Spelling suggestions: "subject:"dialética."" "subject:"dialéticas.""
71 |
Educação e formação : uma contribuição da fenomenologia do espirito de HegelRigacci Junior, Germano 29 July 2018 (has links)
Orientador : Jose Luiz Sigrist / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-07-29T02:57:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1
RigacciJunior_Germano_D.pdf: 1835065 bytes, checksum: 8c8643c9ccf50e0bdddfd6732349dbf1 (MD5)
Previous issue date: 2001 / Doutorado
|
72 |
Do individual ao coletivo na critica da razão dialetica de Sartre : perspectivas educacionaisMarques, Cassio Donizete 14 February 2007 (has links)
Orientador : Lidia Maria Rodrigo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-08T05:50:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Marques_CassioDonizete_D.pdf: 744797 bytes, checksum: 7e35741a61327b8dec5634b64a14eb9a (MD5)
Previous issue date: 2007 / Resumo: A Crítica da Razão Dialética de Jean-Paul Sartre constitui o objeto de estudo central desta tese. Nela se procurou analisar especificamente a discussão que Sartre trava quando da passagem do individual ao coletivo e, após levantamento e compreensão das principais categorias envolvidas nesta discussão, promover uma possível aproximação com a filosofia da educação. Aproximação que retratou a leitura e as reflexões do autor do trabalho e não as de Sartre, uma vez que ele próprio nada escreveu sobre educação. Na ótica de Sartre, o marxismo, posteriormente a Karl Marx, acabou transformando-se numa interpretação mecânica da realidade, deixando a própria dialeticidade, aspecto central para Karl Marx, em segundo plano. O indivíduo, a subjetividade e até mesmo a racionalidade acabariam sobrepostos por uma totalidade objetiva e transcendente. Para Sartre, contudo, não há nenhum a priori que possa determinar a existência e a história. Ao analisar a passagem do individual ao coletivo Sartre, fiel à liberdade plena do indivíduo, um dos pontos centrais de sua filosofia, não reconhece a existência ontológica do coletivo. Ele é o resultado da livre práxis individual e só existe quando, num ato livre, cada qual age diante do prático-inerte e da rareté, fruto do próprio trabalho do homem. A passagem do individual ao coletivo se dá devido à objetividade do mundo das coisas, que leva a uma tomada de decisão visando dar conta da situação posta. Na passagem da necessidade comum ao projeto comum existe um processo de tomada de consciência do todo que está à nossa volta, ao mesmo tempo em que, na formação da instituição e do Estado, os indivíduos, por juramento, assumem uma conduta que, no conjunto, acaba impedindo o retorno à série, retorno este que acompanha a práxis individual. Na série não há consciência e intersubjetividade, somos números numa determinada seqüência. A educação, como formação do homem, permite vivenciar, na dialética da história, a relação entre o individual e o coletivo. Ela se dá na plena liberdade do homem que constrói seu projeto em meio a uma dada situação. O coletivo embora não tenha existência ontológica constitui uma das dimensões fundamentais para se pensar educação como dialeticidade entre o indivíduo e o coletivo, entre a subjetividade e a objetividade, entre o projeto e a situação, entre a totalização e as totalidades parciais / Abstract: The Dialectical Reason Critique of Jean-Paul Sartre is the main object of this thesis. This work tries to analyze specifically the discussion that Sartre faces when moving from the individual to the collective, and after pointing out and understanding all the main categories involved in this discussion, promote a possible approach to the Philosophy of Education. Such approach is the result of the author¿s reading and reflections and not Sartre's, once he has written nothing about education. By Sartre¿s view, the Marxism, after Karl Mark, turned into a mechanical interpretation of the reality, putting the dialectic, which is the central aspect for Karl Mark, in second thought. The person, the subjectivity and even the rationality would get overlaid by an objective and transcendent totality. For Sartre, however, there is no ¿a prior¿, that may determine the existence and the history. When analyzing the passage from the individual to the collective Sartre, whose philosophy defends the total freedom of the person, doesn¿t recognize the ontological existence of the collective. This is the result of