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Novas ondas: o uso do rádio como elemento de mobilização e difusão. Estudo de caso em mídia sonora ligada ao movimento sindical - Jornal Brasil Atual / New Waves: the use of radio as an element of mobilization and diffusion - A case study in media sound linked to the trade union movement - Brazil Current Newspaper (Jornal Brasil Atual)

Oliveira, Guilherme Jeronymo Pereira Hernandes e 03 October 2011 (has links)
Esta dissertação se pretende um estudo e reflexão sobre o papel do rádio para mobilização e conscientização de grupos sociais. Focada no movimento sindical, analisará meios e modos de produção do Jornal Brasil Atual, programa de rádio mantido por sindicatos ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT) dentro do Estado de São Paulo, assim como as formas de direcionamento aos públicos que atendem. Também estudamos as formas de mensuração deste público pelo emissor, como foco nas expectativas de público pelos trabalhadores da rádio. Na pesquisa nos propomos ainda a auxiliar na melhoria do uso do rádio na manifestação estudada, propondo alternativas para sua utilização em favor de seu público ideal, a partir de referencial gramsciano de análise, fazendo uso da dialética materialista ao refletir sobre estrutura e conjuntura da mídia estudada. / This paper is intended to study and to reflect on the role of radio for awareness and mobilization of social groups. Focused on the trade union movement, will examine ways and means of production of the Brazil Current Newspaper (Jornal Brasil Atual), radio program maintained by unions in the Central Única dos Trabalhadores (CUT) in the state of São Paulo, as well as forms of guidance to the public they serve. We also studied the ways of measuring this public by the issuer, a focus on the expectations of public workers by radio. In the research we intend to further assist in improving the use of radio in the demonstration study and propose alternatives to its use in favor of his \"ideal audience\" from reference in gramscian analysis, making use of dialectical materialism to think about structure and conjuncture media studied.
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A categoria da totalidade na dialética negativa de Theodor W. Adorno / The category of totality in the negative dialectics of Theodor W. Adorno

Kugnharski, Gabriel Petrechen 23 February 2018 (has links)
Esta pesquisa tem por objetivo investigar a categoria da totalidade presente na fase tardia do pensamento de Theodor W. Adorno, sobretudo na Dialética Negativa, e sua relação com o diagnóstico de tempo proposto pelo filósofo na década de 1960. Apesar de sua crítica enfática à categoria da totalidade, Adorno não deixa de utilizá-la em âmbitos variados de suas análises, como por exemplo, no diagnóstico do capitalismo tardio mediante o conceito de mundo administrado. Se, no entanto, a totalidade deve ser exposta apenas em sua negatividade, ou se ela conserva dentro dela, de algum modo, um horizonte normativo, é uma questão que não encontra consenso na literatura secundária, e que buscaremos desdobrar nessa pesquisa. Com isso, pretendemos alcançar uma melhor compreensão acerca do próprio projeto adorniano de uma dialética negativa e de sua relação com o diagnóstico de tempo proposto pelo filósofo na década de 1960. / This research aims to investigate the category of totality in the late Theodor W. Adorno, specially in Negative Dialectic, and its relation with the time diagnosis of the 1960s. Despite his emphatic criticism of the category of totality, Adorno still uses it in several fields of his analysis, such as the diagnosis of late capitalism through the concept of administered world. If, however, the totality must be exposed only in its negativity, or if it still keeps in itself, in a certain way, a normative horizon, is a question that does not reach consensus in the secondary literature, and which will be developed in our research. Therewith, we intend to achieve a better understanding of Adorno\'s own project of a negative dialectic and of its relation with the time diagnosis proposed by the philosopher in the 1960s.
