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Desenvolvimento tecnológico e micropartículas nanorrevestidas : caracterização físico-química e biológica

Beck, Ruy Carlos Ruver January 2005 (has links)
Micropartículas nanorrevestidas (MP) foram preparadas através da secagem por aspersão (spray-drying), empregando-se suspensões poliméricas nanoestruturadas como material de revestimento (nanoesferas – NS, nanocápsulas – NC ou nanodispersão – ND). Foram realizados estudos utilizando-se o diclofenaco, tanto na sua forma hidrofílica (diclofenaco sódico), hidrofóbica (diclofenaco ácido) e a dexametasona como fármacos-modelo e o Eudragit S100®, como polímero. O trabalho foi delineado buscando-se o desenvolvimento de metodologias de preparação, o estudo dos fatores que influenciam o processo de revestimento, o conhecimento das características físico-químicas das MP e a avaliação das suas vantagens biológicas. As suspensões poliméricas (NC e NS) foram preparadas através da técnica da nanoprecipitação. As MP foram preparadas utilizando-se diferentes metodologias, de acordo com a hidrofobia do fármaco, envolvendo a combinação de técnicas de evaporação do solvente e secagem por aspersão. A influência dos fatores de secagem (fluxo de alimentação e temperatura de entrada) sobre as características das MP foi avaliada através de um delineamento fatorial 32. A caracterização físico-química foi realizada determinando-se o rendimento do processo, taxa de encapsulação, umidade, tamanho de partícula (nano e micropartículas), área superficial e volume de poros, além das análises morfológicas através de microscopia óptica, eletrônica de varredura (MEV) e microscopia de força atômica (MFA) e análises por difração de raios-X. Além disso, foram avaliados os perfis de liberação do fármaco a partir destas MP (pH 1,2; 5,0 e 7,4), bem como a sua interação (transporte do fármaco e citotoxicidade) com células Caco-2. A vantagem biológica dos sistemas foi determinada pela avaliação do efeito protetor sobre a mucosa gastrintestinal frente aos efeitos tóxicos do diclofenaco. Através do delineamento fatorial foi possível estabelecer os parâmetros de secagem para a obtenção de MP com boas características de rendimento, taxa de encapsulação e umidade (fluxo de alimentação: 3,0 e 4,5 ml/min, para MP obtidas a partir de NC e NS, respectivamente; e temperatura de entrada: 170 C, para ambas). As MP apresentaram rendimentos entre 40 e 80% e taxas de encapsulação entre 70 e 115 %, dependendo do tipo de revestimento nanoestruturado (NS, NC ou ND) e do fármaco empregado (diclofenaco ácido, diclofenaco sódico ou dexametasona) Todas as formulações apresentaram um teor de umidade menor que 3 %. As análises através de MEV demonstraram a presença de nanoestruturas adsorvidas à superfície das MP, indepentemente da formulação estudada e com tamanhos de partículas diretamente relacionados ao tamanho das nanopartículas da suspensão original (170-200 nm para NC e 60-70 nm para NS). A observação morfológica através de MFA também permitiu a visualização destas nanoestruturas na superfície das MP. Essa observação foi associada à redução nas áreas superficias das MP (40-50 m2.g-1 e 115-135 m2.g-1 para MP revestidas a partir de suspensões de NC ou NS, respectivamente) em relação ao núcleo não revestido (150-160 m2.g-1). Os resultados de liberação in vitro do fármaco a partir das MP demonstraram uma modificação da sua liberação, de acordo com o tipo de material nanoestruturado empregado, a natureza do fármaco e a presença de um plastificante (triacetina ou poligol 6000). A análise por difração de raios-X mostrou que o fármaco encontra-se na forma cristalina em praticamente todas as formulações. A vantagem biológica foi estudada em ratos e demonstrada pela redução na toxicidade gastrintestinal do diclofenaco apresentada pelas MP revestidas a partir de NC ou ND (índices lesionais totais: 24,20 e 29,89, respectivamente) em relação a uma solução aquosa do fármaco (índice lesional total: 156,11). Os estudos de interação das MP contendo dexametasona com as células Caco-2 demonstraram a sua potencialidade em modificar a absorção do fármaco em relação a uma solução aquosa do fármaco, sem apresentarem citotoxicidade sobre esta linhagem celular. Além disso, o estudo demonstrou a potencialidade do emprego deste modelo in vitro para prever a liberação do fármaco a partir de sistemas microparticulados. Assim, o conjunto destes estudos mostra que as micropartículas nanorrevestidas apresentam-se como uma nova aplicação dos sistemas nanoestruturados e como uma nova estratégia na obtenção de sistemas micro e multiparticulados de administração de fármacos.