the free individual ¿praxis¿ that occurs only when in a free act, each person acts before the practic ¿ inert and the ¿rareté¿, the fruits of the man¿s labor. The moving from the individual to the collective exists due to objetivity of the world of the things, which leads to a decision make aiming to take care of a given situation. In the passage from the common necessity to the common project there is a process of consciousness with everything that is around us, at the same time that happens the structure of the institution and the State, the people under oath, take a posture that avoids returning to the series, and this return follows the individual praxis. In the series there isn¿t consciousness neither intersubjectivity, we are numbers in a row. The Education, as a man¿s former, allows us to live, in the dialectic of the history, the relation between the individual and the collective. It happens when the man has absolute freedom to build up his own project in a given situation. Although the collective doesn¿t have an ontological existence, it is an important fact to be pointed out when thinking of Education as a dialectic between the individual and the collective, the subjectivity and the objective, the project and the situation, the totality and the partial ones / Doutorado / Historia, Filosofia e Educação / Doutor em Educação
|
73 |
A contextualização dramatica do Laques e sua relação com a Apologia de Platão / The dramatic context of Laches and its relation to Plato's ApologyMatos Júnior, Fábio Amorim de, 1980- 20 February 2008 (has links)
Orientador: Alcides Hector Rodriguez Benoit / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-11T01:57:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1
MatosJunior_FabioAmorimde_M.pdf: 1031718 bytes, checksum: b4bb1fc1dab97ac824d789b9f235680a (MD5)
Previous issue date: 2008 / Resumo: Conforme retrata Platão na Apologia, o plano de defesa (p???est?) executado por Sócrates possui como núcleo a refutação (??e????) de antigas calúnias (dtaß??a?) contra ele proferidas, em detrimento das acusações que o conduziram a juízo; uma vez que não somente confere o filósofo um maior grau de temeridade àquelas calúnias ¿ em detrimento da ??aF? (acusação escrita) imposta por Meleto ¿ como lhes credita o resultado do julgamento (Apologia 35e-36b). Mas, qual seria a razão para semelhante alusão? Isto é, por que estaria Sócrates convicto de haver refutado a ??aF? que lhe fora imposta e não as antigas acusações? A presente dissertação sustenta que a principal causa desse ¿fracasso¿ assenta-se na impossibilidade de aplicação do ??e????, visto que a ausência de um interlocutor impede a realização da ???t?s?? (processo dialógico), procedimento sem o qual o método utilizado por Sócrates naquele texto faz-se inócuo. Destarte, posteriormente, Platão encontrar-se-ia na iminência de refutar aquelas acusações, contudo, sem utilizar-se para tanto do ??e????. Porém, como dar cabo de semelhante tarefa? Sugere-se que uma tentativa de solução apresentase no Laques, no processo de dramatização que engloba o diálogo. De modo que a ¿contextualização dramática¿ presente nesse texto, longe de constituir-se como reflexo de uma suposta genialidade literária de Platão, seja uma extensão da defesa apresentada na Apologia. Procedimento que possibilitaria uma reabilitação paulatina e propedêutica para Sócrates, e que se fundaria na exaltação ¿ por cidadãos distinguidos de Atenas ¿ das diversas a??ta? (virtudes) do mestre, assim como na crítica ao sistema jurídico vigente (Laques 184d-e). O que permitiu a Platão, em único tempo, ora refutar as calúnias postas na Apologia ¿ suprimindo a carência metodológica do ??e???? ¿ ora reabilitar, perante à pólis, a imagem do mestre injustiçado / Abstract: According to what states Plato in his Apology, the defense plan ((p???est?) executed by Socrates possess as its nucleus the refutation (??e????) of old slanders pronounced against him, to the detriment of the accusations that led him to court. Since it not only grants the philosopher a higher degree of temerity to those slanders ¿ because of the ??aF? (written accusation) imposed by Meletus ¿ but also credits them for the result of the trial (Apology 35e-36b). But what would be the reason for similar allusion? In other words, why would Socrates be convinced of having refuted the ??aF? that had been imposed to him and not the old