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O capital entre o lógico e o sócio-lógico e as formas sociais como sua mediação / The Capital between the logical and the socio-logical and the social forms as its mediation

Leonardo Ferreira Guimarães 27 November 2018 (has links)
Para Marx, o capital é um sujeito automático e, ao mesmo tempo, depende da exploração do proletariado, e dos interesses da burguesia e dos membros do Estado burguês de direito. À primeira vista, parece incoerência, contradição e erro de raciocínio defender que algo seja automático enquanto este algo é movido pelo conjunto da sociedade. Para um pensamento pautado pela identidade abstrata (como o mainstream científico) o lógico do automático e o socio-lógico dos representantes particulares do gênero humano não podem coexistir como elementos explicativos de um mesmo objeto - o capital. Mas, isso também polariza e divide marxistas e teóricos da dialética. Essa determinação de que um dos lados é verdadeiro e o outro deve ser falso pode ser compreendida como manifestação da identidade abstrata, que é forma absoluta da ideologia e é fundamentada nos princípios da não-contradição e do terceiro excluído. Grosso modo, no polo da identidade temos conceitos e deduções lógicas, no da não-identidade temos dados e fatos empíricos. Ocorre que Marx disse não partir de nenhum dos dois polos, mas das formas sociais. Se, para Marx, ambos os polos são verdadeiros e, ao mesmo tempo, sua investigação não parte de nenhum deles, mas das formas sociais - pouco definidas na história do marxismo - talvez elas sejam chave para compreender como conciliar os polos, mantendo no centro a contradição. Assim, a principal tarefa desta tese é apresentar, do modo mais explícito possível, uma caixa de ferramentas orientada a investigar a realidade social mantendo a tensa e contraditória unidade entre os polos da identidade e da não-identidade (definidos por diversos outros pares de termos ao longo da tese), tendo no centro o conceito de forma social. Para isso, foi necessário inicialmente expor os debates que, no campo marxista, podem confirmar a existência de tal polarização (primeiro ensaio). No ensaio seguinte, os fundamentos hegelianos da dialética marxista são mobilizados para desenvolver uma definição para o conceito de forma social. Ao final desse segundo ensaio, apresentamos e discutimos as duas definições de capital que abrem este resumo (mas que estão também em Marx). A partir daí passamos a refletir sobre as tendências à dissolução do capital-sujeito e as contratendências que agem no sentido de impedir tal dissolução. O primeiro par tendência-contratendência estudado é a lei tendencial da queda na taxa de lucro em sua relação com a financeirização (terceiro ensaio) e o segundo apresenta tendências dissolutivas mais gerais contrariadas por técnicas de subsunção da força viva de trabalho ao capital (quarto ensaio). Em poucas palavras, o principal objetivo desta tese é desenvolver ferramentas para manter a tensão da não-identidade na identidade, a conciliação negativa dos polos unilaterais. Trata-se de apontar para a dignidade do obscuro, do negativo e do velado que resistem no objeto. As seções finais do último ensaio, que constituem também um encerramento da tese, expõem mecanismos por meio dos quais o impedimento ao pensar não-idêntico é tão caro à estabilização do sistema social capitalista. Eles são fundamentos da tendência à unilateralização dos discursos, que passam a se rejeitar mutuamente. Por isso, mesmo intramuros da discussão marxista e dialética, parece difícil escapar da unilateralização. O necessário desmoronar das certezas, em favor da unidade contraditória da Coisa com seu conceito, é assim o impulso maior da teorização aqui apresentada. / For Karl Marx, capital is an automatic subject and, at the same time, it depends on the exploration of the proletariat and on the interests of the bourgeoisie and of the members of the bourgeois State. At first sight, it seems incoherence, contradiction and error of reasoning to argue that something is automatic while this something is moved by the whole of society. For a thinking based on abstract identity (as is the scientific mainstream) the logical of the automatic and the socio-logical of the particular representatives of the human species (menschliche Gattung) can not coexist as explanatory elements of the same object - capital. But this also polarizes and divides Marxists and dialectical theorists. This determination that one side is true and the other must be false can be understood as a manifestation of abstract identity, which is the absolute form of ideology and is based on the principles of non-contradiction and the excluded middle. Roughly, when it comes to identity, we have concepts and logical deductions. In the case of non-identity, we have data and empirical facts. But Marx did not see the beginning of his science coming from one or another side of contradiction, but from the social forms. If, for Marx, both sides are true and at the same time his research did not come from any of them, but from the social forms - barely conceptualized in the history of Marxism - perhaps they are key to understanding how to reconcile both sides, keeping the contradiction in the center. Thus, the main task of this thesis is to present, as explicitly as possible, a toolbox oriented to investigate social reality maintaining the tense and contradictory unity between the sides of identity and non-identity (defined by several other pairs of terms throughout the thesis), having in the center the concept of social form. To this end, it was necessary to first present the debates which, in the Marxist field, can confirm the existence of such polarization (first essay). In the following essay, the Hegelian foundations of Marxist dialectics are mobilized to develop a definition for the concept of the social form. At the end of the second essay, we present and discuss the two definitions of capital that open this abstract (but which are also in Marx theorization). From that point on, we begin to reflect on the tendencies toward the dissolution of the capital as subject and the tendencies that act to prevent such dissolution. The first tendency-to-counter-tendency pair studied is the law of the tendency of the rate of profit to fall in relation to financialization (third essay) and the second essay presents more general dissolution tendencies contradicted by techniques of subsumption of labor force to capital (fourth essay). In short, the main objective of this thesis is to develop tools to maintain the tension of non-identity in identity, that is, the negative reconciliation of unilateral sides. It is about pointing to the dignity of the obscure, the negative and the veiled that resist in the object. The final sections of the last essay, which also constitutes a closing of the thesis as a whole, expose some mechanisms by which the impediment to non-identical thinking is so dear to the stabilization of the capitalist social system. They are the foundations of the tendency to unilateralize discourses that are mutually rejecting. Hence, even within the walls of Marxist and dialectical discussion, it seems difficult to escape from unilateralisation. The necessary breakdown of certainties, in favor of the contradictory unity of the Thing with its concept, is thus the major thrust of the theorizing presented here.