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Importância clínica de um estudo de bioequivalência entre duas formulações de diclofenaco sódico de liberação prolongada

Lima, Marinus de Moraes January 2013 (has links)
LIMA, Marinus de Moraes. Importância clínica de um estudo de bioequivalência entre duas formulações de diclofenaco sódico de liberação prolongada. 2013. 140 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2013. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-03-17T12:23:52Z No. of bitstreams: 1 2013_dis_mmlima.pdf: 1562425 bytes, checksum: 621576c1c99f659c0d2ed8a62a4b6b9e (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2014-03-17T12:24:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_dis_mmlima.pdf: 1562425 bytes, checksum: 621576c1c99f659c0d2ed8a62a4b6b9e (MD5) / Made available in DSpace on 2014-03-17T12:24:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_dis_mmlima.pdf: 1562425 bytes, checksum: 621576c1c99f659c0d2ed8a62a4b6b9e (MD5) Previous issue date: 2013 / Diclofenac sodium is a non-steroidal anti- inflammatory drug that exerts its effects through inhibition of cyclooxygenase and modulation of arachidonic acid; it has analgesic properties and is used for symptomatic treatment of pain, mainly related to inflammation. It is a drug widely used and easily accessible to the user. A bioequivalence study refers to the statistical comparison of the main pharmacokinetic measures observed in the experiment concerning to the products to be tested. This study aimed to evaluate the bioequivalence between a formulation of diclofenac sodium extended-release 100 mg capsules, called test formulation, versus a formulation of diclofenac sodium extended-release 100 mg capsules reference product, in healthy volunteers of both sex, fasted and fed, as recommended by ANVISA. Open-type Clinical trial, randomized , crossover, with four periods, two sequences, in which participants received in each distinct period in fasting or fed, 01 extended-release capsule of the test formulation or 01 extended release 100 mg capsule of diclofenac sodium of the reference formulation. In each hospitalization, the volunteers received the test or reference formulation with or without a specific diet pattern. The formulations were administered in a single oral dose, followed by blood sampling, at least four half-lives of study drug. Treatment periods obey an interval of seven half-lives, between then (washout). The diclofenac concentrations in plasma were dosed by a specific and validated analytical method based on liquid chromatography high efficiency coupled to mass spectrometry (LC-MS/MS). The results showed that with regard to AUCinf (area under the curve), the drugs were not bioequivalent to the extent of absorption. The peak plasma concentration (maximum concentration), which indicates the rate of absorption of the drug, was not bioequivalent between the test formulation and reference formulation, being outside the confidence interval of 80-125%. Considering the wide open use of diclofenac, it emphazises the importance of evaluate cost-efficiency versus cost-effectiveness when it guides the use of certain formulation of the market. The non therapeutic equivalence can compromise the treatment of a particular symptom, or even a disease, which may lead to discrediting the drug chosen. It is important to note that each individual responds to a drug in different ways, according to biological variations thereof, both formulations tested may be effective, although not bioequivalent. / O diclofenaco sódico é um fármaco anti-inflamatório não esteroidal, que exerce seus efeitos por meio da inibição da cicloxigenase e modulação do ácido araquidônico; apresenta propriedades analgésicas, sendo utilizado para tratamento sintomático de dores, principalmente relacionadas à inflamação. É um fármaco de amplo uso e de fácil acesso para o usuário. Um estudo de bioequivalência refere-se à comparação estatística das principais medidas farmacocinéticas observadas no experimento, relativas aos produtos a serem testados. Este estudo teve o objetivo de avaliar a bioequivalência entre uma formulação de diclofenaco sódico cápsulas de liberação prolongada de 100 mg, chamada formulação teste, versus uma formulação de diclofenaco sódico cápsulas de liberação prolongada de 100 mg, produto de referência, em voluntários sadios de ambos os sexos, em jejum e alimentados, conforme recomendação da Anvisa. Ensaio clínico do tipo aberto, randomizado, cruzado, com quatro períodos, duas sequências, nos quais os voluntários receberam em cada período distinto em jejum ou alimentados, 01 cápsula de liberação prolongada