accusations? This dissertation supports that the main cause of this ¿failure¿ lays on the impossibility of applying the ??e????. Therefore, the absence of a speaker prevents from carrying out the ???t?s?? (dialogic process), procedure without which the method used by Socrates in that text becomes innocuous. Thereby, later on, Plato would find himself in the imminence of refuting those accusations, however, without making any use for that matter of the ??e????. But how to do away with similar task? Is suggested that an attempt of solution presents itself in the Laches, in the process of dramatization that involves the dialogue. In that way, the ¿dramatic context¿ present in the text, far from constituting itself as a reflex of a supposed literary geniality of Plato, is an extension of the defense presented in the Apology. Procedure that would allow a slow and propaedeutic rehabilitation to Socrates, and that would be founded in the exaltation ¿ by distinguished Athens citizens ¿ of the many a??ta? of the master, as well as in the critic to the current legal system (Laches 184d-e). That is what allowed Plato, in a single time, one moment refute those slanders presented in the Apology, suppressing the methodological lack of the ??e????, the next rehabilitate, before the pólis, the image of his injusticed master / Mestrado / Mestre em Filosofia
|
74 |
A noção de singularidade na psicanálise lacaniana: aspectos teóricos, clínicos e sociais / The idea of uniqueness in Lacanian psychoanalysis: theoretical, clinical and social aspectsIsabel Tatit 25 July 2016 (has links)
Este trabalho visa problematizar a noção de singularidade na psicanálise lacaniana. Embora não seja propriamente um conceito, tampouco um termo recorrente na obra de Freud, ganha destaque especial em Jacques Lacan e em seus comentadores. Foi o que pudemos verificar quando focalizando o tema da direção do tratamento, realizamos uma leitura crítica do uso dessa noção tanto na obra de Lacan como na de seus seguidores de diversas escolas. Escolhemos circunscrever nossa reflexão ao campo da direção do tratamento que se articula intimamente ao tema da ética da clínica lacaniana. Isso não significa que abandonamos discussões epistemológicas da singularidade, pois sabemos que é necessário manter um tensionamento entre clínica e epistemologia. Lacan importou da matemática e da filosofia suporte teórico para pensar a singularidade em psicanálise, portanto, acompanharemos algumas dessas importações, nos debruçando fundamentalmente em suas consequências para a clínica psicanalítica. Como não há explicitamente uma teoria da singularidade em Lacan, tentamos extrair na rede conceitual de sua obra uma abordagem possível do termo, prevenidos de que, ao fazermos um emprego idealizado e impreciso da noção de singularidade na direção do tratamento psicanalítico, poderíamos incorrer em um problema ético. Há duas tendências mais comuns que nos levam a esse problema: a imaginarização da noção de singularidade e a negativização do termo. Assim, para afastarmos o risco de tomar a singularidade como um ideal psicanalítico (e cientes de que há um forte empuxo nesse sentido), não podemos essencializar essa noção nem descontextualizar o que nomeamos como singular. O que é singular se inscreve num tempo, num espaço e, portanto, num laço social. A singularidade nega e ao mesmo tempo faz existir o universal e o particular, por isso está em permanente articulação com estes. A ideia da singularidade como um jogo de forças que opera durante todo o tratamento, nos parece mais interessante do que a aposta na singularidade como critério de cura. Tal jogo é instaurado pela evanescência do inconsciente que emerge como pulsação na passagem entre os significantes ou nos lapsos de sentido. A singularidade seria uma expressão para se referir ao movimento de tensionamento entre o discurso coerente do paciente e a emergência do inconsciente. Dessa forma, pode se presentificar durante todo o processo do tratamento e não apenas no seu final. Pode ser uma experiência de curta duração, embora seus efeitos também possam ser duradouros. Há várias noções usadas por Lacan para falar da emergência do inconsciente na clínica: equívoco, ato falho, o encontro faltoso (tique), entre outras. No dia-a-dia de nossa atividade clínica, presenciamos como cada paciente subjetiva seu mal-estar ou ainda como cada um faz para lidar com sua divisão