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As possibilidades de reconstrução hermenêutica dos conceitos de argumentação, retórica e tópica

Xavier, Maria Isabel Merino de Freitas 22 May 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-05T17:16:45Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 22 / Nenhuma / Este trabalho pretende discutir a Teoria Argumentativa de Chaïm Perelman e a Tópica de Theodor Viehweg a partir de uma perspectiva hermenêutica. Com base em Martin Heidegger e Hans-Georg Gadamer e no papel preponderante da linguagem tanto para a argumentação quanto para a hermenêutica, defende-se a idéia de que os conceitos de argumentação, de retórica e de tópica podem tornar-se fundamentais para a superação da metodologia lógico-dedutivista que se consolidou no paradigma racionalista e positivista da Modernidade. A proposição básica do trabalho será reconstruir os conceitos de Perelman e de Viehweg, redimensionando-os à luz da hermenêutica filosófica. Nessa perspectiva, busca-se ressaltar que os contornos taxionômicos e classificatórios da Teoria Argumentativa e da Tópica não devem ser desprezados, mas inseridos num standard de racionalidade de cunho instrumental. Em contrapartida, pretende-se evidenciar a possibilidade de reconstrução dos conceitos de argumentação, de retórica e de tópica para além da en
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Rosario Profano : hermeneutica e dialetica em Jose Saramago / Profane Rosary: hermeneutics and dialetics in Jose Saramago

Lopes, Marcos Aparecido, 1968- 09 September 2005 (has links)
Orientador: Haquira Osakabe / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-09-05T14:02:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lopes_MarcosAparecido_D.pdf: 3640532 bytes, checksum: 4117b635e8240113e88f4d331dcb863e (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: O objetivo desta Tese é demonstrar a existência de uma dialética do sagrado e do profano e de uma hermenêutica nos romances de José Saramago. Deve-se entender por dialética os movimentos de sacralização e dessacralização que organizam a estrutura narrativa e que, visando a uma critica radical da idéia de transcendência, afetam a própria modalidade do discurso ficcional. A hermenêutica é um jogo interpretativo no qual o romance apropria-se de textos da tradição religiosa e cultural do ocidente, propõe ao leitor uma leitura contundente dessa tradição e, sobretudo, forja no interior da própria narrativa uma interpretação de si mesma. Defende-se nesta Tese que o conceito de alegoria é uma ferramenta hermenêutica que "impõe" ao leitor uma interpretação da matéria narrada. As reflexões iniciais sobre o sagrado, o profano e o ateísmo servem de moldura para situar os construtos ficcionais de Saramago na discussão sobre o sentido do sagrado no mundo moderno. Para se entender os custos, os benefícios e o sentido da prática hermenêutica na economia narrativa, procurou-se descrever o funcionamento de um sistema de metáforas no seguinte corpus literário: Memorial do Convento e História do Cerco de Lisboa. Em O Evangelho segundo Jesus Cristo e Manual de Pintura e Caligrafia,verificou-se os fundamentos dessa hermenêutica no modelo retórico da glosa. Nos demais romances de José Saramago localizou-se a recorrência de três procedimentos de base da sua escrita: o dialético, o hermenêutico e o estilístico. Além disso, buscou-se compreender como os críticos de Saramago responderam à presença dessa hermenêutica na sua obra e como eles inseriram esse escritor na tradição ficcional portuguesa. Por fim, desejou-se saber se a dialética e a hermenêutica do romancista, cujas bases são os conceitos de glosa e de alegoria, levam às últimas conseqüências as idéias de imanência e de uma interpretação ilimitada / Abstract: The objective of this thesis is to demonstrate the existence of a given dialectics of the sacred and the profane as well as a hermeneutics in José Saramago's novels. Dialectics should be understood as the sacralization and desacralization that organize the narrational structure and that, aiming at a radical criticism of the idea of transcendence, affect the fictional discourse modality in itself. Hermeneutics is an interpretive game, in which the novel takes hold of texts concerned with both the