito de contradi??o, mostra seu desdobramento na obra marxiana, em particular na sua utiliza??o em O capital e na defini??o das classes sociais e da ?poca revolucion?ria. Como conclus?o, indica-se a possibilidade de se utilizar a cr?tica interna ? obra de Hegel para uma cr?tica interna ? obra de Marx, ao mesmo tempo em que se afirma a necessidade de que a cr?tica ao marxismo deve ser feita no interior mesmo do marxismo.
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A dial?tica do amor em pigmale?o, de G. B. Shaw.

Silva, Christielen Dias da 25 November 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:06:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ChristielenDS.pdf: 591277 bytes, checksum: c7d5644d2c09079d3ca05e8c502e6d39 (MD5) Previous issue date: 2009-11-25 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Pygmalion (1913), by George Bernard Shaw (1856-1950), has many studies in literary criticism. However, this study brings a new interpretation to Shaw s play based on Harold Bloom s theory and methodology, that is, the anxiety of influence and the dialectic of revisionism. Through the analysis of poetic influence and the dialectic of love, we can see that Pygmalion represents an apophrades in relation to William Shakespeare s The Taming of the Shrew (1593) and Ovid s myth of Pygmalion and Galatea in Metamorphosis (c. 14), which creates a family romance between the three stories. Shaw s play surpasses The Taming of the Shrew when it shows the possibility of the relation between this parent poem and Ovid s myth, which it is also its parent poem, and because it represents a strong misreading of Shakespeare s play as well as of Ovid s myth. / Pigmale?o (Pygmalion, 1913), de George Bernard Shaw (1856-1950), possui uma grande fortuna cr?tica. Entretanto, o presente estudo oferece uma nova interpreta??o para a pe?a de Shaw, com base na teoria e metodologia do cr?tico norte- mericano Harold Bloom (1930- ), a saber, a ang?stia da influ?ncia e o revisionismo dial?tico. Atrav?s da an?lise da influ?ncia po?tica e da dial?tica do amor ? que se pode perceber que Pigmale?o representa uma apophrades em rela??o ? pe?a A megera domada (The Taming of the Shrew, 1593) de William Shakespeare (1564-1616) e ao mito de Pigmale?o e Galat?ia encontrado em Metamorfoses (c. 14) de Ov?dio (43 a.C.-17), formando um romance familiar entre as tr?s. A pe?a de Shaw supera seu poema pai (A megera domada) ao mostrar a possibilidade de rela??o deste com a hist?ria de Ov?dio (sendo assim seu poema pai) e por fazer uma desleitura forte n?o s? da obra de Shakespeare, como tamb?m do mito de Ov?dio.

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