subjetiva e com suas contradições. Se estamos nessa esfera, sobre como cada um se vira com o próprio mal-estar, não falamos de singularidade e sim de subjetivações particulares. Assim, se seguirmos a proposta lacaniana de distinguir o singular do particular, circunscreveremos as diversas possibilidades subjetivas de resposta à castração, a uma ordem de particularidade. A nosso ver, a diversidade subjetiva não é menos importante que a emergência do singular num tratamento. É o que um sujeito pode fazer em termos de experiência subjetiva. O papel da singularidade é desencadear o jogo entre particular (articulações significantes e modalidades de subjetivação específicas) e universal (ordem simbólica como um sistema aberto) / This work aims to discuss the idea of uniqueness in Lacanian psychoanalysis. While not exactly a concept, either a recurring term in Freuds work, uniqueness earns special emphasis on Jacques Lacan and his commentators. Thats what we saw when, focusing on the theme of the direction of the treatment, we conducted a critical analysis of the use of this idea both in Lacans work as in his followers from different schools. We chose to circumscribe our thinking to the field of direction of the treatment, which is linked closely to the issue of ethics of Lacanian clinic. This does not mean that we abandoned epistemological discussions of the uniqueness because we know that it is necessary to maintain a tensioning between clinical and epistemology. Lacan imported from mathematics and philosophy a theoretical support to think the uniqueness in psychoanalysis, therefore, we will follow some of these imports addressing fundamentally its consequences for the psychoanalytic clinic. As there is not explicitly a theory of uniqueness in Lacan, we tried to pull from the conceptual network of his work a possible approach of the term, warned that when doing an idealized and inaccurate use of the idea of uniqueness in the direction of psychoanalytic treatment, we could incur in an ethical issue. There are two common trends that could lead us to this problem: the imaginarization of the idea of uniqueness and the negativation of the term. So, to move away from the risk of taking the uniqueness as a psychoanalytic ideal (and aware that there is a strong thrust in that direction), we can not essentialize this idea or decontextualize what we name as unique. What is unique is inscribed in time, in space and, therefore, a social bond. The uniqueness denies and at the same time makes real the universal and the particular, therefore it is in permanent liaison with these concepts. The idea of uniqueness as a game of forces that works throughout the treatment seems more interesting than the emphasis on the uniqueness as a criteria for cure. This game is set up by the evanescence of the unconscious, emerging as pulsation in the passage between the signifiers or in the lapses of sense. The uniqueness would be an expression to refer to the movement of tensioning between the patients coherent speech and the emergence of the unconscious. Thus, the uniqueness can be present throughout all the treatment process, not just at its end. It may be a short-term experience, although its effects can also be long lasting. There are several concepts used by Lacan to speak of the emergence of the unconscious in the clinic: mistake, parapraxis, the lacking encounter (tiquê), among others. In our daily clinical activity, we witness how each patient subjective its malaise or yet how each one deals with his subjective division and his contradictions. If we are in this sphere, talking about how each one deals with their own malaise, we do not speak of uniqueness, but of particular subjectivities. So, if we follow Lacans proposal to distinguish the uniqueness from the particular, we will circumscribe the several subjective possibilities of response to castration, to a particular order. In our view, the subjective diversity is not less important than the emergence of the uniqueness on a treatment. Its what a man can do in terms of subjective experience. The role of uniqueness is to trigger the game between particular (significant joints and specific modalities of subjectivation) and universal (symbolic order as an open system)
|
75 |
A geografia do atrito: dialética espacial e violência em Campinas - SP. / La Géographie du frottement: la dialectique spatiale et la violence à la ville de Campinas.Lucas de Melo Melgaco 19 January 2006 (has links)