religious and cultural western traditions, proposes a trenchant reading of this tradition to the reader and, above ali, shapes an interpretation of itself within the inner side of the narrative. This thesis stands up for the concept of allegory as being a hermeneutic tool which "imposes" an interpretation of the narrated material upon the reader. The first reflections on the sacred, the profane, and the atheism act as a framework that gives track to Saramago's fictional constructs within the discussion abiding the sense of sacredness in the modern world. To understand the costs, benefits and the sense of hermeneutics as a practice regarding the narrative frugality, it was sought to describe the operation of a metaphoric system within the following literary corpus: Baltasar and Blimunda and The History of the Siege of Lisbon. In The Gospel According to Jesus Christ and Manual of Painting and Caligraphy, the grounds of this hermeneutics were verified within the gloss rhetorical model. In the remaining novels by José Saramago, the recurrences of three basic procedures related to his writing were located: the dialectic, the hermeneutic and the stylistic. In addition, there was an effort to understand how the critics of Saramago responded to the presence of this hermeneutics in his works and how they have inserted this writer in the Portuguese fictional tradition. At last, it was requested whether the novelist's dialectics and hermeneutics, whose foundations are the concepts of gloss and allegory, lead the ideas of immanence and of unlimited interpretation up to the uttermost consequences / Doutorado / Literatura Portuguesa / Doutor em Teoria e História Literária
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O conceito de pessoa em Lima Vaz

Konzen, Felipe Klafke 01 December 2017 (has links)
Submitted by JOSIANE SANTOS DE OLIVEIRA (josianeso) on 2018-10-10T12:13:31Z No. of bitstreams: 1 Felipe Klafke Konzen._pdf.pdf: 825731 bytes, checksum: 0cd18bf4f9b0763863e0e2d5ba938a1e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-10T12:13:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Felipe Klafke Konzen._pdf.pdf: 825731 bytes, checksum: 0cd18bf4f9b0763863e0e2d5ba938a1e (MD5) Previous issue date: 2017-12-01 / Nenhuma / Com base na obra do filósofo brasileiro, Cláudio Henrique de Lima Vaz, Antropologia Filosófica I e II, e motivado pela aporia várias vezes milenar sobre o que vem a ser o homem, as sucessivas linhas traçam o percurso dialético proposto pelo autor com o intuito de perceber a construção categorial que permitem sua compreensão filosófica sobre o conceito de pessoa. O primeiro passo será o de revisitar rememorativamente os autores de maior influência no pensamento do filósofo em questão, trata-se de Platão, Aristóteles, Tomás de Aquino e Hegel. Posteriormente é feita uma primeira imersão na obra vaziana analisando as bases lógicas e dialéticas de sua proposta de discurso sistemático, momento necessário para a compreensão de sua metodologia reflexiva. Por fim cabe o percurso categorial por meio de uma dupla leitura metodológica, a inteligibilidade dita para – nós e a inteligibilidade em – si, que permitem a leitura adequada e metodologicamente coerente com a proposta da obra para com o conceito de pessoa. / Based on the work of the Brazilian philosoper, Cláudio Henrique de Lima Vaz, Philosophical Anthropology I and II, and motivated by the aporia many times millennial about what is the man, the successive lines trace the dialetic path proposed by the author in order to comprehend the categorial construction which allows its philosophical comprehension about the concept of person. The first step will be to revisit rememoratively the authors of bigger influence in the current philosophical thinking, who are Plato, Aristotle, Thomas Aquinas and Hegel. Posteriorly, a first immersion is done in the “vaziana” work, analyzing the logic and dialetal basis of his proposal of sistematic discourse, which is necessary to comprehend his reflexive methodology. Lastly, there is the categorial path through a double methodologic reading, the intelligibility said to – us and the intelligibility in – itself, which allow the adequate Reading and coherent methodology with the proposal of the work in relation to the concept of person.