da formulação teste ou 01 cápsula de liberação prolongada de diclofenaco sódico 100 mg da formulação de referência. Em cada internação, os voluntários receberam a formulação teste ou referência acompanhada ou não de uma dieta padrão específica. As formulações foram administradas em dose única, via oral, seguida de coletas de sangue, de pelo menos quatro meias-vidas do fármaco em estudo. Os períodos de tratamento obedeceram a um intervalo de sete meias-vidas, entre eles (washout). As concentrações em plasma do Diclofenaco foram dosadas por método analítico específico e validado, baseados em cromatografia líquida de alta eficiência acoplada à espectrometria de massa (LC-MS/MS). Os resultados mostraram que em relação à ASCinf (área sobre a curva), os fármacos não foram bioequivalentes para a extensão da absorção. O pico de concentração plasmática (concentração máxima), que indica velocidade de absorção do fármaco, não foi bioequivalente entre a formulação teste e a formulação referência, estando fora do intervalo de confiança de 80-125%. Considerando o uso amplamente aberto do diclofenaco, ressalta-se a importância em avaliar custo-eficiência versus custo-efetividade quando se orienta o uso de determinada formulação do mercado. A não equivalência terapêutica pode comprometer o tratamento de um determinado sintoma, ou mesmo de uma doença, podendo levar ao descrédito o fármaco escolhido. É relevante observar que cada fármaco responde a um indivíduo de maneiras distintas, de acordo com as variações biológicas do mesmo, podendo ambas as formulações testadas ser eficaz, mesmo não sendo bioequivalentes.
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Sistemas de liberação controlada do fármaco diclofenaco de sódio a partir de microesferas de quitosana reticuladas /

Gonçalves, Vanessa Lima January 1999 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. / Made available in DSpace on 2012-10-19T00:36:08Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-09T04:13:26Z : No. of bitstreams: 1 151253.pdf: 9317834 bytes, checksum: 7e3407187ea2e8549622f3db69ff531b (MD5) / Preparação de microesferas de quitosana reticuladas com epicloridrina e glutaraldeído para veicular o fármaco diclofenaco de sódio em liberação controlada. Estudo do grau de reticulação e grau de intumescimento das microesferas. Realização de cinéticas de liberação isolada e liberação seqüencial, in vitro , de diclofenaco de sódio das microesferas ,com o objetivo de estudar a possibilidade de utilização das microesferas para liberação biológica e minimização dos efeitos colaterais provocados por este fármaco.
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Desenvolvimento tecnológico e micropartículas nanorrevestidas : caracterização físico-química e biológica

Beck, Ruy Carlos Ruver January 2005 (has links)
Micropartículas nanorrevestidas (MP) foram preparadas através da secagem por aspersão (spray-drying), empregando-se suspensões poliméricas nanoestruturadas como material de revestimento (nanoesferas – NS, nanocápsulas – NC ou nanodispersão – ND). Foram realizados estudos utilizando-se o diclofenaco, tanto na sua forma hidrofílica (diclofenaco sódico), hidrofóbica (diclofenaco ácido) e a dexametasona como fármacos-modelo e o Eudragit S100®, como polímero. O trabalho foi delineado buscando-se o desenvolvimento de metodologias de preparação, o estudo dos fatores que influenciam o processo de revestimento, o conhecimento das características físico-químicas das MP e a avaliação das suas vantagens biológicas. As suspensões poliméricas (NC e NS) foram preparadas através da técnica da nanoprecipitação. As MP foram preparadas utilizando-se diferentes metodologias, de acordo com a hidrofobia do fármaco, envolvendo a combinação de técnicas de evaporação do solvente e secagem por aspersão. A influência dos fatores de secagem (fluxo de alimentação e temperatura de entrada) sobre as características das MP foi avaliada através de um delineamento fatorial 32. A caracterização físico-química foi realizada determinando-se o rendimento do processo, taxa de encapsulação, umidade, tamanho de partícula (nano e micropartículas), área superficial e volume de poros, além das análises morfológicas através de microscopia óptica, eletrônica de varredura (MEV) e microscopia de força atômica (MFA) e análises por difração de raios-X. Além disso, foram avaliados os perfis de liberação do fármaco a partir destas MP (pH 1,2; 5,0 e 7,4), bem como a sua interação (transporte do fármaco e citotoxicidade) com células Caco-2. A vantagem biológica dos sistemas foi determinada pela avaliação do efeito protetor sobre a mucosa gastrintestinal frente aos efeitos