La présenté dissertation a lobjectif principal de soutenir une discussion à propos du dialogue entre la Géographie et létude de la Violence. Cependant, en contraste à la plupart des recherches dans le cadre de la violence urbaine, qui ont dans la méthode analytique leur principal référentiel théorique, ce que lon cherche ici ce sera dapporter une reflexion dialectique à ce sujet. Dans la période actuelle techno-scientifique et informative, il devient impossible de comprendre cette pratique spatiale, que lon nomme violence, si on ne la considère que comme une partie analytique de la réalité. Cest la raison pour laquelle on ne prétend pas faire ni une "géographie de la violence", ni encore moins une "géographie du crime", mais une géographie des emplois du territoire et de ses relations avec la thématique du crime et de la violence. Il faut ainsi une méthode qui comprenne lespace géographique comme un tout en mouvement, comme un système indissociable dobjets et dactions (SANTOS, 1997c, 1998, 1999a). Bans le but de comprendre les relations entre le territoire et la violence, le Géomatique est devenu un outil dimportance fondamentale, grâce à ses potentialités et ainsi à ses limitations autant quinstrument de représentation de lespace géographique. Joignant la technique du Géomatique à la profondité de la méthode dialectique, on peut constater la capacité de la Géographie comme une façon de comprendre la violence et, plus largement, en tant quinstrument de planification territoriale. Dans cette réflexion, quelques concepts et quelques auteurs apportent des contributions essentielles, comme celles du territoire employé (SANTOS et al. 2000a), des solidarités géographiques (SANTOS, 1994, 1998), et du quotidien (CERTEAU, 1994), en outre les conceptions de pouvoir et de violence présentées par Hannah Arendt (1994). En conclusion, la violence urbaine est une question de caractère beaucoup plus politique que vraiment technique et que la même à Campinas-SP, Brésil le fruit des emploi corporatifs du territoire et des choix historique faits par cette ville et par sa formation socio- spatiale dans laquelle elle est insérée. En plus, on pourra constater à quel point la Géographie peut sapprocher dune science daction. / A presente dissertação tem como objetivo central promover uma discussão a respeito do diálogo entre a Geografia e o estudo da Violência. Porém, diferentemente da maioria das pesquisas feitas na área de violência urbana, as quais têm no método analítico o seu principal referencial teórico, procura-se, aqui, trazer uma reflexão dialética à questão. No atual período técnico-científico e informacional, torna-se impossível entender esta prática espacial denominada violência se a considerarmos apenas como um recorte analítico da realidade. É por este motivo que não pretendemos fazer uma geografia da violência ou, muito menos, uma geografia do crime, e sim uma geografia dos usos do território e das suas relações com a temática do crime e da violência. Faz-se necessário, então, um método que entenda o espaço geográfico enquanto um todo em movimento, um sistema indissociável de objetos e ações (SANTOS, 1997c, 1998, 1999a). Nessa busca por uma compreensão das relações entre território e violência, o Geoprocessamento se mostrou uma ferramenta de fundamental importância, tanto por suas potencialidades, quanto por suas limitações enquanto instrumento de representação do espaço geográfico. Aliando a técnica do Geoprocessamento à profundidade do método dialético foi possível se perceber o potencial da Geografia enquanto modo de compreensão da violência e, mais amplamente, enquanto instrumento de planejamento territorial. Nesta reflexão, alguns conceitos e autores aparecem com contribuições fundamentais, dentre eles o de território usado (SANTOS et al. 2000a), solidariedades geográficas (SANTOS, 1994, 1998), cotidiano (CERTEAU, 1994), além das concepções de poder e violência trazidas por Hannah Arendt (1994). Conclui-se que a violência urbana é uma questão de caráter muito mais político que propriamente técnico, e que a violência em Campinas-SP é fruto dos usos corporativos do território e das escolhas históricas feitas por esta cidade e pela formação sócio-espacial na qual está inserida. Pôde-se ainda vislumbrar o quanto a Geografia pode se aproximar de uma ciência da ação.