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Conhecimento, dialética, analogia e identidade na biologia de Aristóteles

Ferigolo, Jorge 16 April 2012 (has links)
Submitted by Fabricia Fialho Reginato (fabriciar) on 2015-07-01T22:46:16Z No. of bitstreams: 1 JorgeFerigolo.pdf: 30548189 bytes, checksum: fe8d1bd038f54d4bb4a70a84b87e9c49 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-01T22:46:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JorgeFerigolo.pdf: 30548189 bytes, checksum: fe8d1bd038f54d4bb4a70a84b87e9c49 (MD5) Previous issue date: 2012-04-16 / Nenhuma / Nosso propósito principal neste trabalho é mostrar que o método utilizado por Aristóteles em sua biologia é o dialético. A demonstração não é o método da biologia por várias razões, entre elas porque os organismos e suas partes podem ser de outro modo do que são; além de o próprio Aristóteles ter afirmado que a precisão da matemática (demonstração) não deve ser exigida senão para as coisas não materiais. Sendo os animais investigados por meio da dialética, excetuados os princípios de cada área, apenas podemos ter opiniões confiáveis (endoxa) sobre eles, obtidos por meio de conceitos, métodos e argumentos, como propostos na Topica. Na biologia, Aristóteles parte dos endoxa, ou, quando esses não estão disponíveis, de suas próprias observações dos phainomena. Depois da compilação, Aristóteles os contrasta, observa ele mesmo os phainomena, contrasta os endoxa entre si, e também com seus próprios achados, elimina os problemas, tenta compatibilizar as opiniões e finalmente conclui. Quando não há endoxon anterior, Aristóteles contrasta os dados advindos de suas repetidas observações, que se constituem em verdadeiros experimentos.Na biologia, os principais conceitos são os de comparação, semelhança, diferença, e mais ou menos, os quais contribuíram com o desenvolvimento de outros conceitos, inclusive os de identidade e analogia. As partes dos animais investigadas são comparadas, e depois consideradas semelhantes ou diferentes. Se forem semelhantes podem sê-lo na morfologia, podendo ser então morfologicamente idênticas; ou apenas funcionalmente análogas. Esses conceitos são também importantes para a distinção dos predicáveis, inclusive seus topoi. O método dialético inclui vários procedimentos, entre eles os métodos comparativo, empírico e descritivo, bem como os argumentos indutivo e dialéticos propriamente ditos. Na biologia, a identidade não é em número, mas em gênero e em espécie. Graças a esses conceitos, Aristóteles formulou vários princípios, decisivos para o desenvolvimento do conceito de grupo natural, entre eles, o plano geral de construção corporal (plano corporal, arquétipo, Bauplan), princípio de correlação das partes, e a lei da embriologia segundo a qual os atributos do grupo aparecem antes daqueles da espécie, durante o desenvolvimento. Reconhecidos os grupos naturais, Aristóteles já dispunha de uma taxonomia, onde ele não dá prioridade à função com tem sido sugerido, mas antes enfatiza a morfologia. Também não é verdade que Aristóteles não distinga perfeitamente as homologias(identidades) das analogias. O que se dá é que, eventualmente, o que se considera hoje como homologia, Aristóteles (equivocadamente) considera como analogia, e vice-versa. Aristóteles foi quem pela primeira vez utilizou o conceito de analogia na investigação da Natureza, para indicar semelhança em funções (ou propriedades). Diferentemente das identidades, utilizadas até a identificação a nível específico, as analogias apenas permitem discriminar os gêneros. Exceto pelo gênero e pela espécie, que são eternalizados pela forma, a biologia não é conhecimento necessariamente verdadeiro para Aristóteles. Em relação às causas, na biologia elas parecem mais evidentes do que em outras áreas da investigação de Aristóteles. As causas formal e final têm relação com a função dos órgãos e de suas partes; de modo que o que se chama de teleologia na biologia é realmente o que entendemos hoje por fisiologia. Matéria, com o sentido de gênero, é a matéria relativamente indeterminada, mas com potencial para ser determinada pela forma. A causa eficiente de todas as vísceras é o coração, que é lógica e temporalmente anterior às demais. A maior contribuição de Aristóteles para a biologia não foi o conteúdo empírico de suas obras, mas sim o desenvolvimento dos diferentes conceitos e métodos para serem aplicados na biologia. Alguns desses métodos são utilizados em inúmeras áreas de investigação até hoje, como é o caso do método comparativo. A biologia e a metodologia nela aplicada por Aristóteles têm inúmeras semelhanças com a biologia atual, desde o histórico (compilação dos endoxa) até a conclusão. A biologia de Aristóteles tem uma íntima relação com sua filosofia, principalmente em relação à matéria e forma, à