tóxicos do diclofenaco. Através do delineamento fatorial foi possível estabelecer os parâmetros de secagem para a obtenção de MP com boas características de rendimento, taxa de encapsulação e umidade (fluxo de alimentação: 3,0 e 4,5 ml/min, para MP obtidas a partir de NC e NS, respectivamente; e temperatura de entrada: 170 C, para ambas). As MP apresentaram rendimentos entre 40 e 80% e taxas de encapsulação entre 70 e 115 %, dependendo do tipo de revestimento nanoestruturado (NS, NC ou ND) e do fármaco empregado (diclofenaco ácido, diclofenaco sódico ou dexametasona) Todas as formulações apresentaram um teor de umidade menor que 3 %. As análises através de MEV demonstraram a presença de nanoestruturas adsorvidas à superfície das MP, indepentemente da formulação estudada e com tamanhos de partículas diretamente relacionados ao tamanho das nanopartículas da suspensão original (170-200 nm para NC e 60-70 nm para NS). A observação morfológica através de MFA também permitiu a visualização destas nanoestruturas na superfície das MP. Essa observação foi associada à redução nas áreas superficias das MP (40-50 m2.g-1 e 115-135 m2.g-1 para MP revestidas a partir de suspensões de NC ou NS, respectivamente) em relação ao núcleo não revestido (150-160 m2.g-1). Os resultados de liberação in vitro do fármaco a partir das MP demonstraram uma modificação da sua liberação, de acordo com o tipo de material nanoestruturado empregado, a natureza do fármaco e a presença de um plastificante (triacetina ou poligol 6000). A análise por difração de raios-X mostrou que o fármaco encontra-se na forma cristalina em praticamente todas as formulações. A vantagem biológica foi estudada em ratos e demonstrada pela redução na toxicidade gastrintestinal do diclofenaco apresentada pelas MP revestidas a partir de NC ou ND (índices lesionais totais: 24,20 e 29,89, respectivamente) em relação a uma solução aquosa do fármaco (índice lesional total: 156,11). Os estudos de interação das MP contendo dexametasona com as células Caco-2 demonstraram a sua potencialidade em modificar a absorção do fármaco em relação a uma solução aquosa do fármaco, sem apresentarem citotoxicidade sobre esta linhagem celular. Além disso, o estudo demonstrou a potencialidade do emprego deste modelo in vitro para prever a liberação do fármaco a partir de sistemas microparticulados. Assim, o conjunto destes estudos mostra que as micropartículas nanorrevestidas apresentam-se como uma nova aplicação dos sistemas nanoestruturados e como uma nova estratégia na obtenção de sistemas micro e multiparticulados de administração de fármacos.
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Desenvolvimento tecnológico e micropartículas nanorrevestidas : caracterização físico-química e biológica

Beck, Ruy Carlos Ruver January 2005 (has links)
Micropartículas nanorrevestidas (MP) foram preparadas através da secagem por aspersão (spray-drying), empregando-se suspensões poliméricas nanoestruturadas como material de revestimento (nanoesferas – NS, nanocápsulas – NC ou nanodispersão – ND). Foram realizados estudos utilizando-se o diclofenaco, tanto na sua forma hidrofílica (diclofenaco sódico), hidrofóbica (diclofenaco ácido) e a dexametasona como fármacos-modelo e o Eudragit S100®, como polímero. O trabalho foi delineado buscando-se o desenvolvimento de metodologias de preparação, o estudo dos fatores que influenciam o processo de revestimento, o conhecimento das características físico-químicas das MP e a avaliação das suas vantagens biológicas. As suspensões poliméricas (NC e NS) foram preparadas através da técnica da nanoprecipitação. As MP foram preparadas utilizando-se diferentes metodologias, de acordo com a hidrofobia do fármaco, envolvendo a combinação de técnicas de evaporação do solvente e secagem por aspersão. A influência dos fatores de secagem (fluxo de alimentação e temperatura de entrada) sobre as características das MP foi avaliada através de um delineamento fatorial 32. A caracterização físico-química foi realizada determinando-se o rendimento do processo, taxa de encapsulação, umidade, tamanho de partícula (nano e micropartículas), área superficial e volume de poros, além das análises morfológicas através de microscopia óptica, eletrônica de varredura (MEV) e microscopia de força atômica (MFA) e análises por difração de raios-X. Além disso, foram avaliados os perfis de liberação do fármaco a partir destas MP (pH 1,2; 5,0 e 7,4), bem como a sua interação (transporte do fármaco e citotoxicidade) com células Caco-2. A vantagem biológica dos sistemas foi determinada pela avaliação do efeito protetor sobre a mucosa gastrintestinal frente aos efeitos