|
76 |
A construção dialetica da adição e subtração e a resolução de problemas aditivosLopes, Shiderlene Vieira de Almeida 01 August 2018 (has links)
Orientador : Rosely Palermo Brenelli / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-01T02:04:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Lopes_ShiderleneVieiradeAlmeida_D.pdf: 3739380 bytes, checksum: e38d566c3a5b6665ab0839df563c006c (MD5)
Previous issue date: 2002 / Doutorado
|
77 |
A inter-relação forma e conteudo no desenvolvimento conceitual da fraçãoCatalani, Erica Maria Toledo 02 August 2018 (has links)
Orientador : Anna Regina Lanner de Moura / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-02T05:27:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Catalani_EricaMariaToledo_M.pdf: 14193268 bytes, checksum: 30b41e4ea51d54528cf5bee13caec94b (MD5)
Previous issue date: 2002 / Mestrado
|
78 |
A dialetica construtiva da adição e subtração nas estrategias do jogo gamãoSilva, Maria Jose de Castro 03 August 2018 (has links)
Orientador: Rosely Palermo Brenelli / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-03T20:35:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Silva_MariaJosedeCastro_M.pdf: 671824 bytes, checksum: 7fe1fca0032a86b34a066c9d07312064 (MD5)
Previous issue date: 2003 / Mestrado
|
79 |
kierkegaard entre Kant e Hegel: O sentido existencial da verdade subjetivaLopes, Dinarte January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:03:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2
arquivo6753_1.pdf: 709167 bytes, checksum: eede27cb6f81d7fc432dc8e3a6d39775 (MD5)
license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5)
Previous issue date: 2006 / A afirmação kierkegaardiana de que a verdade é a subjetividade é aqui
apresentada como resultado de sua crítica à objetividade enquanto projeto filosófico. No
esforço de validação do conhecimento objetivo, a filosofia tende a aniquilar a diferença
radical entre sujeito e objeto. Para Kierkegaard, esta identificação é fatal, pois, sob a escusa
de garantia da certeza, o pensamento especulativo vê sucumbir diante de si a subjetividade
mesma. Então, se a afirmação de que a verdade é a subjetividade figura como reafirmação
da diferença entre sujeito e objeto, a dialética existencial de Kierkegaard, por outro lado, na
condição de discurso fundado nesta diferença inconciliável, apresenta-se como um discurso
do paradoxo que, ao negar a possibilidade de Deus como objeto do pensamento, assume-o
como o Absolutamente Outro. O itinerário da pesquisa partiu das categorias existenciais da
angústia e do paradoxo para, em seguida, explicitar os pólos em que se move o discurso
kierkegaardiano: da formulação socrática da pergunta pela possibilidade da verdade aos
herdeiros modernos de Sócrates: Kant e Hegel
|
80 |
A odisseia dialogica de Platão : as aventuras e desventuras da dialetica socratica (livro segundo da tetralogia dramatica do pensarBenoit, Alcides Hector Rodriguez, 1951- 04 August 2018 (has links)
Tese (Livre-docencia) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-04T03:01:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Benoit_AlcidesHectorRodriguez_LD.pdf: 1838355 bytes, checksum: eec195f4021d8ba672e7a0b89bdd6db9 (MD5)
Previous issue date: 2004 / Resumo: Não informado. / Abstract: Not informed. / Tese (livre-docencia) - Univer
|
Page generated in 0.0501 seconds