teoria das causas e à teoria do ato e potência. Durante o desenvolvimento embrionário há uma progressiva atualização da forma, do ovo e o embrião, até o indivíduo adulto, quando o animal está então apto a reproduzir, o que é a atualização completa de seu potencial como ser. / Our main purpose in this work is to show that Aristotle developed his biology on the basis of his dialectic method. Demonstration is not the method of biology for several reasons, among them because organisms and their parts can be otherwise than they are; as well as the fact that Aristotle himself observed that mathematical accuracy is not to be demanded except in things which do not contain matter. Since animals are investigated by dialectic, excepted from principles of each area, we can only have common opinions (endoxa) about them, obtained through concepts, methods and arguments, as set out in the Topica. His starting point is the available endoxa or, in the absence of these ones, his own observations of phainomena, as is so often the case in the field of biology. After collecting the available data, Aristotle compares all them each other, observes phainomena, compares the endoxa with each other and with his own observations, resolves any existing problems, tries to reconcile the endoxa, then comes to a conclusion. When there is no prior endoxon, Aristotle compares data culled from his own observations, which consist of real experiments which he himself had carried out. In biology the major concepts are those of comparison, likeness and difference, and more or less, which contributed to the development of other concepts, including identity and analogy. Parts of animals which are to be investigated must first of all be compared each other, in order to determine whether they can be considered to be morphologically identical, or only functionally analogous. These concepts are also important to distinguish predicables, including their topoi. The dialectic method consists of a number of procedures, including comparative, empirical, and descriptive methods, as well as the inductive and the properly called dialectical arguments. In biology identity is not in number but in genus, when it can also be identical in species. Thanks to these concepts, Aristotle formulated several principles, all of which were essential to develop the concept of natural group, among them the general body plan, the principle of correlation of parts, and a law of embryology according to which generic attributes emerge before than the specific ones, during development. Once the natural groups had been recognized, Aristotle already had a taxonomy at his disposal, which did not give priority to function (as has been suggested), but emphasizes morphology. It is untrue that he did not distinguish clearly between homologies (identities) and analogies. The fact is that, sometimes, what nowadays is interpreted as a case of homology was considered (albeit erroneously) by Aristotle to be an analogy, and vice versa. Indeed was Aristotle who first used the concept of analogy in the investigation of nature, to indicate the presence of common functions or properties. Differently from identities, which are used in the process of identification of genera and species, analogies only allow to discriminate genera. Except from genus and species which are eternalized by form, biology is not necessarily true knowledge to Aristotle. As far as causes are concerned, they seem much more evident in biology than in other areas of Aristotles investigation.Formal and final causes are related to the functions of the organs and their parts; so that what is called teleology in biology is actually what is today understood as physiology. Matter as genus in the definition is the relatively indeterminate matter, which has a potential to be determinate by form. The efficient cause of all viscera is the heart, which is anterior to them from a logical and a temporal point of view. Aristotles major contribution to biology does not reside in the empirical content of his work, but rather in the development of several concepts, as well as the dialectic method, to be applied to biology. On the other side, some dialectic procedures are used in many areas of investigation until today, as is the case of the comparative method. Biology as well the methods used by Aristotle have many similarities with today biology, from the collecting of endoxa to the conclusion. Aristotle‟s biology and philosophy have a very close relationship, specially concerning matter and form, theory of causes and theory of act and potency. During embryonary development there is a progressive actualization of form, from the egg and embryo until the adult individual, when the animal is apt to reproduce, which is the actualization of its potential towards a full being.