tóxicos do diclofenaco. Através do delineamento fatorial foi possível estabelecer os parâmetros de secagem para a obtenção de MP com boas características de rendimento, taxa de encapsulação e umidade (fluxo de alimentação: 3,0 e 4,5 ml/min, para MP obtidas a partir de NC e NS, respectivamente; e temperatura de entrada: 170 C, para ambas). As MP apresentaram rendimentos entre 40 e 80% e taxas de encapsulação entre 70 e 115 %, dependendo do tipo de revestimento nanoestruturado (NS, NC ou ND) e do fármaco empregado (diclofenaco ácido, diclofenaco sódico ou dexametasona) Todas as formulações apresentaram um teor de umidade menor que 3 %. As análises através de MEV demonstraram a presença de nanoestruturas adsorvidas à superfície das MP, indepentemente da formulação estudada e com tamanhos de partículas diretamente relacionados ao tamanho das nanopartículas da suspensão original (170-200 nm para NC e 60-70 nm para NS). A observação morfológica através de MFA também permitiu a visualização destas nanoestruturas na superfície das MP. Essa observação foi associada à redução nas áreas superficias das MP (40-50 m2.g-1 e 115-135 m2.g-1 para MP revestidas a partir de suspensões de NC ou NS, respectivamente) em relação ao núcleo não revestido (150-160 m2.g-1). Os resultados de liberação in vitro do fármaco a partir das MP demonstraram uma modificação da sua liberação, de acordo com o tipo de material nanoestruturado empregado, a natureza do fármaco e a presença de um plastificante (triacetina ou poligol 6000). A análise por difração de raios-X mostrou que o fármaco encontra-se na forma cristalina em praticamente todas as formulações. A vantagem biológica foi estudada em ratos e demonstrada pela redução na toxicidade gastrintestinal do diclofenaco apresentada pelas MP revestidas a partir de NC ou ND (índices lesionais totais: 24,20 e 29,89, respectivamente) em relação a uma solução aquosa do fármaco (índice lesional total: 156,11). Os estudos de interação das MP contendo dexametasona com as células Caco-2 demonstraram a sua potencialidade em modificar a absorção do fármaco em relação a uma solução aquosa do fármaco, sem apresentarem citotoxicidade sobre esta linhagem celular. Além disso, o estudo demonstrou a potencialidade do emprego deste modelo in vitro para prever a liberação do fármaco a partir de sistemas microparticulados. Assim, o conjunto destes estudos mostra que as micropartículas nanorrevestidas apresentam-se como uma nova aplicação dos sistemas nanoestruturados e como uma nova estratégia na obtenção de sistemas micro e multiparticulados de administração de fármacos.
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Uso da papaina como potencializadora da penetração cutanea de diclofenaco dietilamonio em pomada / Use of papain as penetration enhancer in diclofenac diethylammonium ointment

Reque, Maria Lucia 15 August 2018 (has links)
Orientador: Jose Luiz Donato / Dissertação (mestrado] - Universidade Estadual de Campinas, Facu.dade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-15T19:17:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Reque_MariaLucia_M.pdf: 10714154 bytes, checksum: ae7569765a8246a32a670f4b5f2dc205 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: A barreira dérmica é representada por uma estrutura lipoprotéica e constitui um ambiente bioquímico altamente complexo. Trata-se de uma barreira muito eficiente ao ingresso de agentes químicos. Não há na literatura nenhum relato do uso de enzimas proteolíticas como agente potencializador da permeação de fármacos presentes em formulações para uso tópico. Neste trabalho desenvolvemos uma formulação de pomada contendo a enzima para potencializar a penetração de diclofenaco dietilamônio na pele, sendo realizado também o estudo da sua estabilidade na formulação através do acompanhamento da sua atividade catalítica, bem como a avaliação in vivo do seu potencial de alergenicidade cutânea. A atividade da papaína como potencializadora da penetração cutânea de diclofenaco dietilamônio em pomada foi avaliada in vitro através de células de difusão de Franz utilizando pele de porco, e in vivo, por meio de testes clínicos com voluntários humanos. O estudo de estabilidade, revelou que a atividade catalítica da papaina permaneceu estável na formulação quando a mesma foi armazenada a temperatura ambiente por pelo menos 24 meses, porém, sob condição acelerada (45°C e 70% U.R.), a enzima perdeu a sua atividade catalítica após seis meses de armazenamento. Não foi observada nos voluntários humanos, nenhuma reação adversa como eritema, pápulas ou vesículas durante o período de avaliação da alergenicidade cutânea da papaína, sendo a enzima aprovada para uso tópico. No teste de permeabilidade in vitro, foi observado um aumento de 50% no acúmulo de diclofenaco após quatro horas de permeação, quando a papaína esteve presente na formulação de diclofenaco dietilamônio em pomada. O teste de permeabilidade in vivo mostrou que a papaína aumentou a penetração de diclofenaco na pele quando a mesma foi tratada anteriormente com pomada contendo papaína e não quando a enzima foi administrada juntamente com o diclofenaco. Foi demonstrado o potencial da papaína como potencializadora da penetração de antiinflamatórios não-esteroidais (AINEs) em formulações de uso tópico, melhorando consideravelmente a eficiência das mesmas / Abstract: The skin barrier is represented by a lipoprotein structure and is a very complex biochemical environmental. It is considered a very efficient barrier to the absorption of many chemical compounds. There is no report about the use of proteolytic enzymes as a penetration enhancer of therapeutic drugs in topic formulations. In this study, an ointment formulation containing papain was developed to increase the diclofenac diethylammonium skin penetration. Stability studies were performed to verify the enzymatic activity after incorporation in the formulation. It was also evaluated the in vivo allergenecity potential of the papain. The penetration enhancing activity of this enzyme was investigated in vitro through Franz-type diffusion cell using porcine skin, and in vivo, through clinical tests with human volunteers. The stability study showed that papain remained stable in the formulation when it was stored at room temperature during 24 months, however, at accelerated condition ( 45°C and 70% of humidity) the enzyme lost its catalytic activity after 6 month of storage. Regarding in vivo allergenicity studies, the human volunteers no observed adverse reactions as eritema, papulas or vesicle during the period of evaluation, being the papain approved to topical use. On in vitro skin permeation study, an increase of about 50% in the diclofenac accumulation was observed after four hours of permeation when the papain was present in the formulation. The in vivo skin permeation study showed that papain increased diclofenac skin penetration when it was treated previously with ointment containing papain and no when the enzyme was administrated together diclofenac. It was demonstrated the papain potential as penetration enhancer in NSAIDs (non steroidal anti-inflammatory drugs) formulation for topical use improving its efficiency / Mestrado / Mestre em Farmacologia
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Avaliação e tratamento dos contaminantes emergentes ( Ácido Acetilsalicílico, Diclofenaco e Paracetamol ) utilizando processos oxidativos avançados

NAPOLEÃO, Daniella Carla 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:01:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo116_1.pdf: 1394719 bytes, checksum: 139c388c8b366e90a503d871c7e50d00 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O interesse da comunidade científica no estudo de micropoluentes é muito recente e tem aumentado a cada dia, uma vez que estas substâncias vêm causando alterações importantes no meio ambiente, interferindo no sistema endócrino de animais e de seres humanos. Logo, foi necessário classificar essas substâncias que receberam o nome de contaminantes emergentes, dentre os quais estão os fármacos de diferentes classes como: analgésicos, antiinflamatórios, drogas psiquiátricas, antilipêmicos, antibióticos além de outras substâncias largamente utilizadas no consumo doméstico. Pesquisadores do mundo todo buscam verificar a presença desses compostos em matrizes ambientais, como estações de tratamento de efluentes e rios, e propor tratamento para os mesmos. O uso de processos oxidativos avançados (POA) surge nesse cenário como uma tecnologia capaz de remover estes micropoluentes dos meios contaminados. O presente trabalho tem por objetivo avaliar, quantificar e tratar soluções aquosas com os contaminantes emergentes (CE): Ácido Acetilsalicílico (AAS), Diclofenaco e Paracetamol. Planejamento Fatorial 23 com ponto central foi utilizado para determinar a melhor condição de operacionalização. Soluções sintéticas foram preparadas com o princípio ativo dos três fármacos em estudo, quantificadas antes e após a aplicação do POA, através de análise por LC/MS IT-TOF. Para que fossem obtidos resultados consistentes, a metodologia utilizada para quantificação dos fármacos por análise cromatográfica acoplada a espectrometria de massas foi validada utilizando normas exigidas pelos órgãos competentes (ANVISA E INMETRO). Análise de