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Crise e revolução : lugar e modo da transformação social, segundo Karl Marx

Xarão, José Francisco Lopes 30 April 2013 (has links)
Submitted by Fabricia Fialho Reginato (fabriciar) on 2015-08-28T00:31:06Z No. of bitstreams: 1 JoseXarao.pdf: 1413710 bytes, checksum: fa6148c8c30c304e6d086d27e7ce1bfb (MD5) / Made available in DSpace on 2015-08-28T00:31:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JoseXarao.pdf: 1413710 bytes, checksum: fa6148c8c30c304e6d086d27e7ce1bfb (MD5) Previous issue date: 2013-04-30 / Milton Valente / Crise e revolução: lugar e modo da transformação social, segundo Karl Marx é um estudo sobre a correlação entre os conceitos de crise e revolução na obra marxiana. Comumente esses termos têm sido associados de forma subordinada, ou a uma teoria da revolução cujo estopim é a crise, ou a uma teoria das crises cujo desfecho é a revolução. Neste trabalho, sustentamos a tese de que somente sob um enfoque filosófico reunindo os dois termos em uma teoria da criação e revolução das formas políticas é que ambos os termos podem ser coerentemente relacionados, tornando plausível a abordagem política (teoria da revolução) e a abordagem econômica (teoria das crises). / Crisis and revolution: place and manner of social change, according to Karl Marx it is a study on the correlation between the concepts of crisis and revolution in the marxian work. Commonly these terms have been associated as subordinated either to the theory of revolution, which the spark is a crisis, or to a theory of crisis, which the outcome is a revolution. In this paper we defend the thesis that just under a philosophical focus combining the two terms into the theory of creation and revolution of the political forms is that both terms may be coherently related, becoming plausible the political approach (theory of revolution) and the economical approach (theory of crisis).
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As relações entre os conceitos de natureza e feminino na Dialética do Esclarecimento / The relation between nature and the feminine world in the Dialetic of Enlightenment

Efraim, Raquel 11 October 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T17:26:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Raquel Efraim.pdf: 289783 bytes, checksum: 50465e7a9322e886404b65f5ecd61295 (MD5) Previous issue date: 2011-10-11 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The utmost purpose of this dissertation is the full understanding of the hypothesis presented by Adorno and Horkheimer in their book Dialectic of Enlightenment, which approaches the relationship between the concepts of nature and the women s world, and seek to make evidence, through weaving an activity common to all the females portrayed in the Odyssey, the work analyzed by these authors, followers of the School of Frankfurt theories of a second viable means to highlight the relevant role of women in the Antiquity. So as to attain such objective, two main paths have been followed: the first one aimed at studying the theory brought about by Adorno and Horkheimer while, simultaneously going deeper into the interpretation such authors have made of Homer s epopee. When describing the Dialectic of Enlightenment, the authors had, as their prime purpose, the investigation of the bond between reason and domination and used The Odyssey to set the grounds for their theory; nevertheless, due to the allegoric means they based their work upon, they ended up by inserting domination into the roots of rational thought. Ulysses, under their viewpoint, was the model of a bourgeois man who should govern Nature and himself on behalf of self-preservation. Adorno and Horkheimer introduced such a strict theory that finds parallel only in the conceptual strictness they criticized. In the narrow bond they created between reason and domination, the women represented in the Dialectic of Enlightenment by two essential figures, the wife and the prostitute, do not manage to find any other way of behavior, besides being in full compliance with the rules of their time. The second path intruded into the weaving and construed it as a way-out for the scheme proposed by Adorno and Horkheimer. By virtue of this (cultural) activity, described as a female talent, a quite different approach from the one that bound nature and women s role could be found. Therefore, weaving, which contains in itself an etymological bond with the word "text", stands out as a possibility of the feminine way of speaking, an amplification of women's voice in the Antiquity, besides being their means of participation in the outside world, a world that is so different from the home environment to which they usually belong / A presente dissertação teve como objetivos principais a compreensão da hipótese apresentada por Adorno e Horkheimer, em seu livro A Dialética do Esclarecimento, sobre as relações entre os conceitos de natureza e feminino, bem como, buscar por meio da tecelagem, atividade comum a todas as figuras femininas da obra analisada pelos autores frankfurtianos, a Odisseia, um segundo caminho viável para a participação das mulheres na Antiguidade. Para tanto dois eixos principais foram desenvolvidos. O primeiro consiste em uma aproximação