Carbono Orgânico Total foi também realizada, contribuindo na determinação da cinética apresentada no processo de degradação. O Processo de Fotólise e os Processos Foto-Fenton e UV/H2O2 foram utilizados e comparados os seus resultados. O processo de Fotólise não apresentou um percentual de degradação significativa para os fármacos estudados, enquanto que o Processo Foto-Fenton conseguiu degradar de modo eficiente todos os fármacos alcançando percentuais de degradação superiores a 90,00%. Após submissão das amostras aos POA, foi realizada análise da concentração de peróxido residual não detectando presença de peróxido. A análise da conversão de carbono orgânico total apresentou melhor resultado (84,84%) para o processo UV/H2O2, o qual também conseguiu obter 100,00% de degradação dos compostos estudados. Portanto, a modelagem cinética foi elaborada para o processo UV/H2O2, que se comportou de modo eficiente tanto para a remoção dos compostos estudados, bem como para a conversão de carbono orgânico total. O modelo cinético agrupado em dois grupos de compostos, refratários e não refratários, foi adotado para descrever o perfil da concentração de COT residual, conseguindo representar de modo satisfatório o perfil da fração residual dos compostos orgânicos analisados
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Determinação de bioequivalencia de diferentes formulações de diclofenaco de potassio

Franco, Luiz Madaleno 23 June 1995 (has links)
Orientador: Gilberto de Nucci / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-20T12:53:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Franco_LuizMadaleno_M.pdf: 1912857 bytes, checksum: 41c80cb9c7afa2db0200cf59bb6bd6bc (MD5) Previous issue date: 1995 / Resumo: Com o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e a descoberta e síntese de novos fármacos, as indústrias farmacêuticas nacionais e transnacionais colocam no mercado novos medicamentos à disposição da classe médica e da população. Neste sentido, são de extrema relevância para o bem-estar de toda a sociedade os estudos para comprovar a eficácia dos medicamentos ou para melhor garantir o controle de sua qualidade. O objetivo deste trabalho foi pesquisar, em voluntários sadios, a bioequivalência de duas formulações de diclofenaco de potássio fabricadas por duas indústrias do setor farmacêutico. O estudo foi realizado administrando, em jejum, dose única de diclofenaco de potássio de duas diferentes formulações, suspensão e comprimidos, em voluntários com idades entre 18 e 45 anos, dentro do peso ideal, sendo coletadas amostras de sangue em diferentes horários, após a administração, para a análise da concentração plasmática da droga. A determinação das concentrações plasmátícas dessa droga foi realizada por cromatografia líquida de alta eficiência (H.P.L.C.), calculando-se os parâmetros farmacocinéticos: área sob a curva (AUC), concentração máxima atingida (C .), tempo para atingir o C ., (T .), bem como os maximo testes estatísticos paramétrico e não paramétrico, aferindo-se a bioequivalência de acordo com as exigências Administration (F.D.A.). da Food and Drug Pelos resultados obtidos foi possível concluir que as duas formulações testadas (Flogan suspensão e comprimidos) são bioequivalentes em relação a formulação de referência (Cataflan suspensão e comprimidos), visto que as razões Flogan/Cataflan. para AUC[Q - 24] estão dentro do intervalo de 0,8 - 1,25, conforme exigências do F.D.A / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Farmacologia
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Efectividad del diclofenaco y ketoprofeno como profilaxis analgésica en cirugía de terceras molares retenidas

Esquivel Velásquez, Grace Carolaine January 2009 (has links)
Las terceras molares presentan una alta incidencia de retención, asociada frecuentemente con la aparición de patologías, por lo que su extracción es un procedimiento quirúrgico, que en la actualidad, puede llegar a considerarse de rutina. El objetivo principal de esta investigación es comparar la efectividad de dos AINES, Diclofenaco y Ketoprofeno, aplicados intramuscularmente y de manera profiláctica para prevenir el dolor inflamatorio producido por esta cirugía. En este estudio de tipo clínicoexperimental y prospectivo, la muestra estuvo conformada por 40 pacientes del servicio de Cirugía Oral y Maxilo facial del Departamento de Estomatología del CEMENA “CMST”, que cumplieron con los criterios de inclusión. Estos fueron distribuidos en dos grupos, el grupo Diclofenaco=20 y el grupo Ketoprofeno=20, en ambos se aplicó 30 minutos antes del procedimiento quirúrgico el AINES correspondiente (Diclofenaco 75mg/3ml y