em relação à teoria de Adorno e Horkheimer, assim como da interpretação que os autores fazem da epopeia homérica. Ao escreverem a D.E., os autores tinham como objetivo principal investigar o vínculo entre razão e dominação e fizeram uso da Odisseia para fundamentar a sua teoria; entretanto, por meio da interpretação alegórica que fazem da obra, findam por inserir a dominação nas bases do pensamento racional. Fazendo de Ulisses modelo do homem burguês, que deve dominar a natureza, bem como a si mesmo em nome da autoconservação, Adorno e Horkheimer estabelecem uma teoria tão rígida quanto à rigidez conceitual que criticam. No liame estreito que criam entre razão e dominação, as mulheres, representadas na D.E. por duas figuras essenciais, a esposa e a prostituta, também não encontram nenhuma outra via de atuação que não a de dominada. O segundo eixo do trabalho trata da tecelagem como saída para o esquema proposto por Adorno e Horkheimer. Por meio desta atividade (cultural), apresentada como um dom feminino, foi possível encontrar uma abordagem diferenciada daquela que vincula natureza e feminino. O tecer, que contém um vínculo etimológico com a palavra texto, aparece, portanto, como uma possibilidade de palavra feminina, uma amplificação da voz das mulheres na antiguidade, assim como, uma forma de participação exterior ao âmbito doméstico ambiente em que essas são usualmente ligadas
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O \'De libero arbitrio\' de Agostinho de Hipona / Augustine of Hippo\'s De libero arbitrio

Taurisano, Ricardo Reali 22 June 2007 (has links)
Este trabalho tem por objetivos, além de apresentar uma tradução da primeira parte do De libero arbitrio libri tres, de Agostinho de Hipona, empreender um estudo, dos três livros, em seus diferentes aspectos, retóricos e filosóficos. O De libero arbitrio, apesar de seu sentido de unidade, tem características específicas em cada uma de suas três partes. O livro I, de forte influência estóica, apresenta-se um diálogo; o livro II, se mantém a mesma estrutura dialógica, apresenta, porém, evidentes características neoplatônicas. Se as duas primeiras partes podem dizer-se dialéticas, a terceira, no entanto, sofre grave transformação, tanto em sua dispositio, quando Agostinho abdica da forma dialogal para empreender um longo discurso contínuo, como em sua elocutio, ao lançar mão de uma linguagem que, de modo inequívoco, evidencia uma mudança não só de auditório como de pensamento. O De libero arbitrio, em seu livro III, torna-se, a certa altura, uma obra de teologia, em que a concepção platônicosocrática de mundo, do Agostinho dos primeiros dois livros, cede espaço a uma visão mais cristã, influenciada sobremodo pela teologia do apóstolo Paulo, uma visão menos otimista do ser humano como ser autônomo e capaz de soerguer-se, por sua livre iniciativa. Essa mudança conceitual considerável, em seus aspectos discursivo e filosófico, evidencia uma alteração muito mais profunda, uma espécie de turning point, não apenas na obra e na vida do próprio homem, então não mais o filósofo e sim o presbítero de Hipona; não mais o pensador neoplatônico, e sim o doutor eclesiástico; mas também um turning point para a época, demarcando, de certo modo, o fim de toda uma civilização, o fim do mundo antigo, com a derrocada da visão clássica do homem, e o conseqüente princípio da era medieval. / This work has as main objectives, besides offering a translation of the first part of the De libero arbitrio libri tres of Augustine of Hippo, undertake a study of the three books, in its different aspects, rhetorical and philosophical. The De libero arbitrio, in spite of its sense of unity, has specific characteristics in each of its three parts. Book I, predominantly influenced by Stoicism, shows itself a dialog; book II, although maintaining the same dialogical structure, shows, nevertheless, evident Neoplatonic characteristics. If the two first parts may be called dialectical, the third, however, is the object of a severe metamorphosis, as in its dispositio, when Augustine resigns the cross-examination form to undertake a long uninterrupted discourse; as in its elocutio, when he adopts a style that undoubtedly makes clear a change not only in his auditory, but in his thought as well. The De libero arbitrio, then, in its third book becomes at a certain point a theological work, in which the Platonic-Socratic comprehension of the world of the young Augustine (of the first two books) yields to a more Christianized view, much influenced by the theology of the apostle Paul, which sustains a less optimistic image of man as a autonomous being, capable of raising himself through his free choice of the will. This remarkable conceptual change, in its discursive and philosophical aspects, shows a still deeper mutation, a kind of \"turning point\", not only in the works and life of the man, no longer the philosopher, but the presbyter of Hippo; no longer the Neoplatonic thinker, but the Doctor of the Church; but also a \"turning point\" to the epoch, delimiting, to a certain extent, the end of a civilization, the end of Antiquity, with the overthrow of the classical view of man and the consequential beginning of the mediaeval era.

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