Ketoprofeno 100mg/2ml) de manera intramuscularmente. Las variables evaluadas fueron: la intensidad del dolor al finalizar la cirugía, a la 3º, 6º, 9º, 12º y 24º hora post operatoria, y el promedio de las 24 horas, mediante la Escala Visual Análoga (EVA), el tiempo transcurrido para el consumo de analgesia de rescate, la cantidad de analgésicos consumidos por vía oral y la evaluación subjetiva del paciente con respecto a la cirugía. Los pacientes dentro del grupo Ketoprofeno experimentaron una menor o igual intensidad de dolor postoperatorio durante todos los tiempos estudiados, en comparación con el grupo Diclofenaco, pero sólo fue significativamente menor a la 3º hora posterior a la cirugía (p menor a 0.05). El tiempo transcurrido para el consumo de analgesia de rescate fue de 358,5 minutos para el grupo Ketoprofeno significativamente mayor que para el grupo Diclofenaco de 235,5 minutos. El consumo total de analgésicos por vía oral fue de 7,75 tabletas para el grupo Ketoprofeno y de 7,9 para el grupo Diclofenaco, aunque el consumo de analgésicos fue menor en el grupo Ketoprofeno, esta diferencia de 0.15 tabletas no fue significativa. / Tesis
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Estudo in vitro da hipófise e testículos de Astyanax altiparanae (Characiformes:Characidae) e os anti-inflamatórios não esteroidais como desreguladores endócrinos. /

Branco, Giovana Souza. January 2020 (has links)
Orientador: Renata Guimarães Moreira Whitton / Resumo: O eixo hipotálamo-hipófise-gônadas (HHG) modula o processo reprodutivo nos vertebrados e pode ser alvo de diversas substâncias que podem de alguma forma alterar a reprodução em diferentes espécies, dentre elas os teleósteos. Em condições favoráveis, ocorre a sinalização do hormônio liberador de gonadotropinas (GnRH), produzido e liberado por neurônios hipotalâmicos, que atua nas células gonadotrópicas da adeno-hipófise, estimulando a síntese e liberação do hormônio folículo-estimulante (Fsh) e o hormônio luteinizante (Lh). Esses, por sua vez, chegam às gônadas, promovendo a produção dos esteroides gonadais, maturação e liberação dos gametas. Enquanto o GnRH exerce papeis estimuladores, as ações do GnIH (hormônio inibidor de gonadotropinas) permanecem controversas para muitas espécies de teleósteos. Sabe-se que alguns compostos químicos podem interferir no funcionamento do eixo HHG dos peixes e os anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) podem atuar como desreguladores endócrinos e afetar a produção das gonadotropinas. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos in vitro do GnRH e do GnIH, além dos AINEs – diclofenaco e ibuprofeno, na regulação da expressão gênica das gonadotropinas utilizando explantes de hipófise, e o efeitos dos AINEs sob a liberação dos esteroides gonadais em explantes de testículos, de uma espécie neotropical, Astyanax altiparanae. Nossos resultados mostraram que o cGnRH2 (chicken GnRH2) aumentou os níveis de expressão de fshb e lhb, e o zGnIH-3 (zeb... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The hypothalamus-pituitary-gonads (HPG) axis modulates the reproductive process in vertebrates and may be the target of several substances that may in some way alter reproduction in different species, including teleosts. Under favorable conditions, the gonadotropin releasing hormone (GnRH), produced and released by hypothalamic neurons acts in the adenohypophysis gonadotropic cells stimulates the synthesis and release of the follicle-stimulating hormone (Fsh) and the luteinizing hormone (LH), that act in the gonads promoting the production of gonadal steroids, for maturation and release of gametes. While GnRH exerts stimulatory roles, GnIH (gonadotropin inhinitory hormone) actions remain controversial for many species of teleosts. Some chemical compounds may interfere in the HPG axis in fish, and nonsteroidal anti-inflammatory drugs (NSAIDs) may act as endocrine disrupters and affect the production of gonadotropins. The objective of this study was to evaluate the in vitro effects of GnRH and GnIH and NSAIDs - diclofenac and ibuprofen - on the regulation of gonadotropins gene expression using pituitary explants and the effects of NSAIDs on the release of gonadal steroids in testicular explants from a Neotropical species, Astyanax altiparanae. Our results showed that in males, cGnRH2 (chicken GnRH2) increased the expression levels of fshb and lhb, and zGnIH-3 (zebrafish GnIH-3) had no direct effect on gonadotropin expression. However, zGnIH-3 stimulated the decrease of the expr... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor

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